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Mercedes irá suspender produção em São Bernardo por tempo indeterminado

A Mercedes-Benz vai suspender a produção da fábrica de caminhões e ônibus de São Bernardo do Campo (SP) por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (15), cerca de 10 dias depois de dizer que haverá demissões na unidade.

Praticamente todos os 10 mil colaboradores terão licença remunerada, com exceção dos que exercem funções essenciais. A Mercedes disse que há um excedente de mais de 2 mil trabalhadores na unidade em virtude da “drástica redução de vendas de veículos comerciais nos últimos anos”.

No último dia 5, a montadora voltou a afirmar que irá demitir funcionários na fábrica do ABC paulista, mas não informou nem uma data e nem o número de cortes.

Carta fala em demissões

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que representa as fábricas de São Bernardo do Campo, a Mercedes enviou nesta sexta-feira (12) um comunicado aos funcionários, explicando a decisão de parar a produção.

A carta termina com a frase: “Na próxima semana informaremos a data de retorno de nossas atividades e individualmente a todos os envolvidos sobre o encerramento de seus contratos de trabalho”.

Procurada, a montadora afirmou que, durante o período de licença, irá estudar as ações com o excedente de funcionários.

Caso demita, os cortes só podem ser feitos a partir de setembro, pois, devido à adesão de toda a fábrica ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) entre setembro do ano passado e o fim de maio deste ano, os funcionários têm estabilidade até 31 de agosto.

Histórico

Desde junho, cerca de 1,8 mil funcionários da Mercedes já estavam em licença, também por tempo indeterminado.

Na mesma época, a montadora tentou reduzir o quadro de funcionários com um Programa de Demissão Voluntária (PDV), mas a adesão ficou abaixo do que a empresa esperava, chegando a 630 funcionários.

Antes disso, a unidade de São Bernardo passou 6 meses no PPE, com jornada e salários reduzidos. A montadora decidiu não negociar uma prorrogação da medida, diferente do que ocorreu na Volkswagen, por exemplo.

A montadora disse que não há previsão de nenhuma medida restritiva na outra fábrica de caminhões do grupo, em Juiz de Fora (MG). Nas últimas segunda (8) e terça (9), houveparalisações na unidade durante a negociação de benefícios. As conversas serão retomadas em setembro.

Setor em crise

No acumulado entre janeiro de julho deste ano, a venda de caminhões e ônibus caiu 32% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Foram emplacadas 39.021 unidades, ante 57.349 nos primeiros sete meses do ano passado.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz amplia linha de caminhões Accelo que circulam em áreas de restrição

Com as novas normas do VUC implantadas recentemente – que permitem maior comprimento total do veículo, até 7,20 metros, aumentando a capacidade de transporte para empresas e autônomos – a Mercedes-Benz ampliou a sua linha de caminhões Accelo que podem circular nas áreas de restrição. O vice-presidente de vendas marketing & peças e serviços caminhões e ônibus, Roberto Leoncini, explica que a empresa está preparada para atender a legislação com 11 modelos entre caminhões e comerciais leves.

Accelo-1016-2

“Oferecemos aos clientes um completo leque de produtos, nos leves Accelo 815 e 1016, e agora com o novo médio 1316 6×2, todos podendo atender o novo VUC”, afirmou. Ainda de acordo com o executivo, a nova legislação VUC de São Paulo poderá estimular maior movimentação de negócios para a marca nos segmentos de leves e médios.

Com o Accelo 1316 6×2, lançado em outubro do ano passado, a Mercedes-Benz alcançou entre os meses de janeiro e maio deste ano, 30% de Market share no segmento de médios, 7 pontos percentuais a mais em relação a 2015. “Já no segmento de leves, com o Accelo 815 e 1016, crescemos 4 pontos percentuais no mesmo período, superando 31% de market share”, destacou Leoncini.

Os caminhões Mercedes-Benz da linha Accelo também se destacam no mercado por contribuir para a melhoria da mobilidade urbana, demanda cada vez mais crescente na cidade de São Paulo, como em quaisquer metrópoles ou cidades de porte grande ou médio, caracterizadas por tráfego intenso e dificuldade de acesso a zonas de restrição.

Accelo-815

Com peso bruto total – PBT de 8.300 kg, o Accelo 815 oferece até 5.010 kg de carga útil com equipamento. Já o Accelo 1016, com PBT de 9.600 kg, assegura a maior capacidade de carga útil com equipamento da categoria, até 6.280 kg. São cerca de 400 kg a mais que os modelos concorrentes mais próximos. “O Accelo pode substituir até cinco veículos nas operações de transporte”, ou seja, faz menos viagens para a mesma quantidade de carga, com maior economia operacional, aumentando a produtividade e a rentabilidade para o cliente. Isso também significa menos veículos nas vias e menor volume de emissões, o que traz melhoria para a qualidade do ar e preserva o meio ambiente”, destaca Leoncini.

