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5 dicas para você levar mais segurança e bem-estar para as suas viagens.

Rodar de norte a sul no nosso Brasil não é fácil. O caminho pelas estradas reserva muitas surpresas e algumas situações que podem não ser tão boas para o motorista e para o caminhão.

Quem é que nunca encarou uma estrada onde dirigir parecia quase uma missão impossível por conta dos buracos e da condição do asfalto? Qual caminhoneiro nunca teve que dirigir por mais tempo durante a noite, sem parar, até encontrar um ponto de parada e descansar com tranquilidade? E o preço do combustível que pesa no bolso nem se fala, né?

A gente sabe que ser caminhoneiro é mais do que só dirigir ou carregar as cargas. É ser guerreiro, forte e persistente, agir como herói, pela família e pelo progresso do país. E pensando nisso, a ZF separou algumas dicas para aliviar um pouco a barra na hora de rodar pelas estradas, porque a durabilidade e a segurança das barras de direção LEMFÖRDER também podem estar presentes na sua rotina.

1 – Planeje sua rota

Nosso país tem asfalto que não acaba mais. Conhecer o caminho por onde você roda é fundamental, afinal imprevistos acontecem e, nessas horas, é importante ter um ponto de ajuda ou conhecer o lugar onde você está. Então, antes de sair, tente descobrir um pouco mais sobre as rotas que vão ser percorridas e montar alguns planos de emergência.

2 – Cuide da saúde do caminhão

Para ajudar na viagem, seu veículo precisa estar sempre em boas condições. A saúde dele é fundamental para uma condução tranquila, preservando seu bolso, sua vida e a vida das outras pessoas que estão ao seu lado na estrada. Tenha sempre peças de qualidade e um bom mecânico de confiança na hora de cuidar do bruto.

3 – E não se esqueça da sua saúde

Isso é muito importante. A gente sabe que, muitas vezes, na correria da estrada, fica difícil manter todos os bons hábitos e costumes em dia, mas é fundamental que a sua saúde não seja deixada de lado. Comer e descansar com qualidade é a chave para que a viagem se torne mais leve e que a sua jornada na estrada da vida seja melhor e mais longa.

4 – Fique sempre atento

Infelizmente, ainda existem inúmeras dificuldades nas nossas estradas. Mantenha-se sempre atento, não só para evitar colisões, mas também para perceber situações como roubos de carga. Escolha sempre rotas que não sejam tão desertas e evite rodar em horários que favoreçam a ação de criminosos. Nunca reaja a um assalto, sua vida é muito mais valiosa do que qualquer carga e a sua família também vai concordar com isso.

5 – Não pense que está sozinho

Apesar de toda a evolução na profissão de caminhoneiro, muitas coisas ainda precisam ser feitas para levar mais qualidade de trabalho e de vida para os profissionais. A estrada traz a solidão como companheira e a distância da família só aumenta esse sentimento. Faça ligações constantes para aqueles que ficaram em casa e converse com seus amigos de estrada. Isso vai dar muita força na hora de encarar os desafios do asfalto.

E você que está lendo? Já viveu alguma história na estrada ou tem alguma dica? Compartilhe com a gente nos comentários.

10 coisas que todo motorista de carro deveria saber sobre caminhões antes de pegar a estrada

A auto-escola não ensina, então o pessoal não aprende, mas existem muitas coisas que todo motorista de carro deveria saber sobre caminhões antes de cair no trecho.

1 – Eles são mais lentos

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Pode reclamar, ficar bravo, espernear, mas não tem o que fazer, a velocidade máxima permitida por lei para um caminhão é 90km/h, logo, não importa se a pista permite que o carro vá a 120, quando um caminhão for ultrapassar outro veículo, ele deverá ir, no máximo, a 90km/h. Por isso, tenha paciência, não dê farol alto, não buzine, não xingue. Muito melhor um caminhão que respeita esse limite que um em alta velocidade colocando todos em risco.

2 – Eles têm menos agilidade

Claro, afinal, são muito maiores. Por isso, se um caminhão começar uma manobra a sua frente, não aumente a velocidade para impedir que ele continue, não jogue o carro pra cima, apenas tenha paciência, já já ele volta pra pista dele, até porque, se ele for pego fora da faixa da direita sem um motivo, ele leva multa, então assim que ele terminar a manobra ou a ultrapassagem, ele deve voltar pra sua faixa, e você pode seguir sua viagem.

