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Hotsite traz informações sobre a importância do uso do Arla 32

A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul) lançou um hotsite (www.arla32.org.br) para conscientizar e informar motoristas, transportadoras, órgãos públicos e entidades de apoio sobre a importância do Arla 32 na redução da emissão de poluentes gerada por veículos, como ônibus e caminhões.

“A ideia é que esse seja um canal que concentrará todas as informações necessárias sobre ARLA 32. Os usuários poderão ainda ter acesso aos canais de denúncia e notícias na imprensa, além de dicas sobre como combater e reconhecer as fraudes relacionadas ao uso irregular do produto”, comenta Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Este lançamento integra uma série de ações adotadas pela entidade que, preocupada com o atual cenário que mostra que o consumo de ARLA 32 está entre 45 a 50% abaixo do necessário para atender a frota de caminhões em circulação no país, tem investido em iniciativas de conscientização da sociedade sobre o tema.

Fonte: O Carreteiro 

Cinco marcas de Arla 32 tem registro suspenso pelo Inmetro

O Inmetro (Instituto Nacional de Metodologia, Qualidade e Tecnologia) identificou durante vistorias no mercado que cinco marcas de Arla 32 apresentavam problemas. Como consequência, os registros dos agentes redutores foram suspensos ou cancelados.

As empresas autuadas não podem comercializar os produtos e devem retirá-los do mercado. As marcas penalizadas foram Air Clean e MaxxiAir, da Rodoquimica, de Taquari (RS), Force 32 envasilhado, da Force Química, de Votorantim (SP), MIL32 Granel, da Mil Química, de Betim (MG) e Fuel Clean, da Arla Brasil, de Três Coroas (RS).

A Afeevas (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) tem acompanhado e promovido diversas iniciativas para combater irregularidades em relação à qualidade do Arla 32 e reforça a necessidade de mais participação dos Organismos de Certificação de Produto (OCPs).

A associação recomenda ainda que os motoristas verifiquem a procedência do Arla 32 utilizado e utilizem apenas marcas reconhecidas no mercado, pois produtos com ou sem o selo do Inmetro não têm garantia de qualidade e podem não atender as especificações e nunca devem ser utilizados, uma vez que podem causar grandes prejuízos aos veículos e motoristas.

“O cenário é preocupante e exige que medidas mais incisivas sejam adotadas. É preciso que os órgãos de certificação também acompanhem de perto e com rigor para não permitir que produtos irregulares cheguem até o mercado lesando os consumidores”, comenta Elcio Farah, direto adjunto da Afeevas.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Adulteração do Arla pode virar crime ambiental

A Câmara dos Deputados analisa proposta que insere na Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98) o crime de adulteração de tecnologia ou substância destinada a reduzir poluição ambiental ou a efetuar a sua medição. O texto também pune quem fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar a tecnologia ou a substância destinada a adulterar e ainda quem utilizá-la, sabendo da adulteração. A pena prevista é reclusão de um a quatro anos e multa.
O novo crime está previsto no Projeto de Lei 6057/16, do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Com a proposta, o parlamentar pretende inibir principalmente a adulteração de substâncias utilizadas em caminhões para reduzir a poluição causada pelo diesel.

Goergen lembra que os caminhões utilizam um aditivo denominado Arla 32, obrigatório para os veículos a diesel fabricados a partir de 2012. O produto é injetado no sistema de escapamento com a função de diminuir a fumaça poluente, já que transforma os óxidos de nitrogênio, agressivos ao meio ambiente, em nitrogênio e água.

A fim de garantir a utilização do Arla 32, um sistema eletrônico já instalado na fábrica promove a redução automática da potência do motor caso o veículo não seja abastecido com o aditivo, visando à diminuição da emissão de gases.

Fraude
Para reduzir custos com o Arla 32, há quem promova a sua adulteração por meio da adição de outras substâncias, como água, ou da instalação de dispositivo no sistema do veículo para que não seja acusada a falta do reagente.

“É uma fraude praticada por motoristas, transportadoras e oficinas mecânicas, com o objetivo de economizar, mas que coloca em risco o meio ambiente e a saúde de milhões de brasileiros, o que demanda punição condizente com a gravidade do ato praticado”, observa Jerônimo Goergen.

Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Consumo de Arla 32 está 45% abaixo do estimado e preocupa mercado

O consumo do Arla 32 está menor do que deveria, e isso decorre de fraudes que prejudicam os veículos e também o meio ambiente. A estimativa da Afeevas (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul) é que o déficit chegue a 45%. O cálculo considera o consumo de diesel S-10 no último trimestre de 2016 e a frota em circulação que exige a adição da substância para garantir eficiência e reduzir a poluição.
O Arla 32 é indispensável para veículos a diesel equipados com a tecnologia SCR (catalisador de redução seletiva), que se tornou item de fábrica na maioria dos modelos pesados desde 2012. Ele deve ser injetado no sistema de escapamento, para tratar gases dos motores e reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio, que são danosos à saúde humana.
Entre as fraudes que fazem o Arla 32 não ser utilizado da maneira correta estão modificações nos sistemas dos veículos e o uso de produtos não adequados, que não atendem requisitos exigidos ou a certificação do Inmetro. O resultado disso, segundo o diretor adjunto da Afeevas, Elcio Farah, são perda de potência, danos ao sistema mecânico do veículo e aumento da poluição. “É questão de tempo para o veículo ter problemas no sistema, até ficar inoperante. Um produto de má qualidade ou diluído começa a criar cristais no catalisador até bloquear totalmente o sistema”, explica.
Conforme a Afeevas, a situação é preocupante, pois, para atender a fase P7 do Proconve (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores do Conselho Nacional do Meio Ambiente), esse déficit teria que ficar muito abaixo dos 20%; acima desse valor, a fase deixa de ser eficaz para o controle da emissão dos óxidos de nitrogênio.
Quem frauda o sistema do caminhão ou utiliza Arla não certificado pode ser multado. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos) têm realizado operações nas estradas para combater o problema.
O Ibama alerta que “a instalação de botões, chaves, sensores, softwares ou qualquer outro dispositivo que vise enganar o sistema de controle de emissões para a não utilização do Arla 32” caracteriza-se “ilícito ambiental, tanto para quem vende/executa a instalação como para o proprietário do veículo”. A multa, conforme o órgão, pode chegar a até R$ 50 milhões.
Natália Pianegonda

Fonte: Agência CNT de Notícias

Projeto torna crime a adulteração do sistema de Arla 32

A Câmara dos Deputados analisa proposta que insere na Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98) o crime de adulteração de tecnologia ou substância destinada a reduzir poluição ambiental ou a efetuar a sua medição. O texto também pune quem fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar a tecnologia ou a substância destinada a adulterar e ainda quem utilizá-la, sabendo da adulteração. A pena prevista é reclusão de um a quatro anos e multa.

O novo crime está previsto no Projeto de Lei 6057/16, do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Com a proposta, o parlamentar pretende inibir principalmente a adulteração de substâncias utilizadas em caminhões para reduzir a poluição causada pelo diesel.

Goergen lembra que os caminhões utilizam um aditivo denominado Arla 32, obrigatório para os veículos a diesel fabricados a partir de 2012. O produto é injetado no sistema de escapamento com a função de diminuir a fumaça poluente, já que transforma os óxidos de nitrogênio, agressivos ao meio ambiente, em nitrogênio e água.

A fim de garantir a utilização do Arla 32, um sistema eletrônico já instalado na fábrica promove a redução automática da potência do motor caso o veículo não seja abastecido com o aditivo, visando à diminuição da emissão de gases.

Fraude

Para reduzir custos com o Arla 32, há quem promova a sua adulteração por meio da adição de outras substâncias, como água, ou da instalação de dispositivo no sistema do veículo para que não seja acusada a falta do reagente.

“É uma fraude praticada por motoristas, transportadoras e oficinas mecânicas, com o objetivo de economizar, mas que coloca em risco o meio ambiente e a saúde de milhões de brasileiros, o que demanda punição condizente com a gravidade do ato praticado”, observa Jerônimo Goergen.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Consumo de Arla 32 está 45% abaixo do estimado

Dados divulgados pela AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul) apontou que o consumo de Arla 32 está 45% menos que o exigido para a frota em circulação no País. O resultado refere-se ao consumo do ARLA 32 em comparação ao Diesel S-10 no mês de outubro do ano passado.

Em comparação ao último levantamento realizado pela AFEEVAS, o déficit no comparativo de consumo apresentou crescimento, mostrando um cenário ainda mais agravante para o setor, uma vez que o consumo de ARLA 32 deveria acompanhar o de Diesel S-10.

Para atender a fase 7 do PROCONVE (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores do Conselho Nacional do Meio Ambiente) esse déficit teria que ficar muito abaixo dos 20%, pois acima deste valor a fase deixa de ser eficaz para o controle da emissão dos óxidos de nitrogênio (NOx).

