Você sabe reconhecer os sinais de desgaste do sistema de direção?

O motorista deve ficar atento aos sinais que podem indicar falha no sistema de direção dos caminhões. Composto por barra lateral, barra de ligação,  terminal de direção, coluna   e caixa de direção, o sistema  garante a estabilidade e  boa dirigibilidade do veículo.

Problemas mais comuns:

  • Barra lateral e barra de ligação podem apresentar empenamento, folga, desalinhamento da direção, inversão da posição de montagem e coifa rasgada.
  • A coluna de direção pode apresentar folga ou travamento no acoplamento ou cruzetas e consequente ruído.
  • No terminal de direção o mais comum são folga excessiva, coifa rasgada e desalinhamento na instalação.
  • A caixa de direção pode apresentar vazamento do fluido hidráulico e ou desgaste nos componentes internos.

O gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, explica que é importante:

  • Fazer revisão a cada 10 mil km para verificar se os componentes do sistema de direção estão em condições adequadas com relação a folgas, posição de montagem e sua preservação/integridade
  • Peças soldadas ou recondicionadas podem acarretar acidentes graves, pois em condições de uso severo podem apresentar ruptura deixando o veículo desgovernado.
  • A folga na direção é facilmente percebida pelo motorista e neste caso um mecânico de confiança deve ser procurado para identificar o componente causador da folga.

Fonte: O Carreteiro

Oktoberfest 2019 de São Paulo

Oi, amigo motorista!
Tudo bem com você?

Você sabe que já está acontecendo a edição da Oktoberfest em São Paulo-SP, no Jockey Club ?

E, para ficar melhor ainda, a nossa parceira “Mercedes-Benz” está dando alguns ingressos gratuitamente  para os dias 27, 28 e 29 de Setembro (Sexta, sábado e domingo) com direito aos shows do dia!

Veja as regras do passo a passo para ganhar um par de ingressos:

  •  Os primeiros 50 motoristas podem retirar os ingressos na Sala TruckPad, localizada no Terminal de cargas Fernão Dias (Rua Benito Meana, 100 – Jd Julieta – São Paulo/SP).
  • Horários para retirada dos ingressos:
    24/09 – (Terça-feira) – Das 9h às 18h
    25/09 (Quarta-feira) – Das 9h às 18h
    26/09 (Quinta-feira) –
    Das 9h às 18h

Endereço Sala de Embarque TruckPad (Retirada dos Ingressos):
Terminal de Cargas Fernão Dias

Rua Benito Meana, 100  – Jardim Julieta – São Paulo- Sp

IMPORTANTE : Se beber, não dirija.

Observações:
O ingresso dá direito a entrada gratuita (não inclui bebidas e comidas) + acesso às Tendas Biergarten, Bierpark e Biertent com um palco de shows exclusivos.
(**Apenas para ciência, se você fosse pagar pelo ingresso,  o valor da entrada é de R$99,00 (inteira). Caso queira comprar outros ingressos, deverão ser adquiridos diretamente pelo
site do evento.)

Mais informações:

  • Se quiser saber mais informações sobre o evento, clique aqui!
  • Se tiver alguma dúvida, pode mandar um WhatsApp para gente no número: (11) 4118-2880

4 mudanças que impactam trânsito em 2019

Todo ano novas regras aparecem ou são atualizadas. Em 2019, o novo governo foi um fator a mais para que certas mudanças no Código de Trânsito acontecessem. A seguir, listamos 4 mudanças no trânsito, diretas ou indiretas, que começaram este ano.

Simuladores

simulador
Imagem: WebTV/Reprodução

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu pelo fim da obrigatoriedade do uso de simuladores na formação de motoristas. A mudança, defendida por Jair Bolsonaro em fevereiro, começa a valer em 90 dias após a decisão, publicada em 13 de junho. A partir desse prazo, o simulador passa a ser opcional.

Na avaliação do Ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas, a retirada dos simuladores vai reduzir a burocracia e baixar em até 15% o custo para tirar a CNH.

Com fim da obrigatoriedade, a quantidade de horas-aula a ser cumprida pelo novo motorista antes de retirar a carteira, cai de 25 para 20 horas.

Recall

recall
Imagem: Garage Truck

As novas regras para recalls de veículos foram publicadas no Diário Oficial de 2 de julho. As normas entram em vigor em 90 dias, contados a partir da publicação. As mudanças buscam aumentar a eficácia dos processos de recall e, consequentemente, melhorar a segurança dos motoristas.