3 – Eles são mais altos

E, por esse motivo, as vezes, a faixa da direita pode ser um problema, principalmente quando as árvores da lateral da pista não são podadas corretamente. Aí, para não chocar o caminhão com algum galho, o motorista pode recorrer à faixa do meio. Por isso, quando um caminhão invadir a faixa do meio aparentemente sem motivos, dê uma olhada em volta antes de julgá-lo.

4 – Eles sentem mais os buracos da pista

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E esse é outro motivo que faz com que eles, as vezes, fujam da faixa da direita, que costuma ser mais irregular. Se o motorista está arriscando tomar multa e andando na faixa do meio, ele deve ter um bom motivo pra isso, que também pode ser faixa da direita muito estreita, pedaços de outros veículos no acostamento e tantas outras coisas.

5 – Eles enxergam mais longe

Você pediu passagem (dando seta para a esquerda e não farol alto) e o motorista respondeu com seta pra esquerda também? Entenda o sinal. Ele não quer ultrapassar outro veículo antes de você. O mais provável é que ele, por ver mais longe, esteja vendo outros veículos vindo na direção contrária e está te sinalizando que se você fizer a ultrapassagem agora, pode se envolver em um acidente. Quando ele der seta para a direita, aí estará indicando que o caminho está livre.

6 – Eles, provavelmente, estão dirigindo há horas

E podem estar cansados, sob pressão. Podem ter sido desrespeitados pelo encarregado, porteiro, carregador, policial, e por isso podem estar estressados. A atividade de motorista de caminhão é uma das que mais causa adoecimento no Brasil, por isso, tenha paciência, não provoque, não xingue, respeite essa atividade.

7 – Eles estão levando a mercadoria que você vai usar

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Se você acha que caminhões atrapalham o trânsito, então imagine você tendo que ir na horta buscar suas verduras e legumes, na roça buscar seu arroz, no pasto buscar sua carne e até pro Pará buscar seu açaí, será que dá? Não, não dá. Então, se você ajuda a provocar um acidente com um caminhão, é a sua mercadoria que não vai chegar ou que chegará mais cara.

8 – Eles são ainda mais lentos na subida

Você está vindo tranquilamente atrás de um caminhão a 90km/h, aí começou uma subida e a velocidade do caminhão caiu pra 60km/h. O que você faz? Sair pela esquerda no momento mais seguro é a melhor opção. Não é porque o motorista quis. Ele bem que preferiria continuar a 90, mas a maior parte de nossos caminhões são antigos e podem perder até 50% da sua velocidade numa subida. Por isso, não fique bravo, se vir que lá na frente tem uma subida, já saia de trás do caminhão antes ou diminua sua velocidade, evitando batidas traseiras ou colisões laterais ao tentar ir pra esquerda quando já estiver em baixa velocidade.

9 – Eles têm mais pontos cegos

Pense nos pontos cegos do seu carro, que tem mais ou menos uns 4 metros de comprimento. Agora imagine um caminhão com 15m. Os pontos cegos são muito maiores. Existe uma regra que ajuda muito os motoristas de carro: se você consegue ver o condutor de um caminhão, ele também consegue te ver. Ou seja, se você colar na traseira de um caminhão, não verá o condutor, aí ele também não te vê e um acidente pode acontecer (sem falar que é obrigatório por lei manter distância segura do veículo da frente). O mesmo vale para quando você estiver na lateral do caminhão ou quando ultrapassá-lo, não volte para a faixa colado nele, dê espaço para ter certeza que o caminhoneiro te viu entrando na frente dele.

10 – Eles precisam de (muito) mais espaço para frear

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Você está trafegando a 80km/h e decide que é um bom momento para ultrapassar um caminhão. Dá uma olhada rápida e vê que tem um espaço entre os dois caminhões a sua frente. Acelera, passa o caminhão, entra na frente dele e freia para não colidir com o da frente. Freia na certeza que o caminhoneiro vai frear também. Mas o que muita gente não sabe é que enquanto um carro comum, a 80km/h, precisa de mais ou menos 40 metros para frear, um caminhão com 40 toneladas de carga precisa de 98 metros para parar, já um com 60 toneladas vai precisar de 108 metros. E tudo isso ainda pode variar de acordo com as condições da via, o tipo de carga carregada, a tecnologia do caminhão e tantas outras variáveis que fica muito difícil para o motorista de carro avaliar tudo isso em milésimos de segundo, quando decide ultrapassar. Por isso, só ultrapasse quando tiver certeza que é seguro.

