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Veja as doenças que mais afetam motoristas de caminhão

Manter hábitos saudáveis com horários flexíveis de alimentação está longe de fazer parte do dia a dia da grande maioria dos motoristas de caminhão e, por conta disso, se tornam fortes candidatos a desenvolverem doenças que, na maioria das vezes, agem de maneira silenciosa e podem até levar o indivíduo à morte se não tratadas de maneira correta. Confira as oito mais comuns entre os motoristas de caminhão.

1-DIABETES

O diabetes é provocado pela deficiência de produção ou de ação da insulina. As principais consequências para aqueles que não sabem ser portadores da doença, ou mesmo os que sabem mas não realizam o tratamento correto, são a possibilidade de uma crise de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue).

No caso dos carreteiros, que passam boa parte do tempo dirigindo, ter uma dessas crises pode comprometer a segurança na estrada. A justificativa é simples, entre os sintomas estão tremedeira, desequilibro, perda de coordenação, tontura, sonolência e visão embaçada, situações que podem levar o indivíduo a perder o controle da direção e provocar um acidente.

2-COLESTEROL

O aumento do nível de colesterol no sangue não costuma ter sintomas mas é perigoso, pois esse excesso de gordura  que pode se depositar nas paredes das artérias (que são os vasos que levam sangue para os órgãos e tecidos) determinando um processo conhecido com arteriosclerose. Se esse depósito ocorrer nas artérias coronárias, pode causar a angina (dor no peito) e infarto do miocárdio. Se ocorrer nas artérias cerebrais, pode provocar acidente vascular cerebral (derrame).

Quando o aumento do colesterol atinge níveis muito altos, pode haver um aumento do fígado, o baço e sintomas de pancreatite. Gema de ovo, bacon, carne de frango com pele, torresmo, manteiga, creme de leite e nata, frituras, salsicha, salame, linguiça e carnes de animais, são os principais alimentos que contêm  significativa quantidade de colesterol.

3-HIPERTENSÃO

A doença é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias e faz com que o coração tenha de exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído de forma equilibrada no corpo.

Entre as causas da hipertensão estão o consumo de bebidas alcoólicas,  fumo, obesidade,  sedentarismo, estresse, consumo elevado de sal,  níveis altos de colesterol, diabetes e o sono inadequado.

Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito e podem variar em dores no peito; dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada, sangramento nasal.

O diagnóstico é feito a partir da aferição da pressão.  A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada através de medicamentos. Além disso, a prevenção é o melhor remédio contra a doença.

Dicas de prevenção:

  • Mantenha o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares
  • Manter uma alimentação saudável
  • Não abusar do sal, utilize outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos
  • Praticar atividade física regularmente
  • Aproveitar momentos de lazer
  • Abandonar o fumo
  • Diminuir ou evitar o consumo de álcool
  • Evitar alimentos gordurosos
  • Controlar o diabetes, colesterol e outras doenças
  • Caminhar mais, suba escadas em vez de usar o elevador
  • Procurar ter uma boa noite de sono
  • Tentar levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranquila

4-LOMBALGIA

lombalgia, popularmente conhecida como dor nas costas, é uma das principais consequências da rotina dos carreteiros, profissionais que passam muito tempo ao volante do caminhão e se exercitam pouco.

Entre as principais causas estão erro de postura, bancos não ergonômicos, falta de apoio para o pescoço e braços, longas horas de trabalho contínuo sem pausa para descanso, sedentarismo, obesidade, falta de alongamentos, poucas horas de sono e uso de medicamentos estimulantes.

Para reduzir as chances de desenvolver a lombalgia é necessário mudança de hábitos, tais como regular os níveis de estresse, fazer atividades físicas regularmente, controlar a alimentação e peso, e melhorar a orientação postural

5-OBESIDADE

A obesidade é o acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo e acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2, entre outras.

O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comum é o do Índice de Massa Corporal (IMC). A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O IMC  é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros).

Classificação do IMC:

Menor que 18,5  – Abaixo do peso

Entre 18,5 e 24,9 – Peso normal

Entre 25 e 29,9 – Sobrepeso (acima do peso desejado)

Igual ou acima de 30 – Obesidade.

6-ESTRESSE

O estresse pode ser caracterizado por sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação, nervoso, e pode ser motivado por diversos motivos. Queda de cabelo, impaciência, tontura e dor de cabeça frequente são sintomas que podem indicar estresse. O estresse está ligado ao aumento dos níveis de cortisol na corrente sanguínea, ocorrência que além de afetar a mente pode levar às doenças físicas como alergias e tensão muscular, por exemplo. O estresse pode provocar insônia, transtornos alimentares, depressão, problemas cardiovasculares, síndrome do intestino irritável e prisão de ventre.

