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As 5 estradas mais bonitas do Brasil

Que o Brasil é um país que guarda raras belezas, a gente já sabe: temos o Corcovado, as esculturas naturais de Vila Velha, o encontro do Rio Negro com o Solimões, as montanhas de Minas Gerais, as cidades históricas em todas as regiões e muito mais. 

E, quando o assunto são algumas de nossas estradas, isso também se aplica: algumas delas são realmente tão bonitas que inspiraram inclusive músicas. Quer saber mais sobre elas? Confira aqui: 

1 – Serra do Rio do Rastro – Santa Catarina 

Ligando as cidades de Bom Jardim da Serra e Lauro Müller, ela chama atenção pelas curvas bem fechadas e pela vista maravilhosa da serra. A velocidade bem reduzida para fazer o trajeto com segurança acaba deixando tudo ainda melhor, já que, em um ritmo mais lento, é possível admirar mais a paisagem. 

2 – Rio-Santos (BR-101) 

Homenageada por Roberto Carlos em “As Curvas da Estrada de Santos”, ela une tudo o que a natureza tem de mais bonito: a grandiosidade das montanhas e a imensidão do mar. Em diversos pontos, ainda é possível encontrar cachoeiras, cidades históricas, como Paraty, e muito mais. Um destino (ou melhor, um caminho) perfeito para quem quer conhecer mais o Brasil. 

3 – Estrada Real (Minas Gerais) 

Alguns quilômetros da nossa história e que guardam alguns dos nossos maiores representantes da arquitetura sacra e do fim do Império. Diamantina, Ouro Preto,

São João del-Rei e Mariana são só algumas das cidades pelas quais passa a Estrada Real, e, ainda que cada ponto principal desse trajeto esteja lá há séculos, cada nova visita traz sempre algo novo para ser descoberto. 

4 – Maceió-Maragogi (Alagoas) 

Mais do que ligar a capital do estado a um dos locais mais paradisíacos de Alagoas, a estrada também é um lugar que antecipa muito da beleza que o destino reserva para os seus visitantes. Em quase 130 quilômetros, você passa por praias e piscinas naturais pouco frequentadas de encher os olhos. 

5 – Transpantaneira (Mato Grosso) 

Por último, mas não menos importante, a estrada “raiz” da nossa lista. Com trechos de terra, ela corta um dos territórios com mais biodiversidade do país. Para quem quer conhecer a fundo o nosso país, é um trajeto praticamente obrigatório. Do nascer ao pôr do sol, você está o tempo todo diante de paisagens que poderiam estar nas melhores fotografias de natureza. 

Gostou da lista? Tem mais alguma contribuição? Contribua conosco para uma possível parte 2. 

Trafegando com cuidado: As 3 estradas mais perigosas do Brasil!

A sensação de conhecer um trecho e rodar por ele tranquilamente conhecendo todas as suas curvas não tem preço! Ainda mais quando você sabe que aquela estrada é totalmente segura para você, para o bruto e para a carga que está levando. 

Se dirigir exige prudência e veículo com manutenção em dia, em algumas das estradas mais perigosas do Brasil, os cuidados precisam ser redobrados. 

De acordo com a 23ª Pesquisa da CNT, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte e SEST SENAT, situações adversas são comuns nas BRs. Dos trechos avaliados, 59% estavam com problemas estruturais, além de terem pavimento, sinalização e geometria piores que no ano anterior à pesquisa. 

Confira quais são as estradas mais perigosas do Brasil: 

1º lugar – BR 116 

Uma das rodovias mais importantes do país, ela corta 10 estados (do Ceará ao Rio Grande do Norte). Seu tráfego de veículos costuma ser intenso, principalmente para caminhoneiros e caminhoneiras que precisam percorrer diversos trechos com o asfalto esburacado. 

Só em 2020, foram registrados 690 óbitos na BR-116. Não à toa é conhecida como Rodovia da Morte e está em 1º lugar das estradas mais perigosas. 

2º lugar – BR-101 

A maior rodovia do Brasil liga o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul passando por 12 estados. Em sua longa extensão, reúne alguns trechos perigosos como o trecho do quilômetro 343 ao 353, no município de Guarapari, no Espírito Santo. Esse trecho tem muitas curvas e é estreito, o que favorece as colisões frontais em ultrapassagens. 

