Caso ocorreu no município de Manoel Vitorino, no sudoeste do estado.
Um caminhoneiro e um comerciante foram presos em flagrante suspeitos de forjarem o roubo de uma carga, na quarta-feira (13), na cidade de Manoel Vitorino, no sudoeste da Bahia. Conforme a Polícia Civil, os produtos que eram levados no caminhão foram encontrados dentro do supermercado de um dos suspeitos.
Segundo informações da polícia, o caminhoneiro foi identificado como Juliano de Lima Miranda e o comerciante Givalcio Alves de Oliveira.
De acordo com a Polícia Civil, a investigação foi iniciada após a dupla registrar a ocorrência de assalto e equipes 9ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin – Jequié) apurarem que o caminhoneiro havia forjado o crime.
A polícia informou que o comerciante foi autuado por receptação, enquanto o caminhoneiro deve responder por furto qualificado. A dupla está à disposição da Justiça e o material apreendido será devolvido aos proprietários.
Na madrugada dessa terça-feira, 12, Policiais Rodoviários Federais prenderam três homens e apreenderam um menor que realizavam roubos a veículos de cargas e a carros em Eldorado do Sul, na BR 290.
Durante ação de combate à criminalidade, no acesso a Eldorado do Sul, agentes deram ordem de parada a um HB20, que desobedeceu e fugiu em velocidade. Por alguns quilômetros os criminosos tentaram fugir, transitando por calçadas em elevada velocidade.
Pouco antes de ter a fuga frustrada, o condutor arremessou para fora do veículo um revolver calibre 38 municiado e uma mochila. Após a abordagem, os policiais recuperaram os objetos. Dentro da mochila estavam um rádio-transmissor na frequência da Brigada Militar e um jammer, equipamento utilizado para bloquear os sinais emitidos por celulares e rastreadores de veículos.
Os criminosos foram encaminhados à Polícia Civil de Eldorado do Sul.
Quadrilha armada com fuzil e explosivos atacou veículo blindado em São Carlos (SP) e fugiu com cerca de R$ 2 milhões, segundo a Polícia Militar.
O motorista de 38 anos que teve o caminhão usado por uma quadrilha para bloquear a estrada e explodir um carro-forte em São Carlos (SP) na noite de sábado (9) foi feito refém durante a ação e achou que seria morto. Ele foi obrigado a rodar por 30 minutos com os assaltantes que fugiram com cerca de R$ 2 milhões, segundo a Polícia Militar. Por enquanto ninguém foi preso.
O caminhoneiro, que preferiu não se identificar, contou ao G1 que foi encapuzado e obrigado a entrar em um veículo. Após o roubo, os assaltantes não falaram mais nada.
“Eram bem profissionais e sabiam o que estavam fazendo. Ficaram quietos, não teve apavoro. Achava que iam me matar. Do jeito que fizeram tudo aquilo, o que iriam querer comigo? Para eles, eu não era nada ali dentro. Pensava na minha família a todo momento”, relatou o motorista que é casado e pai de dois filhos.
Susto
O motorista contou que o caminhão pertence a uma empresa e que antes de ser surpreendido pelo assaltantes estava trabalhando com munck (guindaste comandado hidraulicamente) erguendo alguns postes.
O veículo já estava sem carga e seguia por uma estrada de terra quando três suspeitos armados entraram na frente do caminhão e obrigaram o motorista a parar.
Um dos homens entrou na cabine e ordenou que a vítima seguisse pela Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior (SP-318), que liga a cidade a Ribeirão Preto, até o km 252+900 e parasse o caminhão atravessado para bloquear os dois sentidos da estrada.
“Ele falou para eu não olhar nem para o lado para não dar problema. Depois mandou eu descer e correr. Corri, mas outro assaltante mandou eu voltar. Me encapuzaram e me colocaram dentro de um veículo, não sei se era carro ou caminhonete. Não vi nada, só escutei os barulhos de tiros e explosões”, relatou o motorista.
O caminhoneiro foi libertado em um canavial. Ele contou que andou aproximadamente 3h e meia até chegar próximo a uma usina em Descalvado (SP).
