Você conhece o MercadoCar Caminhões, o shopping do caminhoneiro?

Uma ​loja de autopeças e acessórios automotivos completa e exclusiva para linha pesada​! Tudo para que suas viagens sejam mais confortáveis, práticas e seguras.

  • Atendimento personalizado
  • Peças a pronta entrega
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Onde você encontra:

– Caixa de cozinha

– Fogão

– Geladeira

– Climatizador

– Capa de banco

– Tapete

– Peças mecânicas para os variados modelos de veículos pesados

– Marcas de qualidade como ZF SACHS, TRW e Lemforder, que tem uma gama completa de peças e tecnologia de segurança para caminhões.

Venha conferir!

MercadoCar Caminhões
Av. Marquês de São Vicente, 2.055 – Barra Funda – São Paulo Consultores especializados: (11) 3664-3555

Carga seca: o que é e como transportar esse tipo de mercadoria?

Carga seca refere-se a um produto que não é perecível, por isso pode ser transportado independentemente das condições climáticas. Ou seja, em qualquer estação do ano, é possível fazer o carregamento dessa mercadoria.

No geral, a carga seca oferece poucos danos ocasionados por fatores externos, é versátil e é uma das mais fáceis de serem transportadas pelas rodovias brasileiras. Como exemplo dessa modalidade, temos: móveis e ferragens.

Para se ter uma noção na prática, a carga viva, que se refere ao transporte de animais vivos, é um tipo de transporte altamente delicado, que envolve diversos riscos.

Há ainda a carga frigorífica, que trata de perecíveis. Por isso, exige cuidados extras, por exemplo, para manter o congelamento, a qualidade e a validade do alimento. Essas questões não precisam ser levadas em consideração no caso da locomoção de cargas secas. 

Quer saber mais sobre o tema? Neste artigo, vamos:

– apresentar alguns exemplos de cargas secas;

– trazer detalhes sobre esse tipo de carga;

– dar dicas sobre o transporte de cargas secas no modal rodoviário. 

Exemplos de carga seca

Os produtos mais comuns deste tipo de mercadoria são:

  • madeiras;
  • ferragens;
  • materiais de construção (exceto cimento e similares);
  • encanamentos;
  • móveis;
  • eletrodomésticos;
  • peças automotivas;
  • ferramentas.

Dicas para transportar cargas secas com segurança pelas rodovias

1. Realize o empilhamento correto

Para cargas secas, o empilhamento é uma etapa super viável que pode facilitar bastante o processo de manejo. Para isso, podem ser usados paletes. Quer saber como o que é e como adotar no seu dia a dia? Confira esse artigo no nosso blog aqui

Por outro lado, é importante que os gestores logísticos realizem o procedimento de forma correta, levando em consideração todas as características da carga.

Caso a carga transportada seja de eletrodomésticos, por exemplo, é preciso planejar o carregamento de acordo com o peso e a proporção do produto, para evitar, dessa forma, transtornos e prejuízos.

2. Proteja a carga para evitar exposição a sol ou chuva

Na maioria dos produtos transportados, a proteção contra sol e chuva é indispensável para garantir a qualidade do produto até chegar ao destino final.

Ainda que alguns itens não sofram avarias quando expostos a esses fatores climáticos, é recomendado avaliar a cobertura extra, para, assim, assegurar a integridade da mercadoria e a satisfação do cliente final.

Para cargas mais delicadas, como móveis e ferramentas, por exemplo, a cobertura dos produtos é fundamental.

3. Evite sobrecarregar o veículo de transporte

O planejamento logístico envolve todo o fluxo operacional. Quando executado de forma integrada e sistemática, é capaz de proporcionar vantagens ao longo de toda a cadeia, ou seja, da separação de itens até o transporte propriamente.

Um dos cuidados que devem ser tomados no momento de acomodar a carga no caminhão é o cálculo do peso suportado. É fundamental conhecer os limites do veículo para estabelecer a quantidade máxima de itens, de acordo com seus atributos.

Vale reforçar que é prejudicial carregar produtos com peso acima do suportado. Dessa forma, você pode atrapalhar bastante o seu negócio.

Essa conduta pode deteriorar seus veículos a curto prazo e prejudicar seu desempenho. Além disso, o cliente final também pode ser duramente impactado, já que há o risco de avariar os produtos escoados.

