Multas de trânsito poderão ser pagas com cartão e parceladas no crédito

Novidade foi regulamentada pelo Contran, mas caberá a cada órgão de trânsito implementá-la

Os órgãos e as entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito estão autorizados a implementar a cobrança de multas de trânsito por meio de cartões de débito ou crédito, disponibilizando aos infratores ou proprietários de veículos alternativas para quitarem seus débitos à vista ou em parcelas mensais.

A novidade foi regulamentada pela resolução nº 697, do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), publicada nesta quarta-feira (18/10) no Diário Oficial da União. O novo texto altera a resolução nº 619/2016, que proibia o parcelamento das multas de trânsito. Somente multas aplicadas em veículos registrados no exterior poderiam ser pagas com cartões de débito ou crédito.

Entretanto, para que comece a valer, a medida deverá ser implementada por cada órgão de trânsito.

Com a mudança, a possibilidade de parcelar o valor devido será oferecida por meio do pagamento com cartão de crédito. Com isso, o compromisso financeiro será gerado entre o titular e a administradora do cartão. A ideia é reduzir a inadimplência relativa ao pagamento das multas de trânsito e demais débitos relativos aos veículos.contran

Fonte: CNT

Com um roubo de caminhão por hora, preço do frete para o Rio sobe

São Paulo e Rio de Janeiro – Depois de 14 anos transportando bebidas no Estado do Rio, o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos fechou as portas da sua empresa em janeiro. “Quebrei por causa de tanto roubo”, diz. Ele chegou a ter as cargas de dois caminhões roubadas em um mesmo dia. Com tantos assaltos, a seguradora cancelou o contrato e o empresário, dono da maior transportadora de bebidas do Estado, calcula ter desembolsado R$ 1 milhão para ressarcir os clientes.

Assim como Santos, que fechou a transportadora, cerca de 40 empresas de médio e pequeno portes que atuavam no Rio de Janeiro faliram nos últimos meses, segundo o Sindicato das Empresas de Carga e Logística do Rio (Sindicarga). Essa estatística está diretamente ligada a outra: o número de roubos de cargas no Rio avançou quase 25% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com o Instituto de Segurança Pública.

Hoje, o Estado tem mais de um caminhão roubado por hora. Em maio, quando as ocorrências atingiram seu ápice, foram, em média, 40 caminhões por dia, segundo dados exclusivos da Federação das Indústrias do Rio (Firjan). “Esses números gritam, é um absurdo”, diz Sérgio Duarte, vice-presidente da entidade. “Existe um mercado por trás disso.”

Os roubos de carga afetam os custos de logística e as vendas da indústria e do comércio. Em 12 meses, os gastos com transporte de mercadorias para o Rio subiram entre 30% e 35%, nos cálculos do Sindicarga. Fabricantes de eletroeletrônicos, alimentos e redes varejistas, que preferiram conceder entrevistas sem se identificar, afirmam que estão com dificuldade de contratar frete para abastecer o Rio de Janeiro. “Tem empresa que já não quer mais mandar carga para o Rio”, diz Duarte, da Firjan. “Estamos correndo um sério risco de desabastecimento, especialmente dos produtos mais roubados.”

Na lista dos preferidos dos bandidos estão frango, carne bovina e queijos – itens fáceis de revender. “Está uma loucura conseguir frango, por exemplo. Os supermercados compram, mas não recebem”, diz o presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fabio Queiroz. Um levantamento da entidade mostra que algumas mercadorias chegam ao Estado com preços até 20% mais altos do que no restante do País como consequência do repasse dos custos de transporte.

A BRF, gigante do setor de frangos e comida congelada, contratou uma empresa de gerenciamento de risco para revisar as rotas e os horários de circulação dos caminhões no Rio. Em áreas de risco, eles trafegam em comboios de quatro a cinco veículos e usam escolta.

Nem caminhões carregados de ovos escapam das quadrilhas especializadas em roubo de carga. “Essas mercadorias voltam para as ruas em Kombis, que vendem a cartela com cinco dúzias a R$ 10. A cada caminhão roubado, são mil caixas de ovos que entram nas ruas por preços que não podemos concorrer”, diz o atacadista José Andrade, proprietário de uma distribuidora de ovos na zona norte do Rio.

Os fornecedores do atacadista, a maioria produtores de São Paulo, ameaçam suspender as entregas a cada ocorrência. “Os bandidos levam para a comunidade, distribuem a carga entre oito ou dez Kombis e posicionam uma em cada saída do morro”, conta. “O morador nem desce mais para o asfalto para comprar.”

Taxa de violência

Por causa do número crescente de roubos e para arcar com custos extras de mão de obra, as transportadoras criaram uma taxa de emergência, apelidada de “taxa de violência”. Ela pode chegar a até 1% do valor da carga na nota fiscal, acrescido de R$ 10 para cada 100 kg transportados. “O problema é que o motorista também não quer vir para o Rio”, diz Moura, do Sindicarga.

Além dessa despesa adicional, os gastos das transportadoras cresceram por conta da maiores exigências das seguradoras. Quando aceitam fazer seguro das mercadorias para o Rio, exigem serviços de monitoramento da carga, de gerenciamento para criar rotas mais seguras e até o uso de iscas descartáveis – dispositivos que permitem rastrear a carga roubada.

Eduardo Michelin, diretor de Transportes da corretora Willis Towers Watson, conta que recentemente consultou 14 seguradoras para fechar um seguro de uma carga de produtos de higiene e limpeza para o Rio e apenas três companhias se interessaram pelo negócio. Nas contas de Fernando Ferreira, presidente da corretora de seguros Vessel, o preço da operação de seguro de carga para o Rio mais que dobrou no último ano. “Há até conversas entre as seguradoras para excluir o Rio das apólices de seguros”, disse.

Embora os índices de roubo de carga permaneçam altos, a operação conjunta entre Forças Armadas e agentes de Segurança do Rio parece já ter levado a uma redução no número de ocorrências no Estado. Em junho, foram registrados, em média, 33 casos por dia. Em julho, ainda houve pelo menos 26 roubos a caminhões por dia.

Os números, no entanto, estão longe de encorajar o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos a atuar novamente no Rio. Depois de fechar a transportadora de bebidas, ele opera hoje, da capital fluminense, uma frota de 12 caminhões, que leva café de Varginha (MG) para o Porto de Santos (SP). Sem passar pelo Rio.

