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Michelin promove ação na Sala de embarque do TruckPad no Terminal Fernão Dias

A Michelin realizará uma ação especial para receber os caminhoneiros no dia 10 de março, na sala de embarque do TruckPad localizada no Terminal de cargas Fernão Dias em SãoPaulo.

Além de conhecer mais a marca e seus produtos, você desfrutará de um café da manhã especial. E ainda, pode receber dicas valiosas sobre pneus para utilizá-los da melhor forma e ter a melhor qualidade de vida nas estradas.

Esperamos vocês!

Dia: 10 de março de 2020 (terça-feira)
Horário: a partir das 8h
Local: Sala de Embarque TruckPad – Terminal de Cargas Fernão Dias
Rua Benito Meana, 100 – Vila Sabrina – São Paulo/SP

Michelin promove ação no Ceasa do Rio de Janeiro

A Michelin realizará uma ação especial para receber os caminhoneiros no dia 14 de novembro, no Ceasa do Rio de Janeiro no Pavilhão 22 em frente à Gerência.

Além de conhecer mais a marca e seus produtos, você desfrutará de um café da manhã especial. E ainda, pode receber dicas valiosas sobre pneus para utilizá-los da melhor forma e ter a melhor qualidade de vida nas estradas.

Esperamos vocês!

Dia: 14 de novembro de 2019 (quinta-feira)
Horário: a partir das 7h
Local: Ceasa RJ
Referência: Pavilhão 22 – Em frente à Gerência do Ceasa

Pneus e câmaras exigem cuidados e atenção

Produtos de borracha não devem ser expostos à luz solar ou artificial forte, calor, ozônio (motores elétricos e etc.) e hidrocarbonetos (derivados de petróleo), pois tais elementos tendem a causar sua degradação. Portanto, pneus, câmaras de ar, protetores, válvulas, aros e rodas devem ser armazenados em locais cobertos e fechados. Estejam montados ou não, os pneus devem ser armazenados devidamente limpos.

As câmaras de ar para pneus, por sua vez, devem ser infladas ligeiramente, polvilhadas com talco ou grafite e colocadas dentro dos pneus, ou armazenadas vazias em pilhas de no máximo 50cm de altura, em prateleiras. Estrados com piso de sarrafos não são recomendados, pois as bordas dos mesmos danificarão as câmaras de baixo.

Se forem fornecidas em caixas de papelão ou sacos, estas deverão permanecer embaladas, pois estas embalagens protegem contra possíveis contaminações e degradações devido ao ozônio e aos efeitos da luz.


Luz, umidade, deformação e agentes químicos, entre outros itens, devem ser evitados na estocagem de pneus e câmaras

Já os protetores, de preferência devem ser colocados dentro dos pneus junto com a câmara, porém se for necessário estocá-los separadamente o ideal é serem colocados em prateleiras e protegidos contra contaminação por pó, graxa e umidade. Nunca devem ser pendurados, para não sofrerem deformação e alongamento.

As válvulas deverão ser mantidas de preferência na própria embalagem, evitando-se também a ação da umidade e o contato com quaisquer produtos que possam danificá-las. E os aros e as rodas também devem ser armazenados livres de umidade. No caso de serem empilhados, estes deverão ser do mesmo diâmetro e a pilha não deverá exceder 1,20 metros. No caso das rodas de alumínio, a eventual umidade retida nas superfícies entre duas rodas tenderá a ocasionar manchas de difícil remoção.

UMIDADE

O local da armazenagem deve ser fresco, seco e moderadamente ventilado. Também devem ser tomados cuidados para que não haja ocorrência de condensação. Pneus que serão destinados à reforma/conserto devem ser bem secos antes de serem armazenados.

LUZ

Os pneus, câmaras de ar, protetores e válvulas devem ser protegidos da luz solar e de luz artificial forte. Recomenda-se que a iluminação do armazém seja feita com lârnpadas incandescentes.

TEMPERATURA

A temperatura de armazenagem deve ser abaixo de 35º C (ideal é que fique entre 10 e 25º C). Com temperaturas acima de 52º C, particularmente na ausência de adequada rotação dos estoques, o processo de envelhecimento da borracha será acelerado e afetará sua vida útil.