4. Priorize a segurança para evitar roubos e furtos

O seguro é uma ótima alternativa para proteger seu negócio de contratempos e perdas, como crimes de carga. Infelizmente, apesar do grande destaque e das vantagens do transporte rodoviário de carga, roubos e furtos em rodovias são bem comuns no Brasil. Segundo dados da FIRJAN, o prejuízo acumulado com os delitos está estimado em R$1,5 bilhão.

Sendo assim, com objetivo de se proteger de transtornos e evitar altos custos desnecessários, vale a pena pesquisar e adotar um bom seguro de cargas. Hoje em dia, existem diversas opções desse programa que podem ser pesquisadas e contratadas, inclusive, pela internet. Mas, claro, pesquisa cuidadosamente antes de fechar. Essa atitude garante mais tranquilidade à empresa e ao cliente, validando a qualidade do serviço de ponta a ponta.

Quais são os veículos indicados para esse tipo de transporte?

Uma etapa importante no transporte de qualquer produto é a escolha do veículo. Existem vários modelos disponíveis para compra e locação com carrocerias com objetivos diferentes. Para aproveitar bem os benefícios que cada um oferece, vale a pena fazer uma pesquisa detalhada dessas opções e também ter em mente as necessidades dos produtos que serão transportados. Por exemplo, é importante considerar os desafios do destino, da rota, qual o volume da carga e as características específicas da mercadoria.

Um cuidado a ser tomado é optar por veículos monitorados 24 horas. Dessa forma, você garante o rastreamento em situações de furto e roubo. As opções mais comuns no transporte de carga seca são:

  • caminhão toco, que se caracteriza por ser um veículo curto, com dois eixos e capacidade média de 8 toneladas;
  • caminhão truck, que é um modelo mais longo e possui três eixos, aguentando com tranquilidade até 12 toneladas;
  • carreta (cavalo mecânico + semi-reboque), cuja capacidade, em volume de carga seca, é a maior entre os veículos citados, suportando até 25 toneladas.

O transporte de carga seca pode ser compartilhado?

Essa é uma dúvida corriqueira. Durante o transporte de carga seca, é possível  misturar mais de um produto. Porém, é essencial que todos se enquadrem nesse mesmo tipo de mercadoria.

A carga seca não vaza e não oferece risco de contaminações, facilitando consideravelmente para que seu transporte seja bem simples. Além disso, não exige temperaturas especiais para as viagens.

E aí, deu para entender o que é e conferir dicas para fazer o transporte de cargas secas? Esperamos que sim. Reforçamos que é importante seguir os processos com atenção e responsabilidade para evitar problemas e penalidades.

Fonte: Blog TruckPad

Concessionária oferece testes do covid-19 para caminhoneiros em SP

Ação, que  teve início nesta segunda-feira (29), prevê aplicar 24 mil testes e 24 mil doses de vacina da gripe no período de um mês

Testes para identificação do novo coronavírus e vacinas contra a gripe estão disponíveis em cinco pontos de acesso de caminhoneiros nas cidades de São Bernardo do Campo, Guararema, Itaquaquecetuba, Cubatão e Santos.

A ação teve início nesta segunda-feira (29) e prevê aplicar 24 mil testes e 24 mil doses de vacina no período de um mês, podendo ser estendida.

A iniciativa do Grupo EcoRodovias e do Itaú Unibanco (atráves do Programa Todos pela Saúde) tem como objetivo apoiar o trabalho dos motoristas de caminhão, que, mesmo durante a pandemia, continuam exercendo funções essenciais à população.

A distribuição é feita nos seguintes pontos:

Ecovias – pátio de descanso Km 40 da via Anchieta, São Bernardo do Campo
Ecopistas – posto de serviço  Km 67 da rodovia Carvalho Pinto – Posto Graal Guararema (sentido interior)
Ecopistas – posto de serviço  Km 37 da rodovia Ayrton Senna – Posto B&G Itaquaquecetuba (sentido São Paulo)
SPA/Ecopátio – Km 263 da Cônego Domênico Rangoni Cubatão
SPA/Ecoporto – Rua Antonio Prado, 1 – Centro – Praça da Fome Santos

Aplicação dos testes

Quando chegam em qualquer um dos pontos, os caminhoneiros tem a temperatura medida. Em caso de febre, são direcionados à medição de oxigenação e posteriormente ao teste de Covid-19 do tipo PCR, feito por meio da coleta de secreção nasal e que demonstra maior precisão no resultado. O procedimento leva em torno de 5 minutos.

