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Com livre circulação nas grandes cidades, Sprinter Street agiliza o transporte de alimentos

  • Sprinter Street pode ser dirigida por motoristas com CNH da categoria “B”
  • Com dimensões compactas e reduzido círculo de viragem, a Sprinter assegura ótima dirigibilidade e facilidade de manobra nas áreas urbanas
  • Sprinter Street é atração na 34ª Fispal Food Service, em São Paulo, um dos maiores eventos do setor de alimentação na América Latina

O furgão e o chassi com cabina Sprinter 313 CDI Street da Mercedes-Benzproporcionam muitas vantagens aos clientes no transporte de alimentos, bem como na distribuição de produtos em áreas urbanas. A principal delas é a livre circulação nas grandes cidades, mesmo em zonas de restrição, respeitando apenas os rodízios de placas, como os automóveis.

As soluções oferecidas ao mercado pela linha Sprinter – que inclui também os modelos 415 CDI e 515 CDI – ganham destaque no estande da marca numa das maiores feiras do setor de alimentação na América Latina, a 34ª Fispal Food Service, Fispal Café e Fispal Sorvetes. Este conjunto de eventos será realizado, de 12 e 15 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Atração na Fispal, a Sprinter furgão Street pode ser dirigida por motoristas com CNH da categoria B, o que facilita o dia a dia de quem trabalha com transporte na cidade e nas curtas distâncias”, afirma Jefferson Ferrarez, diretor de Vendas e Marketing Vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Além disso, as dimensões compactas e o reduzido círculo de viragem da Sprinter asseguram ótima dirigibilidade e facilidade de manobra para os motoristas, agilizando as operações de carregamento e descarregamento, mesmo em locais estreitos e de difícil acesso. Ela oferece ainda um elevado padrão de conforto e segurança para o motorista e os ajudantes”.

Durante a Fispal, o atendimento aos clientes e visitantes será feito pelos concessionários. Também estarão presentes o Banco Mercedes-Benz e o Consórcio Mercedes-Benz, que oferecem atrativas opções de aquisição de veículos. No evento, serão ainda divulgados produtos do mais completo portfólio de peças e serviços, entre eles quatro opções de contratos de manutenção, três linhas de peças (genuínas, RENOV e Alliance Truck Parts) e assistência 24 horas.

Linha Sprinter oferece amplas opções de escolha aos clientes

Com 60 versões à escolha dos clientes, a família de veículos comerciais leves Sprinter é formada pelos modelos 313 CDI Street (Peso Bruto Total – PBT de 3,50 ton), 415 CDI (PBT de 3,88 ton) e 515 CDI (PBT de 5 ton).

A oferta de furgões Sprinter abrange diversas opções de capacidade volumétrica de carga, que vão de 7,5 m³ a 15,5 m³. A maior porta lateral corrediça da categoria, com até 182 cm de altura e 130 cm de largura, permite o fácil carregamento de um palete pela lateral do veículo, o que também pode ser feito pela porta traseira, agilizando e otimizando a operação logística. Esta é uma vantagem essencial para a movimentação de cargas e produtos em supermercados e nas centrais de distribuição.

A abertura de 270 graus da porta traseira e a exclusiva versão com portas corrediças nas duas laterais do veículo flexibilizam as operações, ampliando as possibilidades de carga e descarga em locais estreitos e de difícil acesso, como no setor de supermercados. Com duas opções de alturas internas (1,65 e 1,94 m) e quatro comprimentos (5.245 / 5.910 / 6.945 / 7.345 mm), a linha de furgões assegura múltiplas escolhas e maior produtividade aos transportadores.

O chassi Sprinter, que é encarroçado por empresas implementadoras, dá mais opção de escolha para os clientes. Robusto e resistente, o chassi com cabina está apto para receber vários tipos de carroçarias e equipamentos, como baú, carga seca, baú frigorificado, carga seca aberta e bebidas, entre outras. Para o caso de baús, a capacidade volumétrica de carga até 22 m³ é vantajosa ao cliente que pode aproveitar 100% deste espaço.

Fonte: Mercedes-Benz

Como se organizar para trocar o caminhão

Trocar o caminhão por um zero quilômetros; experimentar as tecnologias embarcadas e o conforto dos novos modelos – e como consequência aumentar a eficiência do seu negócio – encabeçam a lista de desejos dos motoristas autônomos. Porém, antes de pensar em dar um passo tão importante é preciso pegar lápis e papel e fazer contas. Se organizar financeiramente e traçar um planejamento.