OZÔNIO E AGENTES QUÍMICOS

Por ser particularmente nocivo, o armazém não deve ter equipamentos que gerem ozônio, tais como luzes fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, motores elétricos, ou outros equipamentos que produzam faíscas ou outras descargas elétricas. Solventes, combustíveis, lubrificantes, produtos químicos, ácidos e desinfetantes que gerem gases e vapores não devem ser armazenados junto aos pneus, câmaras de ar, protetores, válvulas, aros e rodas.

DEFORMAÇÃO

Os produtos devem ser armazenados sem tensão ou compressão, para não sofrerem rachaduras e deformações permanentes.

ROTAÇÃO DO ESTOQUE

Para evitar a deterioração, o tempo de armazenagem dos produtos deve ser minimizado. O estoque deve ser manuseado no depósito de tal forma que os produtos a serem utilizados sejam os primeiros entrarem no armazém. Utilizar o sistema PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que sair).

ARMAZENAGEM DOS PNEUS – CURTO PRAZO

Para armazenagem de prazo mais curto, de até 4 semanas, os pneus pod em ser colocados em pilhas, na posição horizontal em estrados limpos e livres de contatos com superfícies cortantes. Recomenda-se que a altura das pilhas não exceda 1,50m. Em prazos mais longos, depois da 42ª semana os pneus devem ser reempilhados, invertendo-se a posição dos mesmos na pilha.

ARMAZENAGEM DOS PNEUS – LONGO PRAZO

Por longo prazo (acima de 4 semanas), os pneus devern ser armazenados na posição vertical em prateleiras nas quais a distância do pneu com o piso seja de no mínimo 10cm. Para evitar deformações, recomenda-se girar os pneus ligeiramente uma vez por mês, para mudar os pontos de apoio.

Fonte: O Carreteiro

Curiosidades: Confira o porquê dos pneus serem sempre pretos

Você já se perguntou por quê os pneus são sempre pretos? O motivo principal é um material chamado negro de fumo, mas sua função não é apenas coloração.

A princípio, a questão parece bem simples. Os pneus são pretos, porque recebem em seu processo de produção um material chamado negro de fumo. Semelhante à fuligem, ele é empregado como reforço para a borracha natural, dessa forma, sendo responsável pela sua coloração.

O negro de fumo é fabricado industrialmente há quase 150 anos. Inicialmente, seu uso como pigmento, auxiliou o segmento de tintas. Hoje, o negro de fumo é um dos principais ingredientes empregados na fabricação de um pneu. Ele é, inclusive, produzido em mais de uma dezena de diferentes tipos.

A quantidade e os tipos de negro de fumo utilizados em cada pneu são segredo industrial. Aliás, é essa delicada equação que determinará as suas principais características. Seu emprego, é um fator decisivo não só para a durabilidade do pneu, como para a sua aderência ao piso, a sua resistência ao rolamento e também a temperaturas elevadas.

“Ele responde, em média, por mais de 20% do peso e é a combinação entre os diversos tipos de negro de fumo que definirá a performance final do produto”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus, integrante de um dos maiores grupos sistemistas do mundo.

Através do emprego de pigmentos e sílica é possível obter pneu coloridos, como os que equipam as bicicletas infantis. No entanto, as tentativa da indústria em comercializar pneus coloridos para automóveis não foram bem aceitas pelo consumidor. Por ser a cor que mais disfarça a sujeira e como nem sempre trafegamos em estradas limpinhas que acabaram de ser lavadas, o preto herdado do negro de fumo não parece ter que temer concorrentes coloridos.

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

Entenda mais sobre os pneus reformados e sua qualidade

Apenas em 2017, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma.

A troca de pneus de um veículo, seja ele de passeio ou comercial, é cara e, além disso, requer cuidados especiais com o descarte do produto. Uma alternativa a isso é a reforma dos pneus, uma técnica mais barata, mais ecológica e que garante o mesmo desempenho de um produto novo.

