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AS RODOVIAS MAIS PERIGOSAS DO BRASIL

A vida na estrada não é fácil, mas tem alguns trechos que, amigo, não são para iniciantes. Listamos aqui as estradas com trechos que precisam de atenção redobrada.

1. BR-101 em Santa Catarina

Sabe aquele trecho entre os km 200 e 210 que passa por Florianópolis? A média de acidentes ali é de 46 acidentes por mês e é considerado o mais perigoso do país com movimento intenso de mais de 175 mil veículos passando por lá diariamente.

2. BR-040 em Minas Gerais

Com o título de estado com mais mortes em rodovias no Brasil, Minas Gerais já registrou 961 acidentes fatais nas estradas. O trecho da saída de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro é considerado o mais perigoso para caminhoneiros. Sem canteiro, nem mureta, para separar as pistas, é preciso muita atenção.

3. BR-135 no Maranhão

A única rodovia com acesso à São Luís é também a com mais acidentes no estado. Com mais de 500 acidentes registados entre 2013 e 2016 pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), uma combinação perigosa de pista estreita, ausência de acostamento em um dos lados e aquela reta que favorece altas velocidades, a BR-135, sem dúvidas, merece atenção redobrada.

4. BR-166 no Rio de Janeiro

A Rodovia Régis Bittencourt que liga as Regiões Sul e Sudeste do país, na altura da Serra do Cafezal, por muitos anos já foi chamada pelos paulistas de “A Rodovia da Morte” pela grande quantidade de acidentes. A média, em 2016, foi de uma vítima a cada 2,2 quilômetros.

5. Dutra no Rio De Janeiro

A Via Dutra é considerada a mais perigosa do estado do Rio de Janeiro. Não pelos acidentes, mas, sim, pelos roubos de carga. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 41,8% das ocorrências em rodovias federais no RJ foram registradas na Dutra.

6. BR-381 em Minas Gerais

A Fernão Dias, no trecho dos quilômetros 490 e 500 já registrou 889 acidentes. É tanto movimento com caminhões, carros e ônibus se espremendo que até o acostamento virou pista de rodagem.

7. BR-316 no Pará

Bem no começo da rodovia, em Belém, está o trecho mais perigoso da estrada que vai desde o Pará até Alagoas. Sem passarelas, fiscalizações e uma soma enorme de irregularidades, o trecho urbano que conta até com faixas de pedestre é um dos mais perigosos do estado.

8. BR-050 em Brasília

Segundo um levantamento do JCC Cargo Watchlist que define uma lista de atenção para roubos de cargas, nomeou a rodovia que vai de Brasília para Santos como uma das mais perigosas para transportes.

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Qual o trecho rodoviário mais perigoso do país?

Confira onde fica o trecho rodoviário mais perigoso do Brasil

Um trecho de 10 km da BR-101 no município de Guarapari (ES) foi considerado o mais perigoso do país pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) no estudo “Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura”, divulgado nesta segunda-feira (4).

No levantamento, a Confederação avaliou 4.571 trechos de até 10 km e adotou o critério de maior número de mortes em acidentes registrados em 2017, para chegar à lista dos cem trechos mais perigosos do Brasil.

O segmento que está no topo do ranking localiza-se entre os quilômetros 343,1 e 353,1 da BR-101, onde ocorreram 21 mortes e 14 acidentes. Uma das causas desse resultado está no fato de que o trecho foi palco, no ano passado, de um acidente que envolveu duas ambulâncias, um ônibus e uma carreta – todas as mortes foram registradas pela polícia nessa ocorrência.

Também na segunda posição

A BR-101 aparece também no segundo lugar, dessa vez, com um trecho no município de Abreu e Lima (PE), onde ocorreram 15 mortes e 142 acidentes.

Em seguida, está a BR-040, localizada no município de Luziânia (GO), que registrou 15 mortes e 103 acidentes. Em quarto lugar, aparece um trecho da BR-381 em Itatiaiuçu (MG), com 14 mortes e 95 acidentes. Já em quinto, encontra-se a BR-116 em Guarulhos (SP), com 13 mortes e 252 acidentes.

O novo trabalho da CNT relaciona as características da infraestrutura viária apresentadas na Pesquisa CNT de Rodovias 2017 (estado geral, sinalização, pavimento e geometria da via) com os acidentes com vítimas registrados pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) em rodovias federais, no ano passado.

Ao analisar as condições viárias, o estudo constata que, quando a avaliação do estado geral é negativa (ou seja, regular, ruim ou péssima), a gravidade dos acidentes nos trechos considerados mais perigosos é 2,4 vezes maior que no restante das rodovias brasileiras.

Análise por variável

Quando o estado do pavimento é avaliado como regular, ruim ou péssimo, a gravidade dos acidentes nos cem trechos mais perigosos é 39,2% maior em relação aos demais trechos rodoviários. Quando a variável analisada é a sinalização, a gravidade é 77,1% maior nessa mesma comparação. Em relação à geometria da via, os acidentes são 59,8% mais graves nos trechos mais perigosos em locais com avaliação negativa.

“Os dados revelam que a probabilidade de ocorrência de morte em uma rodovia é muito maior quando ela recebe classificação negativa pela Pesquisa CNT de Rodovias nas variáveis sinalização, pavimento e geometria da via. Isso mostra a necessidade de investimento, entre outros aspectos, em dispositivos de proteção, placas, sonorização, faixas adicionais, pavimento e defensas. Somente por meio de infraestrutura de qualidade, os índices de mortes nas rodovias serão reduzidos”, avalia o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Com informações da CNT

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Brasil tem estradas com alto risco para o transporte de carga

O crescente aumento no índice de roubos colocou as estradas brasileiras no mapa mundial das áreas de risco para transporte de carga.  Segundo levantamento feito pelo JCC Cargo Watchlist, os trechos das rodovias BR-116 (Curitiba – São Paulo e Rio de Janeiro – São Paulo); SP-330 (Uberaba – Porto de Santos) e BR-050 (Brasília – Santos) são consideradas áreas com risco muito alto para a ocorrência de roubo de cargas.
JCC Cargo Watchlist é um relatório mensal elaborado pela Joint Cargo Commitee, um comitê misto formado por representantes da área de avaliação de risco do mercado segurador de Londres (Inglaterra). Esse relatório monitora o risco para cargas transportadas, seja por via aérea, marítima ou terrestre em várias partes do mundo. Numa lista com classificações indicativas por cor, os países são avaliados em sete graus diferentes de risco, que vão numa escala de baixo à extremo risco. A lista considera riscos como guerras, greves, pirataria e roubo de carga.

Apesar de não sofrer com os fatores de risco ligados a guerras, as estradas brasileiras receberam pontuação 3,4, o que as classifica com risco muito alto para ocorrências de roubo de carga. A classificação ficou semelhante à recebida pelo México, que recebeu pontuação 3,6 e a mesma classificação (risco muito alto).