Arquivo da categoria: Dicas

MercedesServiceCard possibilita abastecimento em mais de 17 mil postos em todo o País

O MercedesServiceCard, cartão de gestão de despesas, lançado em agosto de 2015, possibilita o motorista adquiri peças e serviços em concessionários da marca e abastecer com diesel em mais de 17.000 postos de combustíveis em todo o território nacional.

O diretor de peças e serviços ao cliente, Silvio Renan, explica que o frotista disponibiliza um valor no cartão para que o motorista não precise utilizar dinheiro no momento de pagas as despesas. Segundo o executivo, o MercedesServiceCard traz segurança e melhor controle de despesas de todos os seus veículos.

“O cartão é individual por caminhão e o gestor pode parametrizar suas próprias regras de uso”, explica Silvio Renan. “Por exemplo, ele pode estabelecer o valor disponível para cada viagem ou tipo de despesa, dias e horários de utilização e uma série de outros controles. Além disso, o gestor de frota pode adquirir o cartão para qualquer marca”.

Tanto o motorista, quanto o frotista, contam com suporte 24 horas, sete dias por semana, oferecido pela Ticket Log, administradora do MercedesServiceCard.

Com pouco mais de um ano e meio de mercado, o MercedesServiceCard expande sua atuação no mercado. “Até abril deste ano, atingimos um volume acumulado de 1.700 cartões vendidos, com R$ 8 milhões em transações”, diz Silvio Renan. “Levando em conta o mix de pequenos, médios e grandes frotistas, cerca de 4% dos contatos realizados foram convertidos, o que é um índice excelente.

Ao acessar o www.mercedes-benz.com.br/mercedesservicecard , o cliente pode simular, comprar e obter mais informações.

Fonte: O Carreteiro

Fique de olho nos principais sintomas da hipertensão

Durante todo o ano o Portal O Carreteiro chamou atenção dos carreteiros para diversas doenças que merecem cuidados e atitudes preventivas. A hipertensão é uma delas.

A rotina de trabalho dos motoristas de caminhão,  que passam horas ao volante e não têm o descanso adequado, nem uma nutrição equilibrada contribui para o aumento da frequência da doença entre os profissionais.

Confira os números:

Em março, durante as ações voltadas a saúde e bem-estar dos motoristas realizadas pela CART – Concessionária Auto Raposo Tavares, como o “Acorda Motorista” e o “Saúde e Cidadania”,  foram realizados 1.094 atendimentos com a incidência de pressão alta e disfunção glicêmica em mais da metade dos condutores. Cerca de 600 condutores tinham pressão alta, 635, apresentavam disfunções glicêmicas e 295, sobrepeso.

Você sabia?

  • Um em cada três adultos sofre de hipertensão arterial
  • 420 mil pessoas morrem, por ano, em conseqüência de AVC (Acidente Vascular Cerebral)
  • Males cardiovasculares são responsáveis por 1,2 milhão de mortes por ano no Brasil
  • 300 mil brasileiros são vítimas de infarto agudo do miocárdio
  • Doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte no Brasil

Fonte: Sociedade Brasileira de Hipertensão e Organização Mundial da Saúde

Sintomas: os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito:

  • dores no peito
  • dor de cabeça
  • tonturas
  • zumbido no ouvido
  • fraqueza
  • visão embaçada
  • sangramento nasal
  • Diagnóstico e prevenção

O diagnóstico é feito a partir da aferição da pressão.  A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada através de medicamentos. Além disso, a prevenção é o melhor remédio contra a doença.

Dicas de prevenção:

  • Mantenha o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares
  • Tenha uma alimentação saudável
  • Não abuse do sal, utilize outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos
  • Pratique atividade física regularmente
  • Aproveite momentos de lazer
  • Abandone o fumo
  • Diminua ou evite o consumo de álcool
  • Evite alimentos gordurosos
  • Controle o diabetes, colesterol e outras doenças
  • Caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador
  • Procure ter uma boa noite de sono
  • Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranquila

    Fonte: O Carreteiro

Linha Sprinter lidera as vendas de comerciais leves no acumulado do ano

A linha de comerciais leves Sprinter Mercedes-Benz lidera as vendas da categoria de “Large Vans” (3,5 a 5 toneladas de PBT) no País em 2017. Com o emplacamento de 1.864 unidades no primeiro quadrimestre, ocupa a primeira posição do mercado, com participação de 34,4%. Isso significa 9,2 pontos percentuais a mais em relação aos 25,2% de market share no mesmo período de 2016. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os principais compradores dessa linha de veículos no ano.