O assalto
O roubo ao carro-forte da Protege aconteceu por volta das 18h30. Ninguém ficou ferido na ação que durou aproximadamente 20 minutos.
Segundo a PM, o grupo fortemente armado com fuzis e explosivos fugiu com aproximadamente R$ 2 milhões do cofre do veículo. “O que não foi levado foi incinerado pelo fogo. É uma quadrilha bem articulada com uma ação premeditada”, disse o tenente da PM Walter de Lucas Filho.
De acordo com a Polícia Rodoviária, ao menos dez homens encapuzados usaram um caminhão para bloquear a estrada e atearam fogo no veículo.
Segundo informações do boletim de ocorrência, uma caminhonete Toyota Hilux ultrapassou o carro-forte e efetuou disparos. Outro veículo se aproximou pela traseira do carro-forte e também começou a atirar.
O carro-forte mudou de direção e, após voltar cerca de 1km para São Carlos, foi bloqueado por um caminhão que estava incendiado na pista.
O carro-forte parou, enquanto a Hilux se aproximou e continuou atirando. Os quatro vigias que estavam dentro do blindado foram obrigados a sair. Os assaltantes mandaram todos deitar no chão.
Os criminosos usaram explosivos para arrombar o cofre e pegar o dinheiro. Com a explosão, a porta do veículo foi parar do outro lado da pista. Munição e várias cédulas queimadas ficaram pela estrada.
Segundo a polícia, os assaltantes fugiram em quatro veículos sentido Ribeirão Preto e levaram a maior parte do dinheiro, além dos coletes e armas dos vigias.
A Protege não falou em valores e informou que está colaborando com as autoridades na investigação em curso e que seus colaboradores se encontram em segurança.
O trecho da rodovia foi interditado para que o Corpo de Bombeiros apagasse as chamas do carro-forte e do caminhão usado pelo grupo para bloquear pista.
Veículo tinha placa de São Paulo e foi abordado no km 318.
Um caminhoneiro de 40 anos foi flagrado dirigindo uma carreta clonada na manhã desta quarta-feira (6) na Dutra, em Itatiaia, no Sul do Rio de Janeiro. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele foi abordado no km 318.
Ainda segundo a PRF, a carreta tinha placa de São Paulo, e tanto o cavalo trator, quanto o semi-reboque, estavam com chassi adulterado — o identificador do veículo.
O suspeito foi levado para a 99ª Delegacia de Polícia (Itatiaia), onde ficou à disposição da Justiça.
Segundo policiais, caminhoneiro fugiu após acidente na região de Ortigueira, mas veículo foi interceptado após uma denúncia anônima. Caminhão seguia para Paranaguá.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) interceptou e prendeu um motorista suspeito de dirigir sob efeito de álcool e fugir de um acidente de trânsito na rodovia BR-376. A colisão, sem vítimas, foi registrada em Ortigueira, mas o caminhoneiro envolvido só foi localizado em Tibagi. Ele seguia para o Porto de Paranaguá, segundo os policiais.
Uma equipe abordou o veículo no km 409 durante a manhã de sábado (2), após receber uma denúncia anônima. O condutor foi submetido ao exame de etilômetro, que constou 0,63 mg/l. De acodo com os policiais, ele também apresentava visíveis sinais de embriaguez. O motorista, de 40 anos, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Tibagi. Já o caminhão, com dois semirreboques tanque, ficou retido na PRF.
O roubo de carga é um verdadeiro perigo para a realidade de muitas transportadoras. Um dado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revela que 36% das empresas desistiram dos negócios devido aos assaltos no setor do transporte.
Mas será que esse fenômeno realmente está acontecendo? Os números mostram que sim. Pesquisas da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) demonstram que esse crime está crescendo cada vez mais no Brasil e se tornando um pesadelo para milhares de pessoas.
Os dados mostram que a situação é preocupante e realmente perigosa. Mas será que existe alguma possibilidade de melhora. Veja abaixo os números dos últimos anos e os prejuízos que o roubo de carga representou na realidade dos que trabalham nesse setor.
