Mercedes-Benz oferece um ano de manutenção grátis para veículos da linha Sprinter

·    Ação promocional terá duração até o próximo dia 30 de novembro, garantindo o plano de manutenção Best Basic para toda a linha de veículos comerciais leves Sprinter

·    Best Basic envolve troca de óleo dos agregados, filtros e manutenções preventivas

Durante este mês de novembro, a Mercedes-Benz está oferecendo um ano de plano de manutenção Best Basic grátis ao cliente que adquire veículos da linha Sprinter. Esta modalidade de serviços contempla todos os itens de revisão, envolvendo troca de óleo dos agregados, filtros e manutenções preventivas conforme o manual do veículo.

Por meio da “Promoção Revisão Garantida”, todos os veículos Sprinter vendidos entre 1º e 30 de novembro ganham um ano de contrato de manutenção Best Basic, sem limite de quilometragem, exceto aqueles que são destinados a atendimento de licitações.

“Nossos planos de manutenção visam assegurar a longevidade do veículo, evitando paradas não programadas e acidentes por falha mecânica”, diz Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso traz muitas vantagens para os clientes, como um melhor rendimento do veículo, maior disponibilidade da frota e melhor controle do custo operacional. Ao deixar a manutenção com nossos concessionários, podem dedicar maior foco ao seu negócio de transporte, reduzindo custos com infraestrutura própria de serviço e com estoque de peças”.

Mercedes-Benz também oferece plano de manutenção corretiva

Além do Best Basic, focado em manutenções preventivas, os clientes da marca contam com a opção da modalidade Complete, que cobre as trocas de óleo dos agregados, filtros e manutenções preventivas, como também corretivas de itens de desgaste, guincho e deslocamento mecânico. A Mercedes-Benz oferece planos que vão de 1 a 5 anos, de acordo com a necessidade do cliente.

“As manutenções preventivas e corretivas da linha Sprinter são realizadas em toda a nossa rede de concessionários no território nacional, com mão de obra qualificada e peças homologadas”, ressalta Jefferson. “Assim, asseguramos o melhor atendimento e um excelente custo operacional para os clientes”.

Há 20 anos, Sprinter é referência no mercado brasileiro

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 311 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton). Os modelos da linha são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores.

Além das opções implementadas, como a destinada para atendimento de passageiros com necessidades especiais, a linha Sprinter de vans de passageiros é composta por quatro versões: 9+1 (nove assentos para passageiros mais o banco do motorista), 15+1, 17+1 e 20+1. Atende tanto o transporte urbano, quanto escolar, fretamento e turismo.

A Sprinter se consolidou no Brasil como referência de mercado em qualidade, tecnologia, segurança, conforto, agilidade e excelente custo operacional. Além disso, também é reconhecida amplamente por sua ótima relação custo/benefício e valor de revenda.

Entre os principais destaques da linha Sprinter incluem-se o Crosswind Assist (Assistente de Vento Lateral), faróis de neblina com assistente direcional integrado, luzes de circulação diurna, bancos reclináveis, que equipam as versões de vans de 15, 17 e 20 assentos para passageiros, além do condutor. A versão de 9 passageiros conta com bancos premium exclusivos, que possuem acabamentos diferenciados.

As vans Sprinter oferecem itens como o exclusivo Programa Eletrônico de Estabilidade ESP Adaptativo 9i® com integração dos sistemas ABS, ASR, BAS e EBS, freios a disco em todas as rodas e discos frontais autoventilados, airbag para motorista (série) e acompanhantes da primeira fileira de bancos (opcional), ar condicionado (série ou opcional), volante ajustável em altura e profundidade, volante multifuncional (série para 9+1, e opcional para demais versões). Também são itens de série: rádio CD/MP3 com conexão Bluetooth, SD Card e AUX-In, fechamento central das portas por controle remoto, vidros, travas e retrovisores elétricos.

Fonte: Mercedes-Benz

PRF realiza escolta para carga com maior peso já movimentado nas rodovias federais do Brasil

A escolta da carga (um transformador) realizada pela Polícia Rodoviária Federal corresponde ao maior peso bruto total combinado já movimentado na história das rodovias federais brasileiras, totalizando 847 toneladas.

Para a realização da operação foi necessária a utilização de equipamento que distribuísse o peso sem danificar a rodovia ou pontes ao longo do trajeto. Assim, está sendo utilizado um veiculo especial que deixou o conjunto com 125 metros de comprimento e 5,80 metros de largura, ocupando parte da rodovia que foi sendo controlada pela PRF.

