Mercedes-Benz entrega ônibus para a Confederação Brasileira de Basketball

·         O chassi O 500 RS será utilizado para transporte de atletas e comissões técnicas das seleções brasileiras da modalidade

·         Ônibus foi entregue hoje a atletas e dirigentes da CBB, em evento na fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo

·         Clique aqui e veja o vídeo do ônibus em circulação

Num encontro realizado hoje no Espaço Mercedes, em sua fábrica de São Bernardo do Campo, SP, a Mercedes-Benz do Brasil entregou à CBB – Confederação Brasileira de Basketball, o novo ônibus oficial para uso pelos atletas e comissões técnicas das diversas categorias da modalidade.

O modelo rodoviário O 500 RS, com customização especial na carroçaria, foi cedido em regime de comodato à entidade esportiva para uso até 31 de dezembro de 2019. O veículo foi entregue a Guy Peixoto, presidente da CBB, que estava acompanhado por atletas e diretores. A equipe da Mercedes-Benz que participou do evento foi liderada por Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

“Com o ônibus rodoviário Mercedes-Benz, os atletas da seleção brasileira de basquete terão alto padrão de qualidade, tecnologia, conforto e segurança durante os campeonatos na temporada”, diz Roberto Leoncini. “Além disso, os veículos da marca se destacam por seus motores econômicos e pelo reduzido custo operacional”.

Customização assegura comodidade para atletas e comissão técnica

A bela e atrativa pintura do ônibus chama a atenção pelas cores verde e amarelo. Nas laterais, se destacam a estrela da Mercedes-Benz e o escudo da CBB.

A carroçaria assegura conforto e praticidade para os atletas e a comissões técnicas da CBB. Entre seus itens e equipamentos incluem-se ar condicionado, janelas com vidros colados, monitores LCD de TV com DVD, Wi-Fi, rádio, toalete e geladeira.

A configuração interior também engloba uma parede de separação entre o posto do motorista e o salão interno, poltronas semi-leito com descanso de pernas e cintos de segurança retráteis.

Elevado padrão de tecnologia, conforto e segurança

O chassi O 500 RS, com dois eixos, é indicado para o transporte rodoviário de passageiros em médias e longas distâncias. Permite a montagem de carroçarias de até 13,2 metros de comprimento (ou até 14 metros, sob consulta), o que é feito pelas empresas especializadas do setor.

O motor OM 457 LA, de 12 litros de cilindrada, oferece potência de 354 cv a 2.000 rpm, com torque de 1.600 Nm a 1.100 rpm. O elevado torque se traduz em excelentes arrancadas e retomadas de velocidade e em agilidade nas ultrapassagens, resultando em velocidades médias elevadas.

A força e o excelente desempenho do veículo são frutos da combinação do motor com o câmbio automatizado Mercedes-Benz GO 240 de 8 marchas, que assegura maior elasticidade de marchas e um menor consumo de combustível. A alavanca do tipo joystick com auxilio pneumático faz da troca uma operação suave e simples, com conforto para o motorista.

A suspensão pneumática integral dos chassis Mercedes-Benz O 500, com bolsões de ar, amortecedores telescópicos e barras estabilizadoras na dianteira e traseira, é reconhecida no mercado como um diferencial da marca. Este sistema assegura um elevado padrão de estabilidade ao veículo, que fica constantemente nivelado em relação ao solo, oferecendo maior conforto e segurança para os passageiros.

Entre os itens de série do O 500 RS destacam-se o freio-motor Top Brake, limitador de velocidade, painel de instrumentos com diagnose “on board”, sensor de incêndio no compartimento do motor, conexão para extração de dados de telemetria (FMS), coluna de direção regulável, piloto automático, freio ABS+ASR e suspensão eletrônica ECAS com elevação e rebaixamento.

Clique aqui e veja o vídeo do ônibus em circulação

Fonte: Mercedes-Benz

Conheça os principais sintomas que identificam o desgaste dos amortecedores

O gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, explica quais os principais cuidados que os motoristas de caminhão devem ter com os amortecedores e os problemas mais comuns decorrentes da falta de manutenção preventiva.

Portal O Carreteiro: Quais os principais cuidados que o motorista de caminhão deve ter com os amortecedores?