Fonte: Exame

Mercedes-Benz apresenta evolução tecnológica para a linha Atego na Fenatran

·         Introdução do câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2 aumenta o conforto de dirigibilidade para o motorista e assegura economia no consumo para os transportadores

·         Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via, traz mais economia, desempenho, comodidade e segurança na condução do caminhão

·         Mais novidades para a linha Atego: novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, novo piloto automático, sistema de distribuição da força de frenagem (EBD), controle de tração das rodas (ASR) e novo sistema de basculamento simplificado da cabina

·         Pacote Robustez, com novos itens, agrega mais resistência e durabilidade aos caminhões semipesados Atego nas severas aplicações mistas e fora de estrada

·         Novas cores de cabina proporcionam design mais atraente e deixam o Atego ainda mais moderno

·         Clique aqui e veja o vídeo do Atego


A linha de caminhões médios e semipesados Atego da Mercedes-Benz é reconhecida no mercado pela ampla versatilidade de uso nas mais diversas aplicações de transporte urbano, rodoviário e fora de estrada. É também uma linha cada vez mais sintonizada com as necessidades e exigências dos clientes, o que poderá ser verificado com os lançamentos da marca na Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina.

No evento, serão apresentadas novidades como o novo câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas e eixo HL-4 reforçado, de simples velocidade, para o Atego 2426 6×2, bem como a nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 2430 6×2 e o Atego 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via.

Também serão lançados um novo climatizador, painel de instrumentos com novas funções, EBD – sistema de distribuição da força de frenagem e ASR – controle de tração das rodas e novo sistema de basculamento da cabina. O Pacote Robustez recebeu novos itens para as severas aplicações mistas e fora de estrada. Além disso, a Mercedes-Benz destaca na Fenatran caminhões Atego customizados para demandas específicas dos clientes.

 

Mercedes-Benz lança novo câmbio automatizado Mercedes PowerShift G140-8K e a nova geração do G211-12K para a linha Atego

Na Fenatran, a Mercedes-Benz irá demonstrar que está expandindo cada vez mais a oferta de câmbios totalmente automatizados para maior opção de escolha pelos clientes. No caso da linha Atego, as novidades ficam por conta da inédita disponibilização do Mercedes PowerShift G140-8K de 8 marchas para o Atego 2426 6×2 e a nova geração do Mercedes PowerShift G211-12K de 12 marchas para os modelos Atego 2430 6×2 e 3030 8×2.

Esses dois câmbios automatizados Mercedes PowerShift estão equipados com sensor de inclinação de via e se destacam pela nova inteligência embarcada, o que proporciona um melhor ajuste de troca de marchas, tanto na regressão como na progressão, mais refinada. Com isso, o caminhão trabalha na marcha mais correta para cada situação de operação.

Outro benefício da nova inteligência, em ambos os câmbios, é a introdução do novo piloto automático, que oferece praticidade e economia no dia a dia da operação do caminhão. No piloto automático tradicional, a sua inteligência está configurada para o caminhão atingir a velocidade ajustada o mais rápido possível, ou seja, em máximo desempenho (“plena carga” no acelerador) aplicando-se o máximo torque e potência. A nova versão está configurada para economia de combustível, isto é, o sistema reconhece as condições da pista (inclinação) e carga, por meio dos sensores do veículo, e ajusta a demanda de torque e potência do motor orientando-o para trabalhar economizando combustível. Um exemplo clássico disso: em um declive, ao invés de acelerar com plena carga para atingir a velocidade desejada o mais rápido possível, o sistema identifica a inclinação da pista e aproveita a inércia do veículo para atingir a velocidade desejada. Isso pode proporcionar até 1% de economia de combustível em relação ao piloto automático tradicional.

Os câmbios Mercedes PowerShift contam com três funções inteligentes que agregam mais desempenho, economia e conforto: Power, EcoRoll e Manobra. O “Power” oferece mais força quando necessário, fazendo a troca de marcha em rotações mais altas. O “EcoRoll” coloca a transmissão do veículo em neutro quando não há demanda de torque. Isso ocorre de forma segura e controlada, sem a intervenção do motorista, auxiliando na redução do consumo de combustível. Por sua vez, a função “Manobra” propicia um controle preciso do veículo na movimentação em pátios e manobras, contribuindo para maior segurança.

Além disso, o novo câmbio G140-8K de 8 marchas se caracteriza pelo excelente escalonamento de marchas, primeira reduzida com relação de transmissão 9,30 e última marcha overdrive de 0,79, em conjunto com o eixo traseiro Mercedes-Benz HL-4 reforçado, de simples velocidade, com relação de transmissão 4,3. Essa combinação resulta numa excelente capacidade de subida, com altas velocidades operacionais, tornando o Atego 2426 6×2 apto para trafegar nos mais diversos tipos de topografia e rodovias desse imenso País.

Mercedes-Benz apresenta mais novidades do Atego na Fenatran

Reafirmando o constante aprimoramento da linha Atego, a Mercedes-Benz apresentará na Fenatran mais novidades derivadas do ECONFORT.

A linha Atego ganha um novo climatizador, mais compacto (75 mm mais baixo sobre o teto da cabina) e mais leve (menos 18 kg), porém com maior volume de água (mais 6 litros). Isso garante uma melhor aerodinâmica ao caminhão, com mais eficiência e economia, além de mais conforto para os ocupantes.

Os caminhões Atego ganham também um painel de instrumentos com novas funções: informações sobre pressão de turbina, tempo/consumo em marcha lenta, consumo em litros e alerta de velocidade. O painel disponibiliza informações em vários idiomas (português, inglês, espanhol, alemão e árabe), bastando configurá-lo no menu junto à tela. Essas novas características trazem vantagens como mais praticidade e melhor monitoramento do veículo.

A linha Atego também terá novas tecnologias de segurança, tanto para os modelos rodoviários, quanto fora de estrada. O HSA (Hill Start Aid) é um sistema que auxilia o motorista nas partidas em rampa. Neste caso, o caminhão fica com o sistema de freio acionado por até 3 segundos até que se acelere o caminhão.

Outra novidade é o EDB (Eletronic Brake Force Distribution), distribuição da força de frenagem. Com esse sistema de freio auxiliar, o veículo ganha mais segurança, além de maior durabilidade dos elementos de freio.