Um dos destaques é que o não-comparecimento a uma campanha de recall, no prazo de 1 ano, será registrado no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

De acordo com o Ministério da Justiça, das 701 campanhas de recall realizadas nos últimos 5 anos no Brasil, 189 encontram-se com níveis abaixo de 10% de atendimento e 103 com níveis entre 10 e 40%.

Transporte irregular

transporte pirata
Imagem: Tony Winston / Agência Brasília

Em 9 de julho, a Lei 13.855 foi publicada no Diário Oficial da União. Ela aumenta a punição para transporte pirata de pessoas e bens. A lei entra em vigor em 90 dias, contados a partir de julho.

Segundo a nova regra, o transporte pirata, seja de ônibus ou van escolar sem autorização ou transporte remunerado de pessoas ou bens, passa a ser classificado como infração gravíssima, com multa (multiplicada por cinco, no caso do escolar) e perda de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação, além da remoção do veículo como medida administrativa.

Hoje o Código de Trânsito Brasileiro classifica o transporte escolar ilegal como infração grave, e o de pessoas e bens, como infração média.

Carga receptada

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O governo federal sancionou o Projeto de Lei 13.804, que dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao contrabando, ao descaminho, ao furto, ao roubo e à receptação de cargas em todo o país. As punições para roubo de cargas se tornaram mais pesadas e, agora, o motorista que receptar carga roubada pode ter a CNH cassada.

A norma penaliza motoristas que forem coniventes com o roubo de cargas e altera o Código de Trânsito Brasileiro. Caso o condutor seja condenado por um desses crimes em decisão judicial, terá sua habilitação cassada ou será proibido de obter a habilitação para dirigir pelo prazo máximo de cinco anos.

Fonte: Trucão

Caminhoneiros serão representados por frente parlamentar

Profissionais autônomos e de carteira assinada passam a ter ‘voz’

Serão instaladas três frentes parlamentares na Câmara dos Deputados nesta semana. Nesta quarta-feira (25), às 8h30, será lançada a Frente Parlamentar Mista dos Consórcios Públicos, e às 14 horas, a Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista.

O primeiro grupo deve ser coordenado pelo deputado Geninho Zuliani e o segundo, pelo deputado Nereu Crispim.

Na quinta-feira (26), às 9h30, será lançada, a pedido do deputado Guilherme Derrite, a Frente Parlamentar do Sistema de Defesa Civil Nacional. Todos os lançamentos acontecem no Salão Nobre.

Frentes

Frentes parlamentares são associações suprapartidários criadas para debater determinado tema de interesse da sociedade.

Para que seja constituída, a frente parlamentar deve registrar um requerimento, contendo composição de, pelo menos, um terço de membros do Poder Legislativo, indicação do nome da frente e responsável por prestar as informações.

Fonte: Estradas

Mais de 2.000 radares estão desligados nas BRs — e acidentes cresceram

Governo não renovou nem substituiu contratos para 2.811 radares fixos nas rodovias, segundo dados oficiais obtidos pelo jornal O Globo

As rodovias federais brasileiras estão operando parcialmente sem radares desde março deste ano. A informação vem de dados obtidos pelo jornal O Globo por meio da Lei de Acesso à Informação.

Quase todos os equipamentos que estavam operando em janeiro nas vias foram desativados a partir de março deste ano, uma promessa do presidente Jair Bolsonaro, que afirmava com frequência que desejava acabar com o que chama de “indústria da multa”.

O governo não renovou nem substituiu contratos para 2.811 radares fixos nas rodovias federais. Ainda segundo as informações obtidas pelo Globo, sobraram somente 439 equipamentos permanentes nas estradas geridas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). As estradas do Dnit representam 90% da malha rodoviária federal.

Em agosto, também foram suspensos o uso de 299 radares portáteis da Polícia Rodoviária Federal, por ordem de despachos do presidente Jair Bolsonaro.

Acidentes aumentam

Com radares desligados, os acidentes considerados graves, isto é, com mortos ou feridos, tiveram alta de 2% entre janeiro e julho deste ano. Enquanto isso, o número de acidentes no geral caiu 8% na comparação com o mesmo período de 2018, segundo levantamento do programa SOS Estradas com base em dados da Polícia Rodoviária Federal.