Jair Silva: No quesito segurança, os amortecedores são responsáveis por conter os movimentos da mola e manter o contato do pneu com o solo. Por isso, precisam estar em boas condições. Para isso, deve-se evitar excesso de carga, pneus desgastados, passar em alta velocidade em lombadas ou buracos, fazer o alinhamento da direção periodicamente e revisar ou outros itens do sistema de suspensão.

Portal O Carreteiro: A manutenção preventiva deve ser realizada em qual período?

Jair Silva: É recomendado fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km esse intervalo pode variar dependendo da aplicação, veículos que operam fora de estrada necessitam de intervalos menores.

Portal O Carreteiro: Quais os principais problemas que o motorista pode enfrentar caso não faça as manutenções necessárias nos amortecedores?

Jair Silva: Os principais problemas são: perda de estabilidade, diminuição da eficiência dos freios, desgaste irregular dos pneus.

Portal O Carreteiro: Quais são os principais sinais de desgaste dos amortecedores?

Jair Silva: Vazamento de óleo, ruídos na suspensão, balanço excessivo depois de freadas e arrancadas, perda da constância em curvas, redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão.

Portal O Carreteiro: Amortecedores desgastados podem comprometer a segurança do motorista?

Jair Silva: Sim, perde a estabilidade do veículo e aumenta da distância de frenagem, consequentemente, o veículo não têm o desemenho esperado com relação à segurança.

Portal O Carreteiro: Em relação aos custos com combustível, pneus entre outros, podem aumentar com o uso de amortecedores desgastados?

Jair Silva: Sim, amortecedores desgastados, além de prejudicar a segurança do veículo, podem provocar desgaste prematuro nos pneus.

Portal O Carreteiro: Na hora de trocar os amortecedores quais os principais itens os motoristas devem estar atentos?

Jair Silva: Optar por marca reconhecida no mercado, procurar oficina especializada no serviço. Os amortecedores Nakata, apesar de não ser obrigatório para linha pesada, vêm com o selo do Inmetro estampado na peça e na embalagem, uma forma de atestar a qualidade do produto. Também é importante se atentar para os demais itens que compõe o sistema de suspensão.

Fonte: O Carreteiro

Motoristas do transporte de cargas frigorificadas falam do Actros nas estradas

  • Conforto e amplo espaço interno da cabina são elogiados por profissionais do volante que percorrem longas distâncias rodoviárias no Brasil e no Mercosul
  • Motoristas também destacam a força do motor Mercedes-Benz na estrada e a facilidade de manobra nos locais de carga e descarga
  • Clique aqui e veja o 5º episódio da Websérie Actros

O caminhão extrapesado Actros ganhou total aprovação de motoristas que percorrem longas distâncias rodoviárias no transporte de cargas frigorificadas. É o que mostra o quinto episódio da Websérie Actros, criada para demonstrar o avanço deste caminhão em diversas aplicações por todo o País.

Os depoimentos do novo vídeo são de motoristas das empresas de transporte Tombini e Cordenonsi, ambas com matriz em Santa Catarina e com atuação em todo o Brasil e em países vizinhos. Essas transportadoras utilizam cavalos mecânicos Actros 2546 6×2 para transporte de cargas perecíveis com semirreboques do tipo baú frigorífico.

“No transporte de produtos frigorificados exige-se um caminhão robusto e resistente, além de forte, que precisa assegurar alta disponibilidade e produtividade, o que é reconhecidamente oferecido pelo Actros”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “E como nesse segmento muitos caminhões cumprem longas distâncias rodoviárias, o conforto da cabina também é fator preponderante. E aqui, mais uma vez, o Actros vem conquistando admiração, como revelaram os motoristas da Tombini e da Cordenonsi no vídeo do quinto episódio”.

“O Actros é um caminhão completo”

Com matriz na cidade catarinense de Palmitos e filiais em sete estados, o Grupo Tombini é uma das principais empresas de transporte rodoviário de cargas secas e refrigeradas do País, com atuação em todas as regiões. No vídeo, o motorista Ólder Vieira, que costuma fazer o transporte de cargas perecíveis entre as cidades de São Paulo e Toledo (PR), informa que esse trecho é de cerca de 1.000 km. “O Actros ajuda muito, porque desenvolve bem na subida, com 33.000 kg em média”, diz ele.

