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Radares ‘inteligentes’ em rodovias das regiões de Piracicaba e Campinas estão sem funcionar

DER começou a instalar equipamentos em agosto de 2019 e diz que aguarda ligação e aferição.

Os radares “inteligentes” instalados em rodovias estaduais da região estão sem funcionar. Os 12 equipamentos começaram a ser colocados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-SP) em agosto, e em novembro, todos já estavam instalados. Mas o monitoramento, que deveria flagrar velocidade e irregularidades, não está sendo feito e não há previsão de funcionamento.

Os chamados radares “inteligentes” usam tecnologia OCR para leitura das placas. Com isso, não é feito somente o monitoramento da velocidade, mas os equipamentos fazem a leitura das placas e emitem os dados para uma central do DER conectada com o banco de informações da polícia.

Os policiais conseguem identificar veículos com documentação vencida, roubados ou envolvidos em outras irregularidades e crimes.

O Governo de São Paulo anunciou a instalação de 220 radares inteligentes no ano passado. Na região, foram previstos 12 equipamentos:

Na região de Piracicaba:

  • SP-304 – Rodovia Luiz de Queiroz, KM 158,4 Piracicaba Pista Leste;
  • SP-304 – Rodovia Luiz de Queiroz, KM 158,4 Piracicaba Pista Oeste;
  • SP-330 – Rodovia Anhanguera, KM 151 Limeira;
  • SP-330 – Rodovia Anhanguera, KM 153 Cordeirópolis Pista Sul;
  • SP-348 – Rodovia dos Bandeirantes, KM 124,4 Santa Bárbara d´Oeste Pista Norte;
  • SP-348 – Rodovia dos Bandeirantes, KM 125,3 Santa Bárbara d´Oeste Pista Sul.

Na região de Campinas:

  • SP-075 Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado, KM 59,25 Indaiatuba;
  • SP-075 Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado, KM 59,25 Campinas;
  • SP-340 – Governador Dr. Adhemar Pereira de Barros, KM 118,8 Campinas;
  • SP-340 – Governador Dr. Adhemar Pereira De Barros, KM 119,2 Campinas;
  • SP-348 – Rodovia dos Bandeirantes, KM 85,4 Campinas;
  • SP-348 – Rodovia dos Bandeirantes, KM 85,7 Campinas.

Segundo o DER, a instalação dos radares foi concluída em novembro, mas imagens registradas pela EPTV, afiliada da TV Globo, mostram que em ao menos um trecho, em Piracicaba, ele não havia sido instalado até o começo desta semana.

A cidade de Piracicaba receberia dois, na altura do KM 158, da Rodovia Luiz de Queiroz. Um deles, que fica na pista sentido Santa Bárbara, está só com a estrutura, sem operar.

Do outro lado da rodovia, para quem está chegando em Piracicaba, o trecho exige muita atenção. O limite de velocidade é reduzido de 110 para 80 km/h, justamente para evitar acidentes no perímetro urbano. Mas atualmente, o motorista que passa acima disso não sofre nenhuma penalidade. O radar começou a ser instalado no local nesta terça-feira (7). Durante semanas, apenas o poste dele estava no local.

Em Limeira, quem passa pela Rodovia Anhanguera, no KM 151, sentido interior, vê o equipamento instalado, mas ele também não está funcionado ainda.

Aguardando ligação e aferição

Em nota, o DER informou que já instalou os equipamentos, mas aguarda as concessionárias de energia fazerem a ligação elétrica. Depois disso, os aparelhos tem que passar por aferição do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem).

O órgão não deu um prazo final, mas informou que a previsão é que os novos equipamentos estejam funcionando no começo desse ano.

A Elektro afirmou que não recebeu nenhum pedido para instalação de energia nos radares. A CPFL Paulista não deu um posicionamento até esta publicação.

Fonte: G1

Fluxo de caminhões aumenta nas rodovias

Números divulgados pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR juntamente com a Tendências Consultoria Integrada, que monitoram o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas de todo o país, mostram que o fluxo de veículos pesados aumentou 1,4% no mês de outubro frente à setembro.