Já o caminhoneiro sem sintomas, faz um exame sorológico, que demora, em média, 15 minutos para ser concluído. Dessa forma, assim que o motorista realiza o teste, ele é orientado a aguardar dentro do caminhão por uma mensagem, que poderá chegar por SMS ou WhatsApp. Em caso de teste inconclusivo, ele deverá retornar à tenda para realizar o exame do tipo PCR.

Todos os resultados estarão sob sigilo médico e anonimato dos eventuais casos positivos, que serão informados somente à Secretaria de Saúde para controle dos dados consolidados e diretamente aos pacientes.

As pessoas que passarem pelos exames do tipo PCR receberão um alerta, via SMS ou WhatsApp, do laboratório responsável pelo resultado, informando que a análise foi concluída e como proceder para retirada. Esse processo deve durar, em média, 72 horas.

Além disso, uma central médica ficará à disposição dos motoristas que estiverem contaminados para apoio psicológico e orientações complementares.

Fonte: R7

Mercedes-Benz encerra produção do Atron 1635 e apresenta o Axor como seu sucessor

 Extrapesados Axor 2036 4×2 e 2536 6×2 oferecem mais força e capacidade de carga do que o 1635, além de assegurar atributos consagrados do Atron, como robustez e resistência

·       Mercedes-Benz lança versões especiais do Axor que oferecem ainda mais robustez em aplicações do Atron

·       Atron 1635 conclui longa trajetória de sucesso de caminhões “bicudos” da marca no Brasil

·       Linha Axor já é reconhecida pelo baixo consumo de combustível, reduzido custo operacional e alta produtividade no transporte

·       Clique aqui e veja vídeo do último Atron produzido

A Mercedes-Benz produziu neste mês, em sua fábrica de São Bernardo do Campo (SP), a última unidade do extrapesado Atron 1635. Com isso, concluiu uma longa trajetória de sucesso dos caminhões “bicudos” no Brasil, modelos que ajudaram a construir e consolidar a presença da marca nas estradas do País.

Para continuar atendendo com a mesma qualidade e confiabilidade tanto os autônomos, como os frotistas, a Mercedes-Benz anuncia que o sucessor do 1635 é o consagrado extrapesado Axor, com os cavalos mecânicos Axor 2036 4×2 e 2536 6×2. Além disso, a marca acaba de lançar também novas versões desses mesmos modelos, que asseguram ainda mais robustez para aplicações típicas do Atron. Com os caminhões Axor, a marca oferece mais força e capacidade de carga aos transportadores, mantendo, ao mesmo tempo, atributos amplamente reconhecidos do Atron, como robustez e resistência.

“O Atron concluiu sua missão com êxito. Ele é o último representante de uma geração de caminhões com cabina semiavançada lançada há 31 anos e que deu um salto de qualidade, modernidade e eficiência no mercado brasileiro. Entre eles, eu destaco os extrapesados LS 1935 e LS 1941, antecessores do Axor, e os médios e semipesados de 12, 14, 16 e 23 ton de PBT, substituídos depois pelo Atron e, hoje, pela linha Atego”, informa Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

“Como antecipamos na Fenatran do ano passado, a produção do Atron seria encerrada este ano, dentro de um processo natural de evolução tecnológica de nossa linha de caminhões. O Axor irá manter aquilo que os clientes já conhecem e aprovaram no Atron 1635, agregando ainda mais valor em qualidade, desempenho, economia, conforto e tecnologia. Temos certeza que os clientes logo perceberão esses ganhos, como aconteceu com o Atego em lugar de outros Atron desde 2016”, destaca Leoncini.

A linha de caminhões com cabina semiavançada, que seria denominada “Atron” a partir de 2012, começou a ser comercializada no Brasil em 1989, com os médios L 1214 e L 1218 e os semipesados L 1414, L 1418 e L 1618. Um ano depois, vieram os extrapesados LS 1935 e LS 1941 e vários outros modelos.