Com a Sprinter, a Mercedes-Benz vendeu mais de 1/3 do total de veículos comerciais leves emplacados este ano na categoria de “Large Vans”. A linha foi a única a obter crescimento em volume de vendas, com 12% a mais em relação a idêntico período do ano passado, enquanto o mercado como um todo teve uma queda de 18%. Este resultado é muito expressivo, por tratar-se de um segmento extremamente competitivo.

O crescimento de vendas da Sprinter é especialmente notável no segmento de vans de passageiros. A Empresa saltou de 28,2% de participação no primeiro quadrimestre de 2016 para 52,2% este ano, com 909 unidades emplacadas. Além de sua já excelente performance de vendas em vans, a Empresa aproveitou novas oportunidades de negócios e ampliou sua presença no mercado. Como resultado, assumiu a liderança em vans com praticamente o dobro de market share em relação ao segundo lugar.

Com o emplacamento de 693 unidades, a Mercedes-Benz alcançou 27,1% de participação nas vendas de furgões, 5,8 pontos percentuais a mais em relação ao mesmo período do ano passado. No segmento de chassis com cabina, foram emplacadas 262 unidades, com market share de 23,5%. A Sprinter é a segunda mais vendida do País neste segmento.

Os chassis com cabina Sprinter atendem a diversas demandas do setor de e-commerce, como o transporte de eletrodomésticos, eletrônicos, informática, móveis, casa e decoração e cargas fracionadas. Além disso, são indicados para entrega de produtos de supermercados, hortifrúti, bebidas, congelados e materiais de construção, além da prestação de serviços, como food trucks, autossocorro, unidades móveis e cesto elevatório para aeroportos e manutenção de redes elétricas.

Linha Sprinter: 20 anos de referência em agilidade e versatilidade no mercado brasileiro

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 311 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton). Eles são indicados para empresas de transporte, profissionais autônomos e empreendedores.

A linha Sprinter de vans de passageiros é composta por quatro versões: 9+1 (nove assentos para passageiros mais o banco do motorista), 15+1, 17+1 e 20+1. Atendem tanto o transporte urbano, quanto o escolar, fretamento e turismo.

Os furgões e chassis com cabina da família Sprinter são ideais para transporte urbano de cargas e distribuição de mercadorias, especialmente por sua versatilidade de uso e sua agilidade no trânsito, podendo circular mesmo em zonas de restrição, como em regiões centrais de grandes cidades. E graças a suas dimensões compactas e reduzido círculo de viragem, asseguram ótima dirigibilidade e facilidade de manobra, agilizando as operações de carregamento e descarregamento, mesmo em locais estreitos e de difícil acesso. Além disso, oferece um elevado padrão de conforto e segurança para o motorista e ajudantes.

A Sprinter se consolidou no Brasil como referência de mercado em qualidade, tecnologia, segurança, conforto, agilidade e excelente custo operacional. Além disso, também é reconhecida amplamente por sua ótima relação custo/benefício e valor de revenda.

Fonte: Blog do Caminhão

7 dicas para escolher bem um caminhão usado

1 – Local
Escolher locais seguros e confiáveis para realizar a compra do caminhão seminovo, para evitar problemas futuros e não haver prejuízos.
2-Avaliação
A avaliação não deve ser apenas visual e sonora – no caso do motor – o comprador deve estar atento ao respiro, que nesse caso (motores a diesel usados) emite uma certa quantidade de fumaça a qual deve ser grande.

3- Vazamentos
Observar se há vazamentos de água e óleo. No caso do câmbio, pode ser utilizada uma técnica específica para testar os sincronizados, se as marchas “escapam” e também ficar atento a barulhos e “choros” como se costuma dizer. No caso dos diferenciais, a atenção se volta a folgas e barulhos.