Ólder Vieira não poupa elogios à cabina do Actros. “Ela é grande e bem confortável, a gente fica à vontade. Além disso, os comandos estão no volante. É um caminhão completo”, diz ele. “O câmbio é ágil, muda a marcha rápido e não deixa a rotação cair. As manobras são muito boas e isso ajuda muito quando a gente carrega e descarrega em lugares apertados nas docas. É um caminhão realmente feito para o motorista”.

“Estou surpreso com tanta tecnologia e conforto”

A Cordenonsi Transporte Internacional, com matriz na cidade de Xaxim, SC, conta com filiais em São Paulo e Curitiba, além de Buenos Aires, na Argentina e Montevideo, no Uruguai. As principais empresas atendidas pela transportadora posicionam-se entre as maiores varejistas, atacadistas e agroindústrias do Brasil.

O motorista Elizandro Cruz Rodrigues, que costuma atuar em rotas do Mercosul, fez sua estreia com um caminhão da marca Mercedes-Benz. “Estou surpreso com tanta tecnologia, conforto e espaço interno da cabina do Actros”, diz ele. “Tudo de fácil manuseio e de acesso aos botões do painel de controle”.

Segundo Elizandro, “o Actros veio nos auxiliar bastante na nossa jornada de trabalho, que é bastante longa nos trechos do Mercosul. No fim do dia, quando você está cansado, tem bastante conforto e espaço agradável ali na cabina.  No outro dia, você sabe que vai estar com as forças renovadas para seguir viagem. Estou muito feliz de trabalhar num caminhão desse, que me supre bem as necessidades do dia a dia em termos de segurança e conforto”.

Websérie Actros já teve mais de 350.000 visualizações no Facebook

Essa websérie vem sendo veiculada nas redes sociais, como o canal da marca no Youtube e a página da Mercedes-Benz Caminhões no Facebook. Os quatro primeiros vídeos já tiveram mais de 350.000 visualizações e mais de 23.000 curtidas apenas no Facebook.

Outros vídeos serão produzidos durante o ano, trazendo depoimentos de motoristas em relação aos atributos do caminhão top de linha da marca em diferentes aplicações rodoviárias e fora de estrada.

Clique aqui e veja o 5º episódio da Websérie Actros.

Fonte: Mercedes-Benz

3 cuidados para reduzir as emissões de gazes dos veículos pesados

Os veículos diesel precisam de cuidados e atenções em seus componentes para garantir que não ultrapassem os limites de emissões permitidos pela lei.

De acordo com a Umicore alguns cuidados simples por parte dos motoristas podem ajudar a evitar a poluição em excesso e manter os caminhões com motores Euro V em correto funcionamento. Confira as dicas:

1 . RESPEITAR CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO

Seguir o cronograma de manutenções das fabricantes e abastecer com diesel S-10 de boa procedência são bons exemplos disso, assim como a utilização do Arla 32, quando especificado. “O componente responsável por transformar os gases tóxicos provenientes da combustão em substâncias inofensivas é o catalisador. A vida útil dessa peça pode variar de, em média, 160 mil quilômetros em caminhões pequenos e médios, até 500 mil quilômetros em modelos extrapesados, porém, para garantir esse período de funcionamento é preciso realizar as revisões dos caminhões de forma correta”, explica Miguel Zoca, gerente de Aplicação do Produto da Umicore.

2 . INSPEÇÃO SISTEMAS DE INJEÇÃO

Inspecionar periodicamente os sistemas eletrônicos de injeção – tanto de combustível como o de Arla 32 – a turbina e os sensores eletrônicos. “Os catalisadores em si não precisam de revisão, mas é preciso ficar atento aos itens que podem abreviar a vida desse componente”, alerta Zoca que complementa. “O consumo de óleo lubrificante em excesso, por exemplo, assim como o de combustível fora do padrão, também podem deteriorar o catalisador”. Quando funcionando de forma adequada, os catalisadores para motores diesel são capazes de converter até 90% de gases tóxicos nocivos à saúde em substâncias inofensivas.

3 . ATENÇÃO AO PAINEL

Outra recomendação importante é ficar atento à luz do sistema OBD, de diagnóstico a bordo, localizada no painel do veículo, pois ela pode indicar alguma anomalia no sistema de controle de emissões.

