Dicas Sascar: 3 Dicas para evitar o roubo de cargas

Infelizmente, a insegurança nas estradas é uma triste realidade e um problema seríssimo enfrentado por caminhoneiros todos os dias. O roubo de cargas é um dos principais medos dos motoristas que rodam milhares de quilômetros transportando itens valiosos e/ou em grande volume. Para evitar ser roubado, vocês caminhoneiros podem tomar algumas precauções e medidas de segurança. Confira algumas delas a seguir:

Não desviar do caminho predeterminado no plano de entrega: por mais que atalhos pareçam vantajosos para reduzir o tempo de viagem e/ou a quilometragem rodada, desvios podem comprometer a segurança do caminhoneiro e da carga. O plano de entrega considera a melhor rota de acordo com vários fatores, entre eles está claramente a definição de um percurso mais seguro e com o mínimo possível de pontos vulneráveis. Além de atrapalhar a estimativa da posição da carga em caso de problemas, os desvios podem fazer com que o caminhoneiro passe por locais perigosos, aumentando o risco de ataques criminosos.

Utilizar o rastreador: contar com o monitoramento do caminhão em tempo real e com o auxílio na recuperação veicular por meio do rastreador são medidas de segurança fundamentais frente às condições de risco das estradas. Além de tentar inibir a ação de criminosos, já que o rastreamento do caminhão pode aumentar as chances de captura destes, o rastreamento acompanha a viagem trazendo mais proteção ao caminhoneiro e à carga, além de mais agilidade de resposta em situações adversas.

Comunicar-se com o embarcador: reportar o status da viagem e informar o embarcador ou gestor sobre qualquer problema, necessidade de mudança ou qualquer outra condição é importantíssimo para aumentar a segurança. Opções como a senha de coação, que permite que o motorista envie um comando para o gestor da frota se estiver em situação de risco, mostram como a comunicação pode ser decisiva na tentativa de evitar o roubo da carga. Uma situação de risco pode ser, por exemplo, quando há alguma falha no caminhão e o motorista se encontra em local ermo. A comunicação com o embarcador permite que alguma medida de segurança seja tomada rapidamente para auxiliar o caminhoneiro.

Seguindo estas dicas e se precavendo o máximo possível, você, caminhoneiro, pode trabalhar com mais segurança e tranquilidade. Portanto, não deixe de ficar atento às boas práticas na estrada e conte com soluções para apoiá-lo e, principalmente, protegê-lo.

Essa notícia foi oferecida pela Sascar , nossa parceira em  Monitoramento e Rastreamento para caminhões.

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10 informações que o autônomo deve saber sobre o RNTRC

1-)Um motorista pode solicitar o seu registro como TAC auxiliar, sem necessidade de estar vinculado a um veículo?

O TAC-Auxiliar ficará vinculado não ao veículo, mas sim ao RNTRC do Transportador Autônomo de Cargas que fizer tal solicitação junto aos Postos de Atendimento do RNTRC. Para tanto, o TAC deverá fornecer os dados dos motoristas autorizados a conduzir veículo automotor de carga de sua propriedade ou em sua posse, registrados em sua frota no RNTRC. O TAC poderá vincular ao seu registro até dois TAC-Auxiliares.

2-)Todos os transportadores precisam realizar o recadastramento?

Todos os transportadores rodoviários remunerados de carga cadastrados no RNTRC deverão se adequar às novas regras. Devido ao grande número de transportadores cadastrados no RNTRC, o recadastramento será feito ao longo do tempo conforme cronograma já definido pela ANTT.

3-)Se um TAC possuir mais de 3 veículos automotores de carga e 9 implementos rodoviários não poderá registrar mais veículos?

Não. Conforme a alínea “e” do inciso I do art. 6º da Resolução 4799/2015 o TAC deverá comprovar ser proprietário ou arrendatário de até três veículos automotores de carga na categoria “aluguel”. No caso de Combinação de Veículo de Carga – CVC deverão ser cadastrados até três implementos rodoviários para cada veículo automotor na forma regulamentada pelo CONTRAN. Logo, a norma vale tanto para novo cadastro como para recadastro de transportadores.

4-)Se os adesivos QR-Code apresentarem defeito, o que devo fazer?

