Arquivo da categoria: Dicas

Cummins apresenta novas tecnologias para beneficiar em um futuro próximo usuários finais e frotistas

 

Para oferecer o que há de mais moderno aos seus usuários finais e clientes, a Cummins não mede esforços no desenvolvimento de novas tecnologias voltadas a eficiência energética com o benefício da conectividade para o segmento automotivo de motores diesel. O foco, além de ambiental, é a redução do consumo de combustível e do aumento do intervalo de manutenção. Recentemente, após a integração de todo um trabalho gobal, a fabricante de motores apresentou algumas soluções para a máxima eficiência e performance à montadoras, usuários finais e frotistas em evento inaugurado como Cummins Innovation Week.

 

Já em operação no mercado norte-americano, o Adept™ (Advanced Dynamic Efficient Powertrain), é um conjunto de recursos eletrônicos avançados que adapta, de modo dinâmico, às condições momentâneas de funcionamento para operação eficiente do veículo. Este sistema vai instalado no motor e verifica de forma automaticamente as condições de aceleração, monitorando em tempo real e de forma quase imperceptível para o motorista, a performance da máquina em operação.

 

Outra função do Adept™ é o Smart Coast que em modo Cruise Control mantém a velocidade média do veículo mesmo desacoplando a transmissão. Neste caso se a velocidade do veículo for reduzida por algum tipo de obstáculo, como uma subida por exemplo, o motor volta a acoplar a transmissão pra que o caminhão retome a velocidade de referência, sem a necessidade do motorista acelerar novamente.

 

Dessa maneira, o Smart Coast faz com que a retomada desta aceleração seja postergada e, consequentemente, o tempo de injeção de combustível menor, proporcionando uma redução de combustível de até 3%, de acordo com os testes realizados.

 

EBP – Por meio de uma chave seletora (EBP) localizada no painel do caminhão, o motorista pode optar a função mais adequada, entre os diferentes ajustes de funções voltados à economia de combustível, de acordo com a demanda das condições de estrada e de operação. O acionamento do modo Econômico é recomendado quando o caminhão está vazio ou com pouca carga, sem inclinações nas estradas. A opção Balanceada é destinada quando há carga máxima de transporte no veículo, inclinação normal e, nesta condição, o ajuste é moderado. Já a opção Performance desabilita todas as funções quando existe peso bruto de transporte e alta inclinação.Testes mostraram que a utilização da tecnologia EBP pode proporcionar uma economia de combustível de até 8%.

 

PowerSpec – O software é mais uma ferramenta desenvolvida pela Cummins Inc., totalmente disponível para o mercado e o público brasileiro. Após o download no site da fabricante, o sistema permite a customização dos motores Cummins produzidos a partir de 2012 (Euro V) para operação, de acordo com as necessidades diárias. Com base em informações coletadas como percurso, número de paradas, peso do veículo, motor, tempo em marcha lenta, o PowerSpec propõe melhorias de performance e rendimento. A ferramenta eletrônica faz com que seja possível otimizar e adaptar o funcionamento dos motores Cummins em suas aplicações.

 

Smart Filtration – É uma plataforma responsável pelo monitoramento das condições dos filtros do caminhão. Através de uma base de dados coletados com a telemetria e conectado ao smartphone, o usuário final e/ou frotista pode acompanhar e receber informações sobre o período de intervalo de troca. O aplicativo Smart Filtration calcula o delta de pressão e estima a vazão para sincronizar a necessidade de substituição dos produtos, ou seja, vai informar o momento exato da substituição, podendo estender o prazo, caso o ciclo de uso seja mais leve. O Smart Filtration já está implementado na Austrália em motores HHP como projeto piloto. No Brasil, nas aplicações automotivas, a previsão de chegada é no segundo semestre de 2017.

 

ISG 12 – Recém lançado no mercado, o motor ISG 12 define um novo padrão de plataforma global de motores pesados. Segue a tendência downsizing, traz potência de até 510 hp e é oferecido através de um pacote compacto e leve. O motor, disponível para atender às diversas normas internacionais em requisitos de emissões – Euro 5, Euro 6, EPA 2017, é a solução da Cummins para serviços de longa distância.

