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Como aproveitar o período de safra do Paraná?

Como aproveitar o período de safra do Paraná? Essa é uma pergunta que pessoas de diferentes áreas – produtores agropecuários, caminhoneiros, vendedores etc – estão se fazendo: afinal de contas, como posso obter uma boa safra no Paraná? Existem algumas dicas para isso.

Porém, é importante é ficar atento a safra em si, quando ela vai acontecer e como você pode se preparar. Dessa forma, você consegue mobilizar a equipe de transporte, por exemplo, para estar disponível e preparada para esse desafio. 

A produção de soja, por exemplo, no Paraná bateu recorde em 2020, atingindo a marca de 20,7 milhões de tonelada. Esse dado foi extraído do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

Com esse resultado tão expressivo, a safra é responsável por manter o transporte de cargas do estado funcionando apesar de toda a crise econômica gerada pelo coronavírus.

Ao manter esse fluxo de trabalho, as empresas continuam obtendo lucro e seu caixa girando, além de gerar emprego para milhares de profissionais do setor.

Quer saber mais sobre o tema? Fique com a gente! Neste artigo, vamos:

– explicar mais sobre a mudança na portaria sobre o cultivo no Paraná; 

– falar sobre o período de safra especificamente

– comentar quantas safras costumam acontecer por ano e mostrar os períodos que elas ocorrem; 

– apresentar os principais produtos dessa safra, quais tipos de carga costumam ser transportadas e quais caminhões são utilizados para isso;

– dar dicas dicas de como sua transportadora pode aproveitar o período.

Como as transportadoras podem aproveitar a safra do Paraná?

A principal dica para obter os principais benefícios da safra é se planejar. Nessa etapa, é importante realizar e consultar estudos sobre períodos de safras anteriores. Claro que o período anual, as possíveis crises políticas econômicas e políticas nacionais e internacionais podem influenciar bastante no resultado. 

Porém, para além dessas questões macroambientais, é possível perceber falhas e encontrar oportunidades de melhorias. Para as transportadoras especificamente, é ainda uma forma de ter acesso a dados e programar sua operação de maneira realista. Ao analisar dados de períodos passados, é possível calcular uma estimativa para as necessidades dessas safras, como, por exemplo: 

– quantos caminhões serão necessários para cada safra;

– entender qual safra exige mais da gestão de operações;

– definir como essas cargas poderão ser transportadas, se elas precisam de algum cuidado a mais;

– definir qual o melhor caminhão e carroceria para a demanda.

É importante ter essas respostas na ponta da língua. E, além de se planejar, é fundamental que os processos estejam alinhados antes do transporte. Para isso, é importante que haja uma comunicação assertiva e eficiente entre os profissionais envolvidos. 

Busque sempre a transparência e mobilize os funcionários para que eles participem de toda essa etapa prévia ao transporte, relacionada ao planejamento.

Caso você tenha esses dois valores guiando as atividades, perceberá ainda outro benefício: a equipe estará mais engajada, motivada e ativa. Seu nível de satisfação aumentará justamente por eles se sentirem envolvidos em cada etapa.

Além de obter esses benefícios relacionados à gestão de pessoas, você terá maximizado ao máximo os lucros e, claro, evitando dores de cabeça desnecessárias.

Como funcionam as safras do Paraná? Entenda os ciclos de plantio, a duração desses períodos e os demais desafios

Não há exatamente uma regra que defina quantas safras devem acontecer. Esses ciclos, na verdade, ficam mais a cargo do próprio agricultor. Mas, de maneira geral, podemos dizer que, no Paraná, costumam acontecer três safras por ano e cinco em dois anos. Como vimos anteriormente, é essencial que essas informações sejam pesquisada previamente, para que o transporte seja planejamento com antecedência e cuidado.

Mas voltando as safras… Elas acontecem em períodos específicos: uma no verão, outra que acontece no período entressafra – chamada popularmente de segunda safra – e uma terceira no inverno. Geralmente, as safras são feitas sem irrigação, o que é uma forma de maximizar o potencial da terra. 