A mesma medida é usada para monitorar os veículos leves, e o trafego de carros menores aumentou 1% em outubro.

“Os indicadores de fluxo de pedágio seguem apresentando sinais disseminados de crescimento. Pontualmente em outubro, vale destacar que o feriado do dia 12/10 também contribuiu para aumentar o fluxo de veículos nas estradas concessionadas, especialmente de leves”, explica Thiago Xavier, analista da Tendências Consultoria.

“Quanto à estrutura de custos importante fator ao fluxo mensal de veículos, ainda é possível ressaltar a trajetória de desaceleração de preços de combustíveis. Para o próximo mês, destaca-se o reajuste negativo do diesel anunciado pela Petrobrás às refinarias, o que deve favorecer especialmente os veículos pesados”, destaca o analista.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

6 trechos de rodovias mais perigosos do Brasil

Os seis piores trechos de 10 quilômetros nas rodovias federais do Brasil estão localizados nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Paraná. O dado foi divulgado no  Atlas de Acidentalidade 2018, editado pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), em parceria com a Polícia Rodoviária Federal e a TecnoMetrica.

O estudo traz informações sobre as principais causas, as mais letais, os pontos de maior índice de acidentes e mortes e também os trechos com índices de periculosidade elevados e moderados. Além de apresentar diagnóstico completo de acidentes de trânsito do país, indicando os piores trechos, as principais causas e as mais letais, os dias da semana e o horário em que mais acontecem acidentes e por tipo de veículo.

A edição de 2018 do Atlas revela que o ranking dos estados com maior número de mortes por mil quilômetros de rodovia federal é composto por: Espírito Santo (246), São Paulo (237), Rio de Janeiro (237), Distrito Federal (228) e Sergipe (159), respectivamente. Em número absoluto de mortes: Minas Gerais (869); Paraná (613); Bahia (594); Rio Grande do Sul (391) e Santa Catarina (381).

1 – BR-101 SC (trecho do km 204 ao 213)

BR-101 SC Balneário Camboriu

O trecho está localizado em São José, Região Metropolitana de Florianópolis/SC. Em 2017 ocorreram 807 acidentes.

2 – BR-101 ES (km 262 ao 271)

No trecho localizado na Serra, Região Metropolitana de Vitória, ocorreram 384 acidentes

3 – BR-116 SP-Via Dutra (km 261 ao 225)

BR-116 Guarulhos

Localizado em Guarulhos o trecho computou 479 acidentes

4 – BR-316 PA (km1 ao 10)

BR-316-308 Peixe Boi

Localizado em Ananindeua, região Metropolitana de Belém/PA, foram registrados 330 acidentes

5 – BR-282 SC (km 0 ao 9)

BR-282 Alfredo Wagner

Foram registrados 298 acidentes no trecho localizado em São José, Região Metropolitana de Floranópolis/SC

6 – BR-376 PR (km 174 ao 183)

Localizado em Maringá/PR foram registrados 362 acidentes

Fonte: O Carreteiro

350 quilômetros de rodovias de São Paulo estão equipados com wi-fi

Malha rodoviária dotada da tecnologia cresceu nesta quarta-feira (14) com o início da operação de rede sem fio para os usuários de 271 quilômetros de vias operadas pela concessionária Entrevias, na região de Marília.

A malha rodoviária sob concessão do Estado de São Paulo, cerca de 350 quilômetros, passa a ser equipada com wi-fi para atendimento dos motoristas, a partir desta quarta-feira (dia 14). A extensão equivale a distância entre São Paulo e Ribeirão Preto ou ida e volta da capital paulista até Piracicaba. O crescimento da rede, que irá proporcionar atendimento mais ágil e melhorar ainda mais o suporte dado aos usuários, se deve ao início da operação da rede de comunicação sem fio em parte da malha sob operação da Entrevias, concessionária responsável por 570 quilômetros de rodovias entre os municípios de Florínea, na divisa com o Paraná, e Igarapava, próximo a Minas Gerais. O serviço permite ao usuário o contato direto com a concessionária para solicitar a prestação de serviços (socorro mecânico, por exemplo) e informações.