Além disso, estão sendo utilizados 4 caminhões-tratores fora de estrada para que se tenha capacidade suficiente para tracionar a composição.

A previsão da velocidade de deslocamento é de 10 km/h.

A carga saiu de Pelotas com destino à Candiota às 6h da manhã do domingo (12). Estima-se que chegue ao destino em dois dias. Pela análise realizada e a velocidade de deslocamento deve parar em Pinheiro Machado, retornando as atividades no amanhecer de segunda-feira.

A escolta foi planejada a partir da análise das estruturas viárias ao longo do caminho, como pontes, viadutos, rotatórias e através de estudos técnicos que possibilitem a passagem da composição sem o comprometimento dessas estruturas, sendo considerada uma mega operação pelos envolvidos.

Duas viaturas da PRF estão envolvidas na operação, além de policiais especializados na fiscalização de cargas indivisíveis, que estão realizando as intervenções necessárias visando a garantia da segurança viária, bem como estruturais.

Nesse sentido, recomenda-se prudência aos usuários que trafegarem pela rodovia BR-293, próximo a Pinheiro Machado na manhã de segunda-feira (13), quando serão retomadas pela PRF as ações de intervenção para a conclusão da escolta.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Caminhoneiros podem fazer reciclagem com 14 pontos para evitar suspensão da CNH

Motoristas de caminhão, ônibus e carretas que exerçam atividade remunerada poderão fazer curso de reciclagem antecipada para evitar que sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) seja suspensa. Eles podem optar por fazer esse curso ao atingirem 14 pontos na CNH no período de 1 ano.

A medida foi regulamentada na quarta-feira (1) juntamente com a nova regra que dá suspensão mínima de 6 meses para motorista que acumular 20 pontos ou mais na CNH durante o período de 12 meses. Antes, o tempo mínimo de bloqueio da CNH era de 1 mês.

De acordo com o Ministério das Cidades, a possibilidade de fazer a reciclagem antecipada vale apenas para habilitados nas categorias C, D e E (caminhões, ônibus e carretas) que tiverem o registro de atividade remunerada em sua CNH. As categorias A e B (motos e carros) não foram contempladas.

A reciclagem para evitar a suspensão da CNH é baseada em lei de 2016, mas precisava ser regulamentada para ser efetivamente cumprida, informou o Ministério das Cidades.

O conteúdo das aulas será o mesmo do curso de reciclagem já determinado pela legislação federal, explica o Departamento de Trânsito de São Paulo (Detran-SP). A grade curricular abrange legislação de trânsito (12h), direção defensiva (8h), noções de primeiros socorros no trânsito (4h) e relacionamento interpessoal (6h).

Contagem de pontos vale desde novembro de 2016

O período maior de suspensão segue a Lei Federal nº 13.281, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A nova contagem vale para infrações cometidas desde 1º de novembro de 2016, data em que a norma entrou em vigor.

No entanto, somente agora que o condutor será penalizado porque se passaram os 12 meses em relação às primeiras infrações.

Para os infratores reincidentes, que atingirem os 20 pontos pela segunda vez no período de 12 meses, terão a segunda suspensão mínima de 8 meses, podendo chegar a 2 anos.

CNH é suspensa imediatamente?

O condutor não tem a habilitação suspensa imediatamente após somar os 20 pontos na CNH, explica do Detran-SP. Ele é notificado pelo Detran sobre a abertura do processo e tem o direito de apresentar defesa em diversas instâncias, conforme garante a legislação federal.

Ao ter a suspensão decretada, o cidadão recebe uma notificação para comparecer à unidade do Detran, entregar a habilitação e assinar o termo de suspensão, quando terá início o cumprimento da pena. A partir desse momento, o motorista está impedido de dirigir. Caso conduza qualquer veículo, poderá ter a habilitação cassada por dois anos.

Depois de cumprir a suspensão, a CNH será restituída e o motorista poderá voltar ao volante após apresentar o certificado de conclusão do curso de reciclagem – oferecido pelos Centros de Formação de Condutores (CFCs) de forma presencial ou a distância. Quem tem a habilitação cassada, além da reciclagem, tem de refazer os exames médico, psicotécnico, teórico e prático de direção veicular.

Fonte: G1

Motorista é flagrado dirigindo por 52 horas sem descanso, diz PRF

Tacógrafo do caminhão, que verifica o movimento do veículo, confirmou o tempo. Ele saiu de Aracaju e foi parado pela polícia em Jaraguari MS .