Fonte: O Carreteiro

Policiamento reduz os roubos de cargas no Rio

O índice de roubos de cargas no estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 24% em setembro deste ano, em uma comparação com o mesmo mês do ano passado – segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), o número de ocorrências caiu de 892 para 676.

O acumulado de janeiro a setembro, no entanto, continua 17% maior do que o do mesmo período do ano passado (foram 6.449 registros em 2016 e 7.606 em 2017). Os dados foram divulgados na semana passada pelo secretário de Segurança, Roberto Sá, durante uma entrevista coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, após uma reunião com o grupo que combate essa modalidade de crime.

“Trata-se de uma redução expressiva, que mostra que estamos no caminho certo, e que é fruto da criação, em maio, de um programa de integração com a Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional de Segurança Pública nas áreas em que esse indicador era mais expressivo”, disse Sá.

Há quatro meses, o número de registros de ocorrências vem caindo (em agosto deste ano, foram 843 registros, de acordo com o ISP) e, pela primeira vez, foi menor do que o mesmo mês do ano passado – afirmou Sá, reconhecendo, no entanto, que os números não deixaram de ser uma grande preocupação. “O acumulado de janeiro a setembro ainda é alto.”

O secretário afirmou ainda que, nos últimos quatro meses, foram feitas “ações importantes com as Forças Armadas para prisões de ladrões de cargas”, e acrescentou que houve uma mudança na mancha criminal, antes concentrada nas imediações dos morros do Chapadão e da Pedreira, na zona Norte, e hoje espalhada por outras favelas, como Maré e Vila Kennedy, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas do Rio de Janeiro (Sindicarga).

“Houve uma mudança na dinâmica do crime, de local e horário, o que fez com que a gente deslocasse a ação das forças policiais, para acompanhar a alteração na mancha criminal, o que propiciou uma redução nesses indicadores”, diz o Secretário de Segurança. “Quero atribuir esse resultado expressivo à coalização das forças que estão lutando contra o crime no estado.”

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Lona de freio deve ser verificada periodicamente

O motorista deve estar atento ao desgaste da lona de freio e realizar periodicamente inspeção visual no componente. Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes. O alerta é da Fras-le, fabricante de materiais de fricção e uma das empresas do Grupo Randon, que destacou também os principais sintomas que podem indicar problemas no freio:

– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;

– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;

– Trepidação no pedal de freio;

– Curso longo do pedal de freio.

lona de freio

Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.

– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.

– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas.

Fonte: O Carreteiro

Artesp apresenta projeto para instalar áreas de descanso para caminhoneiros no Rodoanel

A ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) apresenta nesta terça-feira, dia 24, em Audiência Pública na sede do DER, o projeto de concessão para implantação de quatro áreas de descanso para caminhoneiros com postos de serviço ao longo de todo o Rodoanel Mário Covas (SP-021). A proposta prevê a instalação de uma área em cada trecho do anel viário (Leste, Oeste, Sul e Norte). A previsão é de que a consulta pública ocorra ainda este ano.

A concessão prevê que o privado realize investimentos e mantenha a estrutura adequada e com qualidade ao longo do contrato. Além da área de descanso para os caminhoneiros e infraestrutura para abastecimento dos diversos tipos de combustíveis, os locais terão de oferecer serviços mínimos obrigatórios, como, por exemplo, apoio de borracharia, auto elétrico e mecânica, área de alimentação e loja de conveniência. No perímetro específico das áreas de descanso para caminhoneiros haverá um pátio iluminado com segurança patrimonial 24 horas, monitoramento por câmeras, portaria para controle de entrada e saída e pontos de energia elétrica para cargas refrigeradas. Além disso, haverá tanque para lavagem de roupas, sala de descanso, refeitório, telefone público e serviço de internet gratuita.

O modelo de concessão permitirá ainda que o vencedor da licitação, além dos serviços mínimos previstos no edital, desenvolva empreendimentos com finalidade associada, como implantação de pequenos centros de compras, área para lazer, hospedagem e outras atividades capazes de gerar receita adicional.

