Arquivo da tag: áreas de restrição

Região metropolitana de São Paulo tem as restrições de circulação de caminhões mais complicadas

Pesquisa da Diretoria de Especialidade de Abastecimento e Distribuição do SETCESP com apoio do IPTC (Instituto Paulista de Transporte de Cargas) revelou que cerca de 46% dos municípios da região metropolitana de São Paulo possuem restrições à circulação de veículos de carga.

Outro dado identificado no levantamento diz respeito aos horários, que não seguem um padrão entre os municípios da região e, tão pouco, uniformização com relação as dimensões máximas permitidas para o uso dos veículos urbanos de carga (VUCs).

Para Tayguara Helou, presidente do SETCESP, a falta de padronização das dimensões e das restrições de circulação dos veículos de carga em toda a região metropolitana e a multiplicação dos veículos utilitários leves, que individualizam o transporte de carga ao invés de coletivizá-lo, são apontadas como fatores de complicação para o abastecimento urbano nas cidades e o aumento dos engarrafamentos.

Fonte: Portal o Carreteiro

Restrição de caminhões na Rota do Sol (RS) passa a valer a partir da próxima sexta-feira

A partir da próxima sexta-feira, caminhões com capacidade acima de 23 toneladas, vazios ou carregados, terão restrição de tráfego na RSC-453 e na RSC-486 (trechos conhecidos como Rota do Sol).

A proibição vale nas sextas-feiras e nos domingos, sempre entre o meio-dia e a meia-noite. Aos sábados e nos demais dias e horários, a passagem dos veículos pesados está liberada. A medida durante o verão.

— A restrição serve para dar mais segurança o fluxo de saída e de volta dos carros de passeio e ônibus para o litoral — explica o comandante do Grupo Rodoviário de Farroupilha, sargento Givanildo Schiavon, responsável pela fiscalização de parte da Rota do Sol.

Também na próxima sexta-feira, ocorre o lançamento da Operação Verão Rota do Sol. O serviço ocorrerá no trajeto entre o viaduto da BR-116, em Caxias do Sul, até a entrada do Túnel da Reversão, em Itati, totalizando 123 quilômetros.

A parceria, firmada entre a Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) e órgãos de segurança e prestadores de serviços, fará o atendimento pré-hospitalar de emergência e urgência aos acidentes ocorridos na rodovia.

Fonte: Transvias

RESTRIÇÃO A CAMINHÕES EM SÃO PAULO SERÁ REVISTA

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, disse nesta sexta-feira, 26, que vai rever a lei que restringe a circulação de veículos de carga na cidade. Segundo Haddad, a revisão está em fase de estudos pela área técnica da Secretaria de Transportes.
 “A primeira impressão é que a medida foi exagerada e não contribuiu com a mobilidade na cidade. Então é preciso rever. Foi criada de forma atabalhoada e prejudicou o abastecimento. Certamente vai haver uma revisão. Não sei se nos moldes anteriores”, disse Haddad depois de participar de um café da manhã no Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo e Região (Setcesp).
A restrição foi ampliada de um limite de 24,5 quilômetros para aproximadamente 100 quilômetros em 2008, na gestão de Gilberto Kassab (DEM).
O secretário de Transportes, Jilmar Tatto, que acompanhou Haddad no encontro, disse que a restrição nos moldes atuais “não faz o menor sentido”. Mas admitiu sentir “um medinho” em relação ao tema.
Segundo ele, os limites só serão redefinidos depois da análise dos técnicos da prefeitura para evitar impactos negativos no trânsito da cidade.
Em conversa com empresários do setor, Haddad disse considerar o transporte de cargas como “transporte público” e cogitou criar áreas específicas de circulação para os caminhões a exemplo dos corredores de ônibus usados na condução de pessoas.
FONTE: UOL

Mercedes-Benz amplia linha de caminhões Accelo que circulam em áreas de restrição

Com as novas normas do VUC implantadas recentemente – que permitem maior comprimento total do veículo, até 7,20 metros, aumentando a capacidade de transporte para empresas e autônomos – a Mercedes-Benz ampliou a sua linha de caminhões Accelo que podem circular nas áreas de restrição. O vice-presidente de vendas marketing & peças e serviços caminhões e ônibus, Roberto Leoncini, explica que a empresa está preparada para atender a legislação com 11 modelos entre caminhões e comerciais leves.