O motorista de um caminhão carregado com coco foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal viajando por 52 horas sem descansar. O caso aconteceu em Jaraguai, a 43 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com a PRF, o tacógrafo – equipamento usado para registrar o movimento do veículo – confirmou o tempo de estrada. O caminhoneiro saiu de Aracaju. O homem disse que cochilou por várias vezes durante o caminho.

Para dar conta da viagem, o motorista contou aos policiais que tomou energético. Buscas foram feitas no caminhão, mas nenhum tipo de droga ou bebida foi encontrado. O teste do bafômetro apontou que ele não estava bêbado.

O caminhoneiro foi multado em R$ 130 e levou quatro pontos na carteira. Ele foi liberado depois que outra pessoa apareceu para retirar o veículo. A legislação exige que haja um intervalo mínimo de oito horas entre as jornadas.

Fonte: Folha Go

7 dicas simples para evitar a colisão traseira

A colisão traseira está entre as ocorrências mais comuns nas estradas do Brasil. Atitudes simples por parte dos condutores pode evitar e prevenir acidentes. Confira algumas dicas da Cart – Concessionária Auto Raposo Tavares.

1. Sinalização

Também deve ser feita a sinalização correta com as setas para a mudança de percurso no tempo adequado. Assim, os outros motoristas podem planejar suas atitudes no trânsito, principalmente quando houver caminhões ou ônibus na retaguarda, já que nestes casos, o tempo de agir é mais lento.

2. Planejar

O condutor não deve ficar indeciso em relação ao percurso, especialmente com entradas e saídas de acesso. O ideal é planejar o trajeto antes de sair para não confundir o veículo que vem atrás.

3. Afaste-se

Para se afastar de quem segue a uma distância curta, a orientação é reduzir a velocidade ou deslocar-se para outra faixa de trânsito, ultrapassando com segurança.

4. Direção defensiva

Dirigir com prudência, respeitar as sinalizações e os limites de velocidade, além de estar preparado para as condições adversas que o trajeto pode proporcionar, o que inclui a estrada, veículo e variações de tempo.

5. Regra dos três segundos

Consiste na visualização de um ponto de referência na estrada, como uma árvore, e assim que o veículo à frente cruzar esse ponto, deve-se contar “cinquenta e um, cinquenta e dois, cinquenta e três”. Se o seu veículo passar pelo mesmo ponto de referência antes do final da contagem, é sinal que você deve reduzir a velocidade para aumentar a distância entre o veículo que vai à sua frente. É importante lembrar que a “regra dos três segundos” só é válida para carros de pequeno porte – até 6 metros de comprimento – e que estejam a 80 ou 90 km/h em pista sem adversidades.

6. Acionar o freio assim que avistar qualquer eventualidade

No entanto, o condutor deve -frear aos poucos para evitar derrapagens ou uma parada brusca.

7. Distância segura entre veículos

O motorista tem um tempo maior de resposta e reflexo imediato aos estímulos, como frear a tempo de evitar uma colisão.

Fonte: O Carreteiro

Como evitar o roubo de carga?

O roubo de carga continua entre os assuntos mais comentados entre os motoristas de caminhão. A insegurança na estrada é cada vez maior, e é frequente depoimentos de carreteiros que ficaram nas mãos de criminosos e tiveram suas cargas furtadas. Para o Cel. Paulo Roberto de Souza, assessor de segurança da NTC&Logística a falta de uma legislação mais específica para punir receptadores é um dos principais fatores que contribuem para altos índices de roubos de cargas registrados anualmente no Brasil.

“Na maioria dos casos o criminoso não é pego em flagrante o que reduz a pena de um a quatro anos de reclusão. Porém em maio de 2011 a Lei 12.403 modificou o código penal e todos os crimes com pena de até quatro anos são considerados de menor potencial e, portanto, o indivíduo apenas paga uma fiança e aguarda o julgamento em casa. A impunidade contribui para o aumento deste tipo de ocorrência na estrada”, ressalta o coronel. Em 2014, foram computadas 17.500 ocorrências, em 2015 esse número subiu para 19.250, o que provocou prejuízo de R$ 1.120 milhões. A região sudeste concentrou 85,76% das ocorrência, sendo São Paulo responsável por 44,11% e o Rio de Janeiro 37,54%.

