Arquivo da tag: montadoras

SOMOS A MONTADORA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS

Não paramos de evoluir, de inovar e de aprender,  para te acompanhar e entregar os melhores produtos para o seu dia a dia. 

Dos leves aos pesados, reunimos força, qualidade e economia para estar com você.

E é por isso que somos a montadora que mais cresce no Brasil. Com um time forte e dedicado e uma rede de atendimento em todo o país, conectamos você e seu negócio ao futuro.

Quem é cliente, já sabe. E quem não é cliente pode conhecer e comprovar, afinal, você pode contar com a gente.

Visite uma concessionária e conheça nossos produtos ou acesse o site:

Caminhões mantêm ritmo de 7 mil unidades/mês

Mercado aquecido reflete boas vendas para o agronegócio e agora também para o varejo

A venda de caminhões em janeiro ficou muito próxima das 7 mil unidades (exatas 6.987), mantendo um bom ritmo que começou em agosto de 2018, puxado pelos modelos pesados para o transporte de grãos. Na comparação com janeiro de 2018 houve alta de 53,2% e o confronto com dezembro mostra queda de apenas 8,5%, quando em regra esse recuo é próximo a 20%.

“Foi um começo de ano consistente e compatível com o que vinha ocorrendo no segundo semestre do ano passado. É um alento estar no caminho de uma retomada”, afirma o vice-presidente da Anfavea, Marco Saltini.

O segmento com maior volume de vendas permanece o de caminhões pesados, com 3,4 mil unidades em janeiro e alta de 95,2% sobre janeiro de 2018, mas o maior acréscimo anotado, de 127,2%, ocorreu para os modelos médios. Foram 818, ante apenas 360 no começo de 2018. De acordo com Saltini, esse é um reflexo da recuperação do varejo e do segmento de transporte de mercadorias.

EXPORTAÇÕES RECUAM 72,1% E PRODUÇÃO SOBE APENAS 1,6%

Em janeiro foram enviados 520 caminhões ao mercado externo, ante 1.865 unidades em janeiro do ano passado, resultando em queda de 72,1%. A retração é consequência do mercado argentino, que na primeira metade do ano passado ainda mantinha estável seu volume de compras do Brasil.

As exportações totais de caminhões brasileiros semipesados recuaram de 807 para 162 e as de pesados, de 609 para 186 de janeiro de 2018 para 2019. “As empresas tentam cobrir suas exportações com outros mercados, mas continuaremos a ver números baixos nos próximos meses”, afirma o presidente da Anfavea, Antonio Megale.

Como consequência, a produção de caminhões em janeiro somou 6,8 mil unidades e cresceu 1,6% na comparação interanual. O maior volume disparado é o de pesados, 3,1 mil unidades e alta de 18,7%. O segundo setor mais representativo é o de semipesados, com 1,8 mil caminhões, mas neste caso com queda de 15,6% em razão da menor demanda para o mercado externo.

VENDA DE ÔNIBUS AVANÇA 88,4%

Os licenciamentos de ônibus em janeiro somaram 1,6 mil unidades, registrando acréscimo de 88,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Também anotou aumento de 9,1% no confronto com dezembro. Saltini atribui a melhora do segmento ao programa Caminho da Escola.

Sobre a renovação de frota da cidade de São Paulo, o executivo evita estimativas: “Prefiro falar em 13% de alta para o segmento este ano (cerca de 17 mil unidades até dezembro), incluindo modelos urbanos e rodoviários. Essa estimativa da Anfavea já considera os resultados da licitação em São Paulo”, recorda Saltini.

A exportação de ônibus também teve queda, neste caso de 39,7%. Foram 348 unidades, ante 577 em janeiro do ano passado. “Este também é um setor dependente da Argentina, mas as empresas se esforçam para ganhar mercado em toda a América Latina, diz o vice-presidente da Anfavea. Como exemplo, a capital chilena está renovando sua frota e ao menos 500 ônibus brasileiros já foram vendidos para o sistema Transantiago neste ano.

A redução das exportações fez com que a produção de chassis para ônibus ficasse em 1.919 unidades, 1,3% a menos que no começo de 2018.

Fonte:  Automotive Business

Montadoras possuem 1.905 trabalhadores em lay-off

As montadoras do Grande ABC iniciaram 2017 com 1.905 trabalhadores em lay-off (suspensão do contrato de trabalho). O montante representa 6% do total de funcionários da Volks, Mercedes-Benz, General Motors e Ford, de 31.163 profissionais.