Grande parte dos solos dessa região do sul do país é argilosa e de alta fertilidade natural, necessitando de quantidades médias de fertilizantes para manter a boa fertilidade. Por outro lado, é essencial estar atento a necessidade de adubação para aproveitar ao máximo as qualidades do plantio. 

Entenda as regras da nova portaria relacionada a safra do Paraná

Atualmente, foi criada uma medida que favorece o plantio na região Paraná safra. A política foi desenvolvida pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), empresa vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, e está disponível na Portaria nº 189, alterando a de nº 193.

De acordo com essa norma, continua proibida a plantação de soja no período da safrinha, também conhecido como entressafras, que ocorre entre os meses de junho e setembro. O objetivo dessa regra é evitar a formação de hospedeiros por meio de plantas vivas e, assim, eliminar a proliferação de fungos da ferrugem asiática. Essa doença ameaça o desempenho da soja, principal lavoura de grãos plantada entre as estações primavera e verão no Paraná.

Na prática, a alteração na portaria permite ao produtor plantar a soja antes do calendário previsto, que seria no verão, no fim do ano. Mas atenção a regra é válida desde que não haja plantas vivas de soja, ou seja, emergentes, até 16 de setembro, que é a data assegurada pelo seguro agrícola.

Vale destacar que os especialistas recomendam o plantio da soja o mais cedo possível para que as lavouras tenham menor incidência do fungo que causa a ferrugem. 

Por outro lado, é importante que o produtor esteja ciente que, ao antecipar a semeadura, podem ocorrer riscos inerentes à época de transição entre as estações do ano, como, por exemplo, geadas de final de inverno. Para evitar problemas como esse, o planejamento é a melhor resposta. Somente dessa forma, você vai conseguir se preparar para os possíveis desafios que estão por vir.

Da mesma forma, é importante que o gestor de transporte esteja ciente dessa situação e se prepare para os possíveis desafios que vão surgir, como: aumento do fluxo de caminhões, compra ou locação de carrocerias especiais, entre outros exemplos.

Conheça os principais produtos plantados e prepare o caminhão

Cada caminhão possui características específicas que interferem no transporte de mercadorias. É como se cada veículo de carga fosse desenvolvido para para transportar um determinado produto. O Truck, por exemplo, é bastante utilizado para cargas secas, que são aqueles itens não perecíveis. 

Vamos entender, então, quais produtos costumam ser plantados na safra do Paraná para preparar o melhor caminhão para isso? 

O principal produto é o tradicional milho. Há também plantio do milho safrinha. Outros alimentos populares cultivados e vindos dessa região são: feijão, soja, trigo, aveia, canola, cevada, centeio e triticale. 

Ou seja, geralmente essas mercadorias categorizam-se como matérias-primas, por isso são cargas a granel. Caso sejam transportadas pelo modal rodoviário, os tipos de caminhão mais utilizados para isso são o Truck e a Carreta (cavalo simples ou LS), Bitrem e Rodotrem. Em relação à carroceria, o modelo pode ser aberto, graneleiro ou grade alta.

A princípio, caso os produtos estejam organizados em unidades, a carga também podem ser carregada por meio de pallets (paletes) para facilitar o manuseio e a organização dos produtos no caminhão e no estoque. É possível ainda, em caso de paletes, utilizar containers, um modelo fechado de carreta, no transporte.

O período de safras é bastante importante para a gestão de transporte. Por isso, as empresas do setor que estiverem preparadas para esse desafio poderão obter lucros substanciais, além de fidelizar parcerias com profissionais que frequentemente precisam desse serviço.

Fonte: Blog TruckPad

Pedágio no Paraná sobe nesta semana. Veja valores:

As tarifas de pedágio nas rodovias do Anel de Integração vão subir de 2,92% a 3,36%. Os porcentuais foram definidos na manhã desta terça-feira (3), em reunião na Agência Reguladora de Serviços Delegados do Paraná (Agepar). A data em que os valores entram em vigor deve ser anunciada nas próximas horas pelo governo estadual, mas já se sabe que os novos preços começam a ser praticados ainda nesta semana.

