Arquivo da tag: MAN

Maior torque e potência são destaque do Constellation 30.330, afirma fabricante

O Constellation 30.330 chega ao mercado brasileiro com transmissão automatizada V-Tronic e o segundo eixo direcional 8×2 de fábrica. “Essas características se traduzem no melhor custo operacional para o frotista, que ganha em velocidade nas suas viagens, agilizando a entrega e ainda reduzindo o consumo de combustível e demais custos envolvidos. Soma-se a essas vantagens o segundo eixo direcional presente nesse Constellation, que permite transportar até seis toneladas a mais do que em sua versão 6×2”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America.

Com peso bruto total (PBT) de 29 toneladas, o veículo é equipado com motor Cummins ISL de 334 cv, torque máximo de 1.450 Nm, calibrado pela engenharia da MAN Latin America para uma ampla faixa plana, a maior da categoria e pode operar como frigorífico, furgão, tanque, basculante, graneleiro e sider. Para a configuração V-Tronic, a transmissão é a ZF 12 AS 1420 TD, de doze velocidades.

A versão 8×2 para o chassi rígido VW Constellation 30.330 V-Tronic passa a ter seis toneladas a mais que seu equivalente 6×2. De acordo com a fabricante, com esta configuração, o frotista conta com uma opção mais barata, com menor custo operacional, além de garantia de fábrica para todos os componentes. O veículo tem três opções de entre-eixos e o frotista pode escolher entre as versões estendida, leito teto alto ou baixo.

Entre os itens de conforto de série, o modelo tem banco do motorista com suspensão pneumática, coluna de direção com multirregulagem, ar-condicionado e trio elétrico,computador de bordoque auxilia com as informações logísticas, entre outros. Em relação aos itens de segurança, os destaques são o ABS (Anti-lock Brake System) impede o travamento das rodas durante uma frenagem excessiva e o EBD (Electronic Brake Distribution), que controla e gerencia a distribuição da pressão de frenagem entre os eixos dianteiro e traseiro. Já o ATC (Automatic Traction Control) controla a velocidade das rodas e o torque do motor e o EasyStart, por sua vez, reforça a partida em rampa, com dispositivo que permite travar os freios dianteiros e traseiros do veículo por até três segundos em rampa.

Fonte: Portal O Carreteiro

VW estuda vender marcas para fazer caixa

Escaldada pelos efeitos do Dieselgate, o escândalo da fraude nos testes de emissões de poluentes em seus motores a diesel, a Volkswagen está revendo suas estratégias de crescimento. O CEO da montadora, Matthias Mueller, está repensando como as 12 marcas do grupo podem efetivamente se encaixar num cenário em que motores elétricos desempenham um papel cada vez maior.
Uma das medidas avaliadas é a possível venda das marcas Ducati, Scania e MAN. As transações significariam uma geração de caixa mais que bem-vinda neste momento em que o grupo sofre sanções financeiras pesadas por conta do Dieselgate. A VW já separou US$ 18,2 bilhões para cobrir os custos com multas e reparação dos 11 milhões de veículos que receberam os softwares fraudulentos.
Um analista do setor comentou à agência Bloomberg que o timing para a venda das marcas Scania e MAN, ambas de caminhões, não poderia ser mais apropriado, já que a demanda de veículos comerciais na Europa está em alta. Além disso, as motos da Ducati são bastante cultuadas, o que também sugere que uma transação envolvendo a marca italiana traria um bom dinheiro aos cofres do grupo.
Outra ideia da Volkswagen é concentrar todos os seus fabricantes de componentes em uma única entidade, como a General Motors fez com a Delphi e a Ford, com a Visteon. Isso resultaria em uma empresa com cerca de 70 mil funcionários em 24 fábricas e traria um ganho sensível de eficiência e economia no processo industrial.
Essa não é a primeira vez que a Volkswagen cogita se desfazer de algumas de suas marcas. Em dezembro do ano passado, um relatório da agência Reuters indicou que o grupo venderia a MAN e mais uma marca entre Bentley, Lamborghini e Ducati, caso não conseguisse honrar o empréstimo de US$ 21 bilhões que havia contraído.