O extrapesado Atron 1635 foi lançado em fevereiro de 2012. Até o mês de maio de 2020, foram emplacadas mais de 4.200 unidades no País. A região Sudeste é a que mais compra esse Mercedes-Benz: foram mais de 2.750 unidades nesse período. A maior preferência por estado é de Minas Gerais, com mais de 1.500 caminhões, seguido por São Paulo, com 650 unidades.

“O Atron 1635 ganhou ampla aceitação no mercado por sua versatilidade em aplicações como basculante, graneleiro, prancha carrega tudo, porta-contêiner, tanque de combustível, produtos químicos, GLP e outros”, diz Leoncini. “Em Minas Gerais, por exemplo, é o preferido dos caçambeiros, daí o expressivo volume histórico de emplacamentos no Estado. A substituição do Atron pelo Axor também reforça o compromisso ‘As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve. E entende os Sotaques’. Vamos seguir trabalhando para sempre oferecer novas soluções e vantagens para quem transporta, seja o autônomo, o motorista e o frotista”.

Axor 2036 e 2536 oferecem mais força e capacidade de carga

Os extrapesados Axor 2036 4×2 e 2536 6×2 substituirão o Atron 1635 trazendo mais vantagens em desempenho e capacidade de carga para os clientes. A começar pela força do motor OM 457 LA de 360 cv de potência (15 cavalos a mais), com 1.850 Nm de torque a 1.100 rpm (400 Nm a mais). A capacidade máxima de tração (CMT) do Axor é de até 80.000 kg (30.000 kg a mais). O terceiro eixo de fábrica do Axor 2536 6×2 permite plenamente as configurações de semirreboques até 53 ton de PBTC (peso bruto total combinado).

Assim como o Atron 1635, o Axor vem equipado com caixa de 16 marchas. O destaque é que recebe o câmbio automatizado Mercedes Powershift G 280, que oferece mais conforto ao motorista e otimiza o consumo de combustível, reduzindo o custo operacional e aumentando a rentabilidade para o cliente.

Com versões 4×2 e 6×2, cabina Leito Teto Baixo ou Leito Teto Alto, ar condicionado, climatizador, câmbio automatizado e disponibilidade de eixos traseiros com ou sem redução nos cubos, o Axor atenderá com vantagens as mais variadas aplicações dos clientes do Atron. Além de assegurar a robustez e resistência típicas do Atron, os caminhões Axor oferecem mais benefícios, como o eixo dianteiro para 6 toneladas que atende à Lei da Balança.

Novas versões customizadas ampliam opções de escolha para os clientes

Para atender a demandas específicas de clientes do Atron 1635, a Mercedes-Benz criou uma nova versão básica com cabina Leito Teto Baixo, banco pneumático standard, revestimento de vinil para o interior da cabina e para os bancos, preparação para instalação de rádio/toca CD, câmbio automatizado Mercedes Powershift G 280, eixo traseiro HL-7 com redução nos cubos, relação de eixo traseiro i=4,14 e bloqueio transversal de diferencial.

Além dessa configuração, a marca, por meio de seu Centro de Customização, criou o “kit parachoque fora de estrada”, com parachoque em aço, estribo articulado, grade dos faróis, barra e protetor do cárter do motor. Esses elementos deixam o caminhão mais robusto e resistente a impactos decorrentes de operações em vias não pavimentadas e solos irregulares.

“Essa flexibilidade de configurações do caminhão reforça o posicionamento do Axor como o caminhão extrapesado de melhor custo/benefício do mercado, atendendo às necessidades dos clientes do nosso Atron”, conclui Leoncini.

Linha Axor trouxe mais de 60 inovações nos últimos anos

Com mais de 60 inovações introduzidas em seus modelos on e off-road, a linha Axor é a que a mais evoluiu nos últimos anos. Os clientes ganharam em economia (freio a tambor e piloto automático inteligente), conforto para o motorista (suspensão pneumática da cabina, novo posto de trabalho com nova geração de bancos e nova cama e túnel interno da cabina rebaixado) e força (motor com mais torque, 2ª geração de câmbios automatizados e novos sistemas de segurança: ABS+ASR+EBD).

Entre os destaques do Axor incluem-se: túnel do motor rebaixado, banco pneumático para o motorista, volante multifuncional, tacógrafo digital, freio a tambor para operações mistas, eixos sem redução nos cubos, câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift com funções EcoRoll, Power e Manobra para modelos rodoviários, distribuição da força de frenagem (EBD), sistema de controle de tração (ASR), freio ABS, retarder (opcional), auxílio de partida em rampa (HSA), ar condicionado e climatizador, além de outros itens.