Especialistas em segurança no trânsito alertam que, sem os radares, acidentes por excesso de velocidade podem aumentar.

A alta em acidentes graves é a primeira desde 2011. Na ocasião, o Brasil se comprometeu com a Organização das Nações Unidas a adotar as metas da entidade para tornar o trânsito mais seguro.

Fonte: Exame.com

PRF recupera conjunto de carreta avaliada em cerca de meio milhão de reais


A Polícia Rodoviária Federal prendeu um homem na manhã dessa terça-feira (17) após denúncia pelo 191 sobre o roubo de uma carreta. A equipe da PRF encontrou a carreta roubada trafegando pela rodovia Fernão Dias (BR-381), em São Paulo, por volta das 7h30. Um bandido de 40 anos foi preso dirigindo a carreta.

O flagrante ocorreu quando uma equipe da PRF encontrou o conjunto de cavalo trator e semirreboque trafegando pelo km 88, em São Paulo. A equipe abordou o motorista e conseguiu rendê-lo ainda sobre a pista. A carreta estava vazia, mas seu valor estimado em cerca de R$ 500.000,00 aponta o interesse pelo crime. O crime havia começado na rodovia D. Pedro, em Atibaia, às 6h30, e o motorista rendido na tomada do veículo não estava embarcado. Foi dado o aviso de busca para encontrá-lo, sendo que sua liberação notificada em Guarulhos, por volta das 8 horas.

O crime foi registrado pela EIE – Equipe de Intervenção Estratégica da Seccional Oeste, que vem atuando junto a PRF no combate integrado contra o roubo de cargas em São Paulo.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Quais são as principais alternativas para o diesel?

Apesar de ser uma fonte de recurso teoricamente limitada, que um dia pode acabar, o diesel é, de longe, o principal combustível que move a frota mundial de transporte de carga e passageiros por ruas e estradas.

Seu principal problema, em todos os continentes, é o custo que ele impõe à operação de transporte. Em certos casos representa até 40% das despesas, mas o fato é que seu reinado está cada dia mais ameaçado, sobretudo nos países mais desenvolvidos onde a pressa para a utilização de outras formas de energia, inclusive mais limpas, é também maior.   

Porém, pela previsão de especialistas de dentro da própria indústria de caminhões, a dependência desse combustível para movimentar veículos comerciais de cargas e de passageiros deve prevalecer por muitos anos em todos os cantos do planeta. E mais tempo ainda para quando se trata de seu emprego para caminhões rodoviários.

Com início de produção previsto para 2021, 10 caminhões elétricos de primeira geração da Daimler rodam em testes nos Estados Unidos

Pelo que se entende hoje sobre o futuro do combustível para movimentar a frota de veículos com motores ciclo diesel, em todas as categorias, o mais lógico é que as diferentes fontes de energia atualmente conhecidas para esse fim sejam mais consumidas em regiões com maior capacidade de obtê-las. No Brasil, por exemplo, ganham espaço o biodiesel e o biogás, assim como a importância que tem o etanol de cana de açúcar para o abastecimento dos carros de passeio.

No caso da frota de distribuição urbana, seja van, VUC, caminhão médio ou semipesado, como é de conhecimento geral, existem muitos caminhões e vans movidos por diferentes energias alternativas (bateria, gás, célula de combustível) em fase ainda experimental na Europa e América do Norte. No entanto, os trabalhos e pesquisas de desenvolvimento por parte dos principais fabricantes de veículos pesados de todo o mundo, caminham incessantemente para viabilizar o uso de baterias elétricas e também da tecnologia da célula de combustível (hidrogênio) em caminhões estradeiros.

Interior da cabine do Nikola Two, modelo para o mercado norte-americano. Ao lado, a versão Tre, adequada para rodar na Europa

Nos Estados Unidos, por exemplo, a Daimler Trucks – a maior fabricante de caminhões pesados da América do Norte, e também dona da marca Western Star na região –  vai investir em uma fábrica no estado do Oregon para a produção de caminhões Freighliner elétricos.  O presidente-executivo da companhia, Roger Nielsen, disse que acredita no futuro elétrico, acrescentando que os veículos movidos a bateria serão o caminho para o transporte livre de emissões. Quanto aos veículos pesados movidos a célula de combustível, o executivo acredita que demandará de mais tempo.

