Mercedes-Benz inaugura sua terceira loja de caminhões seminovos em Curitiba

·         Nova unidade de negócios da SelecTrucks será no terceiro maior mercado de usados do País

·         Mercado de seminovos cresceu 4% de janeiro a setembro deste ano, com volume superior a 227 mil caminhões

·         Mercedes-Benz vendeu 1.670 caminhões zero km por intermédio da SelecTrucks

Reafirmando a confiança no crescimento de vendas no mercado de caminhões usados, a Mercedes-Benz expande sua atuação no segmento e inaugura a terceira SelecTrucks no País, na cidade de Curitiba, Paraná.

Com a pioneira loja de Mauá (Grande São Paulo), inaugurada em 2013 e, três anos depois, com a loja de Betim (Grande Belo Horizonte), a SelecTrucks se estabeleceu nos dois maiores mercados de veículos usados do Brasil. Agora, a Mercedes-Benz inaugura sua nova loja no terceiro maior mercado de seminovos do País.  

Curitiba é um polo de muita importância não só para o Paraná, como para toda a região e para a interligação do Sul com o Sudeste e Centro-Oeste. Por ali, circulam muitos caminhões pesados, especialmente os graneleiros que levam a soja e outros grãos para o Porto de Paranaguá.

“A nova loja SelecTrucks está localizada na BR-101, no mesmo local que o concessionário Savana, justamente numa das principais rotas de carretas graneleiras e de diversos outros tipos de cargas”, explica Ari de carvalho, diretor de Vendas & Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Por isso, este será um ponto de muitos negócios, o que reforça nossa atuação nesse segmento de mercado.

“O êxito de atuação da SelecTrucks e da parceria com os concessionários nos motiva a projetar uma expansão ainda maior para outras praças e regiões do Brasil, levando os negócios de seminovos para um maior número de clientes e estando mais perto de suas operações de transporte”, conclui Ari.

SelecTrucks aumenta as vendas de janeiro a setembro em  cerca de 70%

O ritmo de negócios da unidade de caminhões seminovos da marca vem crescendo de forma importante. De janeiro a setembro deste ano, foram comercializados 620 caminhões, o que representa quase 70% mais veículos vendidos do que ao mesmo período de 2016. Em média, são 70 mil consultas por mês no site da SelecTrucks, que atualmente avalia mais de 100 caminhões por dia no Brasil inteiro. Os autônomos são a grande maioria dos compradores

A Mercedes-Benz continua apostando no aumento de negócios com caminhões usados no Brasil, alternativa atrativa para os clientes na hora de adquirir um veículo zero km ou um seminovo para renovação de frota. Somente de janeiro a setembro deste ano, foram vendidos mais de 227 mil caminhões usados no País, o que significa 4% de crescimento em relação ao mesmo período de 2016.

Com variado mix de produtos, a SelecTrucks envolve todas as marcas de caminhões, modelos e anos de fabricação. O portfólio é divulgado via website (www.selectrucks.com.br), facilitando a consulta do cliente, que pode tanto utilizar seu caminhão usado na negociação de compra de um zero km, quanto apenas adquirir um seminovo.

A SelecTrucks oferece grandes vantagens aos clientes, como garantia de procedência e entrega do caminhão revisado. Para a maior tranquilidade do cliente, as operações de financiamento para a compra de veículos SelecTrucks estão disponíveis pelo Banco Mercedes-Benz e também por outras entidades parceiras.

“Hoje, a proporção de venda é de 7,1 caminhões seminovos para um zero km, o que demonstra que o cliente está buscando cada vez mais essa alternativa no mercado no momento de renovar a sua frota”, reforça Ari de Carvalho. “Nos últimos três anos, os volumes anuais de usados foram superiores a 300 mil caminhões. E devido à grande demanda desse mercado, estamos projetando um crescimento de 5% até o final deste ano”.

SelecTrucks é parceiro de confiança no mercado de usados

Desde agosto de 2013, a Empresa atua no segmento de usados por meio da SelecTrucks, unidade de negócios de caminhões seminovos. Em seus quatro anos de atividades, a SelecTrucks comercializou mais de 2.000 caminhões usados. Hoje, mais da metade das vendas envolvem cavalos-mecânicos, reforçando a presença da Mercedes-Benz no segmento de extrapesados, o mais competitivo do mercado.

O Selectrucks é uma importante ferramenta para alavancar também as vendas de caminhões 0KM. “Já vendemos cerca de 1.670 caminhões novos em negociações que envolveram a troca de usados dos clientes. Desse resultado, 1.000 veículos novos foram vendidos só nos últimos 18 meses. Em 2016, o SelecTrucks contribuiu em 1,3% na participação de mercado da marca nas vendas de caminhões”, completa Ari de Carvalho.

Download do Press Releas

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Fonte: Mercedes-Benz

Saiba as próximas etapas do Piloto de Fogão

Amigo, você  conhece o projeto “Piloto de Fogão” da Mercedes-Benz?

