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10 dicas para economizar combustível

1 . Mantenha-se a 80 km/h

Antes de alcançar os 90 km/h para ultrapassar o veículo a sua frente, pense de novo. Uma boa alternativa é manter-se constantemente a 80 km/h. A medida vai te fazer economizar até 10% de combustível, além de reduzir o risco de acidentes mortais em até 40%. Pense nisso: rodar a 90 km/h somente diminui o tempo da viagem em 1% — pouco tempo e muito risco.

2 . Evite rodar em marcha lenta

Existem algumas lendas sobre o assunto: alguns motoristas acham que é a melhor maneira de se aquecer um motor. Quando você roda em marcha lenta, você está desperdiçando muito combustível e colaborando nas emissões de poluentes. Se parar por mais de 20 segundos, desligue o motor. Isso vai te fazer economizar um bons trocados.

3 . Verifique os freios regularmente

Se você utiliza o retarder com frequência, você pode não estar exercitando os freios de forma adequada. A má utilização dos freios provoca um aumento drástico no consumo. Por isso, verifique todos os freios da composição ao menos uma vez ao ano (isso na Europa, onde as condições da estrada e topografia são muito diferentes das nossas) como forma de manutenção preventiva.

4 . Aproveite o vácuo

Se estiver andando em comboio, uma boa dica é aproveitar o vácuo entre os caminhões. Andar a 70 m de distância pode render até 5% de consumo de combustível, além de ser uma distância segura para a modalidade.

5 . Manutenção em dia 

Consulte a oficina de sua preferência, ou da marca, regularmente. O caminhão pode apresentar falhas imperceptíveis e, se observadas a tempo, podem te poupar um boa grana. Certas falhas podem adulterar o correto funcionamento do equipamento, aumentando o consumo de combustível.

6 . Planeje o trajeto com antecedência

Planejar a operação com antecedência é uma das maneiras mais eficientes de se poupar combustível. Procure informações sobre o trajeto, possíveis obstáculos, e até qual tipo de veículos circulam pela rodovia. Pequenas ações também são úteis: ao se aproximar de uma rotatória, tente perceber como os carros da frente se comportam e diminua a velocidade antecipadamente.

7 . Rodar em descidas

Ao ver que um declive se aproxima, não deixe o caminhão na banguela. Tire o pé do acelerador, e mantenha o caminhão engrenado. Assim, você poderá desfrutar a descida sem gastar uma só gota de combustível e contar com freio-motor, em caso de necessidade.

8 . Verifique os pneus

Após verificar se os pneus que equipam o seu caminhão são os corretos, você deve verificar se a pressão está correta (ao menos uma vez por semana). Verifique também o monitor de pressão na cabine.

9 . Não customize o veículo

Cada caminhão é projetado para atender à uma necessidade. Isso significa que os recursos que eles trazem consigo são adequados para determinadas tarefas. Qualquer modificação, mesmo que pequena, como nas luzes ou faróis, pode significar aumento em até 2% no consumo.

10 . Confira o alinhamento 

6 caminhões com maior valor de revenda

Assim como fazemos ao comprar um veículo de passeio, o empresário, na hora de escolher o seu furgão, van ou caminhão 0km, geralmente renovados pelas grandes empresas a cada dois ou quatro anos, tem em conta também a desvalorização do modelo. Recentemente, um estudo da agência Autoinforme revelou, por categoria, os veículos que menos desvalorizam na hora da revenda. Confira abaixo:

6) Pesado Volvo FH 540 6×4

Com 24,5% de desvalorização, o Volvo FH 560 6×4 é o caminhão com maior valor de revenda nos pesados.

5) Semipesado – Scania P 310 8×2

Na categoria dos semipesados, o Scania p 310 8×2 foi eleito o veículo com maior valor de revenda, com 21,1% de desvalorização.

4) Médio – VW Constellation 15.190

Com 22,9% de desvalorização, o VW Constellation 15.190 é o modelo que tem maior valor de revenda dentre os médios.

3) Leve – Mercedes-Benz Accelo 1016

Nos leves, o Mercedes-Benz Accelo 1016 foi eleito o veículo com maior valor de revenda da categoria, com 22,8% de desvalorização.

2) Mercedes-Benz Sprinter 415

No topo dos semileves que menos desvalorizam está a Sprinter, da Mercedes-Benz, que registrou depreciação de 15,9%.

1)Chassi-cabine(VUC) – Hyundai HR

O VUC, Hyundai HR, foi consagrado como o veículo de melhor revenda do país em 2017, com depreciação de 15,2%.

Fonte: O Carreteiro

Por que empresa de entregas UPS proíbe seus caminhões de dobrar à esquerda – e diz economizar milhões com isso

Desde 2004, a UPS adota a política de seus motoristas de caminhões não dobrarem à equerda.

Evitar ao máximo dobrar à esquerda. Isso é quase um mantra para os motoristas das vans da UPS, a empresa americana de entregas que diariamente distribui 18,3 milhões de pacotes e documentos. Por causa dessa política, os motoristas não seguem os caminhos mais curtos quando se dirigem de um ponto a outro, nem evitam que seus caminhões fiquem mais tempo no trânsito. E por que fazem isto?