Para as concessionárias Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Caminhos do Paraná e Viapar, as tarifas serão reajustadas em 3,36%. Somente a Rodonorte terá a aplicação de 2,92% de reposição inflacionária, por não ter firmado aditivos contratuais que alteram os parâmetros de reajuste nos últimos anos.

Por contrato, os valores deveriam ter sido reajustados no dia 1º de dezembro. As concessionárias apresentaram os pedidos em novembro, ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que encaminhou o processo à Agepar no dia 25. A agência reguladora tinha o direito de levar até cinco dias úteis para analisar os números – e foi o que aconteceu.

No ano passado, o reajuste também atrasou, principalmente por causa de uma disputa judicial, já que o governo do Paraná entrou na Justiça para tentar evitar a reposição anual, mas a solicitação não foi acatada.

Como é feito o cálculo

O reajuste é feito com base em uma fórmula específica para a recomposição inflacionária, que utiliza indicadores do setor rodoviário. Sendo assim, o valor ficou superior ao Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA), usado para aferir a inflação, que registrou 2,54% no acumulado dos últimos doze meses.

Neste ano, para três concessionárias que firmaram acordo de leniência, reconhecendo irregularidades na gestão dos contratos, o porcentual de reajuste será aplicado em cima dos valores integrais das tarifas e, depois será aplicado o desconto de 30% de desconto, estabelecidos nos acordos. É o caso das empresas Rodonorte, Ecovia e Ecocataratas.

Para a análise do pedido de reajuste de 2019 não foram considerados os erros apontados pela Agepar na forma como o pedágio vem sendo calculado nas últimas duas décadas. O DER informou que não teve tempo de refazer todas as contas antes da avaliação do caso. Por isso, a questão dos valores cobrados de pedágio no Paraná deve voltar a ser discutida em breve, quando as contas forem refeitas.

Fonte: Gazeta do Povo

Seis praças de pedágio do Paraná têm tarifa reduzida a partir desta terça-feira (1º), após acordo com a Lava Jato

Acordo de leniência da Ecorodovias prevê redução de 30% das tarifas; veja como ficam os preços.

As tarifas de seis praças de pedágio do Paraná serão reduzidas em 30% a partir desta terça-feira (1º), em cumprimento ao acordo de leniência entre a Ecorodovias e a força-tarefa da Operação Lava Jato.

A empresa, que é controladora da Ecovia e Ecocataratas, é investigada na Operação Integração, desdobramento da Lava Jato, que apura irregularidades em contratos de concessões de rodovias do estado.

O grupo Ecorodovias informou que não vai se manifestar a respeito da redução das tarifas, apenas ressaltou que vai cumprir os termos do acordo de leniência.

A redução das tarifas ocorre nas praças de pedágio de São José dos Pinhais, na Região de Curitiba, de Candói e Laranjeiras do Sul, na região central do estado, de Cascavel, Céu Azul e São Miguel do Iguaçu, no oeste.

Veja como ficam as tarifas para carros:

  • São José dos Pinhais: de R$ 20,90 passa a R$ 14,60;
  • Candói: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Cascavel: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Céu Azul: de R$ 12,50 passa a R$ 8,80;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 16,40 passa a R$ 11,50.

Tarifas para motos:

  • São José dos Pinhais: de R$ 10,50 passa a R$ 7,30;
  • Candói: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Cascavel: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Céu Azul: de R$ 6,30 passa a R$ 4,40;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 8,20 passa a R$ 5,80.
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração

Acordo

O MPF informou, em agosto, que a Ecorodovias reconheceu a realização de pagamento de propinas, desde 2000, em troca de mudanças nos contratos das concessões de rodovias federais que administra no Paraná.

A empresa, ainda segundo o Ministério Público Federal, apresentou informações e provas “relevantes sobre a participação de terceiros nos crimes” e se comprometeu a “implementar medidas especiais a fim de evitar a repetição de condutas similares no futuro”.

O acordo de leniência, firmado em 12 de agosto, prevê o pagamento de R$ 220 milhões em redução de tarifas, R$ 150 milhões em obras rodoviárias e R$ 30 milhões em multa.