Este projeto fez sua estreia, no final de julho, na Feira do Caminhoneiro em Guarulhos– São Paulo e segue até o final de Novembro.

Em uma carreta estande, foi montada a estrutura de uma cozinha onde são oferecidas experiências culinárias com o renomado chef Padua Alencar. Isso envolve o conceito de alimentação saudável, dicas de culinária e um concurso no qual os caminhoneiros preparam um prato escolhido para cada parada e mostram os “dotes culinários”.

Neste evento, os motoristas são convidados conhecer e realizarem test-drive no Mercedes-Benz Actros 2651 6×4 Megaspace Segurança, top de linha da marca no Brasil, e um Actros 2646 6×4 Cabina Leito Teto Alto.

Durante o evento também há um ônibus de Peças & Serviços que expõe itens das três linhas de peças oferecidas ao mercado pela Mercedes-Benz (genuínas, remanufaturadas RENOV e Alliance) e também são convidados a baixar o aplicativo “Mercedeiros de Verdade”, novo canal interativo da marca com os motoristas.

Quer mostrar seus dons culinários?
Fique atento as próximas etapas e participe!

Próximas etapas do projeto Piloto de Fogão

4ª Etapa – Cuiabá, MT
Dias 3, 4 e 5 de outubro
Posto Aldo: Av Ayrton Senna da Silva, Km 397

5ª Etapa – Aparecida de Goiânia, GO
Dias 7, 8 e 9 de novembro
Posto Marajó Aparecidão: Rodovia BR 153, km 516

6ª Etapa – Luz, MG
Dias 21, 22 e 23 de novembro
Posto Santa Edwiges Petróleo Ltda: Rodovia BR 262, km 523 / 521

Como mudar a categoria da sua CNH

O motorista que deseja conduzir veículos que exigem habilitação nas categorias “C”  (caminhonetes, pick ups, caminhões), “D” (ônibus, micro-ônibus, tratores) ou “E” (trailers, carretas e veículos articulados, por exemplo) precisa realizar o procedimento de mudança de categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) junto ao Detran.SP.

3 . DOCUMENTAÇÃO 

  • O condutor precisa ter a CNH em situação regular (nem suspensa, nem cassada) e não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, nem ser reincidente em infrações médias, nos últimos doze meses.
  • Existem também outros requisitos estabelecidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para habilitar-se nessas categorias:
    1. Categoria “C” – estar habilitado, no mínimo, há um ano na categoria B;
    2. Categoria “D” – estar habilitado há dois anos na categoria B ou há um ano na C e ter 21 anos completos;
    3. Categoria “E” – estar habilitado há um ano na categoria C ou há um ano na D e ter 21 anos completos; Atenção: se a CNH “D” foi obtida a partir da “C” não precisa esperar esse prazo de um ano, podendo ir da “D” direto para a categoria “E”.

2 . PROCEDIMENTOS

  • Realizar o exame toxicológico em qualquer clínica de preferência do condutor, desde que seja credenciada ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A lista das credenciadas pode ser consultada na página do órgão federal: http://www.denatran.gov.br/index.php/ultimas-noticias/133-exame-toxicologico;
  • Agendar no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br) e no dia e horário comparecer à unidade de atendimento para fazer a coleta biométrica (assinatura, foto e digitais), apresentando os documentos necessários: o protocolo de agendamento, os originais e cópias do RG, do CPF, do comprovante de endereço e laudo toxicológico;
  • Realizar o exame médico e a avaliação psicológica;
  • Fazer 20 horas de aulas práticas de direção veicular na autoescola escolhida;
  • Fazer e ser aprovado na prova prática de direção veicular
  • O processo de mudança de categoria pode ser feito em qualquer autoescola credenciada pelo Detran.SP para oferecer essa capacitação na cidade de domicílio do condutor. Só será autorizada a realização em autoescola de outro município se não houver estabelecimento credenciado para a categoria pretendida na cidade do motorista. A lista das autoescolas pode ser consultada no portal do Detran.SP, em “Parceiros”>”Centros de Formação de Condutores (CFCs)”
  • O passo-a-passo para mudar a categoria pode ser consultado no portal do Detran.SP (detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/habilitacao/fichaservico/adicaoCategoria), na área de “CNH-Habilitação”, clicando em “Habilitação para outro tipo de veículo”>”Adição ou mudança de categoria”.

1 . CUSTO DO PROCESSO

  • Taxas Detran: R$ 34,47 do exame prático e R$ 41,37 da emissão da nova CNH;
  • Exame médico: R$ 82,73 (pagar na clínica médica);
  • Exame psicotécnico: R$ 96,52 (pagar na clínica médica);
  • Exame toxicológico: varia de acordo com o laboratório, onde o pagamento deve ser feito diretamente;
  • Aulas práticas: varia de acordo com a autoescola escolhida (pagar à empresa).