4- Conhecimento
Verificar a forma como o veículo trabalha e tipo de serviço realizado

5-Documentação  
O comprador deve desconfiar de preços milagrosos, pois na maioria das vezes veículos oferecidos são comprados de empresas falidas ou de pessoas físicas com alto endividamento. Essas situações podem acarretar em bloqueio judicial da documentação, problemas, enfim, que podem demorar meses ou até mesmo anos para serem resolvidos.

6-Cuidado com os negócios
Não se pode criar uma regra na qual cada caminhão tem um valor fixo de acordo com modelo e ano. Muitas vezes um veículo de má procedência que sendo oferecido por preço abaixo do valor de mercado, pode exigir reparos que vão custar mais do que o dobro do valor pago para que o veículo fique em ordem.

7-Atenção com a manutenção
Importante observar que um veículo com alta quilometragem e boa manutenção, com operação dentro das especificações do fabricante, com certeza é superior a outro com quilometragem baixa, porém com manutenção e operação inadequados.

Fonte:  O Carreteiro

Desgaste da lona de freio deve ser verificado periodicamente

O motorista deve estar atento ao desgaste da lona de freio e realizar periodicamente inspeção visual no componente. Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes. O alerta é da Fras-le, fabricante de materiais de fricção e uma das empresas do Grupo Randon, que destacou também os principais sintomas que podem indicar problemas no freio:

– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;

– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;

– Trepidação no pedal de freio;

– Curso longo do pedal de freio.

Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.

– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.

– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas.

Empresa não pagou o seu saldo? Saiba como conseguimos te ajudar

Amigo Motorista,

Uma triste realidade na vida de quem transporta carga é a incerteza ou espera para receber o saldo do seu frete, ou ainda, infelizmente nem receber o que estava combinado. O TruckPad foi criado para melhorar o dia a dia do caminhoneiro, por isso, trabalhamos para melhorar as suas condições de trabalho.  Você sabia que o TruckPad pode te ajudar a receber o saldo do frete?  Se você pegou uma carga em nosso aplicativo e a empresa não cumpriu o combinado, nós te ajudamos a resolver isto, temos uma equipe de atendimento a disposição para falar com a empresa e encontrar a melhor solução. Caso a empresa não honre o compromisso combinado com você, o TruckPad pode impedir que ela continue usando nossos serviços.

Mas para que a nossa equipe possa te assessorar é importante que toda a contratação do frete seja feita no aplicativo do TruckPad e você deve sempre pedir para a empresa confirmar a sua contratação no site . Assim todas essas informações ficam registradas em nosso sistema.

Passo a Passo para confirmar à contratação no aplicativo:

1: Após a ligação para a empresa, você consegue informar

A- se foi  contratado.
B-Se à carga está indisponível
C-Se você esta em negociação.
D- Se não consegue falar com a empresa.

 

2: Uma vez que você se interessou na carga, todas ficão salva na área de serviços, que fica localizada na parte superior da tela inicial:

Foto destacando onde fica a área de serviços.

 

3: Na opção “Meus Fretes”. Fica o histórico das cargas que você teve  interesse.

4: Você consegue informar se carregou ou não determinada carga: 

5: Você consegue destacar, o que foi melhor na jornada do frete:



6: Você pode avaliar a empresa contratante.


O amigo fazendo  todos esses passos no aplicativo, nós da TruckPad conseguimos te ajudar. Além do atendimento da equipe especializada, você participa de promoções dos nossos parceiros em cada nova contratação.

Nossa missão é muito mais do que te oferecer fretes, queremos que você pegue as  MELHORES CARGAS, das melhores EMPRESAS, na palma da sua mão!
Contem sempre com o TruckPad como o seu amigo na estrada.

Veja o vídeo  abaixo, explicando mais sobre nosso atendimento:

 

 

 

Como reduzir o consumo de combustível?

A participação do custo do diesel na planilha de transporte depende de certos elementos que incluem tipo de veículo e de operação, entre outros itens. A afirmação é do engenheiro Antonio Lauro Valdivia Neto, profissional especializado em transporte. De acordo com ele, no geral o diesel representa nas operações rodoviárias entre 30 e 40% considerando todos os custos diretos, administrativos e impostos.