Em caso de defeito no adesivo QR-Code, o transportador deve dirigir-se ao ponto de atendimento onde obteve o adesivo e solicitar a troca. Caso não seja atendido deverá entrar em contato com a entidade conveniada responsável pelo ponto de atendimento e solicitar a substituição. A troca do adesivo defeituoso deverá ser feita sem ônus para o transportador, conforme art. 6º, §2º da Portaria SUROC nº 10, de 2017.

5-) Se o transportador alterar a posse ou a propriedade dos veículos, adesivos e a TAG deverão ser substituídos?

Tanto as TAGs quanto os adesivos para identificação visual não precisarão ser substituídos quando houver alteração de posse ou propriedade do veículo, pois estão vinculadas aos veículos e não ao transportador como ocorria anteriormente conforme Portaria SUROC nº 10, de 2017.

6-) Quem transporta exclusivamente carga própria tem que se registrar no RNTRC?

Não. O transportador que transporta exclusivamente carga própria, ou seja, não presta serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas para terceiros não tem que se registrar no RNTRC.

7-)Quem poderá realizar alteração de dados, recadastramento ou novos cadastros?

As entidades conveniadas com a ANTT para essa finalidade que estão disponibilizadas no site da www.antt.gov.br . Para saber qual ponto de atendimento poderá atendê-lo, consulte em http://consultapublicarntrc.antt.gov.br/consultapublica. Para novos cadastros, consulte a lista dos pontos em http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html Caso encontre dificuldades para descobrir qual o Ponto que pode atende-lo, acessar o arquivo “Passo-a-passo – Consultar Local de Atendimento”, no link: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html.

8-)Quando devo me recadastrar?

O transportador deve fazer seu recadastramento antes do vencimento do certificado, de modo a não ter seu registro SUSPENSO. Consulte o vencimento do seu certificado em http://consultapublicarntrc.antt.gov.br/consultapublica  (aqui) e o cronograma de recadastramento publicado na Portaria SUROC nº 230/2015 (aqui).

9-)Qual o preço a ser pago pelo caminhoneiro pelo cadastro/recadastramento?

Não há valor devido ou a ser pago para a ANTT, direta ou indiretamente, pelos serviços de cadastramento, recadastramento, ajuste de dados, aquisição dos dispositivos de identificação (adesivo e TAG) ou quaisquer outros relacionados a inscrição e manutenção do cadastro no RNTRC. Contudo, algumas entidades conveniadas podem ter como procedimento padrão a cobrança de valores a título de ressarcimento dos custos inerentes a prestação de serviços e disponibilização de materiais. Para tirar dúvidas sobre os valores cobrados pelos Pontos de Atendimento, sugerimos entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Transportador disponibilizado por cada entidade conveniada. Caso encontre dificuldades para descobrir qual o Ponto que pode atende-lo, acessar o arquivo “Passo-a-passo – Consultar Local de Atendimento”, no link: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42471/Pontos_de_Atendimento.html

10-)Qual o prazo para o transportador providenciar a atualização no cadastro quando ocorrerem alterações nas informações prestadas à ANTT?

Imediatamente. O transportador deverá providenciar a atualização no cadastro sempre que ocorrerem alterações nas informações prestadas à ANTT, ou seja, tão logo as alterações aconteçam.

Fonte: O Carreteiro

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ANTT autoriza reajuste de 5,62% no pedágio na BR-116/RJ

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) autorizou o reajuste de 5,62% do pedágio da BR-116/RJ (Rodovia Santos Dumont), no trecho Além Paraíba – Teresópolis – Entroncamento com a BR-040, explorado pela concessionária Rio-Teresópolis.
Após a revisão, calculada com base na previsão contratual da concessão e na variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a tarifa básica na praça de pedágio principal passou de R$ 17,10 para R$ 18,10. Nas praças de pedágio auxiliares, o valor saiu de R$ 12 para R$ 12,60.

As novas tarifas passam a vigorar à 0h deste sábado (23/9). A resolução que autoriza o reajuste foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (22/9).

A empresa assumiu a administração da rodovia em 1996. O trecho da BR-116/RJ administrado pela Concessionária Rio-Teresópolis tem 142,5 quilômetros e abrange a região onde estão os municípios de Duque de Caxias (a partir do entroncamento com a BR-040/RJ), Magé, Guapimirim, Teresópolis, São José do Vale do Rio Preto e Sapucaia, indo até a divisa com Minas Gerais, próximo à cidade de Além Paraíba.