Fonte: O Carreteiro

Como se organizar para trocar o caminhão

Trocar o caminhão por um zero quilômetros; experimentar as tecnologias embarcadas e o conforto dos novos modelos – e como consequência aumentar a eficiência do seu negócio – encabeçam a lista de desejos dos motoristas autônomos. Porém, antes de pensar em dar um passo tão importante é preciso pegar lápis e papel e fazer contas. Se organizar financeiramente e traçar um planejamento.

Atualmente, conseguir crédito já deixou de ser um grande problema, pois com o fim da carta frete o autônomo passou a movimentar contas bancárias e a comprovar renda. O cuidado maior a ser tomado é em relação aos juros e a avaliação de todas as opções disponibilizadas no mercado, para se chegar a uma parcela mensal que realmente caiba dentro do orçamento. Enfim, não “enfiar os pés pelas mãos”, como diz o ditado popular.
A formalidade da profissão e os meios eletrônicos de pagamento de frete permitiram uma melhor avaliação do autônomo, lembrou Angel Martinez, do Banco Mercedes-Benz.O diretor comercial do Banco Mercedes-Benz no Brasil, Angel Martinez, explica que o perfil do cliente varia entre aqueles que adquirem o veículo para ele próprio operar, para um funcionário, e o autônomo que se une a outra pessoa (da família ou amigo) para formar uma pequena frota. “O mais importante é o cliente operar no sistema bancário e ter histórico de financiamento para conseguir bom parcelamento, taxas e valor de entrada. A formalidade da profissão e os meios eletrônicos de pagamento do frete possibilitaram à instituição financeira avaliar melhor o autônomo e o crédito”, destacou. Martinez explica ainda que diferente do grande frotista – que recebe a visita dos profissionais do banco no momento da renovação da frota – o autônomo busca as informações diretamente na concessionária para comprar o caminhão. Por esse motivo a instituição disponibiliza funcionários em toda a rede para atender a esse público. “Como o autônomo não troca de veículo com frequência, a abordagem é em cima da qualidade e benefícios do produto, diferente das empresas que já conhecem o produto e estão focados na gestão da frota”, explicou.

Atualmente, a modalidade mais atrativa para o autônomo disponibilizada pelo Banco Mercedes no caso de caminhão zero é o Finame TJLP com taxas de juros entre 14 e 15%, entrada de 20% do valor do bem e parcelamento em cinco anos.  Já no caso de usados, o CDC aparece como melhor opção, com entrada de 20% a 30% e prazo de pagamento de até cinco anos. “O valor da entrada pode variar de acordo com perfil do cliente”, concluiu.

Fonte: O Carreteiro

4 cuidados para manter os pneus em dia

O último levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizado em 2016, aponta que 58,2% das rodovias brasileiras possuem problemas no pavimento, geometria ou sinalização.

Ainda segundo o estudo, as deficiências apresentadas nas vias impactam diretamente no custo de operação do transporte, que pode aumentar em cerca de 24,9%.

Um dos itens do caminhão mais prejudicados pelas más condições das rodovias é o pneu. Para evitar maiores custos e prejuízos à operação, preparamos um guia com quatro itens para se checar antes de cair na estrada. Confira:

4- Alinhamento
Serve para manter o alinhamento dos ângulos das rodas de acordo com as especificações técnicas das fabricantes. Quando os pneus estão desalinhados, além da diminuição de vida útil, há o maior desgaste dos componentes. A direção também se torna insegura, devido a maior resistência aos rolamentos, a perda de atrito com o solo, que também resulta em aumento no consumo de combustível, e pela puxada para a esquerda ou direita quando se tira as mãos do volante.

3- Balanceamento
Importante para distribuir por igual o peso do veículo, o balanceamento, quando não realizado, ou feito de maneira incorreta, faz as rodas produzirem ruídos e vibrações que podem ser sentidas no volante, o que torna a viagem muito desconfortável.

Para os dois casos, é recomendado ficar atento aos prazos informados pelas fabricantes para realizar as revisões, ao notar barulhos e irregularidades após transitar por vias esburacadas e ao trocar algum pneu; o comportamento do veículo não deve ser ignorado.

2- Calibragem
Além de inseguro, rodar com baixa pressão nos pneus pode explodir os curtos da operação de transporte. Segundo dados da Michelin, rodar com a pressão 20% abaixo da recomendada pelo fabricante pode aumentar em 1,7% o consumo de combustível. Outro problema ocasionado pela calibragem incorreta dos pneus é a redução da vida útil (28% menos se calibrado em excesso e 22% em caso de baixa pressão).

1- Desenho de banda
A correta escolha do desenho de banda de pneus varia de acordo com o perfil de sua operação. O ideal é manter os pneus que os caminhões recebem de fábrica ou, se optar por trocar, consultar a fabricante do veículo e um revendedor de pneumáticos, que pode te ajudar a não escolher um modelo em desacordo com a sua operação.

Fonte: O Carreteiro