De acordo com a fabricante, com 3º eixo de fábrica, o PBT do Accelo 1316 6×2 chega a 13.000 kg, com até 8.720 kg de carga útil com equipamento. Isso maximiza a capacidade de carga do caminhão, apresentando assim novas soluções para o transporte, como por exemplo: bebidas (6 pallets), gás, líquidos e combustíveis, báscula de 5m³ para materiais de construção, entre outras aplicações.

O motor é o Mercedes-Benz OM 924 LA utilizado nos modelos semipesados Atego de 17 toneladas. Com 156 cv de potência a 2.200 rpm, o OM 924 LA oferece torque de 580 Nm (Accelo 815) e de 610 Nm (Accelo 1016 e 1316) entre 1.200 a 1.600 rpm.

Sprinter e Vito

Para atender o transporte urbano a Mercedes-Benz oferece também os veículos comerciais leves Sprinter (PBT de 3.500 a 5.000 kg) e Vito (PBT de 3.050 kg).

Chassi-515

Na linha Sprinter destacam-se o furgão e o chassi 311 CDI Street, que podem circular livremente nas grandes cidades, por ser classificado como caminhonete, respeitando apenas o rodízio de placas. Os modelos podem ser dirigidos por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Além disso, a oferta da marca inclui os furgões e chassis 415 CDI e 515 CDI, que contam com versões VUC para maiores capacidades de carga, ampliando notavelmente as opções de escolha para os clientes. Já o furgão Vito 111 CDI tem a mesma classificação da Sprinter Street, e tem a permissão para circular livremente em áreas urbanas por motoristas com carteira de habilitação da categoria ‘B’. Os furgões Sprinter têm capacidades que vão de 7,5 a 14 metros cúbicos na versão VUC. No chassi Sprinter, o volume de um baú chegar até 22 metros cúbicos com a nova legislação VUC.

Fonte: Portal O Carreteiro

Novo Actros da Mercedes-Benz é eleito o melhor caminhão do ano

Mercedes-Benz do Brasil foi eleita a “Empresa do Ano”
Num momento muito especial em que completa 60 anos, a Mercedes-Benz do Brasil ganha o importante título de “Empresa do Ano” do Prêmio REI 2016, que reconhece assim a relação sólida construída com o País e os brasileiros. Nos últimos dois anos, anunciou investimento de R$ 730 milhões para modernização e ampliação de suas fábricas de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG), que produzem caminhões e ônibus. Com isso, o aporte chega a R$ 3,2 bilhões aplicados no período de 2010 a 2018 – o maior já realizado no segmento de veículos comerciais no Brasil.
No segmento de automóveis premium, a Mercedes-Benz investiu mais de R$ 600 milhões para a construção de sua fábrica de Iracemápolis (SP), onde produz o Classe C e, no segundo semestre deste ano, o SUV GLA.. Com esta nova unidade, a Mercedes-Benz passou a ser a única empresa do setor automotivo a produzir, na América Latina, caminhões, ônibus, vans e automóveis, estando presente em todos os momentos da vida dos brasileiros, seja no transporte de cargas ou de pessoas.
Philipp Schiemer é o “Profissional de Montadora” de 2016
Há três anos como presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, Philipp Schiemer trouxe importantes novidades para o mercado brasileiro. Dentre as iniciativas, estão o lançamento de 40 inovações no portfólio de caminhões, o aumento da participação dos ônibus da marca em projetos de mobilidade urbana, o lançamento da nova linha Vito de veículos comerciais leves e a ampliação da oferta de produtos e serviços de pré e de pós-venda com foco nas necessidades dos clientes.
Schiemer anunciou ainda importantes investimentos para o setor de veículos comerciais, como também a construção da fábrica de automóveis premium em Iracemápolis. Os resultados mostram que, sob seu comando, a Mercedes-Benz liderou as vendas de veículos comerciais no Brasil, com quase 33 mil caminhões, ônibus e vans comercializados em 2015. No segmento de automóveis premium, a empresa bateu recorde de vendas em 2015, atingindo mais de 17 mil unidades, volume 47% maior que o registrado em 2014.
“A conquista dessa tripla premiação é motivo de muito orgulho e satisfação e nossa alegria é ainda maior porque o reconhecimento ocorre neste ano tão especial para a Empresa, que comemora os seus 60 anos de intensas atividades”, destaca Philipp Schiemer.
“Divido essa vitória com todos os nossos colaboradores, rede de concessionários e parceiros, que nos motivam a buscar constantemente a excelência em nossos produtos e serviços, fortalecendo nossa marca junto aos clientes e ao mercado”.
Sobre o Prêmio REI
O Prêmio REI 2016 é uma iniciativa da revista Automotive Business para reconhecer a excelência e inovação em empreendimentos da indústria automobilística brasileira. Chegaram à reta final 65 cases de 13 categorias. Foram indicados produtos e projetos desenvolvidos ou apresentados entre 1º de fevereiro de 2015 e 1º de fevereiro de 2016.
Nesta edição, foram mais de 200 indicações. Os cases foram submetidos à análise do júri composto por 22 profissionais com incontestável experiência no setor automotivo nas áreas relevantes para o prêmio. Eles avaliaram e definiram então os cinco finalistas de cada categoria.
A etapa final de votação do Prêmio REI, que começou em 15 de março, permitiu  aos assinantes da newsletter Automotive Business e leitores da revista a escolha dos vencedores. Os participantes do VII Fórum da Indústria Automobilística, do Workshop Indústria 4.0 e do IV Fórum RH na Indústria Automobilística também puderam votar nos seus favoritos.