Já o ASR (Anti Slip-Regulation) controla a tração das rodas do veículo, evitando que as mesmas patinem, aumentando a segurança e oferecendo uma melhor dirigibilidade para o motorista.

O novo sistema de basculamento da cabina, mais simples e com menor número de componentes, é mais resistente e silencioso.

 

 

Linha Atego assegura ampla versatilidade para várias aplicações

A linha Atego é formada pelo caminhão médio 1419, pelos semipesados 1719, 1726, 1726 4×4, 1729, 1730, 2426 6×2, 2430 6×2, 3026 8×2 e 3030 8×2 e pelo off-road 2730 6×4, versões plataforma, basculante e betoneira. Conforme o modelo, são oferecidas quatro opções de cabinas (Standard, Estendida, Leito Teto Alto, Leito Teto Baixo) e até quatro versões de entreeixos (dependendo do modelo), o que se traduz em amplas possibilidades de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.

Novidades da linha Atego na Fenatran

1.    Pacote Robustez com novos opcionais (bloqueio de diferencial transversal, protetor de cárter e do filtro de ar, mola traseira trapezoidal)

2.    Câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift para o Atego 2426 6×2

3.    Nova geração do Mercedes PowerShift para o Atego 3030 8×2

4.    Mercedes PowerShift com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via

5.    Novo sistema de basculamento da cabina

6.    Novo climatizador

7.    Painel de instrumentos com novas funções

8.    Piloto automático com foco em menor consumo

9.    HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa

10.  EDB (Eletronic Brake Force Distribution) – sistema de distribuição da força de frenagem

11.  ASR – controle de tração

12.  Novas cores

13.  Nova posição do macaco para cabina Leito

14.  Cobertura de degrau na porta (chineleira)

Fonte: Mercedes-Benz

Operação fiscaliza uso da carta-frete no transporte de cargas em Goiás

Uma operação deflagrada ontem (18) para fiscalizar empresas de transporte de cargas em Goiás constatou irregularidades cadastrais em 10 empresas, das 23 fiscalizadas.

A operação Operação Carta Marcada foi realizada em conjunto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Secretaria Estadual de Fazenda de Goiás (Sefaz), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as polícias Civil e Militar de Goiás e constatou omissão no pagamento de tributos, além de autação na clandestinidade.

O balanço da operação foi divulgado nesta quarta-feira em coletiva de imprensa. Os dados foram publicados pela Polícia Civil. Agora, as investigações continuam em parceria com as auditorias da Sefaz e ANTT.

Carta-Frete

A Operação, realizada em apoio aos caminhoneiros, reuniu um efetivo de aproximadamente 100 agentes no Posto Marajó, na Grande Goiânia, onde haviam sido constatados fortes indícios de irregularidades, entre elas o pagamento dos caminhoneiros com a carta-frete.

Proibida desde 2010, a carta-frete é um papel que o caminhoneiro recebe que descreve o tipo de frete e a embarcadora ou transportadora que o contratou. Para abastecer seu veículo, o motorista precisa trocar este papel, em postos de gasolina previamente selecionados, por combustível, alimentação e hospedagem.

Na hora de fazer a troca, os postos exigem que seja gasto de 30% a 50% do valor da carta em produtos. Além disso, os preços cobrados dos caminhoneiros costumam ser mais altos do que os cobrados do consumidor comum.

Segundo o presidente da Associação das Administradoras de Meios de Pagamento Eletrônico de Frete (Ampef), Alfredo Peres da Silva, apesar de proibida, a prática ainda é muito comum. “Mesmo com a lei [Lei 12.249/2010], isso ainda continua no Brasil e é difícil de acabar justamente por falta de fiscalização efetiva nos postos de gasolina”.

“Tem caminhoneiro que abastece usando 40% do valor [da carta-frete] e às vezes recebe do posto o restante em um cheque, que muitas vezes é sem fundo. O caminhoneiro é o mais sacrificado”, diz.

Os valores recebidos e trocados com a carta-frete, não são declarados e geram uma sonegação de cerca de R$ 12 bilhões em frete, de acordo com pesquisa realizada pela Consultoria Deloitt, divulgada pela Ampef.

O presidente da União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), José Araújo, disse que, apesar da lei em vigor desde 2010, atualmente 80% dos fretes ainda estão sujeitos a essa prática. “Eu chamo de frete de cabresto, uma espécie de escravidão, em que o caminhoneiro é obrigado a gastar grande parte do que ganha em determinado local”.

Carta-Cheque

Tanto o presidente da Ampef quanto o presidente da Unicam alegam ainda que os postos de gasolina muitas vezes cobram valores superiores dos caminhoneiros por meio da carta-cheque. Em alguns locais, cobra-se R$ 0,20 a mais por litro de diesel, gerando uma espécie de caixa dois para o posto.

Por lei, todo transportador autônomo de cargas deve receber o valor do frete por uma forma de pagamento aprovada pela ANTT, ou seja, por meio eletrônico, seja cartão de débito ou crédito ou em conta de depósito de instituição bancária.

O presidente da NTC&Logística, José Helio Fernandes, entidade que representa os empresários do transporte de cargas em âmbito nacional, diz que atualmente as empresas que fazem uso da carta-frete são minoria.

“Isso há muito tempo não era para existir. Quem não está cumprindo, tem que ser fiscalizado mesmo”, disse ao acrescentar que algumas transportadoras ainda usam o meio por ser uma maneira mais prática e rápida. “Facilita a liberação do caminhão, no intuito de ganhar produtividade, por não ter formalidade. Mas o que defendemos é o que está na lei. Pagar na conta de quem realmente prestou o serviço”.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz lança 15 novos recursos para a linha de caminhões Accelo na Fenatran

·         Nova cabina estendida (+180 mm) faz da linha Accelo uma das mais confortáveis do mercado de leves e médios. Outra novidade é o banco pneumático para o motorista

·         Marca é a primeira a comercializar câmbio automatizado inteligente, que traz como principal novidade o assistente de partida em rampa

·         Os diferencias da linha Accelo é a cabina moderna e compacta e o motor mais potente do mercado para distribuição urbana

·         Novas cores de cabina tornam o design da linha Accelo ainda mais atraente

·         Linha ganha tanque adicional de combustível de 150 litros,  garantindo a maior autonomia do segmento com 300 litros de capacidade

·         Novidades elevam o padrão de conforto, economia e segurança dos modelos leves e médio

Atendendo a demandas dos clientes, os caminhões Mercedes-Benz Accelo – modelos 815 e 1016 do segmento de leves e o 1316 da categoria de médios – ganham 15 novos recursos, com destaque para a nova versão de cabina estendida e a transmissão automatizada, o que agrega ainda mais valor a uma linha de produtos já consagrada no País pela eficiência na coleta e entrega urbana e no transporte rodoviário, bem como pelo reduzido custo operacional.