Você sabe qual é a diferença entre as peças remanufaturadas e recondicionadas? Descubra qual compensa mais.

Na estrada, a economia sempre é um assunto que não sai da cabeça dos motoristas. Afinal, qualquer centavo a mais pode fazer diferença no final da viagem. Por isso, hoje a ZF trouxe um assunto que pode ajudar e ainda é dúvida na cabeça de muita gente: qual a diferença entre as peças remanufaturadas e as recondicionadas?

Remanufaturadas:

São componentes totalmente reconstituídos pelo fabricante original. Ou seja, a peça volta para a sua fábrica de origem e passa por diversos processos de reconstrução e testes, com as mesmas tecnologias e padrões de qualidade de uma peça nova. Os componentes que não estão em boas condições de desempenho são substituídos por outros zero bala. Por conta disso, elas também voltam pro asfalto com certificação e garantia. É praticamente um item novo em folha.

Recondicionadas:

Esta técnica repara apenas os componentes desgastados. Ela detecta o problema, desmonta a peça na região do defeito e realiza uma reconstrução mecânica, corrigindo o defeito, mas sem passar pelos mesmo processos, testes e certificações do fabricante. Você tem uma peça sem o defeito que levou para o conserto, mas ela ainda continua antiga.

Agora que já deu pra perceber as diferenças, fica mais fácil decidir qual a melhor alternativa para as situações que podem aparecer com o passar dos quilômetros, né? Se quiser saber onde encontrar peças remanufaturadas, é só entrar em contato com a equipe da ZF pelo ZF na Linha, aqui no TruckPad.

Ah! E, não se esqueça, se precisar de alguma peça nova pro bruto, corre lá pra loja das marcas da ZF no Mercado Livre. É produto top de linha e com garantia de entrega. CLIQUE AQUI!

Seguimos juntos. Boa viagem!

Como aproveitar o período de safra do Paraná?

Como aproveitar o período de safra do Paraná? Essa é uma pergunta que pessoas de diferentes áreas – produtores agropecuários, caminhoneiros, vendedores etc – estão se fazendo: afinal de contas, como posso obter uma boa safra no Paraná? Existem algumas dicas para isso.

Porém, é importante é ficar atento a safra em si, quando ela vai acontecer e como você pode se preparar. Dessa forma, você consegue mobilizar a equipe de transporte, por exemplo, para estar disponível e preparada para esse desafio. 

A produção de soja, por exemplo, no Paraná bateu recorde em 2020, atingindo a marca de 20,7 milhões de tonelada. Esse dado foi extraído do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

Com esse resultado tão expressivo, a safra é responsável por manter o transporte de cargas do estado funcionando apesar de toda a crise econômica gerada pelo coronavírus.

Ao manter esse fluxo de trabalho, as empresas continuam obtendo lucro e seu caixa girando, além de gerar emprego para milhares de profissionais do setor.

Quer saber mais sobre o tema? Fique com a gente! Neste artigo, vamos:

– explicar mais sobre a mudança na portaria sobre o cultivo no Paraná; 

– falar sobre o período de safra especificamente

– comentar quantas safras costumam acontecer por ano e mostrar os períodos que elas ocorrem; 

– apresentar os principais produtos dessa safra, quais tipos de carga costumam ser transportadas e quais caminhões são utilizados para isso;

– dar dicas dicas de como sua transportadora pode aproveitar o período.

Como as transportadoras podem aproveitar a safra do Paraná?

A principal dica para obter os principais benefícios da safra é se planejar. Nessa etapa, é importante realizar e consultar estudos sobre períodos de safras anteriores. Claro que o período anual, as possíveis crises políticas econômicas e políticas nacionais e internacionais podem influenciar bastante no resultado. 

Porém, para além dessas questões macroambientais, é possível perceber falhas e encontrar oportunidades de melhorias. Para as transportadoras especificamente, é ainda uma forma de ter acesso a dados e programar sua operação de maneira realista. Ao analisar dados de períodos passados, é possível calcular uma estimativa para as necessidades dessas safras, como, por exemplo: 

– quantos caminhões serão necessários para cada safra;

– entender qual safra exige mais da gestão de operações;

– definir como essas cargas poderão ser transportadas, se elas precisam de algum cuidado a mais;

– definir qual o melhor caminhão e carroceria para a demanda.