De acordo com a CNT, 10 quilômetros da BR-101, em Guarapari, no Espírito Santo, é o trecho mais perigoso do país. A estrada aparece em segundo lugar desse ranking também na cidade de Abreu e Lima, em Pernambuco. 

3º lugar – BR-040 

A estrada oferece riscos em muitos dos seus trechos, o que a torna uma das estradas mais perigosas do Brasil. O ponto crítico do passeio está localizado aos arredores do município mineiro de Luziânia, a apenas 74 quilômetros de Brasília, que não é duplicado. Em geral, a pista é estreita com retas enormes, o

que incentiva motoristas imprudentes a arriscarem manobras de ultrapassagem. 

Ao planejar sua viagem, fique atento: entre Brasília (DF) e Petrópolis (RJ), é chamada de Rodovia Presidente Juscelino Kubitschek, e entre Petrópolis (RJ) e na cidade do Rio de Janeiro (RJ), de Rodovia Washington Luís. 

Muitas vezes, dependendo do destino, será inevitável passar por elas. No entanto, esperamos que estas informações possam fazer a diferença para a sua segurança e a do seu parceiro de viagem. 

Precisando da gente, já sabe: ZF e TruckPad estão sempre aqui para dar aquela mão na estrada. 

Seguimos juntos, 

Boa viagem! 

100 anos nas estradas do Brasil

Em 2019, a Goodyear comemora 100 anos nas pistas do Brasil. O momento é de celebrar toda a tradição que foi construída a cada quilômetro rodado, graças ao empenho de motoristas e fornecedores de todo o país.
Já em janeiro, escolhemos São Paulo para dar início às comemorações do nosso centenário por aqui. Na data que marca o aniversário da cidade (25/01), presenteamos os paulistanos com um dia gratuito no MASP. O resultado foi sensacional: recorde de visitação, com 7049 pessoas. A ação faz parte da
nossa agenda de aniversário e foi só a primeira de uma série de dias de catraca livre no museu.
A ideia é estreitar cada vez mais os laços com os motoristas brasileiros e continuar essa trajetória juntos. Para isso, a Goodyear lançou a campanha institucional.

Para saber mais sobre cada detalhe e acompanhar de perto a construção dessa história, as redes sociais da Goodyear Truck Tires estão sempre atualizadas com conteúdos que vão de dicas até as mais tradicionais frases de caminhão.

Instagram: @goodyeartrucktires
Facebook: goodyeartt

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Mercedes-Benz ouve as mulheres nas estradas

  • Sandra Maria é só elogios para o conforto e o amplo espaço interno do Actros
  • No mês das mulheres, a motorista da TransJordano destaca a altura interna da cabina, os vários compartimentos porta-objetos e a cama do Actros
  • Sandra utiliza um Actros 2546 para realizar o transporte de combustíveis para a Raízen
  • Clique aquie veja o 1º episódio da Websérie Actros de 2018

O caminhão extrapesado Actros foi muito bem avaliado por Sandra Maria Dias da Silva, motorista da TransJordano, transportadora de Paulínia, no Estado de São Paulo. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, ela deu um depoimento especial à Websérie do Actros, trazendo a visão feminina de quem trabalha na estrada transportando combustíveis para a Raízen.

A profissional do volante destaca que o Actros oferece um nível de conforto superior aos modelos concorrentes. “Isso se dá da seguinte forma: você tem espaço em altura interna e três compartimentos na parte de cima para acomodar suas bagagens, para que elas não fiquem soltas dentro da cabina”, ressalta Sandra Maria. “A cama é muito boa, eu já dormi dentro do caminhão. Além disso, há mais um compartimento embaixo da cama, o que ajuda para guardar outras coisas”.

Além do conforto e do espaço interno, Sandra Maria tem mais elogios para o Actros. “Ele dá estabilidade e a visibilidade é bem ampla”, diz ela, que agradece a oportunidade de trabalhar como motorista. “Meu dia a dia eu percorro com fé e amor, com carinho e a esperança de ir e vir e estar sempre na ativa”.