7-LER (Lesões por esforço repetitivo)

O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. Geralmente é causada por movimentos repetidos e contínuos.

O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toráxico e síndrome do pronador redondo.

8-APNEIA DO SONO

A apneia obstrutiva do sono é uma parada respiratória que ocorre quando a pessoa está dormindo. Segundo o diretor de do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da Abramet (Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) Dirceu Rodrigues Junior, de 15% a 17% dos motoristas profissionais sofrem com esse problema. A apneia leva o motorista a ter, durante o dia, muita sonolência na direção veicular.

A vítima desse distúrbio, conforme explica Dirceu Rodrigues, é obeso e ronca muito à noite. Além disso, alguns fatores podem favorecer o desenvolvimento da apneia, como problemas respiratórios, na faringe e cordas vocais, alterações na arcada dentária e no céu da boca.

Fonte: O Carreteiro

Concessionária de rodovia alerta os homens sobre o câncer de próstata

No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Pensando nisso, em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a AB Triângulo do Sol apoiará a campanha Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Durante todo o mês, os painéis eletrônicos da concessionária instalados nas rodovias exibirão a frase “NOVEMBRO AZUL – MÊS DA PRÓSTATA / HOMEM TAMBÉM SE CUIDA – FAÇA O EXAME PREVENTIVO”, com o intuito de despertar o interesse dos usuários para o tema.

Novembro foi o escolhido para o mês da prevenção masculina justamente porque no dia 17 se comemora o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.

Prevenção ao câncer de próstata

O que é a próstata?

A próstata é uma glândula masculina (com a forma de maçã) localizada na parte baixa do abdômen, situando-se abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo por onde a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal.

O que é câncer de próstata?

Câncer de próstata é o tumor maligno mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade acima de 50 anos, histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e dieta rica em gorduras, sedentarismo e excesso de peso. A raça negra constitui-se um grupo de maior risco para desenvolver a doença.

O que causa o câncer de próstata?

Não se sabe ainda com exatidão a causa do câncer de próstata, mas pesquisas sugerem uma combinação de fatores hormonais, genéticos, alguns hábitos alimentares e condições ambientais como fatores de risco para desenvolver a doença.

Quais são os sintomas da doença?

A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas no início, mas tumores em estágio mais avançado podem causar dificuldades para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga, presença de sangue na urina e, em alguns casos, dor óssea na região das costas.

Como é feito o diagnóstico?

Através do toque retal e da dosagem do PSA no sangue pode-se avaliar a próstata. Dependendo das alterações encontradas, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença do câncer de próstata.

O câncer de próstata tem cura?

Sim, quanto antes iniciar o tratamento, melhores serão os resultados.

Como é feito o tratamento?

Dependendo da fase em que é diagnosticado o câncer de próstata, o médico poderá indicar radioterapia, cirurgia ou tratamento hormonal, mas a escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada para cada pessoa.

Como se prevenir?

A prevenção é baseada em uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais e com menos gordura; realização de pelo menos 30 minutos diários de atividade física; manutenção do peso adequado à altura; diminuição no consumo de álcool; abdicação do hábito de fumar; realização de exames de rotina, a partir dos 40 anos; visita ao médico, caso tenha histórico familiar da doença, que indicará os exames necessários.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Febre amarela: motoristas devem se vacinar contra a doença

Motoristas de caminhão que viajam por diversos Estados brasileiros devem se  prevenir contra a febre amarela.  A doença é infeciosa e transmitidas por mosquitos em áreas urbanas (Aedes aegypti – mesmo da dengue) ou silvestres (Haemagogus). A maneira mais segura de prevenção é a vacina, disponível nos postos de saúde.

A vacina é constituída de vírus vivos atenuados e é realizada em uma dose única com reforço a cada dez anos. O efeito da vacina aparece a partir de, aproximadamente, 10 dias após a injeção.

Carreteiros devem estar atentos, pois o número de casos no País vem aumentando. O último balanço divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que entre julho de 2017 a 14 de janeiro, foram confirmados 35 casos da doença, com 20 mortes, sendo a maior parte concentrada em São Paulo. Somente o Estado contabiliza 20 infecções confirmadas, com 11 óbitos. Se comparar com os resultados apresentados na última semana de dezembro o aumento é significante, já que o País contabilizava quatro infecções confirmadas, com uma morte.