É importante ter essas respostas na ponta da língua. E, além de se planejar, é fundamental que os processos estejam alinhados antes do transporte. Para isso, é importante que haja uma comunicação assertiva e eficiente entre os profissionais envolvidos. 

Busque sempre a transparência e mobilize os funcionários para que eles participem de toda essa etapa prévia ao transporte, relacionada ao planejamento.

Caso você tenha esses dois valores guiando as atividades, perceberá ainda outro benefício: a equipe estará mais engajada, motivada e ativa. Seu nível de satisfação aumentará justamente por eles se sentirem envolvidos em cada etapa.

Além de obter esses benefícios relacionados à gestão de pessoas, você terá maximizado ao máximo os lucros e, claro, evitando dores de cabeça desnecessárias.

Como funcionam as safras do Paraná? Entenda os ciclos de plantio, a duração desses períodos e os demais desafios

Não há exatamente uma regra que defina quantas safras devem acontecer. Esses ciclos, na verdade, ficam mais a cargo do próprio agricultor. Mas, de maneira geral, podemos dizer que, no Paraná, costumam acontecer três safras por ano e cinco em dois anos. Como vimos anteriormente, é essencial que essas informações sejam pesquisada previamente, para que o transporte seja planejamento com antecedência e cuidado.

Mas voltando as safras… Elas acontecem em períodos específicos: uma no verão, outra que acontece no período entressafra – chamada popularmente de segunda safra – e uma terceira no inverno. Geralmente, as safras são feitas sem irrigação, o que é uma forma de maximizar o potencial da terra. 

Grande parte dos solos dessa região do sul do país é argilosa e de alta fertilidade natural, necessitando de quantidades médias de fertilizantes para manter a boa fertilidade. Por outro lado, é essencial estar atento a necessidade de adubação para aproveitar ao máximo as qualidades do plantio. 

Entenda as regras da nova portaria relacionada a safra do Paraná

Atualmente, foi criada uma medida que favorece o plantio na região Paraná safra. A política foi desenvolvida pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), empresa vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, e está disponível na Portaria nº 189, alterando a de nº 193.

De acordo com essa norma, continua proibida a plantação de soja no período da safrinha, também conhecido como entressafras, que ocorre entre os meses de junho e setembro. O objetivo dessa regra é evitar a formação de hospedeiros por meio de plantas vivas e, assim, eliminar a proliferação de fungos da ferrugem asiática. Essa doença ameaça o desempenho da soja, principal lavoura de grãos plantada entre as estações primavera e verão no Paraná.

Na prática, a alteração na portaria permite ao produtor plantar a soja antes do calendário previsto, que seria no verão, no fim do ano. Mas atenção a regra é válida desde que não haja plantas vivas de soja, ou seja, emergentes, até 16 de setembro, que é a data assegurada pelo seguro agrícola.

Vale destacar que os especialistas recomendam o plantio da soja o mais cedo possível para que as lavouras tenham menor incidência do fungo que causa a ferrugem. 

Por outro lado, é importante que o produtor esteja ciente que, ao antecipar a semeadura, podem ocorrer riscos inerentes à época de transição entre as estações do ano, como, por exemplo, geadas de final de inverno. Para evitar problemas como esse, o planejamento é a melhor resposta. Somente dessa forma, você vai conseguir se preparar para os possíveis desafios que estão por vir.

Da mesma forma, é importante que o gestor de transporte esteja ciente dessa situação e se prepare para os possíveis desafios que vão surgir, como: aumento do fluxo de caminhões, compra ou locação de carrocerias especiais, entre outros exemplos.

Conheça os principais produtos plantados e prepare o caminhão

Cada caminhão possui características específicas que interferem no transporte de mercadorias. É como se cada veículo de carga fosse desenvolvido para para transportar um determinado produto. O Truck, por exemplo, é bastante utilizado para cargas secas, que são aqueles itens não perecíveis. 

Vamos entender, então, quais produtos costumam ser plantados na safra do Paraná para preparar o melhor caminhão para isso? 