A reforma nada mais é do que a substituição de matérias-primas desgastadas para que os equipamentos possam ser reaproveitados, sem a necessidade de compra de acessórios novos, que custam, em média, três vezes mais. A reforma pode ser realizada de diferentes maneiras, a depender do estado de conservação. Na recapagem, é feita apenas a troca da banda de rodagem do pneu (parte mais externa, que fica em contato com o solo); na recauchutagem, troca-se a banda de rodagem e a parte lateral; e na remoldagem, a mais complexa, todos os elementos são substituídos, incluindo o aro preso na parte mais interna do acessório.

Somente no ano passado, cerca de 12 milhões de pneus passaram por algum tipo de reforma e foram reaproveitados no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Desse número, 7,2 milhões corresponderam aos pneus comerciais (caminhões e ônibus); 4,3 milhões, a veículos de passeio; e 480 mil, a outros tipos de veículos, como tratores.

De acordo com a ABR, a recapagem é o tipo de reforma mais comum. A técnica é 15% mais barata em relação à recauchutagem e 50% mais barata quando comparada com a remoldagem. Cerca de 80% dos pneus de caminhões e ônibus são recapados e 40% dos veículos de passeio já passaram por algum tipo de substituição.

Outra vantagem, segundo o presidente da associação, Roberto de Oliveira, é a economia de petróleo. Enquanto que, para produzir um pneu novo, são necessários 79 litros de petróleo, para a reforma, são necessários somente 29 litros. A associação estima que, nos últimos dez anos, cerca de 5,5 bilhões de litros de petróleo deixaram de ser utilizados, o que significa que 15,4 bilhões de m³ de CO2 deixaram de ser lançados no meio ambiente.

Segurança

Optou pela reforma do pneu? Então é importante ficar atento às regras estabelecidas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia):

– Para automóveis, a quantidade máxima de reformas é de até três vezes.
– Para caminhões e ônibus, o limite é de seis vezes.
– É proibida a reforma de pneus de ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos.
– É obrigatória a manutenção das marcações, como a identificação do fabricante, a dimensão, o tipo de construção, se passou por câmaras, o índice de carga e de velocidade permitidos, assim como o selo de identificação e a data de fabricação.
– O acessório ainda deve conter os dizeres “recauchutado”, “recapado” ou “remoldado”, ou simplesmente, “reformado”.
– Outra obrigação é que esse tipo de pneu seja registrado junto ao Inmetro.

​Reciclagem

Depois de alcançado o limite de reformas, é importante ter em mente que os pneus não podem ser descartados de qualquer maneira. Um pneu pode poderá levar até 500 anos para se decompor na natureza.

A Reciclanip, entidade criada pelas empresas fabricantes de pneus para dar correta destinação aos acessórios, possui 1.026 pontos de coleta em municípios com mais de 100 mil habitantes de todo o país. Só no ano passado, 455 milhões de toneladas de pneus foram recicladas, um investimento estimado de R$ 196 milhões.

Uma das principais utilidades dos pneus reciclados é servir de combustível para os fornos das fábricas de cimentos, em substituição ao coque verde de petróleo, que emite mais enxofre ao meio ambiente. Os pneus em fim de vida útil também podem ser destinados à confecção de pisos de quadras poliesportivas e pavimentos de rodovias.

​Qual é o momento certo para substituir um pneu?

É importante observar o indicador que fica na banda de rodagem, que costuma ser chamado de “desenho” do pneu. Quando ele estiver perto do desgaste do limite de segurança, que é de 1,6 mm de profundidade dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca”, e é hora de trocá-lo.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

7 dicas para aumentar a vida útil de pneus de caminhão

Atenção aos limites de carga e ao tipo de pavimento fazem a diferença e ajudam a economizar o tempo de vida útil dos pneus

De olho em uma melhor qualidade de vida para os profissionais e, claro, em tornar as constantes viagens mais seguras para todos, José Eduardo Romeiro, Supervisor de Produto da Dunlop, dá dicas de como aumentar a vida útil dos pneus, reduzindo o custo por quilômetro, sem comprometer a qualidade do equipamento. Confira!

