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O assunto de hoje é diferente, mas ainda é do seu interesse: carros.

Você que tá aí atrás do volante do bruto, enfrentando a estrada, com certeza tem uma história de paixão com um carro, em algum momento da vida.
Pode ser que seja com o primeiro carro que você tem lembrança, passeando com a família. Lembra como você prestava atenção na forma como seus pais dirigiam? Ou os passeios com os avós. Você pode ter também um carinho especial pelo carro em que aprendeu a dirigir. Pelo carro em que conquistou o primeiro amor. Tem gente que adora contar histórias de uns perrengues que o carro já proporcionou, como um pneu furado no meio da estrada ou o combustível que acabou na hora de voltar do passeio com a morena.
A verdade é que os automóveis marcam histórias e já trouxeram muitas lembranças boas para os brasileiros, principalmente nos domingos de manhã, em que um herói com o capacete verde e amarelo enchia o país de orgulho nas corridas pelo mundo.

O Dia do Automóvel é comemorado em 13/05 e convidamos você a relembrar por que eles ganharam status de membros da nossa família e da nossa história. Os automóveis fazem parte de memórias únicas que dividimos com todos que estão ao nosso lado, por toda a rota.

Pelas estradas do Brasil, em cada encontro, aparecem novos caminhos e novas histórias! E agora chegou a hora de você contar a sua para a ZF.

O canal do WhatsApp está sempre aberto e pronto para ouvir você.
(11) 95311-8051. E claro, o assistente virtual ZF na Linha está à sua disposição para ajudar com os obstáculos do asfalto. É só abrir o TruckPad e acessar.

Quer mais? A loja da ZF no Mercado Livre tem peças de qualidade, entrega em qualquer lugar do Brasil e você pode comprar pelo celular. É vapt vupt. Confira: https://is.gd/slukb5

Seguimos juntos. Boa viagem!

Curiosidades: Confira o porquê dos pneus serem sempre pretos

Você já se perguntou por quê os pneus são sempre pretos? O motivo principal é um material chamado negro de fumo, mas sua função não é apenas coloração.

A princípio, a questão parece bem simples. Os pneus são pretos, porque recebem em seu processo de produção um material chamado negro de fumo. Semelhante à fuligem, ele é empregado como reforço para a borracha natural, dessa forma, sendo responsável pela sua coloração.

O negro de fumo é fabricado industrialmente há quase 150 anos. Inicialmente, seu uso como pigmento, auxiliou o segmento de tintas. Hoje, o negro de fumo é um dos principais ingredientes empregados na fabricação de um pneu. Ele é, inclusive, produzido em mais de uma dezena de diferentes tipos.

A quantidade e os tipos de negro de fumo utilizados em cada pneu são segredo industrial. Aliás, é essa delicada equação que determinará as suas principais características. Seu emprego, é um fator decisivo não só para a durabilidade do pneu, como para a sua aderência ao piso, a sua resistência ao rolamento e também a temperaturas elevadas.

“Ele responde, em média, por mais de 20% do peso e é a combinação entre os diversos tipos de negro de fumo que definirá a performance final do produto”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus, integrante de um dos maiores grupos sistemistas do mundo.

Através do emprego de pigmentos e sílica é possível obter pneu coloridos, como os que equipam as bicicletas infantis. No entanto, as tentativa da indústria em comercializar pneus coloridos para automóveis não foram bem aceitas pelo consumidor. Por ser a cor que mais disfarça a sujeira e como nem sempre trafegamos em estradas limpinhas que acabaram de ser lavadas, o preto herdado do negro de fumo não parece ter que temer concorrentes coloridos.

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

EXAME TOXICOLÓGICO PELA URINA: É PERMITIDO?

Ser funcionário de uma empresa envolve uma série de burocracias e com os caminhoneiros não é diferente. Ao serem admitidos, são obrigados a realizar o exame toxicológico, além do exame admissional. Enquanto trabalham na empresa, existem os exames periódicos. E ao se desligarem, como em qualquer outra área, é necessário fazer o exame demissional, além do toxicológico. No caso do parceiro Eurivan Luiza, foi um pouco diferente, uma vez que ele fez o demissional toxicológico pela urina.