No caso das transportadoras, o tamanho da frota não tem influência, mas o tipo de operação sim, diz o engenheiro, acrescentando que o combustível lidera os custos com a mão de obra. “Nas operações em que se roda muito o diesel lidera, mas quando se roda pouco o combustível pode ficar em segundo lugar”.

O controle é o principal elemento que contribui para a redução do consumo de combustível. Sem ele não há como diminuir. Neste quesito, Lauro Valdivia explica que é importante saber com precisão qual é a média de consumo do caminhão para se atuar na redução. “Sem controle não se sabe qual a média de consumo e se as ações estão ou não causando efeito positivo”, diz.

No mais, a redução passa pela forma de dirigir, na qualidade da manutenção, do combustível e até a calibragem dos pneus tem influência. “Motoristas que trocam a marcha no momento correto acabam freando menos, pois utilizam mais o freio motor. Por outro lado, manter o motor bem regulado, pneus calibrados e troca de óleo em dia também contam muito”. O engenheiro acrescenta ainda que fretes em distâncias mais curtas não resolve a questão da economia, porque também se recebe menos pelo transporte.

“Outro elemento que pode contribuir para se queimar menos combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria, assim como a produtividade do caminhão”, acrescenta Lauro Valdívia, destacando que o modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta no consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%.

Fonte: O Carreteiro

6 Mitos sobre o uso do freio motor no caminhão

Essencial para declives e desacelerações, o freio motor de caminhões é cercado de mitos. Para algumas pessoas, o uso dele causa superaquecimento, consome mais combustível e pode danificar os componentes do motor. Nenhuma dessas informações procede. Acreditar nesses boatos pode ser fatal, já que o freio motor é indispensável para uma direção segura.

O freio motor em um caminhão ou carreta, normalmente, não funciona como em um carro de passeio, em que basta baixar a marcha. Em alguns modelos mais novos, ele é acionado automaticamente com o freio normal, mas nos veículos mais antigos precisa ser manualmente ativado com um botão no painel ou alavanca perto do volante.

Neste artigo, desvendamos 6 mitos sobre o uso do freio motor em caminhões e carretas. Confira a lista:

1. FREIO MOTOR GASTA MAIS COMBUSTÍVEL

Sem dúvida alguma esse é o mito mais comum sobre o uso do freio motor em veículos de carga. A razão para isso é que, ao sentir o motor segurar as rotações e ouvir um ronco forte, o motorista pode ter a impressão de que está sendo gasto mais combustível.

Mas a verdade é o contrário: sem pisar no acelerador, não há ingestão de combustível. Quando o motorista está pisando fundo e os giros ficam elevados, aí sim existe consumo excessivo. Mas quando o movimento é desaceleração, o aumento do giro se deve a outros fatores e não gasta combustível nenhum.

Ou seja, o bom uso do freio motor pode é reduzir o consumo do veículo em declives e desacelerações. Além disso pisar apenas no freio normal desperdiça mais potência gerada pela combustão.

Outro economia do uso correto do freio motor é no desgaste dos próprios freios regulares: como eles serão menos exigidos, vão durar mais tempo e, assim, baratear a manutenção do caminhão.

2. FREIO MOTOR SUPERAQUECE O MOTOR

O superaquecimento de um motor é um dos maiores medos de quem tem caminhão: além de ser um problema caro de consertar, os danos causados podem tirar o veículo de circulação por muito tempo, multiplicando os prejuízos.

Mas a verdade é que existem muitos mitos sobre o que pode levar ao superaquecimento, e o uso do freio motor é um deles. Considerando que outros componentes do motor estão em estado normal de funcionamento, a variação de temperatura causada pelo uso do freio motor é totalmente insignificante.

O fato é que, muitas vezes, os problemas de superaquecimento no veículo normalmente estão relacionados a um outro mito: o de que a válvula termostática não funciona. Ainda hoje, muitos motoristas removem a peça baseados em defeitos neste tipo de sistema no passado. Sem a válvula termostática, é bem provável que o motor superaqueça em subidas fortes.