Alinhamento e rodízio

Realize o alinhamento, o balanceamento e o rodízio a cada 10 mil km. “Isso é importante para minimizar o desgaste irregular e aumentar a vida útil dos pneus do caminhão”, afirma Romeiro.

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Calibragem

Manter o controle sistemático da pressão de ar (calibragem) a cada 14 dias é um dos pontos mais importantes da manutenção preventiva dos pneus. Em estradas com terrenos mais irregulares, a recomendação é calibrar os pneus a cada parada, mas sempre com eles frios.

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Direção defensiva

Um modo de direção com arrancadas, frenagens e manobras suaves pode garantir maior vida útil dos pneus. “Além disso, é importante evitar choques e contatos contra obstáculos ou guias, principalmente quando os pneus estiverem quentes, pois isso pode danificar o pneu e, em casos mais extremos, inutilizá-lo.”

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Momento da troca

“Todos os pneus Dunlop possuem indicadores de desgaste da banda de rodagem (TWI), com 1,6 mm de profundidade, dentro do sulco do pneu e estão distribuídos em seis pontos ao longo da banda de rodagem.” Ao atingir esse indicador, o pneu chegou ao seu desgaste máximo e deve ser substituído imediatamente.

“No entanto, caso o motorista deseje reutilizar a carcaça do pneu, ou seja, recapar, a Dunlop recomenda que o pneu seja substituído com 3 a 4mm de profundidade da banda de rodagem, de modo a garantir uma boa reforma”, ressalta Romeiro.

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Atenção à garantia

“Os pneus Dunlop têm garantia de 5 anos a partir da data de venda do item ou do veículo novo que saia de fábrica equipado com os pneus da marca”.

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Pneus para todos os terrenos

“Saber identificar o pneu correto para a sua aplicação irá garantir maior vida útil dos pneus e economia para você.”

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Respeito aos limites de peso

A utilização de pneus com excesso de carga ou baixa pressão de ar, faz com que a sua estrutura trabalhe sobrecarregada, ocasionando danos irreparáveis e, consequentemente, diminuindo a sua vida útil.

13ª Pneushow reúne principais tendências para o setor em 2018

13ª Pneushow contará com aproximadamente 70 expositores de marcas nacionais e internacionais

A PneuShow, evento direcionado ao mercado específico de pneus, chega à 13ª edição expondo as últimas inovações em pneus novos e reformados, máquinas, equipamentos e soluções.

O evento, que acontece de 26 a 28 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, contará com aproximadamente 70 expositores de marcas nacionais e internacionais.

Vendas de Pneus

O pneu é fundamental para todos os setores e teve aumento de 8,6% na venda do produto comparado em 2016. Só no ano de 2017, segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), foram vendidas 4 milhões de unidades para do segmento e 642 mil pneus para o ramo de reposição. Quanto às exportações, o superávit chegou a casa dos U$S 888,9 milhões, com saldo positivo de 220,9 milhões de pneus (exportações menos importações).

Edição 2018

A edição de 2018 trará novidades no formato e na participação de novas empresas, oferecendo vários tipos de produtos como: pneus para transporte de cargas, industrial e de passageiros; insumos, equipamentos e acessórios para reforma e reparos de pneus; matérias primas; bandas pré-moldadas; camelbacks e soluções para reciclagem, eliminação de resíduos e segurança industrial.

Programação Técnica

O Painel Pneushow 2018 traçará um panorama da indústria, além das principais inovações do setor e, ainda, gestão e tecnologia em reformas e reciclagem, soluções, perspectivas da indústria e um franco debate do cenário político e comercial do mercado de pneus.

O evento, contará com uma série de palestras técnicas, encontros setoriais nacionais e internacionais, reuniões de negócios, além de um dia exclusivamente dedicado à indústria de pneus, para que os principais fabricantes do ramo possam mostrar as novidades e projetar suas perspectivas para os próximos anos.

Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas 2018

Durante a feira acontece mais uma edição do Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas 2018, uma iniciativa Francal Feiras com a cooperação da ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus) e ARESP (Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo).

