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PRF amplia sistema de fiscalização eletrônica

Você conhece o Alerta Brasil? Ele é o monitoramento e fiscalização eletrônica de rodovias federais em todo o país. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) anunciou que vai ampliar o sistema, que permite monitorar o veículos através de imagens, identificando carros roubados, clonados ou com problemas de documentação.

O lançamento da ampliação do projeto foi feito na última segunda-feira, 16, na Superintendência da PRF no Rio. Em 2017, a PRF recuperou mais de 7 mil carros roubados em todo o país. Somente no Rio, o montante representou quase 20% do total de veículos recuperados.

Atualmente, o Alerta Brasil conta com três pontos de fiscalização no Rio. Serão incluídos 18 locais, totalizando 21 pontos de controle eletrônico nas rodovias federais do estado. Em todo o país, a Polícia Rodoviária Federal deverá contar com mais de 300 pontos de checagem.

Com a ampliação do Alerta Brasil, o número de veículos roubados recuperados pelo órgão deve aumentar. Para denúncias, a PRF pode ser acionada através do telefone de emergência 191.

Fonte: Pé na Estrada

Em um mês, 230 mil motoristas são pegos pelos novos radares das marginais

230 mil motoristas foram flagrados pelos novos radares das marginais. A nova fiscalização, que leva em conta a velocidade média dos veículos nas pistas, começou a funcionar em 1º de novembro e desde então vem pegando no flagra aqueles que correm acima da velocidade permitida e só desaceleram quando passam perto de radares. O número de motoristas notificados equivale à 4% dos que foram fiscalizados pela nova medida durante o mês de novembro.

Os novos radares das marginais capazes de calcular a velocidade média dos veículos estão posicionados nas avenidas Jacu-Pêssego, 23 de Maio, Bandeirantes e na pista expressa da Marginal Tietê. A Jacu-Pêssego foi o local mais crítico, com 221 mil infrações. Em seguida, estão as avenidas 23 de Maio, com quase 7 mil autuações, a dos Bandeirantes (2 mil autuações) e Marginal Tietê (250 condutores autuados). As informações são do Jornal Metro. O repórter Jaime Alves falou tudo sobre essa nova maneira de fiscalizar a velocidade dos veículos no Pé na Estrada, clique aqui para assistir.

Por enquanto, os infratores não são multados, mas recebem cartas de advertência. Essa medida foi adotada na capital para evitar que os condutores reduzam a velocidade apenas quando passam por radares. Você sabe por que os radares são capazes de registrar essa prática de alguns motoristas? Clique aqui e entenda mais sobre o assunto.

Em nota, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informou ao Jornal Metro que aguarda, desde o início do mês passado, resposta a uma consulta feita ao Ministério das Cidades sobre o entendimento de que não cabe ao órgão regular sobre a fiscalização por velocidade média. O Denatran acrescentou que a possibilidade de punição por dirigir acima da velocidade média dependeria de alterações nos limites impostos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Fonte: Pé na Estrada

Dnit religa controladores de velocidade em rodovias concedidas

O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) divulgou, nesta quarta-feira (29), a reativação de 414 controladores de velocidade localizados em rodovias federais concedidas à iniciativa privada. A determinação é do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, até que seja definida uma alternativa que garanta o funcionamento dos equipamentos nesses trechos.

Entre maio e junho, o órgão pediu o desligamento desses radares. A medida foi tomada devido à insuficiência de recursos. Por meio da Assessoria de Imprensa, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes explicou o seguinte: “considerando os limites orçamentários da LOA 2016 (Lei Orçamentária Anual), o Dnit precisou pedir que os 414 equipamentos (que fiscalizam 838 faixas) mantidos nos trechos concedidos fossem desligados e o fez em maio e junho, até que houvesse garantia de nova suplementação orçamentária para garantir a fiscalização eletrônica também nos trechos concedidos, até o final do ano”.

Além disso, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes argumenta que, com a concessão das rodovias, a manutenção dos equipamentos passa a ser responsabilidade das concessionárias.

Por isso, o Ministério dos Transportes pediu à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) que apresente, em 30 dias, uma solução que viabilize o funcionamento dos equipamentos nesses trechos de rodovias federais.
PNCV
Os equipamentos instalados em rodovias federais integram o PNCV (Plano Nacional de Controle de Velocidade). Atualmente, são 3.467, entre radares fixos (nas áreas rurais), controladores de avanço de sinal vermelho e lombadas eletrônicas. Com isso, 6.469 faixas são fiscalizas. O objetivo é aumentar a segurança em travessias urbanas das vias federais.

O serviço de monitoramento é realizado por empresas que são contratadas por meio de licitação. As infrações de trânsito registradas pelos aparelhos são enviadas, automaticamente, para o Dnit. Conforme o órgão, mensalmente são investidos cerca de R$ 4 mil por faixa fiscalizada.

Como os contratos do atual PNCV vencerão em dezembro, o Dnit afirma que já está em processo de licitação a nova etapa do Plano. Os radares serão redistribuídos na malha rodoviária sob responsabilidade da União e garantirão o monitoramento de 7.947 faixas.

Fonte: Caminhões e Carretas