A Entrevias passará a oferecer o serviço, batizado na malha da concessionária de “Entrevias S.O.S. Wi-Fi”, aos motoristas que utilizam trechos sob sua administração nas rodovias SP-333 e SP-294, na região de Marília. São 271 quilômetros entre as cidades de Borborema e Florínea. A primeira rodovia do Programa de Concessões paulista a ser equipada com a inovação tecnológica foi a Tamoios (SP-099), que liga o Litoral Norte à região do Vale do Paraíba, onde o início da operação ocorreu em 5 de fevereiro do ano passado. São cerca de 70 quilômetros da malha sob operação da Concessionária Tamoios dotadas de wi-fi. No mesmo mês, no dia 28, foi concluída a obra de prolongamento da Rodovia Carvalho Pinto, em Taubaté, também no Vale do Paraíba, que já foi entregue ao tráfego com a tecnologia. São quase nove quilômetros cobertos por wi-fi.

Wi-fi em Marília

A implantação da rede sem fio nos 271 quilômetros de rodovias na região de Marília teve investimento de R$ 18,3 milhões da Entrevias, e atende a previsão contratual da concessão. Nas rodovias beneficiadas será possível fazer a conexão à rede wi-fi e ter acesso aos serviços da concessionária através de chamada de voz, de vídeo ou conversar, via chat, diretamente com os atendentes do Centro de Controle Operacional (CCO) da Entrevias. O próximo passo da concessionária será a implantação do projeto em mais 299 quilômetros de rodovias entre Bebedouro, Ribeirão Preto e Igarapava. Até o fim deste mês a instalação da parte técnica deve estar finalizada, restando, a implantação da sinalização e a divulgação para os usuários para o início de operação nesse trecho.

Para a operação dos primeiros 271 quilômetros em sua malha, a concessionária instalou mais de 450 postes com antenas de wi-fi, a uma distância média de 600 metros entre eles, com o objetivo de garantir a cobertura integral da malha. Placas de sinalização indicam a presença da rede sem fio. O trecho coberto recebe diariamente cerca de 22 mil veículos. Para utilizar o sistema é necessário um smartphone. Após selecionar a rede no aparelho e estar conectado, o usuário pode utilizar a tecnologia pelo site portal.entrevias.com.br ou pelo aplicativo, que está disponível nos sistemas IOS e Android, na Apple Store e Google Play.

Outras regiões

Ainda este ano a rede de wi-fi será ampliada, com a instalação da tecnologia em trechos sob concessão da ViaPaulista entre Araraquara e Riversul, totalizando mais 287 quilômetros de vias com rede sem fio. Nessa etapa será iniciada a operação em trechos das rodovias SP-255, SP-249, SP-304 e SP-281 que atravessam municípios das regiões de Bauru, Sorocaba, Itapeva e Central.

E no início do segundo semestre do ano que vem a concessionária irá finalizar a instalação do serviço na malha sob sua responsabilidade na região de Franca, Ribeirão Preto e outros trechos da região Central, somando mais 434 quilômetros, em novos segmentos da SP-255 e também das rodovias SP-257, SP-318, SP-328. SP-330, SP-334 e SP-345.

Além disso, a implantação do wi-fi também está prevista no edital de concessão do Lote Piracicaba-Panorama, que foi publicado no fim do mês passado. São 1.273 quilômetros de vias, atravessando 62 municípios, cortados pelas rodovias SP-304, SP-308, SP-191, SP-197, SP-310, SP-225, SP-261, SP-293, SP-331, SP-294, SP-284 e SP-425. A licitação desse novo lote está prevista para novembro, com previsão de assinatura do contrato no início de 2020.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Projeto quer abater do valor do IPVA quantias pagas em pedágio nas rodovias

Valores pagos nos pedágios das rodovias estaduais poderiam ser compensados até o limite de 20% do valor devido do IPVA

Tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais o Projeto de Lei (PL) 961/2019 que trata sobre a cobrança de pedágio nas estradas do Estado. De acordo com o texto apresentado pelo deputado Carlos Henrique (PRB), os valores comprovadamente pagos nos pedágios das rodovias estaduais poderão ser compensados até o limite de 20% do valor devido do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) referente a veículo devidamente registrado no órgão estadual de trânsito.