Com a participação dos profissionais do setor de pneus e transporte, das marcas favoritas e de transportadoras, seis categorias serão agraciadas como as empresas/marcas que mais contribuíram para o setor no período 2016/2017.

Para se inscrever basta acessar o site da Pneushow, ir na categoria Prêmio Pneushow – Marcas Favoritas, indicar o CNPJ da empresa e preencher o formulário de participação da votação.

A entrega do Prêmio PneuShow 2018 – Marcas Favoritas acontecerá no dia 27 de junho, num jantar oferecido pela ARESP/Francal Feiras.

Expobor 2018

Simultaneamente à PneuShow 2018, quem passar pelos 17 mil m2 do Expo Center Norte poderá acompanhar os principais lançamentos do setor de borracha na Expobor 2018 – Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha.

Serviço:

Pneushow 2018 – 13ª Feira Internacional da Indústria de Pneus

Data: 26 a 28 de junho

Horário: das 13h às 20h

Local: Expo Center Norte

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

Quer economizar pneus, combustível e peças? Confira essas 3 dicas

1) Economia em geral

  • Alinhar e balancear com frequência.
  • Ao engraxar o veículo não permitir limpar o bico
  • da engraxadeira nos pneus.
  • Ao fazer rodízio, colocar os pneus melhores na direita do veículo.
  • Armazenar os pneus longe de produtos químicos
  • e em local coberto.
  • Manter em bom estado o assoalho da carroceria
  • (para não danificar a carga em caixas).
  • Realizar um check-list dos veículos na chegada das viagens.

2) Economia de pneus

  • Drenar diariamente o compressor da frota.
  • Escolher o pneu certo para cada tipo de trabalho e estrada.
  • Inspecionar e limpar periodicamente rodas, aros e anéis.
  • Manter a área da oficina e do pátio sempre limpa
  • (principalmente de objetos cortantes).
  • Manter as ferramentas adequadas e limpas
  • nas operações com pneus.
  • Retirar os pneus para recapagem antes de dois milímetros
  • (preserva a carcaça e a segurança).
  • Utilizar reparos vulcanizados nos pneus.
  • Manter as válvulas dos pneus sempre com as tampinhas.

3) Economia de pneus, consumo de combustível e peças

Para conseguir um bom resultado é importante:

  • Calibrar os pneus sempre que estiverem frios e pela manhã.
  • Evitar estacionar em locais com óleos e graxas no chão.
  • Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e curvas forçadas.
  • Manter a pressão de ar nos pneus sempre correta.
  • Respeitar o limite de velocidade dos pneus.
  • Suspender os eixos quando o veículo estiver sem carga.
  • Transportar a carga bem distribuída e sem excessos.
  • Verificar os pneus com o martelo todos os dias (atenção com as válvulas e com a suspensão).

Fonte: O Carreteiro

4 cuidados para manter os pneus em dia

O último levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizado em 2016, aponta que 58,2% das rodovias brasileiras possuem problemas no pavimento, geometria ou sinalização.

Ainda segundo o estudo, as deficiências apresentadas nas vias impactam diretamente no custo de operação do transporte, que pode aumentar em cerca de 24,9%.

Um dos itens do caminhão mais prejudicados pelas más condições das rodovias é o pneu. Para evitar maiores custos e prejuízos à operação, preparamos um guia com quatro itens para se checar antes de cair na estrada. Confira:

4- Alinhamento
Serve para manter o alinhamento dos ângulos das rodas de acordo com as especificações técnicas das fabricantes. Quando os pneus estão desalinhados, além da diminuição de vida útil, há o maior desgaste dos componentes. A direção também se torna insegura, devido a maior resistência aos rolamentos, a perda de atrito com o solo, que também resulta em aumento no consumo de combustível, e pela puxada para a esquerda ou direita quando se tira as mãos do volante.

3- Balanceamento
Importante para distribuir por igual o peso do veículo, o balanceamento, quando não realizado, ou feito de maneira incorreta, faz as rodas produzirem ruídos e vibrações que podem ser sentidas no volante, o que torna a viagem muito desconfortável.