 

Fonte: Cummins 

O medo do “L” e o ajuste parcial dos freios dianteiros

Existem várias lendas no universo dos carreteiros. Uma das mais famosas é o efeito e as causas do “L”. Uns falam que é frear na chuva, outros falam que é usar manete do reboque, outros falam que tem a ver com o ajuste dos freios dianteiros. E por aí vai.

Mas o que é realmente o efeito “L”?

O efeito L se dá por uma quebra na estabilidade da carreta sobre a quinta roda e pode ocorrer por várias razões diferentes. Dentre elas: freadas com manete em curvas, freios mal regulados do cavalo, reboque que empurra o cavalo mecânico e velocidade inadequada da composição.

Uma prática bem comum e que deve ser evitada, é a regulagem com folga “a mais” do freio dianteiro. Pela lógica de funcionamento, não há nenhum ganho ou diminuição de riscos, e sim o desequilíbrio de vida útil das lonas de freio, entre tração e dianteira. Então, vamos avaliar na prática a função pneumática?

Quando devidamente regulados os sistemas, com um pequeno toque nos freios, o circuito traseiro já libera ar para o reboque, ou seja, começamos a frenar ligeiramente a carreta e, em seguida, com mínima pressão adiante, segue o circuito traseiro e logo após o circuito dianteiro. Pela lógica, o circuito dianteiro já tem um ligeiro atraso de resposta, na casa de 0,3 bar de diferença até os 5,0 bar. A partir desta pressão, equaliza-se e as respostas de pressão são iguais.

O melhor, então, é regular todas as lonas por igual e deixar a pneumática cumprir com o resto, sem esquecer de usar lonas genuínas, pois além da dureza adequada, o desgaste dos tambores será sempre uniforme.

Lembre-se de tomar precaução defensiva, adotando velocidade compatível com o trecho e as condições da via e clima.

Texto por: Carlos Souza Especialista Iveco

Dicas Cummins – Fleetguard Fuel Pro atinge a marca de 80 mil km de durabilidade

Produzido pela Cummins Filtration, Fuel Pro® traz tecnologia EleMax™ e o meio filtrante patenteado Stratatapore®, hoje considerado um dos melhores do mercado

A Cummins Filtration, fabricante de filtros, fluidos e detentora da marca Fleetguard, foi a empresa escolhida para oferecer, por meio do Distribuidor Cummins Centro Oeste (DCCO), localizado em Goiânia (GO), à Paganini Logística, transportadora também baseada na capital de Goiás, soluções de filtragem para os 16 caminhões que compõem a frota.

Após optar por instalar 16 unidades do filtro separador de água Fleetguard Fuel Pro®, indicado para caminhões com potência acima de 350 hp, a Paganini Logística constatou extensão do prazo de troca do componente que chegou a marca de 80 mil quilômetros rodados. O Fuel Pro® traz vida útil que pode variar entre 25 mil km e 60 mil km.

A durabilidade do processador e sua vida útil, chamado intervalo de troca, varia de acordo com a qualidade do combustível. O Fuel Pro® conta com a tecnologia do meio filtrante EleMax™ e o meio filtrante Stratatapore®, com diversas camadas, patenteada e hoje considerada uma das melhores do mercado. O Fleetguard Fuel Pro® também permite visualizar o momento exato da troca apenas do elemento filtrante, por meio do visor de acrílico, reduzindo custos de manutenção e tornando-o mais sustentável e econômico.

Ainda sobre os caminhões da frota Paganini foi constatado aumento da vida útil das bombas e bicos injetores, já que houve redução de danos nos componentes que receberam o combustível filtrado com maior eficiência. Para a DCCO, é importante ter clientes fiéis como a Paganini que acreditam e comprovam na prática que as novas tecnologias Cummins geram aumento de vida útil e desempenho do motor. “Nos traz mais credibilidade e a certeza de futuros negócios”, comenta Hugo Passos, presidente da DCCO.

Produzido pela Cummins Filtration, Fuel Pro® traz tecnologia EleMax™ e o meio filtrante patenteado Stratatapore®, hoje considerado um dos melhores do mercado 

 

Fonte: Cummins

Cummins Innovation Week é sucesso entre público presente

Com a proposta de demonstrar na prática as soluções em tecnologia, conectividade e eficiência energética desenvolvidas para o segmento automotivo de motores diesel, aconteceu entre os dias 13 e 16 de setembro, no Hotel Tauá, em Atibaia (SP), o Cummins Innovation Week.