Com a conclusão do Trecho Norte, programada para o ano que vem, o Rodoanel terá 180 quilômetros de extensão (considerando os acessos), sendo responsável pela ligação das principais rodovias que passam pela Região Metropolitana de São Paulo. O segmento com maior fluxo é o Trecho Oeste, por onde passam diariamente 95 mil veículos em média. No Trecho Sul são 52 mil por dia e no Leste, 24 mil. Quando for inaugurado, o trecho Norte deve receber inicialmente 20 mil veículos em média por dia. A implantação desses postos de serviço e áreas de descanso para caminhoneiros aumentará o conforto e a segurança dos usuários do Rodoanel, com oferta de serviços de qualidade.

A ideia é que o Estado disponibilize áreas para os investidores. Os terrenos identificados como aptos a receber os postos de combustíveis foram selecionadas com o trabalho desenvolvido por técnicos da Dersa, Cetesb e ARTESP.

Audiência

A Audiência Pública acontece no auditório do DER, na Avenida do Estado, 777, 5º andar, ala B, São Paulo (SP). Para participar da audiência, os interessados terão de fazer inscrição, até às 16h desta segunda-feira (dia 23), em formulário disponível no site da ARTESP (www.artesp.sp.gov.br/transparencia-audiencias-publicas.html), conforme divulgado anteriormente em publicação no Diário Oficial e em jornais de grande circulação. A ARTESP também fará transmissão online da Audiência em sua página oficial do Facebook (@artespoficial), a partir das 10 horas do dia 24 de outubro. A ARTESP também estará recebendo, a partir de amanhã (24), sugestões da sociedade para aprimorar os estudos prévios do projeto através do e-mail [email protected] . Sugestões e dúvidas podem ser enviadas até o dia 10 de novembro.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Falta de recursos ameaça cronograma de obras do DNIT

Dono de um dos maiores orçamentos federais, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tem quebrado a cabeça para tentar garantir a manutenção dos 55 mil quilômetros de estradas que administra em todo o País. Com o pior orçamento já registrado na última década, o jeito tem sido priorizar manutenções emergenciais.

Entre janeiro e setembro deste ano, o Dnit desembolsou R$ 6 bilhões, sendo que 45% desse dinheiro foi usado para pagar contas de anos anteriores. No mesmo período do ano passado, quando a situação já era de dificuldades, a execução financeira chegou a R$ 7,8 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Em 2014, chegou a atingir R$ 9,7 bilhões nos três trimestres daquele ano.

As dúvidas sobre a musculatura financeira do Dnit são tão grandes que, no Projeto de Lei do Orçamento Anual para 2018 que o governo encaminhou Congresso Nacional, tratou de excluir qualquer orçamento para o Dnit voltado a investimentos, limitando-se a informar apenas valores para custeio do órgão federal. “Não há um centavo previsto para investimento no Orçamento de 2018 para o Dnit. É uma proposta tão esdrúxula, que deveria ter sido devolvida”, comenta Gil Castello Branco, secretário-geral da organização Contas Abertas.

Internamente, o governo avalia encaminhar uma proposta de R$ 11,171 bilhões para o orçamento do Dnit em 2018. O Ministério dos Transportes pressiona para que esse valor suba para R$ 14 bilhões.

A questão é saber de onde sairá esse dinheiro. Hoje, a falta de recursos ameaça, inclusive, o cronograma de obras que estão no topo das prioridades do governo, como a pavimentação da BR-163, principal rota rodoviária de escoamento do agronegócio, entre o Mato Grosso e o Pará. Todos os anos, a rodovia, também conhecida como Cuiabá-Santarém, vira notícia nacional, com seus imensos atoleiros no trecho paraense, caminhões tombados e filas intermináveis no escoamento da safra.

Em agosto, o ministro dos Transportes Maurício Quintella prometeu que a rodovia estará pavimentada no trecho que segue até o município de Itaituba (PA), onde está instalado o porto de Miritituba e suas tradings de grãos. Um termo de referência para liberação de R$ 128,5 milhões foi assinado para que a obra seja tocada. Os recursos destinados ao trecho neste ano, porém, lançam dúvidas sobre a conclusão do trecho, que aguarda sua conclusão há mais de 30 anos.