Bônus: Eles são, em sua maioria, gente boa

Todo mundo tem uma história pra contar de um caminhoneiro que fez uma besteira na estrada, mas todo mundo também tem uma história de médico ruim, eletricista ruim, garçom ruim e por aí vai, ou seja, em todas as profissões tem gente boa e gente ruim. Sempre que você vir um caminhão fazendo loucura na pista, olhe em volta e veja quantos outros estão andando corretamente. Quem anda corretamente não chama atenção, por isso ficamos com a impressão que motorista de caminhão “é tudo louco”, mas não são. Use a experiência e perícia que eles têm. Comunique-se com eles no trânsito de forma amigável e verá como eles podem contribuir para uma relação mais segura e tranquila no trânsito.

Fonte: Trucão

O desafio de ser pai é ainda maior quando a saudade vira companheira.

Pensando nisso, aqui vão cinco dicas para quem passa o Dia dos Pais na estrada.

A estrada traz, todo dia, um apanhado de desafios e sacrifícios, seja na condição do asfalto, no sol que acompanha o trecho, às vezes na chuva, que deixa tudo mais perigoso, nos preços dos pedágios, mas, principalmente, na distância que fica entre o destino e a família. E a distância é a melhor amiga da saudade, velha conhecida dos caminhoneiros, que acompanha a jornada de dentro da boleia.

Muitas vezes, acontecimentos importantes ocorrem quando se está longe de casa. Os filhos crescem, aprendem a andar, a falar, começam a estudar, conquistam seus objetivos, se formam e, pelo destino, algumas dessas coisas não são possíveis de acompanhar de perto, porque o dever chama e você sabe que todo esse sacrifício é por aqueles que você ama e que ficaram em casa esperando.

Neste Dia dos Pais, separamos algumas dicas que podem ajudar a diminuir a saudade dos filhos, caso você esteja com o pé na estrada.

1. ​Carregue uma recordação
Família a gente nunca esquece, mas carregar recordações, como já é de costume, ajuda a trazer uma parte de quem ficou em casa para perto. Separe algum item especial antes de sair de casa e leve para a estrada. Vai ajudar nos momentos em que a saudade apertar.

2. ​Aproveite a tecnologia
Com o tempo, algumas coisas acabaram se tornando mais fáceis e o contato direto, mesmo com a distância, é uma delas. Quando sobrar um tempo, aproveite para fazer uma ligação, mandar uma mensagem ou até mesmo fazer uma chamada de vídeo. Vai ser um bom remédio para curar a saudade.

3. Mande uma carta
Aproveite os velhos costumes. Tem coisa que não sai de moda e sempre dá para usar. Quando sentir falta daqueles que estão longe, escreva uma carta. Além de conseguir colocar para fora o que você sente, também vai ajudar a amenizar a saudade de quem ficou em casa. Sem falar que um pedaço de papel com uma mensagem escrita à mão carrega um significado enorme.

4 . Converse
A rotina nas estradas pode ser muito solitária, mas é importante lembrar que você não está sozinho. Além da família, os amigos também são grandes companheiros e podem ouvir e entender o que você sente. Chame aquele camarada e converse. Isso vai ajudar nos momentos de solidão.

5. ​Encontre algo diferente para fazer
Horas de descanso podem ser raras em algumas viagens. O prazo aperta, o caminho é longo e a jornada fica corrida. Mas, caso sobre algum tempo, encontre algo diferente para fazer nos momentos mais tranquilos. Ler um livro, fazer palavras cruzadas ou qualquer outro hobbie vai ajudar você a se distrair.

E você? Conhece alguma outra dica para combater a tristeza que a distância e o tempo longe de casa trazem?
Compartilha com a gente nos comentários.

Confira os principais sintomas de desgaste da lona de freio

O motorista deve estar atento ao desgaste da lona de freio e realizar periodicamente inspeção visual no componente.

Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes.

O alerta é da Fras-le, fabricante de materiais de fricção e uma das empresas do Grupo Randon, que destacou também os principais sintomas que podem indicar problemas no freio:

– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;

– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;

– Trepidação no pedal de freio;

– Curso longo do pedal de freio.

freios

Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.

– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.

– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas.

Fonte: O Carreteiro

Quais acessórios de caminhão comprometem a segurança?