O evento reuniu diversos OEMs, parceiros, frotistas e também usuários finais dos produtos Cummins.

Durante o evento foram demonstradas tecnologias inovadoras voltadas à redução de custo operacional aliada à alta produtividade. “Mesmo em cenário de retração, investimos em tecnologias que visam a redução de custo operacional aos clientes, além do foco ambiental”, diz Luis Pasquotto, presidente da Cummins Brasil e vice-presidente da Cummins Inc.

O Innovation Week foi uma grande oportunidade para ouvir os clientes e, assim, poder dar continuidade em oferecer soluções ousadas que contribuam com a alta produtividade e o baixo custo de operação.

“A inovação para Cummins é um valor e, por isso, ao compartilhar o que temos e estamos aperfeiçoando quando o assunto é tecnologia e inovação é sempre muito importante; O resultado não poderia ter sido outro: o evento foi um grande sucesso!”, diz Adriano Rishi, diretor de engenharia da Cummins para América Latina.

Confira como foi a Innovation Week, assistindo o vídeo abaixo:

 

Obrigatoriedade de exame toxicológico reduz em 38% acidentes nas estradas

A obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas profissionais, implantada há apenas seis meses, já conseguiu reduzir em mais de 38% o número de acidentes nas estradas federais de todo o país. A medida também fez com que mais de 230 mil motoristas profissionais mudassem de categoria ou não renovassem sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Os dados foram divulgados pelo Instituto de Tecnologia para o Trânsito Seguro (ITTS), que promoveu hoje (24), no prédio da Bolsa de Valores, no Rio, o seminário “A Importância do exame toxicológico preventivo para a segurança do trânsito”, quando apresentou balanço sobre os seis meses da obrigatoriedade do exame.

Nestes seis meses de vigência da lei, foram testados cerca de 650 mil profissionais no país. Apenas profissionais do Tocantins e de Mato Grosso do Sul não estão fazendo os exames, resguardados por liminares. A taxa de positividade ficou em torno dos 9% para os motoristas candidados a emprego em regime de CLT (Confederação das Lei do Trabalho) e em 2,5% para os motoristas que renovaram suas carteiras de habilitação.

Segundo o instituto, neste último grupo, o baixo índice está diretamente relacionado ao fato de que mais de 33% dos condutores profissionais não renovaram suas carteiras ou migraram para categorias em que o exame não é exigido.

Para o presidente do instituto, Márcio Liberbaum, é razoável concluir que parte significativa desses motoristas que evitaram o exame do fio de cabelo seja de usuário regular de drogas e que permanece dirigindo profissionalmente sem a carteira de habilitação compatível, burlando a fiscalização, sem o documento renovado.

“Os primeiros resultados demonstram o grande acerto do legislador brasileiro ao implantar a lei. Tivemos mudança de comportamento de 1/3 dos 12 milhões de motoristas profissionais do país. Em apenas seis meses, 33,4% dos motoristas não renovaram as carteiras e 11% deles migraram para as categorias A e B. Mas é significativo que 24% simplesmente não renovaram”.

Em entrevista à Agência Brasil, Liberbaum ressaltou o fato de que, “se for levado em consideração este percentual projetado para a totalidade dos motoristas profissionais do país, mais de 2,5 milhões deles ficariam sem a renovação da carteira, se todos os exames já tivessem sido realizados a um só tempo”.

O que se pode imaginar, segundo ele, é que “haja uma positividade escondida de 25%, uma vez que todas as etapas anteriores à implantação do calendário legal do exame, em que fomos às ruas buscar conhecer a taxa de positividade nos motoristas profissionais, ela variava entre 15% e 33% de positividade”.

Polícia Federal

Estudo desenvolvido em paralelo pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) constatou que, de março a julho deste ano, comparativamente a igual período do ano passado, o número de acidentes envolvendo caminhões nas estradas federais do país diminuiu de 18 mil para 11 mil, o que dá uma redução de 38%.

“A gente sabe que a positividade no país é alta, até porque os motoristas não se drogam por lazer, mas, sim, para cumprir o tempo de jornada de trabalho, imposta pelos donos das frotas de caminhões – que é própria de regime escravagista. E isso tem que acabar”, disse o presidente do Instituto de Tecnologia para o Trânsito Seguro.