Fonte: CNT

Na Boléia com Daniel – Dia-a-dia do nosso amigo motorista

Oi, amigo!

Já sabe a novidade que a Mercedes-Benz está trazendo?
Essa marca que é tão parceira do motorista  e que tem  a preocupação de sempre estar mais próxima de vocês,  está lançando a série ” Na Boléia com o Daniel”, com 5 episódios, onde o cantor entrevistará caminhoneiros e caminhoneiras dos 5 cantos do país para divulgar, ao publico, a importância que vocês fazem na estrada e mais as histórias de superação e de vida.  Além disso, boa parte do vídeo, se dá dentro do Actros, mostrando todo seu conforto e tecnologia.

Vamos assistir o 1º Episódio desta série? É bem rápido e bem legal! 🙂
Clique aqui para assistir!

Comissão anula resolução que proíbe painéis luminosos em caminhões

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta que anula a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que proíbe a instalação de painéis luminosos com mensagens dinâmicas ou estáticas nos vidros de veículos.

Em fevereiro de 2016, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editou resolução impedindo os painéis luminosos em veículos por entender que esse tipo de dispositivo poderia desviar a atenção dos demais usuários das vias. O órgão regulatório deixou de fora apenas os letreiros usados no transporte coletivo de passageiros para informar ao usuário o trajeto do veículo.

Foi aprovado um substitutivo do relator, deputado Danrlei de Deus Hinterholz (PSD-RS), para dois projetos de decreto legislativo (PDCs): 385/16 e 401/16.

O relator concordou com os autores, deputados Rômulo Gouveia (PSD-PB) e Tenente Lúcio (PSB-MG), e sustentou que, ao editar a resolução, o Contran proibiu qualquer tipo de mensagem sem considerar se elas estão de fato colocando em risco a integridade e a vida das pessoas.

“Essa atitude, em nosso entender, configura um exagero cometido pelo órgão encarregado de regulamentar a legislação de trânsito emanada do Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97)”, disse o relator.

Fonte: O Carreteiro

Ideia legislativa discute mudanças na Lei para volta dos bicudos

Constantemente, quando publicamos reportagens sobre os caminhões bicudos no Brasil, os motoristas costumam indagar as razões desses caminhões, com exceção do Mercedes-Benz Atron 1635, não serem mais fabricados no país. Os bicudos, que são padrão em mercados como os Estados Unidos, são maiores e mais confortáveis para os motoristas e, agora, uma iniciativa popular deu o primeiro passo para o retorno deles ao mercado brasileiro.

Hoje, a legislação brasileira considera o tamanho das composições acrescidas ao cavalo mecânico. Ou seja, a Lei da Balança estabelece que as composições tenham no máximo 19,8 m (bitrem) e acima de 24 m (rodotrem). Logo, as opção cara chata têm vantagens por serem mais curtas, mas puxam composições maiores, se tornando uma opção mais vendável por parte das fabricantes.

É justamente neste ponto que a ideia legislativa foca. Proposta por um cidadão do país, a ideia tramita no Senado para limitar apenas o semireboque, e não a unidade tratora, tornando novamente vantajosa as opções bicudas para as fabricantes e ampliando o conforto para os motoristas no trecho.

Para começar a ser debatida pelo Congresso Nacional, a ideia legislativa precisa do apoio de 20 mil cidadãos, que podem registrar seu voto online. A data limite para obtenção do número mínimo necessário é 28/10/2017.

Fonte: O Carreteiro

6 linhas de bicudos que deixaram saudades nos motoristas

Último bicudo à venda no Brasil, o Mercedes-Benz Atron 1635 representa uma geração inteira de caminhões que fizeram parte da vida dos caminhoneiros brasileiros. Muitos desses motoristas ainda lotam nossas redes sociais pedindo por novos modelos bicudos, um pedido um tanto quanto difícil de ser atendido pelas fabricantes.