O principal produto é o tradicional milho. Há também plantio do milho safrinha. Outros alimentos populares cultivados e vindos dessa região são: feijão, soja, trigo, aveia, canola, cevada, centeio e triticale. 

Ou seja, geralmente essas mercadorias categorizam-se como matérias-primas, por isso são cargas a granel. Caso sejam transportadas pelo modal rodoviário, os tipos de caminhão mais utilizados para isso são o Truck e a Carreta (cavalo simples ou LS), Bitrem e Rodotrem. Em relação à carroceria, o modelo pode ser aberto, graneleiro ou grade alta.

A princípio, caso os produtos estejam organizados em unidades, a carga também podem ser carregada por meio de pallets (paletes) para facilitar o manuseio e a organização dos produtos no caminhão e no estoque. É possível ainda, em caso de paletes, utilizar containers, um modelo fechado de carreta, no transporte.

O período de safras é bastante importante para a gestão de transporte. Por isso, as empresas do setor que estiverem preparadas para esse desafio poderão obter lucros substanciais, além de fidelizar parcerias com profissionais que frequentemente precisam desse serviço.

Fonte: Blog TruckPad

Conheça os cursos gratuitos da internet e aprenda até durante as viagens.

Todo mundo começa a aprender desde o primeiro segundo de vida nesse mundão e, a partir daí, não para nunca mais. Por isso, hoje a ZF traz uma lista de cursos on-line, com conteúdos bacanas e gratuitos,​ que podem fazer a diferença na sua rotina, com assuntos que vão desde dicas de internet até aulas de reparação automotiva, tudo pra você entender melhor o bruto. Olha só:

1 – SEBRAE

Apesar do SEBRAE ser uma entidade que promove e apoia o crescimento de empresas, seus cursos não são só pra isso. Eles são tão completos, com assuntos atuais e simples de entender que acabam sendo interessantes para todo mundo que queira aprender alguma coisa nova e desenvolver a vida profissional.

Vale a pena conferir: ​https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline

2 – SENAI

Por causa da fama que carrega desde o passado, muita gente pensa que o SENAI só tem cursos voltados pra produção industrial. Mas hoje ele vai muito além disso. No site, você encontra muitos cursos gratuitos, como segurança no trabalho, administração financeira pessoal, empreendedorismo e até logística.

Tudo fica disponível aqui: ​https://eadsenaies.com.br/

3 – USP

As universidades públicas também entram na lista! A USP tem uma área dedicada a oferecer conhecimento para todas as pessoas e tem pra todo mundo mesmo. Lá não importa se você tem o ensino fundamental completo ou é doutor na faculdade.

Vai lá dar uma olhada: https://eaulas.usp.br/portal/home

4 – Amigo Bom de Peça

Esse foi feito para sua área, hein? O programa é da ZF e reúne todo o conhecimento técnico dos especialistas da empresa em aulas fáceis de entender. Ele conta com videoaulas rápidas sobre reparação automotiva, uma mão na roda pra quem vive na estrada e quer estar mais preparado para dar um jeito nos imprevistos.

É só dar um pulo no site e descobrir: ​www.amigobomdepeca.com.br
Então já sabe, né? Bateu aquela vontade de aproveitar o tempo parado pra

aprender? Tem muita coisa boa aí na palma da sua mão.

Seguimos juntos. Boa viagem!

Um caminhão de novidades

Ouvimos você e atualizamos o aplicativo para melhorar ainda mais a sua experiência!

Veja o que mudou:

Novo filtro para busca de carga

Para facilitar a busca por cargas, atualizamos os filtros. Agora você pode filtrar por região, cidade ou estado:

Outra novidade é que antes, para filtrar as cargas, o aplicativo levava em consideração o tipo do veículo e carroceria informado no cadastro. Agora você pode filtrar cargas para outros tipos de caminhões também:

Rotas favoritas

Incluímos ao Menu Principal o recurso de “rotas favoritas” onde será possível salvar a sua origem e o destino de sua preferência:

Caso precisar, você pode excluir a rota e adicionar outras!

Esperamos que essas melhorias possam te ajudar ainda mais a encontrar as melhores cargas para transportar!