Para ele, a eficácia da lei é “absolutamente inequívoca” e muito bem demonstrada com essa fuga da renovação ou da classificação por categoria. “Essa positividade escondida vai ser pedagógica para os 90% dos motoristas que ainda não fizeram o exame. Eles vão perceber que têm que mudar de comportamento, se quiserem continuar a exercer a sua profissão.”

“É a pedagogia constatada nesta grande fuga que vai fazer com que os motoristas se preparem antes, buscando largar a droga, para voltar ao exercício da profissão sem problema”.

Ainda em sua avaliação, “mais eficaz do que reduzir a jornada do trabalho por lei é retirar do motorista a possibilidade de fazer uso do recurso que dá ao corpo a capacidade de cumprir este tempo de jornada sobre-humano que vinha sendo imposto aos caminhoneiros”.

Exame Toxicológico

A obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas com CNH nas categorias C, D e E tornou-se uma norma pela Lei Federal 13.103/15 já devidamente regulamentada pelo (Conselho Nacional de Trânsito (Contran e pelo Ministério do Trabalho. Ela passou a valer de 2 de março deste ano para a emissão e renovação da CNH, na pré-admissão e no desligamento de motoristas profissionais de todo o país.

Sua adoção foi a primeira medida para combater o uso de drogas por condutores, desde que o Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, em janeiro de 1998. Ela define que o motorista faça uma renovação da carteira de 60 em 60 meses meses, determinação essa que vai cair para 30 meses em 2018.

Para Fernando Dinis, presidente da ONG Trânsito Amigo (que perdeu um filho em um acidente de carro e hoje luta pela melhoria das condições de trânsito no país), o teste Larga a Janela, como é chamado o exame toxicológico, provou ser o mais eficiente em vigência no país. Dinis perdeu um filho em acidente de carro e hoje luta pela melhoria das condições de trânsito no país. Na opinião dele, o exame consegue “positivar” se o motorista profissional fez uso de substâncias psicoativas em um período de 120 a 180 dias, o que é completamente incompatível com a sua atividades profissional.

“Na minha opinião, a opinião de um pai que perdeu um filho em acidente de trânsito, o exame é tão importante que deveria ser estendido a todas as categorias de motoristas. As pessoas colocaram muito o foco na Lei Seca, voltada exclusivamente para o álcool, principalmente nas grandes cidades. Mas esquecem que a frota dos caminhões de veículos pesados representa 4% da frota nacional veicular, embora responda por quase 40% dos acidentes com vítimas fatais no país”.

Para Dinis, é preciso lembrar que quem usa droga para prorrogar sua capacidade de dirigir, transportando carga nas estradas, é um motorista profissional e está dirigindo uma carreta de 50, 60 toneladas de grãos. “Ele dirige muitas vezes por três, quatro dias sem dormir, para atingir a sua meta por um frete maior. E quando colidi com outro motorista morrem ambos, porque estão na mesma altura. Mas quando a colisão se dá com um carro de passeio, trazendo uma família, isso passa a ser um extermínio”.

Trânsito que mata

No Brasil, a cada hora, cinco pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito e 59 ficam inválidas. Em 2015, segundo dados da Polícia Federal, levantados para um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o trânsito matou 42,5 mil pessoas, deixando 515,7 mil feridos graves. Esses números dão ao Brasil a medalha de bronze da violência no trânsito, ficando apenas atrás da China e da Índia. Nas estradas federais, os veículos pesados, que respondem por apenas 4% da frota nacional, estão envolvidos em 51% dos acidentes fatais, dos quais 43% envolvem caminhões e 8% ônibus.