VW estuda vender marcas para fazer caixa

Escaldada pelos efeitos do Dieselgate, o escândalo da fraude nos testes de emissões de poluentes em seus motores a diesel, a Volkswagen está revendo suas estratégias de crescimento. O CEO da montadora, Matthias Mueller, está repensando como as 12 marcas do grupo podem efetivamente se encaixar num cenário em que motores elétricos desempenham um papel cada vez maior.
Uma das medidas avaliadas é a possível venda das marcas Ducati, Scania e MAN. As transações significariam uma geração de caixa mais que bem-vinda neste momento em que o grupo sofre sanções financeiras pesadas por conta do Dieselgate. A VW já separou US$ 18,2 bilhões para cobrir os custos com multas e reparação dos 11 milhões de veículos que receberam os softwares fraudulentos.
Um analista do setor comentou à agência Bloomberg que o timing para a venda das marcas Scania e MAN, ambas de caminhões, não poderia ser mais apropriado, já que a demanda de veículos comerciais na Europa está em alta. Além disso, as motos da Ducati são bastante cultuadas, o que também sugere que uma transação envolvendo a marca italiana traria um bom dinheiro aos cofres do grupo.
Outra ideia da Volkswagen é concentrar todos os seus fabricantes de componentes em uma única entidade, como a General Motors fez com a Delphi e a Ford, com a Visteon. Isso resultaria em uma empresa com cerca de 70 mil funcionários em 24 fábricas e traria um ganho sensível de eficiência e economia no processo industrial.
Essa não é a primeira vez que a Volkswagen cogita se desfazer de algumas de suas marcas. Em dezembro do ano passado, um relatório da agência Reuters indicou que o grupo venderia a MAN e mais uma marca entre Bentley, Lamborghini e Ducati, caso não conseguisse honrar o empréstimo de US$ 21 bilhões que havia contraído.

Ford apresenta quatro novos modelos

A Ford apresentou hoje em Campinas, SP, quatro novos caminhões, lançados para atender os segmentos de 14, 15 e 31 toneladas de peso bruto total com a maior capacidade de carga. A proposta desses novos veículos comerciais, formados pelo C1419, C1519, C3129 e C3129 Mixer, é aumentar a rentabilidade no negócio de transporte de carga e serviços.

“Estes novos produtos são verdadeiros ‘puros-sangues’ da linha Ford Cargo. Ou seja, têm muita durabilidade e oferecem mais tonelagem de carga com o melhor compromisso em relação ao preço de compra e manutenção”, diz João Pimentel, diretor da Ford Caminhões. “Foram focados para o trabalho mais rentável no atual cenário do País”, acrescenta.

As novas opções da Ford Caminhões são destinadas a diferentes tipos de aplicação. Otimizam tanto a capacidade de carga como a durabilidade, melhorando o desempenho geral da frota, como mostram os vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=yHti5BbCqM8

https://www.youtube.com/watch?v=8i23rh9_7Wc

“Eles estão totalmente alinhados com as atuais necessidades do mercado, em que aumentar a produtividade tornou-se vital para todos os setores de atividade, principalmente no transporte”, completa Pimentel.

A Ford usou a experiência da engenharia de caminhões e ouviu as necessidades dos clientes que querem mais por menos. O objetivo desses produtos é proporcionar um impacto positivo de economia no uso diário pesado.

Como toda a linha Cargo, os novos caminhões trazem também conforto ao motorista, fator importante na produtividade. Têm banco com suspensão a ar de série e cabine ergonômica para beneficiar o usuário em longos períodos de serviço.