3. FREIO MOTOR DANIFICA OS COLETORES DE ESCAPAMENTO

Esse é um mito sem pé nem cabeça: o freio motor definitivamente não tem nada a ver com o desgaste dos coletores de escapamento. Talvez algumas pessoas imaginem essa associação pelo fato do ronco do motor ficar muito alto quando o freio motor é mal usado, mas nem nessas situações os coletores de escapamento são comprometidos.

A função dos coletores de escapamento é canalizar os gases de escape para os sistemas de exaustão, evitando que a contrapressão causada pelo funcionamento normal dos pistões no curso de escape drene a potência gerada no curso de combustão e/ou prejudique o funcionamento dos motores.

O curioso é que mesmo se o coletor de escape não for adequado para aliviar o motor do veículo, não é essa peça que vai estragar: os danos serão em outros componentes, com um risco maior para os pistões do motor. O que pode realmente estragar coletores de escapamento é o desleixo com a manutenção periódica do veículo.

4. FREIO MOTOR AUMENTA A PRESSÃO DO CÁRTER E PREJUDICA O ÓLEO

O cárter é o recipiente que envolve a parte inferior do motor, protegendo as partes móveis de objetos estranhos. Além disso, ele assegura a lubrificação em boa parte dos modelos de motores do mercado, pois é nele que fica acumulado o óleo lubrificante.

O mito aqui é que o uso do freio motor aumentaria a pressão do cárter, afetando a viscosidade do óleo e prejudicando a capacidade dele ser ‘puxado’. Não é verdade: o cárter e o óleo são feitos para aguentar condições bem mais extremas que um aumento de pressão pouco significativo causado pelo trabalho mais forte do motor.

O que realmente estraga o motor aí é não fazer as trocas de óleos regulares: à medida o óleo faz o seu trabalho e absorve resíduos, ele escurece e perde suas características. E o prejuízo causado pelo óleo velho no motor é um dos mais pesados financeiramente, apesar de ser prevenível apenas com a simples manutenção.

5. FREIO MOTOR EM DECLIVES PODE DANIFICAR A CAIXA DE MARCHAS

Essa é uma lenda com um inspiração em algo verdadeiro, mas não deixa de ser um mito. O uso do freio motor em veículos de carga é especialmente indicado para declives, para dar mais segurança, tração e controle de velocidade ao motorista.

Claro que, ao acionar o freio motor, é importante não fazer uma redução de velocidade brusca que poderia prejudicar as engrenagens — como em qualquer situação. E para garantir a suavidade e evitar o desgaste desnecessário no motor, é sempre importante ficar de olho no conta-giros e evitar que a rotação atinja níveis muitos elevados. Cada veículo possui uma faixa de rotação ideal para uso do freio motor, os fabricantes especificam essa faixa de rotação para o uso com maior eficiência sem danos nos componentes.

 

6. FREIO MOTOR NÃO FUNCIONA

Só quem nunca desceu uma serra em um veículo pesado pode soltar uma dessas. O freio motor deve ser sempre acionado em desacelerações e declives, pois aumenta a capacidade de frenagem, reduz o desgastes nos freios e sobrecarga do sistema, aumentando assim a segurança na condução do veículo. É uma forma de não só economizar como evitar acidentes

Mas é preciso entender que para uma direção segura ele deve ser usado em combinação com os freios regulares do caminhão ou carreta. É pisando no freio que o motorista será capaz de controlar os giros do motor sem nenhum risco para o veículo; acionar o freio motor e soltar totalmente o pedal do freio não vai funcionar muito bem, ainda mais se a carga estiver pesada.

No final das contas, para evitar consumo excessivo de combustível e danos ao veículo na direção as regras ainda são as mesmas. Basta evitar rotações excessivas e trocas de marcha bruscas; ou seja, dirigir bem, com suavidade e segurança.

Fonte: Itaipu Scania

 

Diferença de cada lona para o seu caminhão

No momento em que estamos escolhendo as peças para o nosso bruto nos atentamos a muitos detalhes. Mas, alguma vezes, uma coisa ou outra passa em branco. E a lona pode ser uma delas.

Você já parou para pensar como a lona do seu caminhãopode ser importante? Ela é responsável por proteger a sua carga das interferências do clima ou de objetos externos.

Por isso, a gente vai tentar facilita a sua vida na hora escolher a lona ideal para cada tipo de carga que você estiver transportando.