Entre as novidades do Accelo – que serão lançadas ao mercado na Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina – também se destacam o sistema de partida em rampa (HSA), além de controle de tração (ASR), banco pneumático para o motorista, painel de instrumentos com novas funções, tanque adicional de combustível de 150 litros e novas cores de cabina.

De acordo com o executivo, os aprimoramentos na linha Accelo demonstram ainda que a Empresa segue atenta às exigências e sugestões dos clientes, bem como às tendências do mercado, fazendo dele um dos caminhões mais completos e confortáveis do seu segmento. “Com base nisso, estamos fazendo muito bem a lição de casa, transformando cada necessidade dos clientes em novas soluções eficientes e rentáveis. Ou seja, estamos cumprindo o compromisso estabelecido no slogan As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

Os 15 novos recursos introduzidos no Accelo asseguram vantagens para o motorista e os acompanhantes no dia a dia de trabalho. “A nova cabina estendida oferece melhor ergonomia e mais espaço para os ocupantes e para a acomodação de objetos”, destaca Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso se traduz em bem-estar a bordo e mais conforto, o que significa mais produtividade na operação de transporte. Já o novo câmbio automatizado com grande inteligência otimiza a troca de marchas, melhorando o desempenho e a economia no consumo, além de aumentar o conforto e a segurança”.

Cabina estendida oferece mais conforto e praticidade para o motorista

O lançamento da inédita cabina estendida para a linha Accelo, nos modelos 815, 1016 e 1316, aumenta as opções de escolha para os clientes, que continuam contando com a versão básica de cabina. Isso amplia a versatilidade da linha Accelo, possibilitando o atendimento a diversas preferências e necessidades dos transportadores.

A nova cabina estendida do Accelo se caracteriza por um prolongamento de 180 mm na parte traseira. Com isso, o banco do motorista ganhou uma nova posição, recuada em 25 mm e com ajuste longitudinal de 210 mm, ampliando assim o espaço para as pernas. A regulagem do encosto foi aumentada de 12 graus para 25 graus. Tudo isso resulta em maior espaço e uma melhor ergonomia, principalmente para pessoas de maior estatura,  adequando o habitáculo aos mais diversos biotipos de motoristas.

O encosto do banco do acompanhante também ganhou mais 6 graus de inclinação. Além disso, o Accelo recebeu um novo tapete com enchimento de +30 mm para elevação da altura do piso, facilitando o apoio do pé para pessoas de baixa estatura. Essas melhorias proporcionam maior conforto e melhor ergonomia também para os demais ocupantes.

O prolongamento de 180 mm da cabina estendida também permitiu a instalação de 3 porta-objetos atrás dos bancos. Há também uma rede na parede traseira – uma excepcional solução para a guarda de objetos e bagagens e que contribui para melhor organização do espaço disponível.

Outro item importante admirado pelos motoristas, o banco pneumático agora é oferecido como opcional na versão com cabina estendida. Possui várias regulagens e sua suspensão absorve com excelência as irregularidades da pista, oferecendo assim um alto padrão de conforto e ergonomia na condução do caminhão.

 

 

Tanque adicional e novas cores são atrações na Fenatran

A Mercedes-Benz reservou mais atrações da linha Accelo para a Fenatran. Entre elas, o tanque adicional de combustível de 150 litros, disponível como opcional para os modelos com entreeixos de 4.400 mm. Isso eleva para 300 litros a capacidade total do Accelo, oferecendo a maior autonomia dos segmentos de leves e médios para o cliente rodar por mais tempo, diminuindo as paradas para abastecimento.

Os dois caminhões Accelo que estarão expostos no evento demonstrarão novas cores de cabina disponíveis para o mercado, que dão ao caminhão um design mais bonito e elegante. O Accelo 815 apresentará a cor Laranja Setter e o Accelo 1316 6×2 trará uma nova cor azul Rigel.

Na Fenatran também será apresentado o conjunto de válvula reguladora e distribuidora de 4 vias com filtro secador de ar e separador de óleo. Essa solução protege o sistema de freio contra umidade e óleo, eliminando a necessidade de manutenção diária.

15 novos recursos incorporados na linha Accelo e lançados na Fenatran

1.    Nova cabina estendida (+180 mm de prolongamento, banco do motorista reposicionado em +25 mm e com +13 graus de ajuste do encosto; +6 graus de inclinação do encosto do banco do acompanhante

2.    Novo tapete com enchimento de 30 mm para elevação do piso

3.    Três porta-objetos atrás do banco

4.    Rede na parede traseira

5.    Banco do motorista pneumático (opcional)

6.    Câmbio automatizado sem pedal de embreagem – câmbio Eaton com versões para o Accelo 815 e para os modelos 1016 e 1316 6×2, sistema de reconhecimento de inclinação de pista e funções Eco, Power e Kickdown

7.    HSA (Hill Start Aid) – auxílio de partida em rampa

8.    ASR (Anti Slip-Regulation) – controle de tração das rodas

9.    Painel de instrumentos com novas funções

10.  Luz de aviso de sobrecarga da embreagem

11.  Modulo PSM interface veículo/implemento

12.  Tanque adicional de combustível de 150 litros – para entreeixos de 4.400 mm, aumentando a capacidade total para 300 litros (150 + 150)

13.  Novas cores de cabina – laranja Setter, Azul Rigel, Cinza Galcon e Azul Griffon

14.  Conjunto de válvula reguladora e distribuidora de 4 vias com filtro secador de ar e separador de óleo

15.  EBD – Eletronic Brake Force Distribution

Destaques dos caminhões Accelo

·         Caminhões leves – Accelo 815 (8.300 kg de PBT) e Accelo 1016 (9.600 kg de PBT)

·         Caminhão médio – Accelo 1316 6×2 (13.000 kg de PBT)

·         O trem de força mais robusto do mercado, com destaque para o motor Mercedes-Benz OM 924 LA, o mesmo utilizado nos caminhões semipesados Atego de 17 toneladas – mostra assim toda a sua robustez, resistência e durabilidade.