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Os caminhões C1419, C1519, C3129 e C3129 Mixer chegam imediatamente à rede exclusiva de distribuidores da Ford Caminhões. Têm preços muito competitivos e contam com pacotes completos de serviços pós-venda.

Descrição dos modelos

O Ford Cargo 1419, novo modelo médio com peso bruto total de 14.500 kg, substitui o Cargo 1319 nessa faixa com a adição de 1.500 kg. A sua capacidade máxima de tração também foi ampliada para 27.000 kg e tem alto rendimento em aplicações de distribuição urbana e rodoviária de curta e média distância.

Com capacidade de carga de 9.500 kg, ele leva 1.100 kg a mais que o atual modelo mais vendido do segmento. E também tem o motor mais potente, de 189 cv.

O Cargo 1519 oferece a maior capacidade de carga da categoria, pelo menos 1 tonelada a mais de peso bruto total em relação aos modelos competidores. Tem PBT de 15.400 kg, com aprimoramentos que incluem a longarina feita de aço especial, novo eixo traseiro e novas suspensões dianteira e traseira ultrarreforçadas.

O Cargo 3129 tem peso bruto total de 30.500 kg e capacidade de tração de 42.000 kg. É indicado para serviço pesado, como canavieiro, madeireiro e mineração. O Cargo 3129 Mixer é uma versão especialmente preparada para o serviço de betoneira em obras da construção civil e de infraestrutura. Tem escapamento vertical e tomada de força traseira, além de novo protetor do radiador. Ambos são equipados com motor Cummins 6.7 de 290 cv, transmissão Eaton de 10 marchas à frente e 3 à ré e eixo traseiro Meritor de dupla velocidade (4,89:1/5,38:1).

Serviços completos

A Ford Caminhões hoje está presente em todas as regiões do Brasil, através da sua rede formada por 120 distribuidores, e oferece um pacote completo de serviços pós-venda adequados às necessidades de cada cliente. O sistema de rastreamento e monitoramento chamado FordTrac vem instalado de fábrica nos veículos para habilitação. O Ford Service oferece planos de serviços que cobrem desde manutenção preventiva a corretiva. O SOS Ford garante atendimento 24 horas para reparo do caminhão em qualquer lugar do País e o DiskFord mantém especialistas para tirar dúvidas dos clientes.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Montadoras veem vendas do setor no fundo do poço

Após quatro anos seguidos de queda nas vendas, levando o mercado automotivo a perder quase metade do tamanho que chegou a ter em seu auge, a percepção de que o setor finalmente alcançou o fundo do poço ganhou consenso na indústria de veículos.

Entre executivos de montadoras e fabricantes de autopeças, persiste, porém, a dúvida sobre o ponto de inflexão em que o consumo começará a reagir. Ou seja, ainda não se sabe por quanto tempo mais as vendas seguirão em queda, antes de dar a partida na recuperação.

As expectativas mais otimistas – como a previsão anunciada pela Anfavea, entidade que representa as montadoras – apostam em sinais de reação até o fim deste ano. Porém, há entre as associadas da Anfavea projeções mais conservadoras que indicam um mercado estagnado até dezembro. Ainda que as vendas de veículos não deem qualquer indício de melhora, a alta dos índices de confiança de empresários e investidores é visto como um primeiro sinal de melhora do ambiente econômico.

Além disso, a acomodação do ritmo diário de vendas a um ritmo ao redor de 8 mil veículos desde janeiro sugere que o mercado encontrou um piso, ou, numa visão mais pessimista, o “volume morto”, como declarou Marco Borba, vice-presidente da montadora de caminhões Iveco.

Mas mesmo os mais otimistas concordam que, independentemente de quando se iniciar, o ciclo de recuperação será lento. Nas contas do Sindipeças, entidade que representa a indústria nacional de componentes automotivos, a produção das montadoras, após chegar em 2016 ao menor patamar em 12 anos, volta a subir no ano que vem, mas não mais do que 3%.

Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, levou estimativas que indicam um faturamento de R$ 63 bilhões dos fornecedores das montadoras neste ano, R$ 17,1 bilhões a menos do que em 2014, bem como um corte de 35,5 mil postos de trabalho em dois anos.

Com uma cadeia de suprimentos que se encontra fragilizada, o presidente da Anfavea, Antonio Megale, defendeu medidas de estímulo aos fornecedores na renovação do regime automotivo, conhecido como Inovar-Auto. Para o principal porta-voz das montadoras, os fornecedores de componentes automotivos não tiveram incentivos suficientes na política industrial em curso, cujo prazo vence no fim do ano que vem. “O que poderia ter sido feito melhor e precisa ser trabalhado [no Inovar-Auto] é como fortalecer a cadeia de autopeças, que está bastante fragilizada”, disse Megale.

Fonte: Blog do Caminhoneiro