1- Falta de ponto de apoio
Uma das principais reclamações dos motoristas, desde a implantação da lei do motorista, é a falta de locais seguros e com estrutura para parar. Os motoristas alegam que a maioria dos postos de serviços exigem abastecimento ou utilização de serviços para autorizarem as paradas. A ANTT divulgou em seu site uma lista de locais de paradas ao longo dos cerca de 10 mil km de rodovias sob sua responsabilidade. O restante das rodovias federais é de responsabilidade do Dnit.
2-Valor baixo do frete
A desvalorização do frete é um problema que afronta os motoristas de caminhão. Eles afirmam que o valor recebido não acompanhou o aumento dos custos do transporte como o diesel, alimentação, manutenção entre outros. Pesquisa de defasagem dos fretes, apresentado pelo assessor técnico da NTC&Logística, Lauro Valdívia identificou uma defasagem de 24,83% nos fretes de carga lotação e 11,77% para carga fracionada. Segundo Valdivia é importante considerar se o valor do frete será suficiente para pagar todos os custos da viagem e se sobrará alguma coisa. E o frete analisado deve ser a soma recebida na ida e na volta.
3-Infraestrutura precária
A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 avaliou 103.259 km. Desse total, 58,2% apresentam algum tipo de problema no estado geral, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via. Em relação ao pavimento, 48,3% dos trechos avaliados receberam classificação regular, ruim ou péssimo. Na sinalização, 51,7% das rodovias apresentaram algum tipo de deficiência. De 2015 para 2016, houve aumento de 26,6% no número de pontos críticos (trechos com buracos grandes, quedas de barreiras, pontes caídas e erosões), passando de 327 para 414. De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte.
4-Falta de Segurança
O roubo de carga é um dos problemas que mais tira o sono do motorista de caminhão. Em 2015, levantamento realizado pela NTC&Logística, apontou crescimento de 10% no total de ocorrências em comparação a 2014. Foram 19.250 registros, ante 14.500 do ano anterior. O dano causado pelas mercadorias perdidas somou R$ 1,12 bilhão. Já em 2016, dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), mostraram prejuízo, com este tipo de ação criminosa, na ordem de R$ 1,4 bilhão. Foram mais de 22 mil ocorrências, número 86% superior aos cerca de 12 mil registrados em 2011.
Fonte: O Carreteiro
Outro problema que enfrentamos e os agenciadores de cargas que repassar os fretes praticamente inviável de até mesmo fazermos seria bom se o aplicativo que veio pra ajudar os caminhoneiros,repasses os Fretes diretos sem interferência dos agenciadores,mesmo que você pago algum valor pro aplicativo seria melhor doque deixar a maior parte nas mãos do atravessadores. Essa é a minha opinião
Muito autônomo sai do mercado e as empresas que estão aí parece que tá lavando dinheiro
Infelizmente muitos não dão valor aos caminhoneiros e, aos transportes por eles realizados.
Só se datam conta qdo pararmos , o q em qqr momento pode acontecer , com tanta descaso , discriminação e defasagem q sofremos a anos em nossos fretes.
Principalmente em um pais onde esses políticos só levam vantagens em TD e, só sabem impor cada vez mais impostos para cobrir tamanha bandalheira q aprontando até hj e etc …..
Pra melhora mais a vida caminhoneiro as fabricas que mandam cargas deveriam passar cargas para caminhoneiro que estiver com antt em dia ou cadastro nacional aonde o lugar que o caminhoneiro chegasse carregaria cargas direto no fabricante ,acabando com o atravesador e com as mutretagem que tem no meio do transporte,
Tem.que ver o valor dos pedágios da Dutra e os da 040 no estado fluminense porque que valor por eixo e tão caro porque na Fernão dias os serviços são iguais e valor esta dentro da realidade dos fretes que recebemos espero ter uma resposta outra no estado de Sp e Pr também e um absurdo o valor cobrado eixo valeu Obg
Bateram na tecla certa
Bom dia, Muito bom todos os pontos abrangidos são importantes, mas o mais importante seria os fretes, roubo de carga, também o item que deveria tar em discussão seria os financiamento pra caminhões não temos taxas acessível e nen linha de crédito igual dos taxista. OBRIGADO
Concordo plena mente.
Sem falar que quando nos somos roubados ficamos empedidos de carregar pela bene e pela pancare
Para que o caminhoneiro tenha a carga direto pelo fabricante, é preciso que o seguro seja oferecido pelo proprietário do caminhão ou pelo dono da carga, seja ele o destinatário ou o remetente. O frete sendo oferecido direto para o caminhoneiro o governo arrecada mais, porque a fiscalização é direta e não como é hoje que as transportadora sonega os impostos e depois abre falência. Os autônomos também poderia ter um seguro tipo como é o DPVAT mas para isso seria escolhida no máximo 5 empresas para fazer isse seguro para os veículos de todas idades.
A educação dos motoristas também é impotante.