Conforme o MPF, as tarifas devem permanecer reduzidas até que sejam pagos os R$ 220 milhões previstos, o que deve durar cerca de um ano.

Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC
Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC

Fonte: G1

STJ suspende redução de tarifas de pedágio no Paraná

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspende nesta segunda-feira a decisão liminar que determinava a redução de tarifas de pedágio no Paraná, das concessionárias Caminhos do Paraná e Viapar. A liminar foi ordenada em abril devido ao envolvimento das empresas na Operação Lava Jato.

A suspensão foi emitida pelo ministro João Otávio de Noronha no dia 28 de junho. Pela decisão, as concessionárias poderão voltar a reajustar os valores em 25,77% nos pedágios da Caminhos do Paraná, e 19,02% nas praças da Viapar.

Segundo o ministro, a redução das tarifas interfere nos contratos de concessão “de maneira precipitada” e pode prejudicar a capacidade financeira das empresas. Para ele, o fato poderia comprometer obras de manutenção das rodovias e por em risco a segurança dos usuários.

Redução das tarifas

Em abril, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) determinou a redução das tarifas cobradas no âmbito das investigações da Operação Integração I e II, da Lava Jato.

Na época, o TRF-4 afirmou em despacho que as concessionárias estavam “se locupletando com benefícios indevidos às custas da coletividade desde o início da concessão”. A decisão passou a valer no dia 30 de abril.

Pela decisão do tribunal, as seguintes praças de pedágio sofreram reduções nas tarifas:

Viapar

  • Arapongas
  • Marialva
  • Presidente Castelo Branco
  • Floresta
  • Campo Mourão
  • Corbélia

Caminhos do Paraná

  • Prudentópolis
  • Irati
  • Porto Amazonas
  • Imbituva
  • Lapa

Investigações

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os processos que tramitam na Justiça apuram práticas de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, estelionato e peculato na administração das rodovias federais do Paraná.

Conforme o MPF foi identificado um esquema criminoso nas investigações da Operação Integração, deflagrada no âmbito da Operação Lava Jato.

De acordo com a denúncia, as irregularidades começaram em 1999, quando as concessionárias passaram a pagar propinas para manter a “boa vontade” do governo e dos agentes públicos na gestão das concessões.

Fonte: Trucão

Redução das tarifas de pedágio da Caminhos do Paraná passa a valer a partir desta terça (30)

Tarifa terá redução de 25,77% em todas as praças da concessionária, de acordo com a determinação do TRF4.

A Justiça determinou que a redução de 25,77% nas tarifas de pedágio em todas as praças da concessionária Caminhos do Paraná passa a valer a partir da 0h desta terça (30).

A determinação é de caráter liminar do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

Com isso, o valor cai de R$ 13,70 para R$ 10,20 nas praças de Relógio, Porto Amazonas e Lapa, e de R$ 12 para R$ 8,90 nas praças de Imbituva e Irati, de acordo com os critérios de arredondamento estabelecidos no Contrato de Concessão.

A concessionária Caminhos do Paraná se posicionou por meio de nota.

“A intimação da decisão monocrática do TRF4 ocorreu de forma eletrônica. A concessionária Caminhos do Paraná, embora respeitosamente discorde dos fundamentos da decisão e do fato de ela ocorrer em sede liminar, irá cumpri-la a partir da 00h do dia 30 de abril.”

Determinação

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) determinou no dia 22 de abril a redução do preço das tarifas cobradas nas praças de pedágio das concessionárias Viapar e Caminhos do Paraná, no âmbito das investigações da Operação Integração I e II.

As reduções de 25,77% para a Caminhos do Paraná e de 19,02% para a Viapar correspondem ao somatório de degraus tarifários obtidos em aditivos recentes mediante pagamento de propina a agentes públicos, conforme o Ministério Público Federal (MPF).

O despacho do tribunal diz que as concessionárias “vêm se locupletando com benefícios indevidos às custas da coletividade desde o início da concessão, a redução tarifária pelo curto período faltante representa um mínimo a ser por elas suportado”.