Entre janeiro e setembro deste ano, foram liberados R$ 162,6 milhões para a BR-163, nos trechos entre o Mato Grosso e o Pará, segundo informações compiladas pela organização Contas Abertas, a partir de dados do governo federal. No mesmo período do ano passado, esse mesmo entroncamento recebeu R$ 277 milhões. Procurado pela reportagem, o Dnit informou que aguarda a divulgação de novo orçamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz é a grande vencedora do prêmio Best Truck 2018

  • Leitores e internautas das revistas “O Carreteiro” e “Transporte Mundial”, bem como os telespectadores do programa “Pé na Estrada”, escolheram os caminhões e veículos comerciais leves Mercedes-Benz como os melhores em 9 categorias da premiação
  • Mercedes-Benz também venceu 4 categorias na premiação Best Brand, entre elas a de melhor imagem de pós-vendas e de marca mais desejada
  • Entrega dos 13 troféus à Empresa aconteceu nessa quinta-feira (19) na Fenatran

A Mercedes-Benz foi a grande vencedora do prêmio Best Truck 2018, iniciativa do Grupo GG Mídia, responsável pelas revistas “O Carreteiro” e “Transporte Mundial” e pelo programa “Pé na Estrada”, referências no setor de transporte de carga. A partir de pesquisa com os leitores, internautas e telespectadores, a Empresa obteve vitória em 13 categorias – 9 prêmios entre os 10 de produtos, além de 4 troféus como marca.

O resultado foi anunciado ontem, dia 19, na 21ª Fenatran, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina, que está sendo realizado esta semana em São Paulo.

“Essa conquista é mais uma demonstração de que o mercado reconhece que estamos cumprindo o compromisso As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”, destaca Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “Ser escolhido o melhor em 9 das 10 categorias de produtos diz muito sobre isso. Ouvimos os clientes e os motoristas, entregamos aquilo que eles nos pediram, sempre trazemos lançamentos e novidades, como agora na Fenatran, e somos os líderes de vendas de veículos comerciais no País. O voto dos leitores, internautas e telespectadores é a cereja do bolo. Divido essa conquista com todos os nossos colaboradores, concessionários e parceiros”.

“No ano passado, nossa marca já havia conquistado cinco troféus no Best Truck. Mas agora, com o total de 13 prêmios, tivemos a confirmação de que estamos no caminho certo”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “E conhecer esse resultado na Fenatran foi ainda mais gratificante, porque, afinal, estamos participando ativamente deste evento, lançando a linha de caminhões 2018, séries especiais do Actros e da Sprinter, novidades do portfólio de peças e serviços, avanços em conectividade com empresas de transporte, caso da Telediagnose do FleetBoard, e com motoristas, por meio do incremento da parceria com o TruckPad”.

De acordo com Leoncini, “mais do que veículos eficientes e rentáveis, para todas as necessidades do transporte urbano, rodoviário e fora de estrada, entregamos uma solução completa para os clientes. Isso está cada vez mais claro e o reconhecimento do Best Truck nos motiva a continuar trilhando esse caminho”.

Categorias vencidas pela Mercedes-Benz

  1. Caminhão mecânico extrapesado – Actros 2651
  2. Cavalo mecânico pesado – Axor 2644
  3. Caminhão de distribuição – Atego 2430 (bicampeão)
  4. Caminhão urbano – Accelo 1016 (bicampeão)
  5. Caminhão vocacional fora de estrada – Actros 4844 (bicampeão)
  6. Caminhão vocacional urbano – Atego 1719 (bicampeão)
  7. Furgão com PBT acima de 3,2 t – Sprinter 415 (bicampeão)
  8. Furgão com PBT até 3,2 t – Vito
  9. Produto inovador – Actros 2651
  10. Caixa de marchas – Mercedes-Benz
  11. Motor – Mercedes-Benz
  12. Melhor imagem de pós-vendas – Mercedes-Benz
  13. Marca mais desejada – Mercedes-Benz

Sobre o Best Truck

O Best Truck elege os melhores caminhões e veículos comerciais leves do Brasil por meio de votação online. É organizado pela GG Mídia, responsável pelas revistas Transporte Mundial e o Carreteiro, além do programa Pé na Estrada. Além de votar nos melhores caminhões, os participantes também puderam votar no Best Brands, escolhendo as suas marcas favoritas nos principais insumos e serviços para a eficiência na manutenção de caminhões.