A ideia da cabine frontal é deixar que o transportador utilize implementos maiores, consequentemente levando mais carga. A legislação brasileira considera o tamanho das composições acrescidas ao cavalo mecânico. Ou seja, a Lei da Balança estabelece que as composições tenham no máximo 18,6 m (carretas de três eixos) e 19,8 metros (bitrens). Logo, os frontais têm vantagens quando as cargas se encaixam nas seguintes características: alto valor, maior volume e menos peso.

Para que todos possam matar as saudades dos caminhões bicudos no Brasil, TRANSPORTE MUNDIAL selecionou 6 caminhões ou linhas que tiveram grande aceitação no mercado. Confira abaixo:

6-Volvo NH

Substituto das linha N e NL, o NH foi fabricado pela Volvo entre os anos 1999 e 2006. 10 mil unidades da linha NH foram produzidas na fábrica de Curitiba (PR) e, além de abastecer o mercado brasileiro, a produção atendia também a Europa, Ásia, África, Oriente Médio e Américas do Sul e Central. O NH era oferecido com potências entre 340 cv e 460 cv.

5- Mercedes-Benz L

Maior sucesso da linha L, o L 1620 ‘descende’ dos caminhões lançados pela Mercedes-Benz em 1970, como os semipesados L-1313, L-1513 e L-2233, e potências a partir de 130 cv. O L 1620 teve sua produção encerrada em 2012, quando duas opções eram oferecidas: Classic, com motor de 211 cv de potência e torque de 71 mkgf, e Eletrônica, na potência de 231 cv e torque de 83 mkgf.

4-Scania Série 3

Em 1991, a Scania lançou a Série 3, uma nova geração de caminhões pesados, com novos motores, caixa de mudanças e conjunto de inovações tecnológicas. São os caminhões da linha 113/143 (Geração 3), com as potências de 310 cv, 320 cv, 360 cv e de 450 cv – a maior do mercado brasileiro na época. Outro destaque foi a cabine “Topline”, com 22,5 cm mais alta que a convencional. A Série 3 inteira vendeu mais de 36 mil unidades, e foi produzida até 1998, quando foi substituída pela Série 4.

3- Ford Série F

A história da Série F, uma das mais famosas da Ford Caminhões, remonta o ano de 1955, quando a fabricante se movimentou para fabricar suas primeiras picapes no Brasil. O F100 foi o primeiro modelo a ser fabricado, a partir da determinação da marca. Outros sucessos fizeram parte da Série F ao longo dos anos, como F600, F-350 e F-4000. Em 2013, a fabricante anunciou o fim da produção da Série F no Brasil, fato comemorado pela concorrência. Ao perceber a jogada errada, a Ford anunciou o retorno da linha em 2014, hoje composta pelos modelos F-350 e F-4000.

2-Scania Jacaré

O L111, que foi carinhosamente batizado de Scania Jacaré, não poderia ficar da nossa lista. Lançado em 1976, o Jacaré ficou famoso por sua tonalidade laranja e pelo motor de 203 cv de potência, que era considerável para os padrões da época. O caminhão estava disponível em três versões: LS, com dois eixos traseiros, sendo um motriz e outro de apoio; LT, com dois eixos traseiros motrizes e L, na versão 4×2. No Brasil, o modelo L 111 teve 9.745 unidades comercializadas, entre 1976 e 1981.

1-Mercedes-Benz Atron

Composta por alguns modelos outrora, a Linha Atron, da Mercedes-Benz, hoje conta com o último modelo bicudo à venda no mercado brasileiro, o cavalo mecânico 1635, com tração 4×2. O modelo vem equipado com motor BlueTec 5 de 6 cilindros e 345 cv de potência. Completa o trem de força o câmbio manual de 16 velocidades.

Fonte: O Carreteiro 

 

Oktoberfest de São Paulo – INGRESSOS ESGOTADOS

Oi, amigo motorista!
Tudo bem com você?

Você sabe  que já está acontecendo  a edição da Oktoberfest em São Paulo-SP, no Sambódromo do Anhembi ?

E, para ficar melhor ainda, a nossa parceira “Mercedes-Benz” estava dando alguns ingressos gratuitamente  para os dias 04 ou 05/10/2017 (Quarta ou Quinta-feira) com direito aos shows do dia. – MAS ESSES INGRESSOS JÁ ESTÃO ESGOTADOS!