O estudo comprovou que estes números elevados são consequência de uma combinação fatal: fadiga, jornadas excessivas e uso de drogas por parte dos motoristas profissionais.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Leilão de caminhões da White Martins com descontos que chegam a 70%

No próximo dia 27, às 11h, a White Martins, uma das maiores empresas de gases industriais e medicinais, realizará em parceria com a BRbid, um leilão online de alguns de seus caminhões. Os lotes estão em Santo André, em São Paulo, e serão entregues com o DPVAT, Licenciamento e IPVA de 2016 pagos.
O leilão conta com 6 lotes de cavalo mecânico sendo os lotes 1, 2, e 3 uma Scania R124 LA 360, 6×2, ano 2001/01, com lance inicial de R$52.800,00, o lote 4, composto por um Ford Cargo 1622, ano 1995/96, com lance inicial de R$26.400,00, o lote 5 sendo um semirreboque para container Randon, 20/40 pés, com lance inicial de R$8.700,00 e o último lote, o 6, sendo também um semirreboque para container, 20/40 pés, com lance inicial de R$4.350,00.
O pregão será realizado online e para participar os interessados deverão fazer um cadastro gratuito no sitewww.brbid.com. Podem participar compradores de todo o Brasil e os lotes já estão abertos para lances antecipados. Após a retirada do lote, o veículo arrematado poderá ser regularizado de forma rápida e voltar a ser usado normalmente pelo arrematante.
Os lotes poderão ser visitados mediante ao agendamento através do email: [email protected].
Para mais informações, basta acessar o site www.brbid.com, onde é possível ver fotos dos veículos, o edital do leilão e ter acesso a todas as descrições dos lotes disponíveis.

A correta instalação dos adesivos do RNTRC

Atenção, transportador! Veja algumas dicas de como fazer a instalação dos adesivos do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Ao tomar simples cuidados, você garante uma maior durabilidade do adesivo.

Desde dezembro de 2015, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está realizando em todo Brasil o recadastramento e inscrição de transportadores no novo Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Somente em Minas Gerais, onde o RNTRC é gerido pela Fetcemg, foram inseridos ou atualizados o registro para 36.644 caminhões e 29.094 implementos até agosto.
 
Procedimentos nas empresas
Após recadastrar ou cadastrar um veículo ou implemento no RNTRC em qualquer um dos postos de atendimento credenciados pela Fetcemg no estado (os sindicatos), é de responsabilidade do transportador a colocação dos adesivos de identificação visual.
Os adesivos são entregues ao responsável técnico de cada empresa e devem ser colados nas duas laterais externas de cada reboque ou semirreboque e nas laterais das cabines de cada veículo automotor. As instruções para correta fixação e manutenção do adesivo constam no próprio verso.
Nos últimos meses, têm surgido com frequência a ocorrência de danos ao adesivo, segundo conta a gerente administrativa da Fetcemg e gestora do RNTRC em Minas Gerais, Vanessa Borges. “Temos recebido muitos questionamentos em relação à qualidade e durabilidade dos adesivos. Porém, percebemos diversas irregularidades na instalação dos adesivos danificados”, afirma.
“Além das instruções no verso, os sindicatos têm se esforçado para instruir corretamente os responsáveis técnicos das empresas no momento em que fornece os adesivos, bem como a maneira correta, os cuidados necessários e o melhor local para afixá-lo. Esse procedimento fará toda a diferença em sua durabilidade”, destaca.
Situações peculiares observadas em adesivos danificados:
– Colocação do adesivo em cima do adesivo antigo e sem realizar uma limpeza prévia;
– Colocação do adesivo em cima de ferrugem no chassi ou implemento;
– Colocação do adesivo sobre tanque de metal de carga líquida de alta temperatura e volatilidade;
– Colocação do adesivo sem respeitar critérios mínimos, ocasionando o surgimento de bolhas;
– Colocação do adesivo em lugar com espaço físico menor do que o adesivo;
– Colocação do adesivo em superfície de madeira;
– Polimento sobre o adesivo.
Confira abaixo alguns cuidados a serem tomados na instalação dos adesivos:
– Tenha atenção às instruções contidas no verso do adesivo;
– Limpe a lataria do veículo com pano úmido e água, eliminando toda a poeira e resíduo de sujeira ou óleo. Em seguida, seque totalmente a superfície;
– Com a lataria fria, limpa e seca, cole a etiqueta do RNTRC em local liso, livre de amassados, arranhões e ferrugem;
– Ao lavar o veículo, não utilize querosene, óleo ou qualquer outra substância abrasiva e não use buchas, escovas de aço ou vassouras sobre a etiqueta.
A substituição de adesivos danificados é gratuita se for detectada falha na impressão ou na qualidade. Se for detectado dano por mal uso ou por instalação fora do indicado pelo fabricante no verso das etiquetas, o custo da substituição é de R$ 80.