De acordo com o parlamentar, após o surgimento do pedágio, ficou caracterizada a cobrança de dois impostos, considerando-se que a arrecadação do pedágio tem a mesma função de tributo, que é a ampliação e a manutenção de ruas e estradas. “Além dos pedágios nas rodovias federais, as principais rodovias estaduais também já estão dotadas de pontos de cobrança. Com isso, eu e minha equipe do gabinete pensamos em tentar equilibrar, ao menos um pouco, as cobranças alarmantes que ocorrem no Estado. A concessão do pedágio da rodovia 040 é um exemplo real. Privatizada ou colocada para administração de uma concessão, cujo contratado estabelece regras e condicionantes que ainda não foram cumpridas, ou seja, obra de duplicação e sinalização ainda não implementadas. E vemos, constantemente, a concessionária manifestando desejo de ‘devolver’ a concessão”, disse Carlos Henrique. Na semana passada, o governo federal publicou decreto que permite a relicitação de contratos de concessão que passam por dificuldade financeira, como as rodovias.

“O pedágio é a maneira de as concessionárias financiarem os serviços básicos que devem oferecer, como, por exemplo, a manutenção das estradas, e retirarem o lucro da administração dessas rodovias. O dinheiro acumulado com pedágios é revertido em impostos para as cidades próximas das rodovias concedidas. É com esse capital acumulado que pensamos em modificar os valores”, avaliou.

Segundo o deputado, o limite de 20% no abatimento do IPVA foi estabelecido após um equilíbrio da relação entre Estado e cidadão. “O Estado, de um lado, necessita desses valores para repassar parte aos municípios de origem dos veículos, além de investir nas estradas e dar seguridade a estas. E o cidadão, por outro lado, que registra seu veículo, anda correto com sua documentação e contribui para um melhor funcionamento das estradas, está sendo ‘sufocado’ com tantas cobranças”, disse.

O desconto no imposto não é considerado como renúncia fiscal pelo deputado porque a taxa não é retirada na totalidade e porque, no entendimento dele, a receita é vegetativa e crescente pelo grande volume de emplacamento de novos veículos a cada exercício fiscal. 

A medida é considerada, inclusive, um incentivo aos motoristas. “Se aprovado o projeto, o governador pode regulamentar a concessão do benefício. É uma alternativa que o PL cria que poderá incentivar os motoristas que deixam de pagar seu imposto corretamente a serem corretos com sua obrigação. Afinal, é justo que uns paguem e outros não?”, questionou.

Carlos Henrique disse ao Aparte que não existe uma articulação orquestrada por ele em relação ao projeto neste primeiro momento. Ele espera os pareceres das comissões temáticas, que podem sugerir melhorias na proposta. No plenário, o parlamentar disse contar com o apoio dos colegas para a aprovação. O projeto foi encaminhado às Comissões de Justiça, de Transporte e de Fiscalização Financeira para parecer antes de ir a plenário no primeiro turno. Na última semana, o texto chegou ao colegiado de Justiça.

Fonte: O Tempo

Pedágio sobe 4,66% a partir desta segunda nas rodovias de SP

Praças mais caras, na rodovia Anchieta e na Imigrantes, entre a capital paulista e a Baixada Santista, custarão 27,40 reais por eixo

As tarifas de pedágio das principais rodovias estaduais de São Paulo serão reajustadas em 4,66% a partir da 0h desta segunda-feira, 1º.

O aumento foi autorizado nesta sexta, 28, pela Artesp (agência reguladora dos transportes rodoviários no estado), com base na inflação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A praças mais caras, na rodovia Anchieta e na Imigrantes, entre a capital paulista e a Baixada Santista, custarão 27,40 reais por eixo.