O coronel alerta os motoristas sobre a importância de seguirem a risca o plano de gerenciamento de risco adotado pela a empresa a qual está prestando serviço. “Alguns profissionais querem fazer a sua própria rota e parar em locais que conhecem e encontram os amigos. Mas, nem sempre esta atitude é segura e pode facilitar a abordagem de criminosos. O ideal é seguir o plano da empresa que, geralmente, realiza o monitoramento e toma as dividas providências no caso de algum imprevisto”, destaca.

Confira alguns procedimentos seguros a serem adotados antes de iniciar a viagem:

  • Verificar a manutenção do veículo
  • Verificar com a empresa o local de entrega da carga para que possa estabelecer uma rota e locais seguros de parada
  • Evitar viajar durante a noite

Durante a viagem:

  • Parar apenas em lugares confiáveis;
  • Evitar parar ao longo da rodovia para “bater pneu”;
  • Não dar carona;
  • Enquanto estiver estacionado evitar conversas sobre o produto que está carregando e a rota que pretende seguir;
  • Caso haja a necessidade de pernoitar, travar o veículo e dormir fora do caminhão;
  • Evitar os chapas na rodovia, eles são muito perigosos e podem estar a serviço de alguma quadrilha;
  • Viajar sempre com o tanque cheio;
  • No caso de alguém sinalizar problemas em seu caminhão, não pare. Siga até o próximo local seguro para verificar a informação.

Fonte: O Carreteiro

Pesquisa CNT indica piora da qualidade das rodovias

A 21ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias avaliou 105.814 km de rodovias, um acréscimo de 2.555 km (+2,5%) em relação a 2016. Foi percorrida toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das principais rodovias estaduais do país.

Neste ano, a pesquisa constatou uma queda na qualidade do estado geral das rodovias pesquisadas. A classificação regular, ruim ou péssima atingiu 61,8%, enquanto em 2016 esse índice era de 58,2%. Em 2017, 38,2% das rodovias foram consideradas em bom ou ótimo estado, enquanto um ano atrás esse percentual era de 41,8%.

A sinalização foi o aspecto que mais se deteriorou. Em 2017, o percentual da extensão de rodovias com sinalização ótima ou boa caiu para 40,8%, enquanto no ano passado 48,3% haviam atingido esse patamar. Neste ano, a maior parte da sinalização (59,2%) foi considerada regular, ruim ou péssima.

Em relação à qualidade do pavimento, a pesquisa indica que metade (50,0%) apresenta qualidade regular, ruim ou péssima. Em 2016, o percentual era de 48,3%.

Já a geometria da via, outro quesito avaliado pela Pesquisa CNT de Rodovias, manteve o mesmo resultado do ano passado: 77,9% da extensão das rodovias tiveram sua geometria avaliada como regular, ruim ou péssima e apenas 22,1% tiveram classificação boa ou ótima.

Faltam investimentos

“A queda na qualidade das rodovias brasileiras tem relação direta com um histórico de baixos investimentos em infraestrutura rodoviária e com a crise econômica dos últimos anos ”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade. Segundo ele, a drástica redução dos investimentos públicos federais a partir de 2011 levou a um agravamento da situação das rodovias. Em 2011, os investimentos públicos federais em infraestrutura rodoviária foram de R$ 11,21 bilhões; em 2016, o volume investido praticamente retrocedeu ao nível de 2008, caindo para R$ 8,61 bilhões. Este ano, até o mês de junho, foram investidos apenas R$ 3,01 bilhões.

Para dotar o país de uma infraestrutura rodoviária adequada à demanda nacional, são necessários investimentos da ordem de 293,8 bilhões, segundo o Plano CNT de Transporte e Logística.

Apenas para manutenção, restauração e reconstrução dos 82.959 km onde a Pesquisa CNT de Rodovias 2017 encontrou trechos desgastados, trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações, buracos ou pavimentos totalmente destruídos são necessários R$ 51,5 bilhões.

A 21ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias foi realizada em 30 dias, por 24 equipes de pesquisadores, com cinco equipes de checagem. Além da avaliação do estado geral, do pavimento, da sinalização e da geometria da via, a pesquisa traz informações sobre infraestruturas de apoio, como postos policiais, postos de abastecimento, borracharias, concessionárias e oficinas de caminhões ou ônibus, restaurantes e lanchonetes.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Novas regras para a amarração de cargas podem aumentar segurança nas estradas

Foram necessários 18 anos para que a regulamentação da amarração de cargas fosse definida. Em setembro do ano passado, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu novas regras para a amarração de cargas. Essa regulamentação era aguardada desde a década de 1990.