·         Maiores intervalos de troca de óleo – no serviço severo são 45.000 km, o que reduz os custos operacionais e aumenta a disponibilidade do caminhão

·         As maiores plataformas de carga da categoria

·         Devido a suas dimensões compactas, o Accelo é perfeito para o trânsito intenso das grandes cidades, atendendo às legislações de restrição de circulação, como a categoria VUC

·         Com o menor círculo de viragem da categoria, o Accelo  movimenta-se com extrema facilidade, mesmo em vias estreitas e no interior dos bairros.
Fonte: Mercedes-Benz

Comissão aprova nova altura para caminhões que transportam animais vivos

A Comissão de Viação e Transportes aprovou o Projeto de Lei 6392/16, do deputado Zé Silva (SD-MG), que estabelece em 4,70 metros a altura máxima para os veículos de transporte de animais vivos (semoventes).

O projeto, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), recebeu parecer favorável do relator, deputado Ezequiel Fonseca (PP-MT).

O texto aprovado também determina que o motorista do veículo de transporte deverá ter habilitação nas categorias D e E, além de treinamento especializado para este tipo de carga.

Resolução do Contran

O relator explicou que, atualmente, a altura máxima para transporte de animais é de 4,40 metros. O número foi determinado pela Resolução 210/06 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

“Segundo especialistas, essa altura não é adequada para transportar equinos e bovinos, notadamente em veículos cujas gaiolas possuem dois pavimentos, caracterizando maus-tratos aos animais”, disse Ezequiel Fonseca. Ele lembrou que a altura de 4,70 metros já é exigida dos caminhões que transportam veículos (cegonhas), sem que isso provoque problemas no trânsito.

Fonseca também defendeu o treinamento de motoristas que transportam animais vivos. “Assim como são exigidos cursos especializados para condutores de veículos de transporte de cargas perigosas, é razoável a mesma exigência para o transporte de carga viva”, disse.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo (Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 52 deputados para a apreciação da matéria no Plenário) e será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte:  Blog do caminhoneiro

Mercedes-Benz é a 1ª fabricante a lançar um programa de fidelidade e recompensas completo para clientes de veículos comerciais

·         Iniciativa exclusiva da marca é uma continuidade da campanha “Mercedeiros de Verdade”, cujo aplicativo já registra mais de 13.000 downloads

·         Voltado a frotistas, autônomos, motoristas, gestores de frota e de manutenção, programa envolve compra de peças e serviços na Rede de Concessionários Mercedes-Benz

·         Lançamento é atração na Fenatran, juntamente com outras novidades da marca: Oficina de Alta Performance, Serviços Dedicados e Kits de peças genuínas por segmento

Visando conectividade e interatividade cada vez maior com os motoristas, autônomos, frotistas e gestores de frota e manutenção, a Mercedes-Benz é a primeira fabricante de veículos comerciais do País a lançar um programa de fidelidade e recompensas para clientes. Essa novidade promete engajar o público em ações inéditas no segmento.

“Essa iniciativa é uma continuidade da campanha Mercedeiros de Verdade, que em pouco mais de dois meses do lançamento do seu App já acumula mais de 13.000 downloads”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Após a fase da campanha – que irá até 31 de janeiro de 2018 e que envolve brindes instantâneos e cupons virtuais para sorteios dos caminhões Accelo e Actros e de dois veículos Vito –, os clientes da Mercedes-Benz do Brasil passam a contar com um programa de fidelidade e recompensas definitivo, de fábrica, inédito no segmento e de abrangência nacional, trazendo vantagens e recompensas para os participantes – seja para proprietários dos veículos, motoristas e demais públicos que estão próximos da marca no dia a dia”.

O programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz baseia-se num conceito já amplamente consolidado no mercado, como, por exemplo, nas milhagens de companhias aéreas e cartões de crédito. Assim, a cada R$ 1,00 gasto com peças e serviços, o frotista ou o autônomo ganhará 1 ponto. O acúmulo de pontos se torna uma grande vantagem para o cliente, que pode utilizar sua pontuação para obter descontos ou até mesmo isenção de pagamento em outras compras de peças e serviços nos concessionários Mercedes-Benz no Brasil. Isto significa um benefício valioso para todo o segmento.

“Um grande diferencial do nosso programa de fidelidade e recompensas é que os pontos conquistados têm validade de 5 anos, o maior do mercado”, destaca Leoncini. “Isso dá ao cliente maior prazo e mais opção de escolha para utilizar a pontuação acumulada”.

Programa traz vantagens específicas para os motoristas

Além da pontuação que se acumula conforme as compras de peças e serviços, o programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz prevê também uma outra forma de recompensa, que são as chamadas “estrelas”, o que premia o relacionamento e a preferência pela marca. “O motorista que leva o caminhão para realizar o serviço no nosso concessionário, por exemplo, ganhará estrelas”, explica Leoncini. “Quanto mais estrelas ele acumular, mais vantagens poderá obter junto à Mercedes-Benz e também em parceiros estratégicos, obtendo descontos para produtos e serviços voltados para o seu negócio e também para a sua família, como, por exemplo: celular, pneus, pedágio, combustível, frete, seguros, roupas, participação em eventos exclusivos promovidos pela Mercedes-Benz, entre outras vantagens. Também está previsto interatividade gamificada que reconhece o comportamento do público e gera maior engajamento com o programa e com a marca. ”

A cada interação com o programa de fidelidade e recompensas, os motoristas, além dos proprietários e dos gestores de frota e manutenção, ganham estrelas. Essa é uma forma de ampliar ainda mais os benefícios de quem escolhe um Mercedes-Benz. Isso será realizado por meio da plataforma do programa e ocorrerá sempre que os motoristas ou gestores participarem de campanhas promocionais, eventos, pesquisas, enquetes, indicação de novos membros e compartilhamento de conteúdo nas redes sociais. Além disso, os participantes poderão acumular estrelas por meio do registro da quilometragem do veículo sempre que realizar a manutenção em um concessionário Mercedes-Benz no prazo previsto no manual do proprietário. “O acúmulo de estrelas poderá ser recompensado de forma muito vantajosa para o autônomo numa parceria que estabelecemos com o TruckPad, o aplicativo que liga o motorista à carga”, diz Silvio Renan, diretor de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes-Benz do Brasil. “Conforme o volume de estrelas que venha a conquistar, ele será classificado como TruckPad Black, tendo prioridade nos fretes disponíveis, porque isso significa que fez as manutenções e revisões no concessionário e utilizou peças e serviços da marca. Ou seja, quanto mais estrelas acumuladas, mais o participante tem benefícios que resultarão em maior poder de uso das recompensas.