Fonte: Veja.com

AS RODOVIAS MAIS PERIGOSAS DO BRASIL

A vida na estrada não é fácil, mas tem alguns trechos que, amigo, não são para iniciantes. Listamos aqui as estradas com trechos que precisam de atenção redobrada.

1. BR-101 em Santa Catarina

Sabe aquele trecho entre os km 200 e 210 que passa por Florianópolis? A média de acidentes ali é de 46 acidentes por mês e é considerado o mais perigoso do país com movimento intenso de mais de 175 mil veículos passando por lá diariamente.

2. BR-040 em Minas Gerais

Com o título de estado com mais mortes em rodovias no Brasil, Minas Gerais já registrou 961 acidentes fatais nas estradas. O trecho da saída de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro é considerado o mais perigoso para caminhoneiros. Sem canteiro, nem mureta, para separar as pistas, é preciso muita atenção.

3. BR-135 no Maranhão

A única rodovia com acesso à São Luís é também a com mais acidentes no estado. Com mais de 500 acidentes registados entre 2013 e 2016 pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), uma combinação perigosa de pista estreita, ausência de acostamento em um dos lados e aquela reta que favorece altas velocidades, a BR-135, sem dúvidas, merece atenção redobrada.

4. BR-166 no Rio de Janeiro

A Rodovia Régis Bittencourt que liga as Regiões Sul e Sudeste do país, na altura da Serra do Cafezal, por muitos anos já foi chamada pelos paulistas de “A Rodovia da Morte” pela grande quantidade de acidentes. A média, em 2016, foi de uma vítima a cada 2,2 quilômetros.

5. Dutra no Rio De Janeiro

A Via Dutra é considerada a mais perigosa do estado do Rio de Janeiro. Não pelos acidentes, mas, sim, pelos roubos de carga. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 41,8% das ocorrências em rodovias federais no RJ foram registradas na Dutra.

6. BR-381 em Minas Gerais

A Fernão Dias, no trecho dos quilômetros 490 e 500 já registrou 889 acidentes. É tanto movimento com caminhões, carros e ônibus se espremendo que até o acostamento virou pista de rodagem.

7. BR-316 no Pará

Bem no começo da rodovia, em Belém, está o trecho mais perigoso da estrada que vai desde o Pará até Alagoas. Sem passarelas, fiscalizações e uma soma enorme de irregularidades, o trecho urbano que conta até com faixas de pedestre é um dos mais perigosos do estado.

8. BR-050 em Brasília

Segundo um levantamento do JCC Cargo Watchlist que define uma lista de atenção para roubos de cargas, nomeou a rodovia que vai de Brasília para Santos como uma das mais perigosas para transportes.

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Obras na Via Dutra, em Queluz (SP) alteram tráfego da rodovia

Obras acontecem no km 10, sentido São Paulo e podem deixar uma faixa da via bloqueada por 45 dias.

A CCR NovaDutra prossegue com as obras de modernização da ponte sobre Rio Entupido, no km 10,8 da pista sentido São Paulo da via Dutra, em Queluz, no Vale do Paraíba. Nesta terça-feira (23), a Concessionária inicia uma nova etapa dos serviços, interditando a faixa da esquerda no trecho.

A previsão é que a faixa da esquerda permaneça interditada durante 45 dias. Neste período, o trânsito no local das obras vai fluir pela faixa da direita. Para alertar os usuários sobre os trabalhos, a CCR NovaDutra implantará sinalização especial com placas, sinalização de solo e noturna. A Concessionária solicita aos motoristas que mantenham a atenção e que respeitem os homens-bandeira e a velocidade de 60 km/h no trecho em obras. Em caso de chuva a operação pode ser adiada.

Cerca de 30 profissionais integram a equipe responsável pelas obras, que contam com investimentos de R$ 895 mil e têm previsão de término em janeiro de 2019. Os trabalhos fazem parte do Programa de Recuperação e Alargamento de Pontes e Viadutos, realizado pela CCR NovaDutra desde 1996, em vários pontos da rodovia.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Índice de mortes nas rodovias do Mato Grosso é o menor em 11 anos

Segundo anuário da Confederação Nacional do Transporte, índice de mortes no Mato Grosso ficou abaixo da média do país.

