Pneu de carga: quando é a hora de reformar?


Frotistas e motoristas autônomos sabem o quanto é importante manter os pneus em bom estado. É fundamental ficar atento às manutenções necessárias e monitorar o TWI (indicador de desgaste da rodagem), que mostra o máximo de desgaste que o pneu pode atingir.

Nem sempre é preciso realizar a troca do pneu e, neste caso, é feita a recapagem ou reforma. Prática que substitui a banda de rodagem, parte do pneu que fica em contato com o solo. Além de contribuir para a preservação do meio ambiente, esta solução traz economia ao condutor.

Para manter a durabilidade da reforma, Marcos Aoki, diretor de vendas da Bridgestone, explica que as condições do veículo também devem ser verificadas. “É muito importante que o condutor controle e fique atento para o que chamamos de “5 Ladrões de KM”: alinhamento, balanceamento, emparelhamento, calibragem e desenho de bandas inadequadas, itens que reduzem em até 25% a quilometragem do pneu reformado.

Em relação ao número de processos de recapagens que um pneu pode passar, algumas variáveis são importantes para este cálculo, de acordo com Marcos Aoki. “Não tem um número exato, pois depende muito da utilização e dos cuidados com os pneus. Existe uma etapa específica do processo chamada “Inspeção Inicial”, que determina se o pneu pode ou não ser reformado. A Bridgestone Bandag oferece esse serviço por meio de sua Rede BTS (Bandag Truck Service)”.

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O diretor de vendas da Bridgestone complementa  que “o frotista e o motorista autônomo precisam também verificar a certificação INMETRO nos produtos, pois nem todos os recapadores podem estar aptos na oferta do produto com essa garantia”.

Fonte: O Carreteiro

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