Tentar dobrar à esquerda no trânsito (ou à direita, em países onde a mão é do lado esquerdo) faz com que o motorista tenha de esperar que o semáforo ou o trânsito no sentido oposto dê uma oportunidade de cruzar. Também torna mais provável uma colisão entre veículos. Portanto, desde 2004, a UPS aplica o critério de não dobrar à esquerda e, atualmente, 90% das viagens que seus caminhões fazem são seguindo sempre pela direita.

De acordo com a empresa, isto permitiu economizar por ano cerca de 38 milhões de litros de combustível, deixando de emitir 20 mil toneladas de dióxido de carbono. Além disso, entregam 350 mil pacotes a mais.

Dobrar à esquerda implica mais tempo de espera numa rua e risco de colisão, segundo a empresa.

O software que escolhe as rotas dos motoristas, chamado Orion, tem um algoritmo de mais de mil páginas que não determina o caminho mais curto, e, sim, o mais conveniente. “O Orion não necessariamente traça a rota perfeita para nossos condutores, que fazem em média 120 paradas por dia”, diz Myron Gray, presidente de operações da UPS nos Estados Unidos. “Em vez disto, escolhe entre trilhões de potenciais rotas para dar um caminho mais eficiente a nossos motoristas. Sim, trilhões”, ressalta Gray.

Será que realmente funciona? 

O programa de televisão Caçadores de Mitos , do Discovery Channel, comprovou que este sistema realmente economiza combustível, como garante a UPS. Para um teste, foram colocados dois veículos com o mesmo número de entregas. Um deles deu oito viradas à esquerda e quatro à direita, enquanto que o outro, apenas uma à esquerda e 23 à direita.

A empresa afirma que seu algoritmo permitiu à empresa entregar 350 mil pacotes a mais por ano.

Dar quase todas as viradas à direita não foi o ideal em termos de tempo e a distância, pois isso demandou 10,8 quilômetros e 61 minutos para completar as entregas. Enquanto isto, com mais viradas à esquerda, o outro caminhão percorreu 8,3 quilômetros em 52 minutos. Mas realmente houve uma economia de combustível, já que dar voltas apenas à direita exigiu 1,81 litro de gasolina, enquato que dar voltas à esquerda, 3,08 litros.  A conclusão é que, ainda que haja uma economia de combustível, esta ideia funciona para uma empresa como a UPS, que tem mais de 100 mil veículos, mas não para um motorista comum. Os responsáveis pela experiência dizem que, para se notar a economia, todos os motoristas de uma cidade teriam que ser proibidos de virar à esquerda.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Foto: Getty Images

Venda de caminhões volta ao século passado

Comparadas com as de 2011, melhor ano da história do setor, as vendas de caminhões e ônibus vão encolher cerca de 70%. O volume previsto para ser comercializado neste ano ¬ entre 50 mil e 57 mil caminhões e 10 mil ônibus ¬ vai ficar quase igual ao de 1999. “Voltamos ao nível de atividade do século passado”, lamenta o presidente da MAN, Roberto Cortes. A diferença é que naquele ano havia menos fábricas e, consequentemente, menos capacidade. As montadoras de caminhões e ônibus têm hoje capacidade suficiente para produzir mais de 400 mil veículos por ano. E há milhares de caminhões parados no país, sem carga para transportar. Os transportadores tentam tirar lições da crise. A Fadel Logística começou a operar em regiões onde não atuava. A Braspress expandiu para fora do país, na Argentina, Uruguai e Paraguai, mas não conseguiu recuperar a receita de 2013, de R$ 950 milhões.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Economia puxa para baixo movimento de caminhões em estradas

O volume de veículos pesados que circularam pelas estradas brasileiras concedidas registrou redução de 2,6% em maio em relação a abril. Os dados são da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que também apontou recuo de 0,4% no fluxo de veículos leves na mesma base de comparação.

“O desempenho ligeiramente positivo do fluxo de leves na comparação mensal ocorre a despeito do cenário ainda muito adverso que se observa nas principais variáveis do mercado de trabalho, como aumento de taxa de desemprego, redução de vagas com carteira assinada na economia e queda dos salários”, afirma Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria. “Sobre o fluxo de pesados, a queda em maio é um sinal de que o PIB pode registrar nova contração no segundo trimestre, o que é condizente com o quadro de deterioração do emprego e das condições de crédito sobre o consumo e das incertezas sobre os investimentos”, destaca.

Com relação a maio do ano passado, o fluxo de veículos pesados apresenta mais uma vez o pior índice, com recuo e 5,9%. Já o total de veículos leves foi 2,5% menor. E o índice total reduziu 3,3%. No período acumulado dos últimos doze meses, o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas recuou 2,2%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de veículos leves e pesados registraram queda de 1,0% e 5,5%, respectivamente.

No acumulado do ano (Jan-Mai/16 sobre Jan-Mai/2015), o fluxo pedagiado apresentou queda de 2,5%. O fluxo de veículos leves recuou 1,6%, enquanto o fluxo de pesados apresentou queda mais expressiva, de 5,1%.

Fonte: Blog do Caminhoneiro