“Entendemos que o cenário macroeconômico é delicado, porém é preciso que as demais policias e agências ambientais também atuem nas fiscalizações, tornando mais efetivo o combate às fraudes. Além disso, o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade eTecnologia) e os IPEMs (Institutos de Pesos e Medidas) precisam ser ainda mais participativos com relação à fiscalização e monitoramento das empresas que comercializam ARLA 32 fora de conformidade”, comenta Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Atualmente as ações de combate às fraudes e burlas têm sido realizadas pela Polícia Rodoviária Federal e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos), por meio de fiscalizações nas principais estradas no País.

Fonte: Portal O Carreteiro

O “jeitinho” que sai caro

Considerando a frota de caminhões que saiu de fábrica nos últimos quatro anos, já com nova tecnologia de motores, atendendo as normas do Proconve P7, o consumo de Arla 32 estaria 43% abaixo do esperado.

A informação é da Associação dos Fabricantes de Equipamentos de Controle de Emissões de Poluentes da América do Sul (Afeevas), entidade que reúne os fabricantes do reagente à base de ureia necessário, juntamente com o diesel S10, por reduzir as emissões dos gases de escape

Este assunto foi apresentado e debatido no 23, no 13º Fórum SAE BRASIL de Tecnologia de Motores Diesel que aconteceu em Curitiba, e que tratou do futuro dos motores a diesel. já que uma nova norma, o Proconve P8, deve ser exigida dentro de alguns anos a exemplo do que já acontece na Europa.

“Mesmo que parte da frota esteja parada em função da crise, é grande o número de caminhões que tem circulado sem o uso correto do Arla e isso, pela legislação, é fraude passível de punição”, alertou o diretor adjunto da associação, Elcio Farah.

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Segundo uma cartilha da Afeevas, o ARLA 32, é um reagente usado com a tecnologia de pós-tratamento dos gases de escapamento dos veículos chamada SCR – Selective Catalytic Reduction (Redução Catalítica Seletiva), para reduzir quimicamente a emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), família de gases responsáveis pela formação do ozônio na baixa atmosfera e vários problemas adversos ao sistema respiratório.

O ARLA 32 e o SCR proporcionam drástica redução da emissão de óxidos de nitrogênio presentes nos gases de escape dos veículos a diesel, permitindo que os fabricantes também implantem nos motores calibrações que reduzem significativamente a emissão de material particulado. Dependendo da calibração do motor, o consumo de combustível também pode ser reduzido.

Conforme a regulamentação ambiental, o proprietário e o usuário do veículo são responsáveis pela correta manutenção e operação dos sistemas de controle de emissão, o que inclui o abastecimento do ARLA 32 e o sistema SCR. Essas e outras obrigações serão verificadas nos programas de inspeção sendo implantados ou já em operação no país.

“Veículos diesel pesados representam menos de 10% da frota, mas eles, no seu conjunto, emitem 50% da poluição. Portanto, se eu tiver veículos diesel que emitam menos, eu resolvo a poluição do Brasil pela metade”, avalia Paulo Saldiva, professor de medicina da USP.

Além de constituir crime ambiental e atentar contra o meio ambiente, a dispensa do Arla-32 contribui para a perda de potência. O veículo estará automaticamente fora da garantia do fabricante. Com o tempo, ele pode até poder parar de funcionar e requerer elevados custos de reparação, como a troca do catalizador e dos injetores. Portanto, trata-se de um “jeitinho” que pode custar caro.

Neuto Gonçalves dos Reis, Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

PRF realiza mais uma operação de fiscalização do Arla

A Polícia Rodoviária Federal promoveu mais uma operação de fiscalização do uso correto do ARLA 32 nos caminhões. A ação foi realizada entre os dias 06 e 09 de junho na rodovia Régis Bittencourt, em São Paulo/SP. A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) contribuiu com a doação do “Negro de Eriocromo T”, um reagente químico que em alguns segundos é capaz de informar se o ARLA 32 utilizado é de boa qualidade ou irregular, facilitando assim o trabalho da PRF. Essa ação faz parte de uma série de operações realizadas recentemente pela Polícia Rodoviária Federal, que nos últimos dias atuou também em rotas estratégicas localizadas em Fortaleza e São José dos Campos.

“Queremos auxiliar o processo de fiscalização, tanto por parte da PRF quanto por parte do IBAMA, que estão fazendo um excelente trabalho para alertar, conscientizar e punir quando necessário os motoristas que infringem a lei quanto ao uso correto do ARLA 32”, explica Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS que acompanhou a operação de São Paulo.

ARLA32
O ARLA 32, utilizado em veículos de carga com sistema SCR (Catalisadores de Redução Seletiva), é um reagente químico à base de ureia, necessário para atender a fase P7 do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE) regulamentado pelo CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, que tem como objetivo reduzir a emissão de poluentes na atmosfera.