Sobre esse assunto, ele nos fez a seguinte pergunta:

“No mês de janeiro fiz o exame toxicológico demissional pela urina. Pode ou não pode? Tem algum problema?”

Eurivan, não pode não! Vamos entender o porquê:

Todos os funcionários devem fazer exames ao serem admitidos e ao se desligarem da empresa, porém os exames exigidos mudam de acordo com a profissão. No caso dos motoristas de categoria C, D ou E, além do exame demissional convencional, o empregado precisa realizar o exame toxicológico.

Na Lei do Caminhoneiro 13.103, lemos que este exame deve possuir obrigatoriamente janela de detecção mínima de 90 dias, para detecção de substâncias psicoativas que causem dependência. Ok, mas e daí? Bom, é aí que mora o problema.

O exame de urina não pode ser usado como exame toxicológico neste caso pois sua janela de detecção é de, no máximo, 10 dias. A Lei do Caminhoneiro deixa claro que a detecção mínima para este exame é de 90 dias. Para ter uma janela mais larga, é necessária a coleta de cabelos ou pelos do corpo, como é feito no exame toxicológico convencional.

Por isso, o correto é que você faça o exame de larga janela.

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O exame de urina pode servir como um exame adicional, porém nunca como toxicológico para o caminhoneiro.

EXAME DEMISSIONAL

Os exames realizados no ato da demissão geralmente incluem:

  • Anamnese ocupacional;
  • Avaliação da pele e mucosa;
  • Ausculta cardíaca e pulmonar;
  • Controle da pressão arterial;
  • Avaliação de problemas lombares, ósseos e musculares;
  • Exames de visão;
  • Exames de sangue;
  • Avaliação do sistema nervoso central e quadros psicológicos.

Ou seja, o exame de urina não está incluso. Porém, de acordo com o artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), se o médico considerar necessário, pode exigir exames complementares, o que pode incluir o exame de urina.

Ou seja, o exame de urina pode servir como um exame adicional, porém nunca como toxicológico para o caminhoneiro.

E você, também tem alguma dúvida sobre o trecho? Fique ligado e acompanhe nossas transmissões ao vivo pela fanpage do Pé na Estrada no Facebook, todas as terças-feiras às 12h00 e as sextas-feiras na página de Pedro Trucão e na Web Estrada, também às 12h00.

Por Pietra Alcântara

Fonte: Trucão 

Até que idade posso dirigir um veículo?

O Código Brasileiro de Trânsito não define idade limítrofe para a interrupção da atividade. Saber o momento de parar é essencial.

O Código Brasileiro de Trânsito prevê o início da concessão para a direção de veículos a partir dos 18 anos, mas nada define para a aposentadoria dessa concessão.

Sabemos que à medida que passam os anos limitações vão aparecendo. Em média, a partir dos 60 anos começamos ter um declínio na execução de nossas atividades. Em alguns, esse declínio é lento e progressivo, em outros, temos acentuação muitas vezes brusca devida ao aparecimento de alguma doença.

A direção veicular não é um procedimento tão simples, fácil como se imagina. É na realidade bastante complexa. Inicialmente podemos afirmar que depende de três funções básicas:

1 – a cognitiva que envolve raciocínio, entendimento, memória, comunicação, atenção, concentração, vigília e respostas imediatas;

2 – a motora responsável pela liberdade de movimentos, rapidez, força, agilidade, coordenação;

3 – a sensório perceptiva é onde se relaciona sensibilidade tátil, visão, audição e percepção.

Além de tudo isso, sabemos que existe uma grande repercussão dos fatores de risco presentes na direção veicular, no meio ambiente e no estresse causado que atuam diretamente sobre o organismo causando distúrbios agudos e processos degenerativos. A complexidade da atividade leva-nos a entender que estão presentes as repercussões do organismo sobre a direção e da direção sobre o organismo. É na realidade um somatório de agressões de um e de outro lado.

