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Proteger o motor é proteger o seu negócio

O bom andamento dos seus negócios depende também do funcionamento perfeito do seu caminhão. É por isso que a Shell investe em alta tecnologia para desenvolver lubrificantes especiais para veículos pesados. Os óleos Shell Rimula ajudam a limpar, proteger e aumentar a vida útil do motor. 

É importante considerar que existe um lubrificante específico para cada motor e condição de uso. Por isso, a linha Shell Rimula tem produtos sintéticos, semissintéticos e minerais. 

O Shell Rimula R6MS, por exemplo, foi formulado com aditivos multifuncionais de tecnologia avançada que, combinados com óleos básicos 100% sintéticos, proporcionam alto desempenho e proteção. 

Já o Shell Rimula RT4X é um lubrificante mineral que proporciona tripla proteção aumentando a durabilidade do óleo e do motor em três áreas críticas: controle de ácidos e corrosão, desgaste do motor e controle de depósitos.

O Shell Rimula R3 Multi é um lubrificante multiviscoso pensado para o caminhoneiro brasileiro. O óleo mantém o motor limpo e protegido contra a formação de depósitos nos pistões e o acúmulo de fuligem. 

Tudo isso porque a Shell sabe que enfrentar distâncias é mais fácil quando você tem com quem contar. CLIQUE AQUi E SAIBA MAIS

Tudo que você precisa saber para aumentar a eficiência dos motores

Quer aumentar a eficiência e vida útil do motor do seu caminhão? Algumas dicas simples podem ajudar a manter o bom funcionamento do propulsor e evitar prejuízos.

Para não ter surpresas na estrada é importante estar atento e manter a manutenção do caminhão em dia. Confira as dicas desenvolvidas pela Total Brasil.

Confira o óleo diariamente

Os veículos pesos-pesados rodam por longas horas com grandes cargas e enfrentam variações constantes de temperatura que aceleram o desgaste das peças e do motor. Por isso o ideal é conferir o nível do lubrificante todos os dias e verificar se possuem manchas, borras ou algum tipo de resíduo metálico, que podem indicar problemas no motor.

Utilize lubrificantes de qualidade

Produtos sem procedência jamais devem ser usados pelo caminhoneiro. É importante seguir as recomendações do fabricante do veículo pesado para garantir o funcionamento correto do motor. A Total Brasil conta com a linha de lubrificantes Total RUBIA, para os motores a diesel de caminhões, ônibus de transporte urbano, utilitários, pick-ups, entre outros veículos do segmento.

Atenção aos filtros de óleo

O próprio óleo diesel, por conta da sua formulação, tende a formar mais carbonização nos pistões quando comparado a outros combustíveis. Desta forma usar um lubrificante com bom poder detergente e a troca periódica do filtro de óleo, contribui para aumentar a vida útil do motor e garantir uma viagem mais segura.

Fique de olho no combustível

O diesel utilizado no país tem alta taxa de enxofre e uma grande concentração de impurezas. Quando o caminhão roda com pouco combustível, a sujeira por metro cúbico de líquido aumenta e quanto maior a quantidade de impurezas, as chances de elas passarem pelo filtro e danificarem o motor são grandes. Evite abastecer apenas quando o motor estiver secando e opte por postos de sua confiança.

Faça a leitura do veículo pesado

Dependendo da localização do caminhoneiro, obter um óleo diesel com baixo teor de enxofre (S10) acaba se tornando difícil. Por isso é muito importante contar com um lubrificante que neutralize os agentes ácidos do óleo diesel. A linha Rubia TIR conta com esses agentes neutralizadores (carga TBN) que ajudam a prevenir esse ataque ácido proveniente do combustível com alto teor de enxofre.

Fonte: O Carreteiro

Por que usamos cavalo-vapor para medir a potência dos motores?

Todo mundo sabe que um caminhão de 500 cavalos é uma bela máquina, mas você já parou para pensar o porque da potência do motor ser medida dessa forma? Quando e como isso começou? Hoje vamos falar sobre essa curiosidade!

Como quase todas as unidades de medida que usamos, o cavalo-vapor nada mais é que um critério utilizado para medir algo abstrato porém quantificável, que é a potência de um motor. Hoje, a potência de um motor é medida usando um dinamômetro, um instrumento usado para medição de forças mecânicas. Uma carga é colocada sobre o motor e então mede-se a força de torção do motor sobre a carga. A carga geralmente é um freio impedindo as rodas de rodarem.

Agora que já entendemos como a potência do motor é medida, podemos entender por que medidos a potência dos motores em cavalos-vapor.

Quando tudo começou?

No século XVIII, trabalhadores usavam cavalos para transportar carvão nas minas. Com a chegada da Revolução Industrial, para modernizar e facilitar os processos, foram inventadas diversas máquinas a vapor que prometiam fazer o trabalho dos cavalos com mais eficiência.

Pensando em uma forma de agilizar o trabalhos nas minas, em 1769 o inventor escocês James Watt patenteou uma máquina a vapor que tinha funções com mais vantagens em relação às lançadas anteriormente. Naquela época ainda não havia uma maneira de medir a quantidade de energia gasta durante um tempo específico, para que fosse calculada a força de motores a vapor, que ainda estavam surgindo no mercado.

Para que seus clientes, em sua maioria donos de mineradoras, entendessem a capacidade do motor e quisessem adquiri-lo, Watt teve a ideia de criar uma nova unidade de medida. Dessa forma, o público poderia, de uma forma mais simples e na qual eles estavam mais familiarizados, entender o desempenho do motor. Até então, pés e libras eram as principais formas de medição de distância e massa em grande parte dos países europeus.

Calculando a medida

Assim, Watt passou a determinar o quanto de energia um serviço típico de um cavalo poderia gerar. Ele calculou que, em média, um cavalo conseguia subir 100 quilos de carvão a uma certa altura por minuto e que conseguiria manter essa capacidade durante um dia de trabalho. Na hora de generalizar a medida, ele aumentou a carga em 50% e instituiu a unidade de “um cavalo de potência” como a força necessária para levantar 150 quilos por 30 metros de altura em um minuto.

Na verdade, um cavalo não conseguiria manter essa força de trabalho por um dia inteiro, pois um animal precisa parar para descansar e se alimentar. Mas Watt não estava preocupado com a precisão científica da sua experiência. Ele queria mostrar para as pessoas o quão vantajoso era substituir o trabalho dos cavalos pelas máquinas.

O sistema de Watt deu certo na época e o seu motor foi tão revolucionário, que teve um grande papel na Revolução Industrial. Graças a este fato, a sua unidade de medida de potência também se tornou muito popular, sendo usada até hoje. E final do século XIX, James Watt foi homenageado tendo seu sobrenome no rol dos padrões métricos internacionais. O Sistema Internacional de Unidades adotou o watt como unidade de medição de potência, uma forma de agradecer suas contribuições no campo da engenharia.

Fonte: Pé na Estrada