Para os dois casos, é recomendado ficar atento aos prazos informados pelas fabricantes para realizar as revisões, ao notar barulhos e irregularidades após transitar por vias esburacadas e ao trocar algum pneu; o comportamento do veículo não deve ser ignorado.

2- Calibragem
Além de inseguro, rodar com baixa pressão nos pneus pode explodir os curtos da operação de transporte. Segundo dados da Michelin, rodar com a pressão 20% abaixo da recomendada pelo fabricante pode aumentar em 1,7% o consumo de combustível. Outro problema ocasionado pela calibragem incorreta dos pneus é a redução da vida útil (28% menos se calibrado em excesso e 22% em caso de baixa pressão).

1- Desenho de banda
A correta escolha do desenho de banda de pneus varia de acordo com o perfil de sua operação. O ideal é manter os pneus que os caminhões recebem de fábrica ou, se optar por trocar, consultar a fabricante do veículo e um revendedor de pneumáticos, que pode te ajudar a não escolher um modelo em desacordo com a sua operação.

Fonte: O Carreteiro

Atritos contra o meio-fio podem reduzir a vida útil do pneu

Se você prestar atenção nos veículos estacionados nas ruas – carros, vans, ônibus e até caminhões – perceberá que é expressivo o número de arranhões nas calotas, nas rodas e nas laterais dos pneus.

A equipe do serviço de atendimento ao cliente da Continental Pneus no Brasil contabiliza anualmente cerca de 200 registros relatando pneus danificados em razão de impactos contra as calçadas. Desse volume, 25% envolve um modelo bem específico: os pneus de vans. Como essa aplicação exige que os motoristas se aproximem constantemente das calçadas para o embarque e desembarque, a lateral desses pneus costuma sofrer com roçaduras que arrancam a borracha.

“Embora alguns consumidores e até mesmo técnicos possam inicialmente pensar que se trata de um defeito de fabricação, isso é descartado quando verificamos que a perda de material ocorre apenas na face externa e não interna do pneu, o que evidencia um dano por mau uso”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.

Para amenizar os efeitos causados aos pneus e às rodas pelo atrito com o meio-fio, os engenheiros desenham laterais mais arredondadas para os modelos para aplicação em vans. Elas são projetadas levemente para fora justamente para impedir que as rodas toquem as calçadas.

O mesmo princípio é adotado para os pneus de ônibus urbanos, como no Conti Gol Urbano. Fabricado pela Continental, ele possui uma camada mais espessa de borracha em suas laterais que chega a se desgastar em razão da intensidade e da frequência do toque dos pneus contra as calçadas.

No caso dos modelos ultra-high performance (UHP) para automóveis esportivos, a alternativa para evitar os danos às rodas é um pouco diferente: adiciona-se às laterais, próximo ao flange da roda, um ressalto de borracha chamado de protetor de rodas (flange-rib). Nos pneus da Continental a presença do flange-rib é evidenciada pela inclusão das letras FR na denominação do produto. Por exemplo: 225/45 R17 91W FR ContiSportContact 5 MO.

Embora importante, nem todos os pneus para automóveis possuem esse recurso, pois ele aumenta a massa e, por consequência, a resistência do pneu ao rolamento, o que reflete no consumo de combustível do veículo. Técnicos capacitados de revendas oficiais podem auxiliar os consumidores a verificar a presença ou não do flange-rib em um pneu.

Aparentemente inofensivo, o roçamento do pneu contra o meio-fio pode arrancar o protetor de rodas, causar desgastes e cortes nas laterais, além de bolhas, formadas quando a lona da estrutura se rompe, permitindo que o ar empurre a parede de borracha.

“As bolhas são muito perigosas, pois podem aumentar de tamanho e se romper a qualquer momento, causando uma perda súbita de pressão. Elas não podem ser ignoradas de forma alguma e o seu surgimento inutiliza o pneu que deve ser substituído imediatamente”, conclui Rafael Astolfi.

Fonte: Blog do Caminhoneiro