Inicialmente, a pontuação do programa de fidelidade e recompensas é válida para a compra de Peças Genuínas Mercedes-Benz de caminhões, ônibus e veículos comerciais leves (Sprinter e Vito), peças multimarcas Alliance Truck Parts, peças remanufaturadas Renov, lubrificantes genuínos, serviços de mão de obra realizados pelo concessionário Mercedes-Benz e os serviços MercedesServiceCard, Fleetboard e Planos de Manutenção Mercedes-Benz.

“Os motoristas têm uma importância cada vez maior para nossa marca”, diz Silvio Renan. “Por isso, estamos trabalhando fortemente em iniciativas que nos aproximem cada vez mais desses profissionais. Quanto mais estivermos em contato com eles, ouvindo o que têm a nos dizer, poderemos atender ainda melhor suas necessidades e expectativas”.

De acordo com o executivo, os motoristas são peças-chave para que a      Mercedes-Benz acompanhe a realidade do transporte de cargas e de passageiros no Brasil. “Com esse programa de fidelidade e recompensas, queremos valorizar esse papel e estabelecer mais interação com eles, o que nos traz subsídios para a melhoria contínua de nossos produtos e serviços”, ressalta Silvio Renan. “Isso reforça o nosso compromisso As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

O programa de fidelidade e recompensas da Mercedes-Benz nasceu de uma parceria com a LTM, empresa líder do mercado B2B e a terceira maior no mercado de fidelidade brasileiro.  Hoje a LTM gerencia mais de 20 milhões de usuários ativos em mais de 300 programas de fidelidade que a empresa operacionaliza e conta com uma estrutura pronta para dar a relevância que o programa da Mercedes-Benz exige.

Marca leva mais novidades de peças e serviços à Fenatran

Visando assegurar mais rentabilidade para os negócios dos clientes, a Mercedes-Benz está cada dia mais presente no dia a dia das empresas de transporte, oferecendo soluções para todas as suas demandas. Nesse sentido, a marca sempre agrega novidades ao seu portfólio de peças e serviços que garantam a disponibilidade e a produtividade dos veículos para o trabalho, gerando o resultado esperado.

“A cada dia, o nosso desafio é apresentar soluções diferentes e cada vez melhores para os clientes”, afirma Leoncini. “Para tanto, queremos sempre estar junto deles, conhecer a realidade de suas operações e necessidades e ouvir o que têm a nos dizer. Isso nos permite desenvolver produtos e serviços cada vez mais eficientes, que tragam economia, redução de custos operacionais e produtividade, com a rentabilidade desejada e a qualidade e a segurança da nossa marca”.

A Mercedes-Benz reservou novidades em peças e serviços para a Fenatran 2017, Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas. O estande da marca demonstrará especialmente a ampla abrangência do portfólio para caminhões. Entre os destaques estão a Oficina de Alta Performance, os Serviços Dedicados e os kits de peças genuínas por segmento”.

Fonte: Mercedes-Benz

Veículo rastreado aumenta a segurança? Confira o que dizem os motoristas.

 O uso do rastreador é uma das principais medidas adotadas pelos transportadores para reduzir os prejuízos causados pelo roubo de carga. No início, houve quem torceu o nariz para a tecnologia, sob argumento de falta de liberdade no trabalho. Porém, diante do aumento da insegurança nas estradas, os carreteiros passaram a ver com bons olhos o fato de serem vigiados 24 horas por dia, alegando se sentirem mais seguros, mesmo tendo de seguir um plano de viagem com horários, rotas e pontos de paradas para serem cumpridos.
As estradas estão muito perigosas, me sinto mais seguro sabendo que a viagem está sendo acompanhada de longe, disse o carreteiro José Goi

É o caso do catarinense de Ijui, José Goi, 55 anos de idade, 25 de profissão, que viaja pelo Brasil inteiro. Ele afirmou que quando está rastreado roda com mais tranquilidade e responsabilidade. “Me sinto mais seguro sabendo que minha viagem está sendo acompanhada de longe. As estradas estão perigosas, sem isso fica arriscado”, desabafa.

Goi comentou que já se acostumou a dar as informações para a empresa sempre que alguma coisa sai do planejado. Ele explica que quando pega trânsito pesado na BR-116, por exemplo, avisa imediatamente para evitar ser bloqueado. “No começo eu parava para abastecer e esquecia de reiniciar a viagem. Resultado: era bloqueado. Mas em poucos minutos já estava liberado para seguir. Hoje, apesar de ter perdido um pouco da liberdade na estrada já me acostumei e, sinceramente, acho muito bom ser vigiado”, brincou.

Mesmo sabendo que o equipamento não impede o roubo do caminhão e da carga é bom ter com quem dividir o problema”, comentou Carlos Machado

A mesma opinião é compartilhada pelo gaúcho Carlos Machado, de Santo Ângelo. Há 21 anos na estrada, e atualmente viajando na rota Mercosul, ele lembra que quando iniciou na da profissão os tempos eram outros, não havia tanta necessidade de usar o rastreador e os motoristas tinham mais liberdade de horário e rotas. “Mas hoje só me sinto seguro com o rastreador, mesmo sabendo que o equipamento não impede o roubo do caminhão e da carga. É bom ter com quem dividir o problema”, comentou.

O ponto negativo, em sua opinião, são os locais de parada indicados pelas seguradoras. Na sua opinião, os lugares nem sempre contam com infraestrutura adequada para receber os motoristas e caminhões com segurança. “É muito diferente quando entramos na Argentina ou no Chile, onde em cada pedágio há um ponto de apoio para o carreteiro. O Brasil precisa melhorar muito. Há 21 anos os postos de serviço eram pontos de apoio, hoje só podemos parar se abastecermos ou utilizarmos algum serviço”, comparou.