Até a próxima!
Equipe TruckPad

Caminhões estão fora da lista dos principais causadores de acidentes

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), os caminhões e ônibus são os tipos de veículos que menos causam mortes no trânsito. Das 37,3 mil mortes ocorridas no trânsito no ano de 2016 (último dado usado pelo estudo), 0,93% foram causadas por veículos pesados. Os automóveis foram responsáveis por 24% e as motocicletas por 32%. O estudo não informa quais são os tipos de veículos responsáveis pelas 43,07% das mortes no trânsito.

De acordo com o ONSV, as três principais motivações dos acidentes de trânsito estão relacionadas e podem ser agrupadas em “Fator Humano, Fator Veículo e Fator Via”.

Segundo a entidade, 90% dos acidentes ocorrem por falhas humanas – que podem envolver desde a desatenção dos condutores até o desrespeito à legislação. Entre as principais situações estão o excesso de velocidade, uso do celular, falta de equipamentos de segurança como o cinto de segurança ou capacete, o uso de bebidas antes de dirigir ou até mesmo dirigir cansado.

Para a entidade de segurança viária, apenas 5% dos acidentes têm motivação em falhas no veículo. E como as manutenções preventiva e corretiva são responsabilidades do condutor, até mesmos as falhas no veículo estão vinculadas ao fator humano.

A entidade ressalta também que em 5% das ocorrências de acidentes, as causas estão associadas ao “Fator Via”. Neste caso, são problemas que envolvem estradas mal sinalizadas, mal projetadas ou mal conservadas.

Fonte: O Carreteiro

Como é o “novo normal” dos caminhoneiros na estrada

Desde a chegada do coronavirus no Brasil a rotina de todos os brasileiros foi modificada. No caso dos caminhoneiros, não foi diferente. Aos poucos foram se adaptando a um “novo normal” em seu dia a dia na estrada. Hábitos tiveram que ser revistos e tecnologias tiveram que ser incorporadas para manter a segurança em seu trabalho. Caminhoneiros tiveram que encontrar outras formas de se relacionar com os colegas.

Mas como ficou esse novo normal? Quais as principais modificações na rotina desses profissionais?

5 – REFEIÇÕES COM OS COLEGAS

A maioria dos restaurantes estão atendendo somente em sistema delivery. Os que já reabriram para consumo interno tiveram que se adequar as exigência e deixaram espaço seguro entre as mesas e poucos lugares por mesas. Com essa nova configuração os caminhoneiros se readequaram e deixaram de se reunir com os colegas para os almoços coletivos. Para evitar aglomerações os caminhoneiros compram as refeições e comem dentro do caminhão.

4 – HIGIENIZAÇÃO 

A higienização passou a ser um item essencial na prevenção ao novo coronavirus. Os caminhoneiros passaram a levar dentro da cabine itens como álcool em gel e desinfetantes. E, a cada viagem passaram a higienizar a parte interna do veículo e objetos pessoais como celular, óculos. Além do caminhão,  a higienização das mãos passou a ser feita com mais frequência assim como a utilização do álcool em gel.

3 – USO DE MÁSCARA

A nova realidade na estrada obrigou os caminhoneiros a utilizarem máscara quando precisarem estar fora do caminhão. As máscaras se tornaram um importante item de proteção contra o coronavírus. Vários estabelecimentos só permitem a entrada de caminhoneiros nos locais com as máscaras. Portanto virou um item essencial para as atividades do dia a dia.

2 – APLICATIVOS 

Nesse momento de isolamento social os aplicativos começaram a fazer ainda mais sentido no dia a dia dos motoristas. Aplicativos de mensagens instantâneas, de mídia social, de videos, música, ajudam os caminhoneiros a se matarem conectados com os colegas e também familiares mesmo quando isolados no caminhão.

Outros aplicativos que estão ajudando os caminhoneiros são os aplicativos de frete que ampliaram os serviços oferecidos para facilitar o dia a dia na estrada e também contribuem para evitar o contato físico.

1 – CURSOS ON-LINE

Empresas estão disponibilizando diversos cursos on-line grátis para os caminhoneiros. A ideia é ajudar os profissionais a melhorarem seus currículos e até mesmo ocuparem o tempo livre. A ansiedade aumentou muito entre os caminhoneiros e uma das recomendações dos profissionais da saúde é preencher o tempo com coisas que façam bem.

Os cursos on-line se tornaram uma boa opção para ocupar o tempo e também se aperfeiçoar.

Fonte: O Carreteiro

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