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5 tecnologias incorporadas ao Código de Trânsito

O Código de Trânsito Brasileiro foi instituído  há 20 anos (1997). Neste período foram incorporadas várias atualizações no documento, além de Resoluções propostas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e iniciativas estaduais por parte dos Detrans, sempre buscando melhorar a formação dos motoristas para reduzir o número de acidentes. Conheça algumas tecnologias que ajudaram a transformar a formação do motorista no Brasil

2004

Curso para reciclagem de condutores infratores passa a ser realizado na categoria EAD (Ensino a Distância) em São Paulo

2008

Passa a valer a Lei Seca alterando os níveis de álcool permitidos no sangue do motorista. Em 2012 a Lei 12.760, de 20/12/2012, alterou o Código de Trânsito Brasileiro, e determinou que não existe mais tolerância para a quantidade de álcool registrada pelo etilômetro. Qualquer traço de álcool verificado é suficiente para o motorista pagar uma multa de R$ 1.915,00, ter a carteira de habilitação suspensa por 12 (doze) meses, seu documento de habilitação recolhido e seu veículo retido.

2013

O simulador de direção veicular passa a compor o processo de obtenção da CNH nos Estados do Acre e Rio Grande do Sul, com a realização das cinco aulas no equipamento

2016

O sistema de monitoramento é disponibilizado para acompanhar as aulas práticas de direção em alguns estados brasileiros. Neste ano também é quando o CTB passa por atualização e o ato de manusear o celular enquanto dirige se torna infração gravíssima

2017

É anunciada a Carteira Nacional de Habilitação Digital: a partir de fevereiro de 2018 começa a valer a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e). Ainda em fase de teste, a CNH digital será obtida através de um aplicativo, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android). A nova verão é um documento com o mesmo valor jurídico da impressa, mas com vantagens adicionais.

Fonte: O Carreteiro

5 tecnologias que trouxeram mais conforto aos caminhões

Desenvolver caminhões cada vez mais confortáveis está entre os principais objetivos das fabricantes.  O motivo é simples. Um motorista descansado gera maior rentabilidade e tem menores chances de provocar um acidente.

Ao longo dos anos várias tecnologias foram incorporadas para facilitar a vida dos motoristas em viagens longas permitindo uma condução cada dia mais leve e eficiente.

Confira 5 itens que sofreram modificações e fizeram os caminhões deixarem de ser brutos entregando cada vez mais conforto aos condutores.

1. CABINE

As fabricantes melhoraram o espaço interno. Hoje o motorista consegue ficar em pé dentro da cabine. As camas, por exemplo, são oferecidas em diversos tamanhos para se adaptar melhor a altura do condutor. Além disso, as mudanças internas resultaram em melhor isolamento acústico das vibrações e também aumentaram o amortecimento para reduzir o impacto das irregularidades da pista.

2. DIREÇÃO

A direção, antes classificada como pesada e dura, hoje é hidráulica e oferece regulagens. O volante também é multifuncional permitindo ao motorista acionar a maior parte das funções e acessórios que interveem na condução. Com isso o motorista passou a ativar determinadas funções sem ter de se afastar do volante. Os primeiros comandos que passaram a ser introduzidos no volante foram os sistemas de rádio/CD. Com o tempo os comandos de outros controles também foram sendo acomodados no volante. Hoje o telefone celular, rádio, cruise control, limitador de velocidade e computador de bordo podem ser ativados do volante.

3. BANCO

Melhorar a ergonomia é uma das principais preocupações das fabricantes atualmente. O assento do motorista passou a ter maiores números de regulagens, acabamento, apoio lateral. Entre as regulagens possíveis estão o ajuste do encosto, da altura, inclinação, amortecimento entre outras.

4. PAINEL

O painel multifuncional facilita o motorista ter acesso as informações do caminhão e assim melhorar a sua dirigibilidade entregando mais economia de combustível e como consequência maior rentabilidade. O computador de bordo, por exemplo, mostra código de falhas do motor e sinaliza possíveis anomalias.


Fonte: O Carreteiro