Investigações

Conforme o MPF, as ações que tramitam na Justiça Federal do Paraná têm como fundamento um esquema criminoso identificado nas investigações da Operação Integração, deflagrada no âmbito da Operação Lava Jato.

Os processos apuram a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, estelionato e peculato na administração das rodovias federais do Paraná.

As irregularidades, segundo o MPF, começaram em 1999, a partir de quando as concessionárias passaram a pagar propinas para manter a “boa vontade” do governo e dos agentes públicos na gestão das concessões.

O TRF-4 também proibiu a celebração de novos aditivos que beneficiem as concessionárias, no intuito de impedir novos ajustes que suprimam obrigações já pactuadas, como a realização de obras ou a prorrogação de prazo dos contratos.


Fonte: G1 Paraná

PRF recupera cavalo mecânico roubado no Paraná

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou na tarde desta quarta-feira (26) em Paranaguá (PR) um cavalo trator roubado há dois dias em Morretes (PR), na BR-277.

Por volta das 20h30 de segunda-feira (24) o motorista de uma carreta carregada com soja, havia estacionado na BR-277, em Morretes, quando foi surpreendido por três indivíduos armados, sendo sequestrado e levado dentro de um automóvel no sentido Paranaguá.

O homem de 63 anos de idade, foi mantido refém, em local desconhecido, por pelo menos 36 horas. Ele foi libertado na manhã de quarta-feira (26) e procurou a ajuda da PRF que, logo em seguida, iniciou as buscas pela região.

Os policiais conseguiram localizar o cavalo trator roubado numa estrada de chão próximo ao km 1 da PR-407, a Estrada das Colônias. A carreta e a carga de soja não foram localizadas.

A PRF encaminhou a ocorrência para a Delegacia da Polícia Civil em Morretes.

Fonte: Blog do Caminhoneiro 

Transportadora entra na Justiça contra atravessador e ANTT por Tabela de Fretes

A transportadora TransMADELAR, caracterizada como microempresa situada no Município de Ibema e que possui uma frota de 13 caminhões, ajuizou nesta semana ações pedindo o pagamento de multa diária para garantia de a microempresa continuar desempenhando suas funções, ação e indenização por danos morais, constrangimento, discriminação e formação de cartel. Segundo a direção da transportadora, a empresa quer o cumprimento da tabela do preço mínimo do frete, que é lei desde junho e que ainda não vem sendo obedecida.

No objeto dessas ações, o descumprimento vem de uma empresa com sede em Cascavel e que após ser questionada na Justiça sobre a diferença de valores iniciou um processo de retaliações contra a Madelar, suspendendo os serviços de frete.

Além de acionar judicialmente a empresa que terceiriza os fretes, a transportadora de Ibema ingressou na Justiça Federal com uma ação contra a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), órgão responsável pela fiscalização, fato que não tem ocorrido.

A empresa também pediu mandado de segurança com a justificativa de que “seus motoristas estão parados, com ações individualizadas de reparação de danos”. “A Madelar e todos os seus trabalhadores motoristas estão parados por discriminação, por reivindicar um direito legitimado”.

A empresa considera que a situação ficou ainda mais grave depois que as intimações começaram a chegar ao “atravessador”, com episódio de caminhões da Madelar sendo retirados da fila de onde iriam carregar no Porto de Paranaguá.

A Madelar protocolou ainda denúncia à Receita Federal “por sonegação fiscal, já que a desobediência à tabela mínima do frete representa menor valor arrecadado pelo atravessador, caracterizando sonegação de impostos e evasão de receitas ao governo”, reforça.

“Aguardaremos o posicionamento da Justiça e o desdobramento, para se certificar da real finalidade da lei em defesa da categoria”, afirma a direção da Madelar.

Fonte: O Paraná

Homem que roubava caminhoneiros com arma falsa é preso em Paranaguá

Em Paranaguá, os policiais militares atuantes pelo Verão Paraná 2017/2018 prenderam um homem que portava um simulacro de arma de fogo e que fazia ameaças aos motoristas de caminhão no Jardim Iguaçu nesta terça-feira (30/01). O suspeito tentou fugir da abordagem quando percebeu a chegada da viatura, mas acabou detido. Um simulacro de arma de fogo foi aprendido na ação da PM.