Conforto do Actros é referência para motoristas e transportadores

A linha Actros é reconhecida no mercado pelo alto padrão de conforto, devido, especialmente, à moderna cabina MegaSpace, que se destaca pela suspensão a ar e elevados níveis de ergonomia e funcionalidade. Com piso totalmente plano, altura interna de 1,92 metro e largura de 2,26 metros, a espaçosa cabina proporciona muita comodidade para o motorista.

Outro destaque na cabina são os bancos. Com design diferenciado e oferecidos nas versões Estático (“Standard”) e Pneumático (“Conforto”), os bancos se caracterizam pelo encosto com perfil envolvente. Com 12 opções de regulagens, o banco do motorista alia praticidade e comodidade, permitindo longo tempo de trabalho sem stress.

A família Actros é oferecida em quatro versões de cabinas: Curta (para o basculante fora de estrada), Leito Teto Baixo, Leito Teto Alto e MegaSpace, dando várias opções de escolha aos clientes e atendendo a necessidades específicas de cada atividade de transporte.

Sobre a TransJordano

Com matriz localizada no polo petroquímico de Paulínia, a TransJordano, fundada em 1998, atua no mercado de transportes de combustíveis e cargas em geral. Com mais de 1 milhão de metros cúbicos por ano transportados, 35 mil carregamentos por ano e 40 milhões de quilômetros rodados, é hoje uma das maiores empresas nesse segmento, com operações por todo o Brasil.

Entre os clientes atendidos pela TransJordano destaca-se a Raízen, principal fabricante de etanol de cana-de-açúcar do Brasil.

Clique aqui e veja o 1º episódio da Websérie Actros de 2018

Fonte: Mercedes-Benz

7 dicas simples para evitar a colisão traseira

A colisão traseira está entre as ocorrências mais comuns nas estradas do Brasil. Atitudes simples por parte dos condutores pode evitar e prevenir acidentes. Confira algumas dicas da Cart – Concessionária Auto Raposo Tavares.

1. Sinalização

Também deve ser feita a sinalização correta com as setas para a mudança de percurso no tempo adequado. Assim, os outros motoristas podem planejar suas atitudes no trânsito, principalmente quando houver caminhões ou ônibus na retaguarda, já que nestes casos, o tempo de agir é mais lento.

2. Planejar

O condutor não deve ficar indeciso em relação ao percurso, especialmente com entradas e saídas de acesso. O ideal é planejar o trajeto antes de sair para não confundir o veículo que vem atrás.

3. Afaste-se

Para se afastar de quem segue a uma distância curta, a orientação é reduzir a velocidade ou deslocar-se para outra faixa de trânsito, ultrapassando com segurança.

4. Direção defensiva

Dirigir com prudência, respeitar as sinalizações e os limites de velocidade, além de estar preparado para as condições adversas que o trajeto pode proporcionar, o que inclui a estrada, veículo e variações de tempo.

5. Regra dos três segundos

Consiste na visualização de um ponto de referência na estrada, como uma árvore, e assim que o veículo à frente cruzar esse ponto, deve-se contar “cinquenta e um, cinquenta e dois, cinquenta e três”. Se o seu veículo passar pelo mesmo ponto de referência antes do final da contagem, é sinal que você deve reduzir a velocidade para aumentar a distância entre o veículo que vai à sua frente. É importante lembrar que a “regra dos três segundos” só é válida para carros de pequeno porte – até 6 metros de comprimento – e que estejam a 80 ou 90 km/h em pista sem adversidades.

6. Acionar o freio assim que avistar qualquer eventualidade

No entanto, o condutor deve -frear aos poucos para evitar derrapagens ou uma parada brusca.

7. Distância segura entre veículos

O motorista tem um tempo maior de resposta e reflexo imediato aos estímulos, como frear a tempo de evitar uma colisão.

Fonte: O Carreteiro

Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?