O índice de mortes em rodovias federais de Mato Grosso ficou abaixo da média nacional e regional em 2017. Em todo o país, foram registrados sete óbitos em decorrência de acidentes por 100 mil habitantes, enquanto o estado contabilizou taxa de 5,4. No Centro-Oeste, a média foi de 6,8. Os dados constam no Anuário CNT do Transporte 2018, lançado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

O documento demonstra ainda que em 2017 foi registrado o menor número de mortes dos últimos 11 anos nas rodovias federais de Mato Grosso, incluindo o trecho sob concessão da BR-163, BR-364 e rodovia dos Imigrantes (BR-070). Os dados seguem o levantamento realizado pela Concessionária Rota do Oeste, com base nas estatísticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que demonstra uma redução importante no número de mortes nos trechos sob concessão, principalmente entre os anos de 2013 e 2017, que foi de 41%.

Na avaliação do diretor de Operações da Rota do Oeste, Fernando Milléo, as informações do Anuário CNT do Transporte 2018 vêm para reforçar a importância do trabalho realizado pela Concessionária e pela PRF na principal rodovia de Mato Grosso, a BR-163, que passou a contar com estrutura diferenciada a partir de 2014, especialmente no que se refere ao atendimento às vítimas.

“Realizamos mais de 320 atendimentos por dia ao longo dos 850,9 quilômetros sob concessão. Atualmente, a Rota do Oeste oferece aos motoristas um aparato operacional, com 76 veículos, 18 ambulâncias, sendo cinco UTIs móveis, disponíveis para socorro imediato. Temos 18 bases que prestam atendimentos diversos, que vão desde a avaliação clínica de pessoa que passa mal ao resgate e encaminhamento hospitalar de vítimas de acidentes. Somado a isso, a rodovia conta ainda com a fiscalização e a presença da PRF no atendimento das ocorrências”, destaca.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Apenas 12,4% da malha rodoviária é pavimentada no país

Dados divulgados no anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT), apontam baixa infraestrutura da malha rodoviária.

Responsável pela movimentação de mais de 60% das mercadorias e de mais de 90% dos passageiros, o transporte rodoviário enfrenta graves problemas com a baixa qualidade da infraestrutura no Brasil: apenas 12,4% da malha rodoviária é pavimentada.

Ao mesmo tempo que a qualidade das vias diminui a frota aumenta. No período entre 2009 e 2017, o crescimento foi de 63,6%. Com isso, são quase 100 milhões de veículos em circulação no Brasil. Os dados são do Anuário CNT do Transporte 2018, divulgado na segunda-feira (13).

Outros números demonstram o tamanho do problema. A maior parte das rodovias pavimentadas é de pista simples (92,7%). Além disso, as condições deixam a desejar: segundo a CNT, que avalia toda a malha federal pavimentada e os principais trechos estaduais também pavimentados, 61,8% das vias pesquisadas apresentam algum tipo de problema sendo classificadas como regular, ruim ou péssima. O pavimento apresenta problemas em metade dos trechos. Já a sinalização e a geometria da via têm classificação regular, ruim ou péssima, com índices de 59,2% e de 77,9%, respectivamente.

Consequências

O resultado da combinação entre esses fatores é uma sobrecarga da malha e o agravamento do risco de acidentes. Somente no ano passado, nas rodovias federais, foram contabilizados 58.716 acidentes com vítimas e 6.243 óbitos em rodovias federais. Para se ter uma ideia, mais da metade das ocorrências foi em vias com pista simples de mão dupla. Esses episódios corresponderam a 71,4% das mortes registradas no ano passado.

“Os índices são preocupantes e mostram que a solução passa, necessariamente, por investimentos em infraestrutura. Precisamos expandir e melhorar a qualidade da nossa malha para que as rodovias não fiquem tão sobrecarregadas”, avalia o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista. Ele destaca que outro problema é a elevação do custo operacional do transporte. “O setor é onerado com um custo adicional na operação de 27%, em média, no Brasil devido às más condições do pavimento”, diz.