A maior parte desses operários é da GM, em São Caetano, e são eles que estão em casa por mais tempo. Cerca de 780 estão em lay-off desde novembro de 2014. A montadora norte-americana optou por não fazer rodízio do grupo de profissionais. A suspensão termina em 9 de fevereiro.

O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes, afirma que a GM ainda não decidiu o que vai fazer com os trabalhadores quando o período de lay-off acabar. “Estamos preocupados, tem gente que não trabalha desde novembro de 2014, a empresa não sinalizou nenhuma intenção. Vamos nos reunir em breve”. Procurada, a GM disse que não comenta essas informações.

Na planta de São Caetano são produzidos Ônix Joy, Cobalt, Spin, Montana e Cruze Sedã e Hatch. Ao longo de 2016, a GM demitiu pelo menos 160 operários que estavam em lay-off e não tiveram seus contratos renovados. Além disso, abriu PDV (Programa de Demissão Voluntária) e recrutou 30 pessoas. Hoje conta com 9.000 funcionários.

A segunda companhia que mais possui funcionários suspensos é a Ford, com 710 trabalhadores. Do total, 450 estão afastados desde outubro e 260 desde janeiro do ano passado. Ocorre que a montadora norte-americana possui 4.000 empregados em São Bernardo, e 18% deles estão em casa. Em 2016, foi aberto PDV, e 254 aderiram, porém, como alguns aguardam aposentadoria, nem todos se desligaram.

“A Ford é a que mais preocupa. Ela passa por crise na planta de automóveis. Tanto que implementou modelo em que dois dias são para produzir caminhões e um para carros”, assinala Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. “O problema é que é produzido apenas um modelo aqui, o New Fiesta, e o preço dele é muito elevado. Nossa briga é para diminuir o valor e trazer lançamento para cá o New Fiesta Sedan.”

Enquanto isso, em Camaçari (Bahia) o terceiro turno foi retomado devido às vendas crescentes do Ka. Tanto que surgiram rumores de que a planta da região poderia fechar, o que foi negado pela Ford e pelo sindicato. “Isso não procede. A produção de caminhões está em recuperação e retomou o terceiro lugar”, justifica Marques.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Montadoras veem vendas do setor no fundo do poço

Após quatro anos seguidos de queda nas vendas, levando o mercado automotivo a perder quase metade do tamanho que chegou a ter em seu auge, a percepção de que o setor finalmente alcançou o fundo do poço ganhou consenso na indústria de veículos.

Entre executivos de montadoras e fabricantes de autopeças, persiste, porém, a dúvida sobre o ponto de inflexão em que o consumo começará a reagir. Ou seja, ainda não se sabe por quanto tempo mais as vendas seguirão em queda, antes de dar a partida na recuperação.

As expectativas mais otimistas – como a previsão anunciada pela Anfavea, entidade que representa as montadoras – apostam em sinais de reação até o fim deste ano. Porém, há entre as associadas da Anfavea projeções mais conservadoras que indicam um mercado estagnado até dezembro. Ainda que as vendas de veículos não deem qualquer indício de melhora, a alta dos índices de confiança de empresários e investidores é visto como um primeiro sinal de melhora do ambiente econômico.

Além disso, a acomodação do ritmo diário de vendas a um ritmo ao redor de 8 mil veículos desde janeiro sugere que o mercado encontrou um piso, ou, numa visão mais pessimista, o “volume morto”, como declarou Marco Borba, vice-presidente da montadora de caminhões Iveco.

Mas mesmo os mais otimistas concordam que, independentemente de quando se iniciar, o ciclo de recuperação será lento. Nas contas do Sindipeças, entidade que representa a indústria nacional de componentes automotivos, a produção das montadoras, após chegar em 2016 ao menor patamar em 12 anos, volta a subir no ano que vem, mas não mais do que 3%.

Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, levou estimativas que indicam um faturamento de R$ 63 bilhões dos fornecedores das montadoras neste ano, R$ 17,1 bilhões a menos do que em 2014, bem como um corte de 35,5 mil postos de trabalho em dois anos.

Com uma cadeia de suprimentos que se encontra fragilizada, o presidente da Anfavea, Antonio Megale, defendeu medidas de estímulo aos fornecedores na renovação do regime automotivo, conhecido como Inovar-Auto. Para o principal porta-voz das montadoras, os fornecedores de componentes automotivos não tiveram incentivos suficientes na política industrial em curso, cujo prazo vence no fim do ano que vem. “O que poderia ter sido feito melhor e precisa ser trabalhado [no Inovar-Auto] é como fortalecer a cadeia de autopeças, que está bastante fragilizada”, disse Megale.

Fonte: Blog do Caminhoneiro