Para cargas secas, como café, farinha e açúcar, o mais indicado é a lona de algodão. Quando falamos em grãos ou outras matérias-primas, como a areia, o cimento, pedra e carvão, a lona de PVC funciona muito melhor. E se você precisa apenas de uma cobertura para a caçamba, pode optar pela lona de tela mesmo.

Mas além de escolher a lona ideal, não se esqueça que os cuidados com ela também são de extrema importância. Então fique atento à lavagem, secagem ou ao uso de produtos muito fortes. E claro, sempre, sempre, cheque se a sua lona está bem presa ao caminhão.

 

Gostou das dicas? Agora, é só colocar em prática

Fonte: Blog do Caminhão

Polícia Rodoviária Federal testa ‘sonômetro’ pela primeira vez

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) está testando um novo equipamento nas ações de fiscalização: o ‘sonômetro’, que busca identificar o nível de sonolência dos condutores para saber se estão aptos a dirigir. O equipamento foi desenvolvido no Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes, na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). A primeira experiência com o aparelho ocorreu nesta quinta-feira (13), véspera do feriado de Páscoa, na rodovia Fernão Dias, que liga Belo Horizonte (MG) a São Paulo.

O aparelho é uma espécie de balança. Quando o motorista sobe nessa plataforma, ela detecta os movimentos e o equilíbrio da pessoa. As informações são enviadas a um computador e, a partir de parâmetros, um software identifica o nível de fadiga do condutor. “Através do desequilíbrio do motorista a gente sabe há quanto tempo está acordado e se pode ou não continuar dirigindo. A gente faz o cálculo para o risco de acidentes e fadiga”, explica o responsável pelo projeto, professor Marco Túlio de Mello.

Segundo o pesquisador, o cansaço prejudica – e muito – quem está na direção. “Se a pessoa está há 19 horas acordada, é como se estivesse bêbada para dirigir um carro. Ela perde atenção, reflexo, concentração e tem o processo decisório afetado. Trabalhar mais de 9 horas, o risco para o acidente aumenta; trabalhar mais de 12 horas, o risco duplica; e, mais de 14 horas, o risco triplica. Nós fomos juntando todas essas informações e outras que são importantes para entender o risco da fadiga, e fomos aplicando ao equilíbrio”, relata.

Ele conta que a tecnologia está em desenvolvimento há cerca de 12 anos. A criação foi estimulada pela PRF. “Eles disseram que possuíam os bafômetros para saber se os motoristas beberam, mas não tinham um sonômetro, para evitar que condutores muito cansados continuassem dirigindo”, relembra.

Sonômetro na fiscalização

Conforme o chefe da Assessoria de Comunicação da PRF em Minas Gerais, Aristides Júnior, quando for aperfeiçoada, a tecnologia pode ser importante aliada para evitar acidentes causados por causa do cansaço excessivo de quem está na condução dos veículos. Ele ressalta: “o sono está muito presente na nossa rotina. E os acidentes em que a causa presumível é o sono, geralmente são graves, como colisões traseiras, saídas de pista…  O motorista, por estar com sono ou cochilando, não consegue tomar atitudes para impedir o acidente”.

As primeiras experiências com o sonômetro têm a finalidade de conscientizar os motoristas sobre a importância de pegar a estrada somente se a pessoa estiver bem descansada. E a escolha de fazer os testes numa véspera de feriado foi estratégica, já que, segundo Aristides, nesses períodos, muitos condutores alteram a rotina de sono para viajar.

Novos testes serão feitos para aperfeiçoar o equipamento. Com isso, futuramente, ele pode ser regulamentado e incorporado nas ações de fiscalização dos órgãos de trânsito.

“Não tente brigar com o sono, você vai perder”

O alerta é do inspetor da PRF. Aristides Júnior dá algumas recomendações para que motoristas não ignorem o risco que o sono representa quando se está dirigindo:

– Viaje preferencialmente durante o dia, porque a luminosidade ajuda a manter a atenção na estrada;
– Evite refeições pesadas durante as viagens;
– Não viaje de madrugada se não está habituado a ficar acordado nesse período;
– Ao menor sinal de sono, pare em algum lugar seguro para descansar.

Fonte: Sindivapa