Machado diz ainda que quando opta por parar em um local diferente do proposto no início da viagem, avisa a empresa que entra em contato com a seguradora autorizando a parada. “O patrão já trabalhou na estrada e por esse motivo é mais flexível e sabe avaliar os pontos realmente seguros. Então é mais tranquilo”, reconheceu.

Antonio Marcos Mendonça, que no passado já foi abordado por ladrões, conta que hoje em dia se sente mais seguro com rastreador no caminhão

Antônio Marcos Mendonça, 46 anos de idade, natural de São José do Rio Preto/SP, lembra que quando começou na profissão, há 22 anos, as estradas eram precárias, os caminhões menos confortáveis. “Hoje temos veículos mais seguros e os rastreadores que ajudam a inibir o roubo de carga. Já fui assaltado. Os bandidos levaram o caminhão e eu fiquei quase dois dias amarrado em um canavial. Então, eu sei bem o que é isso. Me sinto mais protegido sendo rastreado”, justificou.

Antônio recorda que no começo sofreu um pouco com os bloqueios no veículo, mas por esquecer de fazer o procedimento de segurança. “Eu entrava no caminhão, digitava a senha para iniciar a viagem e abria a porta. Automaticamente a seguradora bloqueava o veículo. Nesse caso, você tem de entrar em contato, responder uma série de perguntas, explicar o que aconteceu e aguardar uns três minutos para ser liberado. Mas isso foi só no começo”, destacou.

Diz que o único ponto negativo do rastreamento é ter de seguir os pontos de paradas sugerido pelas seguradoras, os quais muitas vezes são lugares isolados, perigosos e de fácil acesso para os bandidos. “Às vezes eu pego a rota e sei que nela existem lugares de parada melhores, mas não podemos mudar o plano inicial. Não escolhemos nada. Mas também, hoje não cabe mais essa liberdade”, desabafou.

Para Pedro Galvez, o sistema de rastreamento serve mais para o empresário monitorar caminhão e motorista e verificar se a rota está correta

Diferente dos colegas brasileiros, o chileno Pedro Galvez, 57 anos de idade e mais de 30 de profissão, de Santiago, explica que apesar do veículo ser rastreado quem determina os locais de paradas são os próprios motoristas. Porém, a rota quem faz é a empresa. “Quando acontece de sairmos do caminho estabelecido temos apenas de ligar e informar o motivo”, explicou.

Galvez acredita que os ladrões sabem como desarmar o sistema de rastreamento. Diz que hoje em dia o equipamento serve mais para o empresário monitorar caminhão e motorista e verificar se a rota está correta. Acredita que a melhor maneira de se proteger do roubo de carga é escolher lugares seguros e com infraestrutura para parar. Galvez conclui dizendo que o Brasil tem muito a melhorar nesse sentido.

Rastreamento dá muita tranquilidade, mas se os ladrões estiverem dispostos a levar a carga o sistema não impede, opina Maicon Koslowski

Maicon Koslowski, 32 anos de idade e 10 de profissão, da cidade de Francisco Beltrão/PR, tem sistema de localizador no seu caminhão, que funciona de maneira diferente do rastreador. “Já trabalhei em lugares que utilizavam o rastreador. Era bem complicado. Qualquer imprevisto na estrada era obrigado a parar e ligar para a empresa, embora nem sempre o sinal estava disponível. Uma vez dormi demais e perdi o horário programado para sair. Fui bloqueado e todo o processo para o desbloqueio durou mais de 40 minutos. Tive de responder ‘milhares’ de perguntas inclusive o local do corpo onde tenho tatuagem”, lembrou.

Com o localizador diz que dirige mais tranquilo, porque ele é o responsável por escolher a rota e os locais de parada. A empresa apenas monitora. “Posso me comunicar com ela em qualquer situação diferente e tenho um botão de pânico à disposição, localizado no painel para o caso de qualquer emergência”, explica. Mas  Maicon concorda que se o ladrão estiver disposto a levar o caminhão e a carga o sistema não vai impedir.

ROUBO SEM PUNIÇÃO SEVERA

O uso de rastreador em caminhões passou a ser uma das principais medidas adotadas pelos transportadores na tentativa de reduzir os prejuízos causados pelo roubo de cargas, que se transformou em um negócio rentável, movido pela ganância e sem punição severa.

O assessor de segurança do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), coronel do exército Paulo Roberto, explica que há 40 anos, pode-se dizer, não havia ocorrências de roubo de cargas, pois não existia estrutura de crime organizado. “Porém, de 20 anos para cá, esse crime passou a ser articulado com a figura de um receptador para a carga furtada. A prática passou a ser vista pelos criminosos como uma maneira rápida, fácil e sem punições de ganhar dinheiro”, conclui.

Fonte: O Carreteiro

Justiça proíbe tráfego de caminhões na rodovia MT-251

A pedido do Ministério Público do Estado (MPE), a Justiça estadual restringiu o tráfego de caminhões na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), estrada parque que liga Cuiabá ao município de Chapada de Guimarães (65 quilômetros da capital). A decisão proíbe o tráfego de veículos cujo peso exceda 26 toneladas, com mais de três eixos e 14 metros de comprimento.

A determinação é do juiz Marco Antônio Canavarros dos Santos, que acolheu o pedido da 1ª Promotoria de Chapada dos Guimarães, uma cidade turística e os caminhões de carga fazem com que a estrada se torne muito perigosa, pois em boa parte do seu trecho não há sequer acostamento.

Conforme ação do MPE, o trânsito de veículos de grande porte na referida rodovia está em desacordo com as determinações constantes nas normas de trânsito (Resolução nº 08/2008/Contran/MT e Resolução nº 28/009 do Consema). “Além de causar risco à segurança do trânsito, bem como prejuízo à organização urbanística da cidade de Chapada dos Guimarães”, destacou o promotor de Justiça Leandro Volochko.

Para o juiz, os documentos levados aos autos mostram a ausência de fiscalização por parte dos órgãos competentes, no que diz respeito à proibição de tráfego de veículos pesados no referido trecho, “o que configura ilegalidade, uma vez que tal obrigação compete ao ente requerido, como medida a garantir a ordem do trânsito na região, uma vez se tratar de trecho sinuoso, sem acostamentos, cujo índice de acidentes aumenta significativamente em razão do trânsito de veículos pesados”, destaca o magistrado.