Veja os resultados do estudo inédito da Confederação Nacional do Transporte

Buracos, ondulações, fissuras, trincas. Esses são alguns dos defeitos encontrados em mais da metade das rodovias pavimentadas do Brasil. O pavimento executado com asfalto, mais comum no país, tem vida útil estimada entre 8 e 12 anos. Mas, na prática, os problemas estruturais começam a aparecer bem antes: em alguns casos, apenas sete meses após a conclusão da rodovia.
Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram? Em busca de respostas para essa questão, a equipe técnica da CNT (Confederação Nacional do Transporte) analisou o estado de conservação dos pavimentos das rodovias nos últimos 13 anos; pesquisou métodos e normas que regem as obras rodoviárias no Brasil e em outros países; levantou resultados de auditorias realizadas por órgãos de controle; e ouviu a opinião de especialistas dos setores público, privado e da academia.

A conclusão é que, quando se trata de pavimentação de rodovias, o Brasil utiliza metodologias ultrapassadas para o planejamento de obras, apresenta deficiências técnicas na execução, investe pouco e falha no gerenciamento de obras, na fiscalização e na manutenção das pistas.

Os principais problemas

O estudo divulgado nesta quinta-feira (24/8) pela CNT mostra que a metodologia utilizada no Brasil para projetar rodovias tem uma defasagem de quase 40 anos em relação a países como Estados Unidos, Japão e Portugal. Para citar apenas um exemplo: enquanto Portugal, país do tamanho do Estado de Pernambuco, utiliza três zonas para calcular o impacto das variações climáticas sobre as técnicas e os materiais utilizados na construção de rodovias, o método empregado no Brasil não faz essa diferenciação importante para dar mais precisão ao projeto.

A falta de fiscalização é outro problema. Muitas obras são entregues fora dos padrões mínimos de qualidade, exigindo novos gastos para correção de defeitos que podem corresponder a até 24% do valor total da obra. Com poucas balanças em operação e sem fiscalização adequada, também cresce o problema do sobrepeso no transporte de cargas, cujo impacto reduz a vida útil do pavimento.

De acordo com o estudo, a má qualidade dos pavimentos se agrava com a falta de investimentos em manutenção preventiva. Para se ter uma ideia, estima-se que quase 30% das rodovias federais sequer têm contrato de manutenção.

Grande parte das rodovias brasileiras foi construída na década de 1960. Os especialistas ouvidos pela CNT avaliam que a maioria já ultrapassou a vida útil prevista no projeto, porém, sem receber manutenção adequada nesse período. Para a recuperação, pode haver necessidade de reconstrução parcial ou total em casos particulares, com uso sugerido do próprio pavimento reciclado.

O Brasil precisa investir muito mais

Esses e outros fatores citados no estudo da CNT explicam por que os pavimentos das rodovias brasileiras não duram. Os dados também indicam soluções que podem contribuir para minimizar dificuldades no transporte de cargas e de passageiros e reduzir o alto custo operacional dos caminhoneiros autônomos e das empresas transportadoras, que aumenta, em média, 24,9% devido às más condições das rodovias. Somente em razão da má qualidade do pavimento, em 2016, o setor de cargas registrou um gasto excedente de 775 milhões de litros de diesel, que provocou um aumento de custos da ordem de R$ 2,34 bilhões.

Para o presidente da CNT, Clésio Andrade, a precariedade dos pavimentos reflete a situação geral do transporte rodoviário no Brasil. Pelas rodovias trafegam cerca de 90% dos passageiros e 60% das cargas brasileiras. “Mesmo sendo essencial para a nossa economia, mais uma vez, constatamos que o setor não vem recebendo a devida atenção por parte do poder público”, afirma Andrade.

“Sem uma malha rodoviária de qualidade e proporcional à demanda do país, a economia brasileira terá dificuldades de crescer de forma dinâmica e na rapidez de que o país necessita”, alerta Clésio Andrade. Segundo ele, além de melhorar a qualidade das rodovias, o Brasil precisa fazer fortes investimentos em transporte e logística para ampliar e diversificar a matriz de transporte do Brasil.

“Precisamos de uma política de transporte multimodal e integrada, com garantia de investimentos consistentes, a longo prazo, para superar o atraso em infraestrutura. Essa é uma condição incontornável para que o Brasil possa voltar a crescer e se desenvolver de forma sustentável”, completou o presidente da CNT, Clésio Andrade.

Clique aqui para baixar a íntegra do estudo.

Clique aqui para acessar os principais dados.

Fonte: Agência CNT de Notícias