Fonte: Mercedes-Benz

Caixa de câmbio automatizada: caminho sem volta

Caixa de câmbio automatizado, equipamento de série em quase 100% dos caminhões pesados produzidos no Brasil, a caixa de câmbio automatizada deverá ser um item normal também em modelos dos segmentos de semipesados, médios e leves. Especialista avaliam que se trata de um caminho sem volta e não falta quem acredite que se a caixa mecânica não desaparecer totalmente será muito pouco utilizada.

Entre as diversas transformações ocorridas no transporte rodoviário de cargas nos últimos anos, duas delas marcaram mudanças no perfil do setor: a primeira – a partir do início dos anos 90 – foi a transição da cabine convencional para a avançada e a segunda, ainda em curso, é a preferência de motoristas e transportadores por caminhões com caixa de transmissão automatizada. Este item, embora esteja disponível no mercado há cerca de 15 anos, ganhou impulso no mercado brasileiro há bem menos tempo, tornando-se item de série dos caminhões pesados produzidos atualmente no País.

A transmissão automatizada tornou-se uma tendência mundial que mostrou claramente a preferência da grande maioria dos motoristas por dirigir sem ter de fazer as trocas de marchas. O fato fica mais evidente ainda quando executivos de um fabricante global de transmissões, a alemã ZF, afirma que segundo suas análises, as caixas de marchas mecânicas desaparecerão até o ano de 2025. Essa mudança tem outros apelos como segurança, economia de combustível e, dentro de alguns anos, os caminhões autônomos.

Winfried Gründler, executivo responsável pela unidade de negócios de transmissões para caminhões e vans da divisão de tecnologia para veículos comerciais da ZF, na Alemanha, disse recentemente que o volume de transmissões manuais deverá diminuir dos atuais 60% para cerca de 10% na União Europeia. Ainda segundo ele, a nível global a redução será de 80% para 50%. No Brasil, as transmissões manuais em veículos pesados já começam a ser utilizadas apenas em nichos específicos, ou a pedido do cliente, como já acontece no Brasil.

“Acabou o preconceito do transportador em relação à caixa de câmbio automatizada. Hoje ele reconhece suas vantagens e sabe que ela protege todo o sistema de transmissão do caminhão”, afirmou o engenheiro Celso Mendonça, gerente de desenvolvimento de novos negócios da Scania. Ele acrescenta que este sistema evoluiu bastante ao lembrar que as caixas automatizadas de primeira geração trocavam as marchas conforme a rotação do motor, mas hoje fazem muito mais coisas.

Nos próximos anos veremos um incremento da automatização também nos caminhões médios e semipesados, previu Marcos Andrade, da Mercedes

A automatização é uma onda que caminha de cima para baixo, ou seja, dos segmentos com maior valor agregado para os veículos mais simples, lembrou o gerente de produto caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Marcos Andrade. Ele destaca que para os segmentos de leves e médios, o câmbio automatizado ainda não se tornou pré-requisito para os clientes, mas isso poderá se tornar uma tendência nos próximos anos. “Sem dúvida, nos próximos anos veremos um incremento da participação da automatização nos segmentos de leves, médios e semipesados”, opinou.

O grande desafio, prossegue Andrade, é prever a velocidade com que isso ocorrerá, pois depende da existência de soluções tecnologicamente adequadas para as condições de operação no Brasil e a um custo aceitável. Também ressalta que a necessidade das caixas automatizadas para o transporte de carga depende da aplicação e perfil de cada cliente. Como exemplo, ele cita que 100% dos modelos Axor e Actros, caminhões cuja maioria atendem aplicações rodoviárias e operações fora de estrada, são produzidos com transmissão automatizada.

Ele lembra que os principais destaques do câmbio automatizado são a economia do consumo de combustível e o nível superior de conforto, itens muito importantes em viagens de longa duração, além da dirigibilidade ao motorista, o que contribui para alcançar maior produtividade nas operações de transporte. “Com certeza é um caminho sem volta e necessário. Essa tecnologia atinge nível superior de conforto ao motorista, e é exatamente isso que os clientes esperam do caminhão”, concluiu.

Fonte: O Carreteiro

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