A medida, de restringir o tráfego de caminhões, leva, também, em consideração, a questão ambiental, já que o trecho da rodovia, compreendido entre a cidade de Chapada dos Guimarães e Cuiabá, é considerada “estrada parque”, conforme Lei Estadual nº 1473. Assim, o tráfego de veículos pesados, em desacordo com as normas administrativas, implica prejuízo às escarpas e a fauna presentes no local.

A MT-251 tornou-se uma rota alternativa visada por motoristas de caminhões que seguem para Campo Verde, mas que não querem passar pela estrada da Serra de São Vicente, historicamente considerada um trecho perigoso da BR-364.

Conforme a Justiça, a Secretaria de Estado e Infraestrutura (Sinfra/MT) poderá prosseguir autorizando, de forma especial, os veículos que estiverem fora das especificações contidas no processo decisório ou apenas aqueles caminhões que tiverem por destino final na circulação de bens e serviços em Chapada ou que deste estejam partindo, bem como estejam retornando dessa forma.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz lança edição especial da Sprinter 20 anos na Fenatran

·   Edição exclusiva de 20 unidades ganha itens inéditos de segurança, como assistente de partida em rampa e câmera de ré;

·   Sprinter se destaca pelas constantes inovações tecnológicas, oferecendo diversos itens para segurança que é referência no segmento de veículos comerciais leves no Brasil;

·   Linha Sprinter é reconhecida pelo excelente padrão de custos operacionais e valor de revenda, sendo o veículo mais desejado da categoria;

·   As versões van de passageiro, furgão e chassi com cabina da “Edição Especial 20 anos ” estarão expostas na Fenatran.

A Mercedes-Benz reservou uma atração marcante para a Fenatran 2017, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina. A Empresa inicia a comercialização, no evento, da “Edição Especial Sprinter 20 anos no Brasil”. Esta é uma série exclusiva de 20 unidades, que celebra as duas décadas de vendas desta linha de produtos no mercado brasileiro.

“Os 20 anos da linha Sprinter no Brasil é um marco histórico. Vamos aproveitar a Fenatran para expor as versões van de passageiro, furgão e chassi com cabina da Edição Especial”, afirma Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “E para satisfação e orgulho da nossa Empresa, a Sprinter repete no nosso País o sucesso que conquistou mundialmente, consolidando-se cada vez mais como referência em qualidade, agilidade e versatilidade no transporte de passageiros e de cargas”.

Todas unidades da “Edição Especial Sprinter 20 anos” ganharam uma configuração diferenciada. Além das avançadas tecnologias já conhecidas no mercado (entre elas, o ESP Adaptativo 9i® e o Assistente de Ventos Laterais – Crosswind Assist), esta edição comemorativa recebeu itens de segurança que são inéditos na linha Sprinter, como assistente de partida em rampa e câmera de ré. Também são equipadas com piloto automático com limitador de velocidade, volante multifuncional, alarme, rodas de liga leve, airbags para motorista e acompanhante, para-choques na cor do veículo, grade cromada e adesivo alusivo aos 20 anos no Brasil.

“O pacote de novidades dessa edição especial realça o padrão exemplar de tecnologia e segurança que é oferecido no mercado brasileiro pela linha Sprinter”, diz Jefferson. “São 20 anos sempre trazendo novas soluções para todas as demandas dos clientes, que se profissionalizam e se dinamizam cada vez mais”.

Com amplo portfólio de vans de passageiros, furgões e chassis com cabina para transporte de cargas e prestação de serviços, a Sprinter, lançada em fevereiro de 1997, criou o segmento de “Large Vans” (3,5 a 5 toneladas de PBT) no Brasil. “Desde então, já foram emplacadas mais de 130.000 unidades da Sprinter no mercado brasileiro”, informa o executivo. “Esse volume de vendas atesta o sucesso dos veículos comerciais leves da nossa marca no País, segmento atendido a partir de 1994 com o MB 180 D”.

 

Vários itens de segurança na Linha Sprinter

A configuração de itens de segurança da Sprinter inclui amplo pacote de tecnologias e equipamentos. Juntamente com as nove funções do ESP Adaptativo 9i®, são  recursos oferecidos para maior segurança do motorista, ocupantes e passageiros.

·         Crosswind Assist – Assistente de Vento Lateral.

·         Faróis de neblina com assistente direcional integrado.

·         Luzes de circulação diurna.

·         Freios a disco em todas as rodas e discos frontais autoventilados.

·         Airbag para motorista (série) e acompanhantes da primeira fileira de bancos (série ou opcional, conforme o modelo).

·         Deslocamento do motor em direção ao solo em caso de colisões, reduzindo os efeitos do impacto contra os passageiros.

·         Conceito de absorção de impactos, minuciosamente integrado ao projeto da estrutura monobloco, que transfere as forças oriundas de eventuais colisões, tanto frontal quanto lateral, para a estrutura inferior do veículo. Reduz a deformação no habitáculo e aumenta a segurança do motorista, acompanhantes e passageiros.

·         ABS (Sistema de Antibloqueio de Freios).

·         ASR (Sistema de Controle de Tração).

·         BAS (Servofreio de Emergência).

·         EBD (Distribuição Eletrônica da Força de Frenagem).

·         LAC (Controle de Carga Adaptativo).

·         ROM (Controle de Rolagem).

·         RMI (Interação de Movimento de Rolagem).

·         BDW (Limpeza dos Discos de Freio).

·         EBP (Pré-carga Eletrônica de Freio).

·         Cintos de segurança com regulagem de altura.

·         Sistema SRS (tensionador do cinto de segurança.

·         Câmera de ré.

·         Volante escamoteável (altura e profundidade).

·         Volante multifuncional.

·         Rádio com Bluethooth.

·         Luzes de freio adaptativas.

·         Gerenciamento do motor em caso de emergência.

·         Sensor de desgaste de pastilha de freio (rodas dianteiras).

 

Sprinter oferece 60 versões para maior escolha pelos clientes

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 313 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton), que são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores.

A linha Sprinter de vans de passageiros é composta por quatro versões: 9+1 (nove assentos para passageiros mais o banco do motorista), 15+1, 17+1 e 20+1. Atende tanto o transporte urbano, quanto escolar, fretamento e turismo.

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Fonte: Mercedes-Benz

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