A Resolução 552 determina que os veículos fabricados a partir de 1 de janeiro devem atender a todos os requisitos previstos na nova norma. Para os veículos que já estão em circulação, eles estarão sujeitos ao cumprimento das regras a partir de 1 de janeiro de 2018. Isso quer dizer que as empresas terão até o final de 2017 para se adequarem às novas regras.

A nova resolução prevê uma série de proibições. Dentre essas, é possível destacar a utilização de cordas para a amarração da carga. O uso desse item está permitido somente para a fixação da lona de cobertura, quando esta for uma exigência. Também está proibida a utilização de dispositivos de amarração em pontos de madeira. Os pontos metálicos, se estiverem fixados na parte de madeira da carroceria, também estão proibidos.

Não é raro, por exemplo, que muitas usinas e empresas agrícolas utilizem, em seus caminhões de carga, apenas uma corda para segurar a carga.

Para impedir esse tipo de comportamento, a resolução criou a obrigatoriedade de cintas têxteis, correntes e cabos de aço, com resistência total à ruptura. Esses equipamentos devem resistir duas vezes mais do que o peso total da carga. Já as barras de contenção, os trilhos, as malhas, as redes, os calços, os separadores, as mantas de atrito e os bloqueadores serão utilizados como dispositivos adicionais.

Para o transporte de cargas indivisíveis, também foram determinadas novas regras, principalmente para os veículos do tipo prancha ou carroceira, como máquinas e equipamentos. Conforme a determinação, esse tipo de carga deve conter, no mínimo, quatro pontos de amarração – com utilização de correntes, cabos de aço, cintas têxteis ou da combinação desses três tipos.

Um ponto importante da resolução é que os dispositivos de amarração só poderão ser passados pelo lado externo da carroceria, para os veículos do tipo carga seca, quando a carga ocupar totalmente o espaço interno da carroceria.

Para o presidente da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná (Fetropar), João Batista da Silva, as novas regras aumentam a segurança nas estradas.

“Além de trazer um impacto geral para a segurança no transporte rodoviário, os grandes beneficiados serão os próprios motoristas. É importante salientar que é obrigação das empresas providenciar essas mudanças”, considera.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Infrações mais cometidas pelos caminhoneiros

Todo motorista de caminhão sabe que um dos grandes riscos da profissão são os acidentes de trânsito. Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil ocupa hoje a quinta posição no ranking mundial de mortes por acidentes no trânsito, e para reverter esse quadro alarmante ainda temos muito o que fazer, seja por parte dos motoristas, seja por parte dos órgãos do governo.

Uma das ações para a redução dos acidentes e mortes nas estradas é a fiscalização de trânsito realizada pela PRF e pelas polícias militares estaduais. É por meio da fiscalização policial que se procura reduzir os riscos de acidentes causados por condutores imprudentes e por veículos em más condições. E como os motoristas já sabem, as infrações registradas pela fiscalização tornam-se multas. Se trata de um remédio amargo para quem cometeu algum deslize ao volante ou na conservação e manutenção de seu veículo.

Para que o motorista fique de olho e possa ter uma viagem mais segura, evitando multas, a PRF informa as infrações mais cometidas pelos motoristas de caminhão nos anos de 2016 e 2017. De todas as infrações registradas pela PRF, o excesso de velocidade até 20% do limite é a mais comum, representando 37% de todas as autuações feitas em veículos pesados de carga.

Em seguida, com 8% das multas, está a infração de equipamento obrigatório em desacordo com a legislação. Essa infração normalmente é caracterizada pelo tacógrafo irregular ou sem disco. Outras infrações que acontecem em grande número são o não uso do farol baixo nas rodovias (6,3% de todas as multas), excesso de velocidade entre 20% e 50% acima do limite (5,14%), não usar cinto de segurança (2,8%) e trafegar pela faixa da esquerda (2,6%).

A PRF recomenda a todos os motoristas que observem atentamente a sinalização para evitar autuações e principalmente acidentes. Sabemos que os motoristas profissionais são grandes especialistas em trânsito e não há como ter um trânsito mais humano e seguro nas rodovias sem o apoio e o exemplo destes companheiros de estrada.

O número de infrações cometidas nas rodovias federais, por todos os tipos de motoristas, são ainda muito altos no País, principalmente nos períodos de feriados. Durante os cinco dias de operação de 07 de setembro, a PRF contabilizou 45.341 autos de infração e 1.162 acidentes em todas as BRs do Brasil.

Fonte: O Carreteiro

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