Pneus de caminhão exigem cuidados especiais

Responsável por suportar as toneladas de um veículo grande, às vezes carregado, não parece ser tarefa das mais simples. A complexidade da missão cresce ainda mais ao considerar as estradas em situações precárias e as rotas traçadas que nem sempre levam o caminhão pelo melhor caminho. Por isso, cuidar do pneu é tão importante quanto cuidar de qualquer outra parte do caminhão.
Segundo o supervisor externo da borracharia, Bruno Bergamo, a calibragem é um dos principais cuidados quando o assunto é pneu. “É importante calibrar os pneus dos veículos a cada trinta dias para evitar um desgaste irregular”. Quando há excesso de pressão, o desgaste fica mais acentuado do centro da banda de rodagem e pode causar danos à suspensão do veículo. Já na falta de pressão, o pneu tende a se apoiar nas laterais da rodagem causando um desgaste prematuro e, consequentemente, afetando a estrutura do pneu.
Bergamo ainda ressalta que a calibragem incorreta dos pneus pode causar perda de 10% a 15% no consumo de óleo diesel. “A melhor forma de prevenir a calibragem baixa é o martelinho. Alguns motoristas usam a própria mão, mas isso não é adequado, já que o profissional pode se machucar”, explica. As manobras forçadas e os “pneus patinados” também são fatos rotineiros que podem causar danos ao pneu.
Outra recomendação importante é o alinhamento, necessário quando o veículo puxa para o lado direito ou esquerdo, sofre impactos ou substituição dos componentes da suspensão, desgastes irregulares ou a cada revisão. Não menos importante, o balanceamento também faz parte da lista de cuidados que o pneu exige. Além do desconforto ao dirigir, a falta de balanceamento – identificada quando o volante vibra – causa perda de estabilidade, da tração e desgastes nos pneus. “Juntando os dois, conseguimos ter uma viagem mais cômoda e tranquila, pois os pneus estarão com o desgaste uniforme”, destaca Bergamo.
É necessário estar atento à manutenção mecânica de vários componentes que estão diretamente relacionados com o funcionamento dos pneus. Pneus bem cuidados significam segurança e economia na hora do frete.

Rota do Oeste | Pare e Siga – 10/10 | Interdição de trechos de rodovias

A Concessionária Rota do Oeste informa que segunda-feira (10), entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070.

Na Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção.

Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista.

As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

 

Data Rodovia KM Inicial KM Final Localização
10/10/2016

De 19h às 4h30

BR-364 446 449 Várzea Grande
10/10/2016

De 19h às 4h30

BR-070 496 497 Cuiabá
10/10/2016 BR-163 534 537 Diamantino
10/10/2016 BR-163 608 611 Nova Mutum
10/10/2016 BR-163 723 724 Sorriso
10/10/2016 BR-163 822 835 Travessia Urbana de Sinop

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.

Fonte: Rota do Oeste

Mercedes-Benz anuncia recall de 413 unidades do Vito

A Mercedes-Benz anunciou o recall de 413 unidades do furgão Vito modelo 11 CDI para substituição da tubulação de alta pressão entre a bomba de alta pressão e o distribuidor de combustível do motor. A montadora detectou um defeito na tubulação, o que pode causar vazamento de combustível. Os chassis envolvidos no recall e não sequenciais a possibilidade de 8AB447603GE825117 a 8AB447603GE826748.
Entre os modelos convocados, 88 já foram emplacados e estão com os consumidores, enquanto que os demais ainda estão nas concessionárias. Os veículos foram fabricados entre junho de 2015 e maio deste ano.
Segundo a montadora, o defeito está em uma possível vedação insuficiente na tubulação de alta pressão entre a bomba de alta pressão e o distribuidor de combustível do motor. A Mercedes-Benz ressalta que, em caso de vazamento de combustível, há risco de atingir o piso de vias públicas e/ou particulares e ocasionar acidentes e/ou danos físicos e materiais em casos extremos.
O tempo do reparo gratuito é estimado em uma hora. A empresa orienta os proprietários a agendarem o serviço e o local de atendimento. Mais informações com a central de relacionamento no telefone 0800 970 9090.

 

Fonte: Caminhões-e-carretas