Números dos últimos anos
O índice de roubo de cargas no Brasil vêm crescendo cada vez mais nos últimos anos. De acordo com a FIRJAN, em 2011 esse índice chegava a 12.124, algo extremamente distante dos 22.547 em 2016.
Os crescimentos mais acentuados foram constatados na região Sudeste, que domina o ranking dos estados que sofrem mais com esse tipo de crime no país.
A relação de crimes indiciados é extremamente alta nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Somente nesses dois locais estão 84% dos roubos de carga no Brasil, um número relevante e que pode ser importante para as ações táticas da polícia.
Apesar de grande parte dos roubos ocorrerem em apenas dois estados, é preocupante o aumento dessa infração nas outras localidades. Como efeito de comparação, uma pesquisa com 57 países colocou o Brasil como o oitavo país mais perigoso para o transporte de cargas no mundo.
Números de 2017 e 2018
Os dados mais recentes sobre o roubo de cargas no Brasil são de maio de 2018, em um estudo realizado pela Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística, que se refere a todo ano de 2017.
Foi revelado que, no ano passado, foram registrados pouco menos de 26 mil roubos de cargas no Brasil. A proporção se manteve, já que quatro em cada cinco infrações foram cometidas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 2018 ainda não existem dados oficiais, mas a tendência é que os números sejam um pouco superiores aos de 2017.
O prejuízo em números
Entre os anos de 2011 e 2016 foram registrados 97.768 casos de roubos. Tal número revela, segundo a FIRJAN, um prejuízo astronômico para as transportadoras, de aproximadamente R$ 6,1 bilhões.
Já no ano de 2017 o prejuízo está estimado em R$1,5 bilhão. Somados, são cerca de 7,6 bilhões de reais em apenas sete anos. Dessa forma, é extremamente perigoso e um risco se tornar um empreendedor que pretende realizar o transporte de cargas no Brasil.
Medidas que poderiam ser tomadas
Existe uma série de práticas que podem ser sugeridas para um avanço no transporte de cargas no Brasil. Apesar disso, é preciso transformá-las em realidade, com leis e atitudes capazes de inibir esse tipo de infração. Confira algumas dessas medidas:
Potencializar a integração entre diferentes forças da lei e implementar uma política capaz de combater furtos e roubos de veículos e cargas;
Investir na repressão à comercialização dos produtos que são frutos de roubos e furtos,
Melhorar o controle das fronteiras, impedindo a entrada no Brasil de produtos ilegais e fruto de roubos;
Com uma união entre os poderes será possível realizar um controle maior e impedir que o roubo de carga no Brasil. Porém, é necessário adotar algumas medidas imediatas, capazes de diminuir esses números extremamente altos e que não param de subir.
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam um cavalo trator avaliado em mais de R$ 120 mil montado com peças de outros dois veículos roubados e um terceiro com ordem judicial de busca e apreensão.
O caso foi registrado durante fiscalização de rotina na BR-267, no Bairro Igrejinha em Juiz de Fora. O veículo vinha do interior de São Paulo com destino a Além Paraíba.
De acordo com a PRF, os policiais verificaram indícios de adulteração nos elementos identificadores e confirmaram a origem ilícita de vários componentes.
A cabine do veículo pertencia a um veículo idêntico roubado em 2013 no município de Cravinhos (SP), os vidros pertenciam a outro cavalo trator roubado em 2012 em Jaboticabal (SP).
Outros componentes pertenciam a um terceiro veículo registrado em Bom Jesus do Itabapoana (RJ) que tinha mandado de busca e foi desmontado para ter as peças vendidas irregularmente.
De acordo com a PRF, o veículo original se envolveu em um acidente de trânsito em 2013. O proprietário optou por adquirir as peças em um desmanche que normalmente pratica preços inferiores às lojas de peças novas.
A PRF explicou que, por possuírem maior valor de mercado, os veículos de carga são alvos de quadrilhas especializadas no roubo, desmanche e venda das peças em lojas irregulares.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizou operação em Resende (RJ), de 18 a 22/11, para combater a evasão de fiscalização da ANTT. De acordo com o balanço, foram interceptados 49 veículos de cargas, por fuga da inspeção, entre eles 15 com dispositivo para não visualização da placa, como papel, plástico, graxa, entre outros.