Accelo-1016-2

“Oferecemos aos clientes um completo leque de produtos, nos leves Accelo 815 e 1016, e agora com o novo médio 1316 6×2, todos podendo atender o novo VUC”, afirmou. Ainda de acordo com o executivo, a nova legislação VUC de São Paulo poderá estimular maior movimentação de negócios para a marca nos segmentos de leves e médios.

Com o Accelo 1316 6×2, lançado em outubro do ano passado, a Mercedes-Benz alcançou entre os meses de janeiro e maio deste ano, 30% de Market share no segmento de médios, 7 pontos percentuais a mais em relação a 2015. “Já no segmento de leves, com o Accelo 815 e 1016, crescemos 4 pontos percentuais no mesmo período, superando 31% de market share”, destacou Leoncini.

Os caminhões Mercedes-Benz da linha Accelo também se destacam no mercado por contribuir para a melhoria da mobilidade urbana, demanda cada vez mais crescente na cidade de São Paulo, como em quaisquer metrópoles ou cidades de porte grande ou médio, caracterizadas por tráfego intenso e dificuldade de acesso a zonas de restrição.

Accelo-815

Com peso bruto total – PBT de 8.300 kg, o Accelo 815 oferece até 5.010 kg de carga útil com equipamento. Já o Accelo 1016, com PBT de 9.600 kg, assegura a maior capacidade de carga útil com equipamento da categoria, até 6.280 kg. São cerca de 400 kg a mais que os modelos concorrentes mais próximos. “O Accelo pode substituir até cinco veículos nas operações de transporte”, ou seja, faz menos viagens para a mesma quantidade de carga, com maior economia operacional, aumentando a produtividade e a rentabilidade para o cliente. Isso também significa menos veículos nas vias e menor volume de emissões, o que traz melhoria para a qualidade do ar e preserva o meio ambiente”, destaca Leoncini.

De acordo com a fabricante, com 3º eixo de fábrica, o PBT do Accelo 1316 6×2 chega a 13.000 kg, com até 8.720 kg de carga útil com equipamento. Isso maximiza a capacidade de carga do caminhão, apresentando assim novas soluções para o transporte, como por exemplo: bebidas (6 pallets), gás, líquidos e combustíveis, báscula de 5m³ para materiais de construção, entre outras aplicações.

O motor é o Mercedes-Benz OM 924 LA utilizado nos modelos semipesados Atego de 17 toneladas. Com 156 cv de potência a 2.200 rpm, o OM 924 LA oferece torque de 580 Nm (Accelo 815) e de 610 Nm (Accelo 1016 e 1316) entre 1.200 a 1.600 rpm.

Sprinter e Vito

Para atender o transporte urbano a Mercedes-Benz oferece também os veículos comerciais leves Sprinter (PBT de 3.500 a 5.000 kg) e Vito (PBT de 3.050 kg).

Chassi-515

Na linha Sprinter destacam-se o furgão e o chassi 311 CDI Street, que podem circular livremente nas grandes cidades, por ser classificado como caminhonete, respeitando apenas o rodízio de placas. Os modelos podem ser dirigidos por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Além disso, a oferta da marca inclui os furgões e chassis 415 CDI e 515 CDI, que contam com versões VUC para maiores capacidades de carga, ampliando notavelmente as opções de escolha para os clientes. Já o furgão Vito 111 CDI tem a mesma classificação da Sprinter Street, e tem a permissão para circular livremente em áreas urbanas por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Os furgões Sprinter têm capacidades que vão de 7,5 a 14 metros cúbicos na versão VUC. No chassi Sprinter, o volume de um baú chegar até 22 metros cúbicos com a nova legislação VUC.

Fonte: Portal O Carreteiro