A apreensão foi após os policiais militares serem informados de que no bairro Jardim Iguaçu um homem estaria armado e ameaçando os motoristas de caminhão estacionados na região. Uma equipe foi até o endereço e o suspeito, ao perceber a presença da viatura, correu para um matagal, mas acabou detido pouco tempo depois.

Durante a revista pessoal foi encontrado um simulacro de arma de fogo. Uma das vítimas ameaçada se apresentou aos policiais militares e teria informado que o homem tentou roubar-lhe objetos. Os envolvidos na ocorrência foram encaminhados à delegacia para que as medidas cabíveis fossem adotadas.

PM prende suspeitos de integrar quadrilha de roubo de carga em Ponta Grossa

A Polícia Militar de Ponta Grossa recuperou, na tarde dessa terça-feira (12), uma carga de agrotóxicos avaliada em mais de R$ 1 milhão. A ação das equipes da PM teve início por volta das 15 horas, com a denúncia anônima de que uma carreta sem placas estaria estacionada em um terreno de uma antiga madeireira localizada na região do Cinto Verde.

Os policiais se deslocaram até o local, na Rua Marcondes Rodrigues, onde encontraram a carreta, no momento em que avistaram uma caminhonete Saveiro que também chegava ao endereço. Os ocupantes da Saveiro, ao avistarem a PM, se evadiram do local rapidamente. Foi realizado o cerco, e a Saveiro foi abordada pela equipe Motos na Vila Santana, minutos depois.

Segundo o alerta recebido pela PM, a carga havia sido tomada em assalto, juntamente com um caminhão Mercedes Benz, por volta das 5 horas da madrugada, em um posto de combustíveis localizado na BR-376, em Ponta Grossa. O motorista havia sido rendido e abandonado, horas depois, na região de Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba. Segundo a PM, caminhão Mercedes Benz roubado foi localizado pela Polícia Rodoviária Federal, sem a carga, que já havia sido transferida para o caminhão Volvo, posteriormente achado no Cinto Verde.

Na Saveiro, a PM prendeu os dois suspeitos de envolvimento no roubo. Um deles seria o proprietário do caminhão e da Saveiro, e o outro o provável motorista que transportaria a carga no caminhão.

Quadrilha especializada

A Polícia Civil foi acionada e a Criminalística esteve no local, onde coletou impressões digitais no interior da cabine do caminhão. A carreta estava sem as placas. Trazidos novamente ao local, os suspeitos negaram envolvimento no crime. No entanto, a situação se assemelha a outro assalto, ocorrido no início deste mês em Campo Largo. Na ocasião, o motorista foi rendido, teve a carga do caminhão roubada, e posteriormente foi abandonado na região de Fazenda Rio Grande. As circunstâncias fazem acreditar que o caso dessa terça-feira integra uma série de outros crimes cometidos por uma quadrilha especializada em roubos de carga de alto valor.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Caminhão é apreendido no PR com R$ 12 milhões escondidos

O caminhão estava carregado de alface e alho e seguia de São Paulo para Foz do Iguaçu (PR)

Um caminhão carregado de alface e alho que seguia de São Paulo para Foz do Iguaçu (PR) foi apreendido nessa quinta-feira (2) com cerca de R$ 12 milhões escondidos em sua carga.

A apreensão, considerada a maior da história pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi feita na cidade de Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba.

A descoberta ocorreu durante uma abordagem de rotina dos policiais e não foi motivada por denúncias. O veículo foi fiscalizado enquanto transitava na BR-116, Rodovia Régis Bittencourt. Segundo a PRF, o motorista, que foi preso, alegou não saber da existência do dinheiro.

De acordo com ele, o destino da carga era Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, cidade que faz fronteira com o Paraguai e a Argentina.

Os malotes foram levados para a sede da Justiça Federal em Curitiba e estão sendo contados. A estimativa é de que os maços reúnam R$ 8 milhões em notas de reais e R$ 1,2 milhão em cédulas de dólar.

Fonte: Exame