Confira os sintomas:

  • febre alta
  • calafrios
  • cansaço
  • dor de cabeça
  • dor muscular
  • náuseas e vômitos por cerca de três dias

Quando a doença de agrava:

  • insuficiências hepática e renal
  • icterícia (olhos e pele amarelados)
  • manifestações hemorrágicas
  • cansaço intenso

Os casos graves, que podem levar à morte, são uma minoria, cerca de 10%. Mas, entre esses casos graves, em 50% ocorre o óbito.

Ao identificar algum dos sintomas, o carreteiro deve procurar um médico e informar sobre qualquer viagem para áreas de risco cerca de duas semanas antes.

Sete doenças que perseguem os motoristas de caminhão

1 – DIABETES

 

O diabetes é provocado pela deficiência de produção ou de ação da insulina. As principais consequências para aqueles que não sabem ser portadores da doença, ou mesmo os que sabem mas não realizam o tratamento correto, são a possibilidade de uma crise de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue).

No caso dos carreteiros, profissionais que passam boa parte do tempo dirigindo, uma dessas crises pode comprometer a segurança. Entre os sintomas estão tremedeira, desequilíbrio, perda de coordenação, tontura, sonolência e visão embaçada. Essas situações  podem levar o indivíduo a perder o controle do veículo e provocar acidente.

2 – COLESTEROL

 

O aumento do nível de colesterol no sangue não costuma ter sintomas mas é perigoso, pois esse excesso de gordura  que pode se depositar nas paredes das artérias (que são os vasos que levam sangue para os órgãos e tecidos) determinando um processo conhecido com arteriosclerose. Se esse depósito ocorrer nas artérias coronárias, pode causar a angina (dor no peito) e infarto do miocárdio. Se ocorrer nas artérias cerebrais, pode provocar acidente vascular cerebral (derrame).

Quando o aumento do colesterol atinge níveis muito altos, pode haver um aumento do fígado, o baço e sintomas de pancreatite. Gema de ovo, bacon, carne de frango com pele, torresmo, manteiga, creme de leite e nata, frituras, salsicha, salame, linguiça e carnes de animais, são os principais alimentos que contêm  significativa quantidade de colesterol.

3 – HIPERTENSÃO

 

A doença é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias e faz com que o coração tenha de exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído de forma equilibrada no corpo. Entre as causas da hipertensão estão o consumo de bebidas alcoólicas,  fumo, obesidade,  sedentarismo, estresse, consumo elevado de sal,  níveis altos de colesterol,  diabetes e o sono inadequado. Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito. Entre eles estão dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

4 – LOMBALGIA

A lombalgia, popularmente conhecida como dor nas costas, é uma das principais consequências da rotina dos carreteiros, profissionais que passam muito tempo ao volante do caminhão e se exercitam pouco. Entre as principais causas estão erro de postura, bancos não ergonômicos, falta de apoio para o pescoço e braços, longas horas de trabalho contínuo sem pausa para descanso, sedentarismo, obesidade, falta de alongamentos, poucas horas de sono e uso de medicamentos estimulantes.

Para reduzir as chances de desenvolver a lombalgia é necessário mudança de hábitos, tais como regular os níveis de estresse, fazer atividades físicas regularmente, controlar a alimentação e peso, e melhorar a orientação postural

5 – OBESIDADE

 

 A obesidade é o acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo e acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2, entre outras.

O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comum é o do Índice de Massa Corporal (IMC). A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O IMC  é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros).

Classificação do IMC:

Menor que 18,5  – Abaixo do peso

Entre 18,5 e 24,9 – Peso normal

Entre 25 e 29,9 – Sobrepeso (acima do peso desejado)

Igual ou acima de 30 – Obesidade.

6 – ESTRESSE

 

 O estresse pode ser caracterizado por sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação, nervoso, e pode ser motivado por diversos motivos. Queda de cabelo, impaciência, tontura e dor de cabeça frequente são sintomas que podem indicar estresse. O estresse está ligado ao aumento dos níveis de cortisol na corrente sanguínea, ocorrência que além de afetar a mente pode levar às doenças físicas como alergias e tensão muscular, por exemplo. O estresse pode provocar insônia, transtornos alimentares, depressão, problemas cardiovasculares, síndrome do intestino irritável e prisão de ventre.

 

7 – LER (Lesões por esforço repetitivo)

 

O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. Geralmente é causada por movimentos repetidos e contínuos.

O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toráxico e síndrome do pronador redondo.

Fonte: O Carreteiro