A iniciativa visou verificar a segurança e o cumprimento das regras do transporte rodoviário de cargas e de produtos perigosos. Segundo as estatísticas, foram lavrados 70 autos de infração por irregularidades no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), sendo 57 por evasão da fiscalização; e 14 decorrentes de penalidades do transporte de produtos perigosos. No total, foram contabilizados 136 toneladas de excesso de peso.
Fiscalização
Cabe à ANTT exercer, diretamente ou mediante convênio, as competências relativas à fiscalização do excesso de peso expressas na Lei nº 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro), nas rodovias federais concedidas. Os limites são estabelecidos na legislação e visam garantir a segurança dos transportadores de carga e reduzir danos ao pavimento.
O transporte de produtos perigosos também tem sido foco da atuação da Agência. As ações de fiscalização são constantes para garantir que esse tipo de transporte seja realizado dentro das normas definidas pela ANTT.
A Polícia Rodoviária Federal recebeu denúncia de um caminhoneiro que, três quilômetros antes do pedágio de Vargem, ele teria sido vítima de uma tentativa de roubo. Um Siena Preto e um Gol Preto tentaram aborda-lo. Os PRFs estavam fiscalizando na Fernão Dias e, por volta das 17h30, diligenciaram com apoio da GCM de Atibaia e, no Km 12, numa borracharia em Bragança Paulista, lograram êxito em encontrar dois veículos idênticos aos descritos.
Ao efetuar a abordagem, notaram um terceiro veículo um Fiesta Prata com 3 indivíduos tentando embarcar apressadamente no carro sendo também detidos. No interior dos veículos Gol e Siena foram encontrados duas partes separadas de um aparelho de Jantar, que são utilizados para bloquear rastreadores de veículos de carga. Encaixando as duas partes (alimentação e cabo encontrados no gol e aparelho bloqueador encontrado no Siena) todos os telefones dos agentes deixaram de funcionar.
Também foram encontrados um colete refletivo característico dos funcionários da concessionária da rodovia. Diante da descoberta, os PRFs passaram a questionar os detidos, que confessaram a prática delituosa do bando e que seriam especializados em “cavalinhos”, como são chamados os cavalos tratores, veículos de alto valor de mercado.
Diante dos fatos, todos foram encaminhados ao SIG de Atibaia, onde o delegado de plantão lavrou auto de prisão em flagrante delito em desfavor de todos por formação de quadrilha ou bando e foram apreendidos os três veículos, sete celulares, o colete e o aparelho Jammer.
Foram detidos seis homens e um adolescente apreendidos, além de três veículos usados pela quadrilha.
Modus operandi
Os três veículos escolhiam um alvo – o primeiro e o segundo passavam pelo motorista apontando pra carreta e gritando que estava caindo a carga, quando o motorista parava para verificar, o terceiro veículo com três ocupantes abordava o motorista simulando estar armado, ligavam o bloqueador de sinal e um deles assume a direção. Outros dois sequestravam o motorista.
No final da noite desta quinta-feira (24), no km 193 da BR 304, no município de Lajes/RN, durante fiscalização de rotina, a Polícia Rodoviária Federal abordou um caminhão trator, de cor branca.
O condutor do veículo, um homem de 41 anos, que viajava de Itapissuma/PE para Mossoró/RN, apresentou nervosismo exacerbado durante a abordagem.
Foi perguntado se o motorista fazia uso de arrebites, momento em que este respondeu positivamente.
Após buscas no interior da cabine, foram encontrados 53 comprimidos do medicamento nobésio forte, além de uma pistola de 7,65 mm, de fabricação francesa, contendo 8 munições, carregada e pronta para o uso.
O motorista foi preso por porte ilegal de arma de fogo e porte de droga para consumo. A ocorrência foi encaminhada para a Central de Flagrantes em Natal/RN.
Apesar de serem prescritas para inibir o apetite, as anfetaminas são utilizadas pelos motoristas profissionais, como supressor do sono, para permanecer dirigindo ininterruptamente por longo período, aumentando o risco de acidentes de trânsito.
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