Quando se é portador de doenças primárias como hipertensão arterial, diabetes, doenças ósteoarticulares, distúrbio mental e emocional, doenças metabólicas e outras, certamente terão agudização desses processos, comprometendo as funções essenciais para a atividade.

Cada organismo é um organismo diferenciado. Nem todos apresentam os mesmos problemas de saúde, daí não termos no código de trânsito uma data definida para a interrupção da concessão. A única referência aos idosos (acima de 65 anos) é que seja feita avaliação médica a cada três anos, com o que não concordamos. Os processos degenerativos e a alternância de sinais e sintomas e mesmo do aparecimento súbito de doença é comum, o que nos leva a indicar exames periódicos a cada ano.

Temos observado que o próprio motorista muitas vezes ao perceber suas limitações passa a ter medo de assumir a direção acabando por abandoná-la. Outras vezes vemos alguns com limitações, mas insistindo em manter-se em atividade. A família tem importância capital quando detecta alguma das alterações aqui descritas ou quando do surgimento de doença aguda ou crônica, impedindo o idoso de assumir a direção veicular.

Todos sabem que a direção veicular é uma necessidade para o idoso, tornando-o integrado à família, à sociedade e conectado com o mundo.

Estimular, deixá-lo motivado para a vida, soerguer o moral, incentivá-lo é uma necessidade real. As limitações levam a depressão que por sua vez acelera o processo degenerativo e gera desarmonia interna. Aí é o caos.

Torna-se de extrema importância lembrar que normalmente nessa faixa etária faz-se uso de algum medicamento, às vezes múltiplos e que podem ter repercussão quando na direção. O médico da família saberá orientar quando riscos houver, não só o idoso, a família e o médico que habilita e renova a Carteira Nacional de Habilitação.

Por Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior

Fonte: O Carreteiro

Gato viaja mais de 600 km no chassi de caminhão nos EUA

O caminhoneiro Paul Robertson, 57 anos, tem um copiloto especial que trabalha com ele durante suas viagens pelos Estados Unidos. Trata-se de Percy, seu gatinho de estimação. O animalzinho costuma viajar ao lado do motorista e é um grande companheiro.

No entanto, durante uma parada em uma área de descanso em uma estrada americana, Robertson notou que Percy, que se recuperava de uma intoxicação alimentar, havia fugido. O motorista tinha certeza de que o gatinho não havia sido roubado, mas que tinha conseguido escapar pela janela, algo que já havia ocorrido antes.

Robertson passou o dia procurando por seu companheiro. Chamou seu nome, ofereceu petiscos, mas nada. Além de tudo, por conta de sua agenda apertada de entregas, o caminhoneiro teria de seguir viagem. E tudo sem seu gatinho.

Triste, Robertson fez um post no Facebook na esperança de que amigos pudessem ajudá-lo a encontrar Percey. “Parti sem ele e me senti o pior dono de gatos de todos os tempos”, contou ao jornal “Minnesota Star-Tribune”.

“Depois, dirigi quase 320 quilômetros na neve e na chuva, em estradas sujas e velhas, com buracos e poças. Fiz uma entrega em uma fábrica e dirigi mais 320 quilômetros por mais estradas empoeiradas, lamacentas, molhadas e frias para outra fábrica. Desconectei a caçamba e dirigi o caminhão até um galpão abandonado no meio de um pátio escuro e vazio para preencher a papelada. Quando voltei ao veículo, parei e não acreditei no que meus olhos viam”, contou.

Era Percy. O gatinho viajou todo esse tempo debaixo do caminhão. Robertson levou seu amigo a um veterinário. Lá, ele tomou um banho quente e se tratou de uma inflamação no olho. Agora, o bichinho está pronto para retomar seu posto como copiloto.

Fonte: Blog do Caminhoneiro