Em dezembro de 2018, a Daimler entregou o primeiro caminhão elétrico (o Freightliner eM2) para ser submetido a testes em aplicações diárias pela Penske Truck Leasing, empresa de aluguel que opera com 300 mil caminhões na América do Norte. O veículo é um dos 10 que serão testados pela Penske com seus clientes. Tidos como pesados elétricos da primeira geração, quando a Daimler iniciar a produção em série, em 2021, os modelos serão de segunda ou terceira geração.

Caminhão elétrico da empresa canadense Lion, lançado em abril desse ano, oferece opção de ser equipado com o número de baterias adequado à operação de distribuição

Assim como em indústrias de outras áreas, as transformações nos produtos do setor automotivo têm trazido muitas inovações para o mercado, inclusive por meio de parcerias. No mês de abril passado, por exemplo, a Toyota e a Kenworth anunciaram que ainda este ano será entregue o primeiro caminhão pesado produzido com célula de combustível desenvolvido em conjunto pelas duas empresas. De acordo com o anunciado, trata-se da primeira unidade de uma série de 10 previstas. Todas são parte de um projeto de nome Califórnia Climate Investments, que se destaca por apoiar as reduções de gases que provocam o efeito estufa.

Testado por mais de 20 mil quilômetros em operações reais, o veículo vai operar no complexo portuário de Los Angeles e Long Beach, o maior portal de comercial de contêineres na América do Norte, o qual movimenta 20% de toda a carga dos Estados Unidos. No local  transitam diariamente 16 mil caminhões que entram e saem do porto emitindo partículas de CO2.

Em 17 de abril, a Nikola Motor Company reuniu milhares de convidados num evento que chamou de Nikola World para apresentar sua linha de veículos formada pelos pesados Nikola Two e o Nikola Tre, este também movido por célula de combustível, além de bateria.  O veículo é montado sobre a mesma plataforma dos modelos One e Two, porém é focado nos mercados da Europa, Asia e Austrália. Por conta disso sua cabina avançada e também mais estreita.

O fundador da companhia, Trevor Milton, encontra-se otimista e tem expectativa de que os caminhões movidos a célula de combustível respondam por 80% dos negócios da empresa. O início da produção dos pesados com esta tecnologia está previsto para 2022. Em novembro do ano passado a empresa já havia feito uma pré-apresentação do caminhão semielétrico Tre movido a hidrogênio.

Na ocasião, o vice-presidente executivo de hidrogênio da Nikola, Jesse Schneider, destacou que a empresa inaugurou recentemente em sua sede, em Fênix no estado do Arizona, sua primeira estação de hidrogênio para o abastecimento de seus veículos. Conforme foi divulgado, o Tre tem autonomia para rodar viajar em 500 e 700 milhas, dependendo da carga, e o abastecimento com hidrogênio é feito em 15 minutos.

Também foi anunciado que os veículos da marca têm até 1000cv de potência e que já existe a encomenda de mais de 13 mil unidades. Uma das questões a serem resolvidas pela Nikola é a mesma de outros fabricantes: a rede de abastecimento dos veículos, sejam eles a bateria ou célula de combustível, o que certamente aumentaria o interesse dos transportadores para os veículos que rodam sem óleo diesel.

ELÉTRICO CANADENSE

Outro fabricante que está apostando nos veículos de carga elétricos na distribuição urbana é a startup canadense Lion Elétric Co., empresa que projeta e produz ônibus e micro-ônibus 100% elétricos e veículos de carga, lançou em abril deste ano um caminhão movido a baterias. Trata-se do Lion8, projetado como um veículo elétrico de uso industrial. O veículo tem como uma de suas características a opção para os transportadores equipá-lo com a quantidade de baterias adequadas às suas necessidades.

Com o máximo de seis pacotes de baterias, a capacidade de armazenagem chega a 480 quilowatts, que podem garantir autonomia de até 250 milhas (400 quilômetros) por carga. Essa versão é oferecida pelo preço de 400 mil dólares, bem acima dos 125 mil dólares de um modelo equivalente com motor a diesel. Outras opções do veículo são quatro ou duas baterias.

Em defesa de seu produto, o vice-presidente de vendas da empresa para os Estados Unidos, Nate Baguio, disse que o Lion8 reduz em 80% os custos totais com energia e em 60% os custos operacionais em relação a um modelo com motor a combustível fóssil. O executivo acrescentou que explicou que o Lion8 também utiliza baterias intercambiáveis, de modo que o transportador que tem caminhão em operação poderá ter uma prateleira de baterias.