Atualmente, conseguir crédito já deixou de ser um grande problema, pois com o fim da carta frete o autônomo passou a movimentar contas bancárias e a comprovar renda. O cuidado maior a ser tomado é em relação aos juros e a avaliação de todas as opções disponibilizadas no mercado, para se chegar a uma parcela mensal que realmente caiba dentro do orçamento. Enfim, não “enfiar os pés pelas mãos”, como diz o ditado popular.
A formalidade da profissão e os meios eletrônicos de pagamento de frete permitiram uma melhor avaliação do autônomo, lembrou Angel Martinez, do Banco Mercedes-Benz.O diretor comercial do Banco Mercedes-Benz no Brasil, Angel Martinez, explica que o perfil do cliente varia entre aqueles que adquirem o veículo para ele próprio operar, para um funcionário, e o autônomo que se une a outra pessoa (da família ou amigo) para formar uma pequena frota. “O mais importante é o cliente operar no sistema bancário e ter histórico de financiamento para conseguir bom parcelamento, taxas e valor de entrada. A formalidade da profissão e os meios eletrônicos de pagamento do frete possibilitaram à instituição financeira avaliar melhor o autônomo e o crédito”, destacou. Martinez explica ainda que diferente do grande frotista – que recebe a visita dos profissionais do banco no momento da renovação da frota – o autônomo busca as informações diretamente na concessionária para comprar o caminhão. Por esse motivo a instituição disponibiliza funcionários em toda a rede para atender a esse público. “Como o autônomo não troca de veículo com frequência, a abordagem é em cima da qualidade e benefícios do produto, diferente das empresas que já conhecem o produto e estão focados na gestão da frota”, explicou.

Atualmente, a modalidade mais atrativa para o autônomo disponibilizada pelo Banco Mercedes no caso de caminhão zero é o Finame TJLP com taxas de juros entre 14 e 15%, entrada de 20% do valor do bem e parcelamento em cinco anos.  Já no caso de usados, o CDC aparece como melhor opção, com entrada de 20% a 30% e prazo de pagamento de até cinco anos. “O valor da entrada pode variar de acordo com perfil do cliente”, concluiu.

Fonte: O Carreteiro

Banco Mercedes-Benz fecha primeira operação pelo Canal MPME do BNDES

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Como funciona o Canal MPME

O produto é destinado às pessoas jurídicas com faturamento anual de até R$ 300 milhões e pessoas físicas (desde que sejam transportadores de carga autônomos ou produtores rurais), e permite aos empresários e microempreendedores que façam um cadastro e manifestem, pela internet (www.bndes.gov.br/canal-mpme), seu interesse em obter crédito. Nessa plataforma, é possível identificar as linhas de crédito mais adequadas para o empreendimento, simular a operação e apontar agentes financeiros de sua preferência.

O sistema, então, permitirá que as instituições bancárias entrem em contato com o solicitante, permitindo que ele negocie as melhores condições e taxas bancárias. O canal também pode ser acessado por dispositivos móveis (celulares e tablets).

 

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Banco Mercedes-Benz quer alongar dívidas de clientes

Atuando nos negócios gerados diariamente nas rede de concessionários, o Banco Mercedes Benz garante que está buscando fórmulas de renegociação e alongamento de dívidas dos clientes. Foi o que informou hoje em São Paulo, numa coletiva de imprensa, o presidente da instituição Bernd Barth.

“Em tempos de redução do ritmo da economia do Brasil, queremos demonstrar que somos parceiros nos bons momentos e também nos momentos não tão bons”, declarou ao prever para 2017 uma leve melhora no segundo semestre. Ele não acredita que as condições de 2016 se repitam.

Barth também mostrou que o BMB foi do sexto lugar, entre todos os bancos, comerciais ou de montadoras, em 2015, para o primeiro lugar disparado em 2016 no ranking de liberação de repasses do FINAME. O crescimento de um ano para o outro foi de 2,6% enquanto todos os demais bancos despencaram no ranking.

No ano passado, considerados os 12 meses, os R$ 1,56 bilhão, repassados do FINAME pelo Banco Mercedes-Benz, compraram 11.473 veículos pesados. Considerando apenas ônibus, houve um aumento de 62,2% em relação a 2015, com repasses de R$ 461 milhões. A Mercedes-Benz retomou a liderança de vendas de veículos comerciais em 2016.(Leia mais aqui)De novembro de 2015 a novembro de 2016 (que são os números do mercado disponíveis para comparação): o primeiro lugar em 2015, o Itaú Unibanco, aprovou R$ 4.147.000 de financiamentos para a compra de veículos pesados, enquanto em 2016 caiu para a terceira posição, com R$ 1.257.000. Entre os bancos de montadoras, o melhor posicionado em 2015 era o Banco Volkswagen, que liberou R$ 1.545.000. Mas no ano passado desceu para R$ 962 milhões. Nesse mesmo período, o Banco Mercedes-Benz foi de R$ 1.457.000 para R$ 1.460.000 (de R$ 1, 52 bilhão para R$ 1,56 bilhão, se considerados os números de dezembro a dezembro). Em compensação, o mercado total até novembro de 2016 vendeu 9.694 veículos pesados, contra 23.046 no mesmo período em 2015: uma queda histórica de 57,9%.

Foram anunciados também os nomes de quatro novos executivos: Diego Marin (que atuou antes na Argentina, no México e na Venezuela) passa a ser o diretor Comercial, enquanto outro Diego, o Novellino (que foi vice-presidente Financeiro e Controlador de Mercados e Projetos para o Sudeste Asiático e também atuou na Argentina, Alemanha e Espanha) é o novo diretor Financeiro. Marcelo Festucia (20 anos de atuação em instituições financeiras – Dibens, Unibanco, Itaú, Randon, Scania) assume a Diretoria de Crédito e Tatiana Yokayama e Silva (20 anos de experiência no setor bancário e 13 no Banco Mercedes-Benz) é a nova diretora de Operações.

Fonte: Revista Carga Pesada

Texto: Ralfo Furtado