 

Veja as regras de como estava sendo feito o passo a passo para ganhar um ingresso.:

Quem tinha direito ao ingresso:

  •  Os primeiros 40 motoristas que buscassem  os ingressos na Sala TruckPad, localizada no Terminal de cargas Fernão Dias (Rua Benito Meana, 100 – Jd Julieta – São Paulo/SP).Horários para retirada dos ingressos:
    03/10 – Terça-feira – Das 9h às 18h
    04/10 (Quarta-feira) – Das 9h às 19h
    05/10 (Quinta-feira) – Das até as 9h

Endereço Sala de Embarque TruckPad (Retirada dos Ingressos):
Terminal de Cargas Fernão Dias

Rua Benito Meana, 100  – Jardim Julieta – São Paulo- Sp

IMPORTANTE : Se beber, não dirija.

Observações:
O ingresso dão direito a entrada gratuita (não inclui bebidas e comidas) + acesso às Tendas Biergarten, Bierpark e Biertent com um palco de shows exclusivos.
(**Apenas para ciência, se você fosse pagar pelo ingresso,  o valor da entrada é de R$150,00 (inteira) e R$75,00(meia-entrada). Caso queira comprar outros ingressos, deverão ser adquiridos diretamente pelo
site do evento.)

Mais informações:

  • Se quiser saber mais informações sobre o evento, clique aqui!
  • Se tiver alguma dúvida, pode mandar um WhatsApp para gente no número: 11 99891.1122

Bom, como devem ter vistos, os ingressos foram esgotados, mas em breve, teremos mais eventos e promoções como essa!  Fique sempre ligado! :)))

Dica Sascar: Carga com rastreador – Frete com maior faturamento.

A definição do valor do frete impacta diretamente no faturamento. Se o motorista não considera todos os fatores, ele corre o risco de receber menos  que deveria e comprometer seu ganho. Há também o problema de cobrar muito acima do mercado e não conseguir fechar o frete. Algumas condições representam fretes com valor maior, como por exemplo a exigência de carga com rastreador. Entendê-las é essencial para calcular o faturamento e melhorar ganhos. Acompanhe algumas dicas a seguir!

 

Normalmente, a exigência de rastreador envolve uma carga valiosa e/ou visada. Portanto, é natural que o frete custe mais, já que o caminhoneiro tem mais custos com a viagem. A composição do preço do frete costuma considerar deslocamento, peso, manutenção do veículo, combustível, pedágios, taxas e outros custos operacionais. No caso da carga com rastreador, também é incluído na conta o investimento com este item. Então, para fechar o valor, aplica-se ao total um percentual de faturamento, que é variável e segue os critérios do caminhoneiro.

 

Para bater o martelo no valor final, vale considerar também o preço médio praticado pelo mercado, assim é possível tornar-se competitivo. Os aplicativos de frete são uma boa fonte de informação para este item, pois é possível acompanhar os padrões do mercado. Uma dica para evitar rodar sem ganhar é definir um valor mínimo para cada frete. Dependendo das condições, às vezes é mais recomendado declinar de um trabalho que não irá compensar financeiramente do que pagar para rodar.

 

Obviamente, a matemática do cálculo de um frete não é tão simples, pois como ficou claro acima ela envolve muitos fatores. Entretanto, quanto menos organizados forem os cálculos de um caminhoneiro, maiores os riscos de que ele esteja cobrando errada. Seja para mais ou para menos, ele fica à mercê de lucrar abaixo do que poderia ou perder o frete por uma cobrança acima da média. Experiência certamente é um ponto a favor no momento das contas, mas tanto quem tem quilômetros de estrada quanto quem é novato encontra benefícios quando cria um método para cobrar. Logo, se você é caminhoneiro, organize-se!

 

Como as condições do frete aumentam ou diminuem o seu valor, é fácil concluir que optar por cargas com rastreador é uma opção inteligente para quem busca conseguir viagens com melhores condições de pagamento. A contratação de uma solução de segurança é uma decisão perspicaz para os caminhoneiros que querem melhorar suas condições na estrada e aumentar o potencial de faturamento. Se quanto mais valiosa a carga, mais alto o frete, investir nas cargas com rastreador, entendemos que é um movimento rumo aos fretes com maiores chances de bons lucros.

Essa notícia foi oferecida pela Sascar , nossa parceira em  Monitoramento e Rastreamento para caminhões.

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