A Lion Elétric acredita que devido o crescimento de entregas de grandes eletrodomésticos e de outros bens em razão do e-commerce, há um grande mercado para o caminhão elétrico urbano. No caso do Lion8, uma de suas características, informou a startup, é o pequeno raio de giro que facilita as manobras dentro das cidades, e também a cabine, cujo projeto facilita a visibilidade do condutor, principalmente em relação a pedestres e bicicletas, além de zero emissões de CO2.

BRASIL

Aqui no Brasil, a Volkswagen Caminhões e Ônibus foi a primeira fabricante a colocar em testes nas ruas o caminhão Delivery elétrico em operação para a Cervejaria Ambev. Apresentado no Brasil durante a Fenatran de 2017, e na IAA (a maior feira de veículos comerciais dom mundo, realizada na Alemanha, em 2018), o veículo marcou o início de uma parceria entre a montadora e a Cervejaria, a qual prevê a utilização de 1.600 caminhões elétricos até 2023 empregados no transporte de bebidas.

No segundo semestre de 2018, dois Volkswagen Delivery movidos a bateria (um para 11 toneladas de PBT e outro, uma versão 6X2 com segundo eixo de rodado simples, para 13 toneladas) entraram em operação nas ruas da cidade de São Paulo, a serviço da cervejaria.  Em novembro, ao final da primeira fase de testes do modelo de 13 toneladas, o diretor de sustentabilidade e suprimentos da Cervejaria Ambev, Guilherme Gaia, disse que durante o período da fase piloto o veículo realizou 369 entregas.

Gaia lembrou que o tempo para recarga de 100% da bateria foi de cerca de 4 horas e garante autonomia de até 200 quilômetros. Na ocasião, o presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes, destacou que desde o início de suas as operações, a montadora teve sempre a preocupação em se manter na vanguarda do desenvolvimento e tecnologias, e também de investir continuamente em novas soluções que contribuam para a operação do cliente e também o meio ambiente.

Fontes: O Carreteiro

3 hábitos que diminuem segurança no trânsito

Segurança no trânsito é um assunto que sempre deve estar em pauta, principalmente para quem leva a vida na estrada. Nesta Semana Nacional do Trânsito, que vai de 18 a 25 de setembro, confira 3 hábitos que parecem simples, mas diminuem a segurança nas vias e causam risco de acidente.

Dirigir com só uma mão

tomar multa braco na janela
Imagem: Doutor Multas

Dirigir com apenas uma das mãos no volante diminui a capacidade de reação do motorista ao, por exemplo, fazer uma manobra ou desviar de um pedestre.

Por isso é importante usar as duas mãos na hora de conduzir. Dirigir com um dos braços para fora da janela é uma infração média, já que nessa posição o motorista não consegue posicionar as duas mãos da maneira correta no volante. Caso flagrado, o condutor perde 4 pontos na carteira e fica sujeito a multa de R$ 130,16.

Mexer no celular

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/numero-de-multas-por-celular-ao-volante-aumenta-206-diz-detran/?cHash=24d116b55876de6fe58ab56aacf8fe81

Essa é uma das infrações mais comuns entre motoristas. Muitos esquecem que alguns segundos de distração ao manusear o celular podem levar a um desvio de atenção grave, inclusive possibilitando que percorram vários metros “às cegas”. Para os condutores, a infração é média, com multa de R$ 130,16 e 4 pontos na carteira.

Mexer no celular enquanto atravessa a rua, como pedestre, também é uma ameaça a segurança no trânsito.

As condições de visão, audição e reflexos são importantes para a segurança. Ouvir música ou manusear o celular pode se tornar uma distração e impedir que o pedestre ouça a buzina de um carro, por exemplo. Apesar de não serem multados por isso, pedestres devem ficar atentos a esse hábito que diminui a segurança no trânsito.

Não usar o cinto

infracoes mais comuns cinto de seguranca

O cinto de segurança é um dispositivo de uso obrigatório, tanto no banco da frente, quando no de trás, e uma proteção vital em caso de acidentes. Além disso, não utilizá-lo configura infração grave, podendo render 5 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 195,23.

Os passageiros correm o risco de serem arremessados para fora do veículo se não estão usando o cinto de segurança. Ele faz toda a diferença para preservar a vida de condutor e passageiros em caso de colisão.

E você, se lembra de algum hábito simples que diminui a segurança no trânsito?

Fonte: Trucão

6 maiores custos de um caminhão rodoviário

No livro Consumo de Combustível, o autor Luiz A. Pigozzo retrata os maiores custos de um caminhão rodoviário. Pigozzo reforça que as porcentagens variam de acordo com a maneira de condução do motorista. Confira abaixo:

6 – Lavagem

Segundo a obra de Pigozzo, a lavagem dos caminhões representa apenas 1% nos custos de um caminhão.

5 – Óleo

A lubrificação e reposição de óleos nos caminhões de uma empresa impacta em 1% no custo de operação.

4 – Arla 32

Utilizado em conjunto com o sistema de tratamento de gases SCR, o reagente químico Arla 32 representa 4% dos custos.

3 – Pneus

Item altamente prejudicado pela má qualidade das estradas brasileiras, o pneu representa um custo de 8% no valor de operação dos caminhões, segundo maior da lista.

2 – Manutenção

Ação que não pode ser negligenciada, a manutenção dos veículos (preventiva e corretiva) implica em 12% nos custos dos pesados.

1 – Combustível

Com incríveis 68%, o custo com combustível é o maior listado nos caminhões. Por conta disso, as fabricantes automotivas mantém a pauta no centro dos esforços para desenvolver as próximas gerações de pesados

Fonte: O Carreteiro

Cartão Caminhoneiro atrai mil motoristas em 3 meses

O Cartão Caminhoneiro — lançado em fase de testes no fim de maio e citado pelo presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira como uma forma de garantir o preço do diesel num momento de oscilação no mercado — tem até agora mil caminhoneiros cadastrados. O número corresponde a 0,17% dos 600 mil profissionais que fazem parte da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam). Como a categoria é pulverizada, o número de motoristas pode ser ainda maior. Segundo a BR Distribuidora, o cartão está funcionando em sistema de soft ope ni ng. De acordo coma companhia ,300 postos já aderiram e são responsáveis por 50% do volume de diesel rodoviário comercializado pela empresa, dona de 7.797 postos.

Internamente, a BR comemora a adesão, pois outros mil caminhoneiros já fizeram o pré-cadastro no site criado pela companhia, segundo uma fonte. Segundo um executivo do setor, outras distribuidoras de combustíveis já estão estudando a criação de um produto similar para funcionar em seus postos e, com isso, atrair a atenção dos caminhoneiros.

Na última segunda-feira, quando o petróleo disparou 14,61% ainda como reflexo ao ataque com drones a instalações da petrolífera Saudi Aramco, na Arábia Saudita, Bolsonaro classificou o evento como “atípico” e disse que o caminhoneiro, com o cartão, poderia “chegar no posto e comprar X litros de óleo diesel, e por 30 dias esse preço estará garantido para ele”.

‘CONDIÇÕES FINANCEIRAS’

Com o cartão, o caminhoneiro poderá transferir valores e fazer a conversão da quantia para litros de óleo diesel. Ele vai pagar a cotação do combustível do dia em que fez essa operação. Dessa forma, quando for abastecer, mesmo se houver reajuste, não será afetado. O crédito pode ser usado durante 30 dias.

De modo geral, o preço tende a ser mais vantajoso no cartão, pois o valor do litro é definido com base na média de preço de todos os postos do estado em que é feita a aquisição.

Nesta semana, a BR iniciou campanha publicitária do produto, da agência Heads, estrelada pelo ator Jackson Antunes, com peças em TV, rádio e internet.

— Um grande desafio para que esse sistema funcione é dar condições financeiras para que os caminhoneiros consigam abastecer enquanto o valor do diesel está baixo, e utilizar o crédito quando achar necessário pelo valor anterior ao aumento—disse José da Fonseca Lopes, presidente da Abc am, que elogiou a ideia e disse que ela pode servir de incentivo para que outras distribuidoraslancem produtos similares.

Em maio do ano passado, os caminhoneiros fizeram uma greve contra a alta do diesel que causou uma crise de abastecimento no país. Neste ano, o governo decidiu suspendera tabela de fretes, mecanismo criado após a paralisação do ano passado, diante da insatisfação da categoria com os valores.

Fonte: O Globo