Um caminhoneiro descobre um acessório novo – geralmente já usado em outros países – instala no seu caminhão e o deixa mais bonito. Outros colegas observam isso, também gostam, e logo fazem igual nos seus veículos. Assim começa a “moda” de alguns acessórios e modificações.

Painéis eletrônicos de mensagem, adesivos, luzes coloridas, antenas em locais e em posições pouco comuns, elevação da suspensão. São inúmeras modas que vem e se vão e muitas vezes o motorista acaba nem sabendo que boa parte delas não é permitida pela legislação de trânsito. As luzes amarelas, laranjas ou vermelhas, conhecidas como “foguinho” e amplamente usadas por muitos caminhoneiros são um bom exemplo: sempre foram e continuam sendo proibidas, mas seu uso ainda é muito comum.

Mas se há uma coisa que nos preocupa bastante é quando os acessórios podem causar risco à segurança dos outros motoristas ou pedestres. Desses, queríamos destacar as capas de parafuso. Acessório que ajuda a proteger as porcas e parafusos da roda, as capas são fabricadas em diversos tamanhos e formatos e aí é que está o problema. Algumas, conhecidas como “capa belga” (ponta arredondada) e “capa americana” (ponta afiada), são tão compridas que chegam a exceder o limite lateral, delimitado pelo para-lamas do veículo.

Apesar de belas, com seu brilho cromado que deixa as rodas do veículo muito mais vistosas, representam um risco, principalmente aos pedestres e aos motociclistas. Ainda que sejam feitas de plástico, num caminhão a 80 Km/h as rodas giram entre 20 e 30 vezes por segundo e essas capas protuberantes podem causar ferimentos gravíssimos a um ocupante de moto que por acaso encoste ali. Segundo a Resolução do Contran 426/12 do CONTRAN, “Rodas, seus elementos de fixação e seus enfeites, não devem ter partes cortantes ou elementos protuberantes”. Sendo assim, ainda que não sejam pontiagudas, as capas de parafuso muito longas também não são permitidas.

Vale lembrar que o policial que fiscaliza não tem outra opção se não a de multar quando percebe algo irregular. Segundo as leis do Brasil, um policial que deixa de autuar um veículo que está irregular comete infração e pode até ser demitido por isso. Mas uma coisa os policiais podem fazer: orientar os motoristas que perguntam antes de realizar a instalação. Assim, se tiver alguma dúvida sobre algum acessório que queira instalar no seu caminhão, dê uma passada num posto da PRF, converse com o policial e peça orientação. Acredite, nós preferimos ori­entar a ter de multar.

Fonte: O Carreteiro

5 tecnologias incorporadas ao Código de Trânsito

O Código de Trânsito Brasileiro foi instituído  há 20 anos (1997). Neste período foram incorporadas várias atualizações no documento, além de Resoluções propostas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e iniciativas estaduais por parte dos Detrans, sempre buscando melhorar a formação dos motoristas para reduzir o número de acidentes. Conheça algumas tecnologias que ajudaram a transformar a formação do motorista no Brasil

2004

Curso para reciclagem de condutores infratores passa a ser realizado na categoria EAD (Ensino a Distância) em São Paulo

2008

Passa a valer a Lei Seca alterando os níveis de álcool permitidos no sangue do motorista. Em 2012 a Lei 12.760, de 20/12/2012, alterou o Código de Trânsito Brasileiro, e determinou que não existe mais tolerância para a quantidade de álcool registrada pelo etilômetro. Qualquer traço de álcool verificado é suficiente para o motorista pagar uma multa de R$ 1.915,00, ter a carteira de habilitação suspensa por 12 (doze) meses, seu documento de habilitação recolhido e seu veículo retido.

2013

O simulador de direção veicular passa a compor o processo de obtenção da CNH nos Estados do Acre e Rio Grande do Sul, com a realização das cinco aulas no equipamento

2016

O sistema de monitoramento é disponibilizado para acompanhar as aulas práticas de direção em alguns estados brasileiros. Neste ano também é quando o CTB passa por atualização e o ato de manusear o celular enquanto dirige se torna infração gravíssima

2017

É anunciada a Carteira Nacional de Habilitação Digital: a partir de fevereiro de 2018 começa a valer a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e). Ainda em fase de teste, a CNH digital será obtida através de um aplicativo, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android). A nova verão é um documento com o mesmo valor jurídico da impressa, mas com vantagens adicionais.

Fonte: O Carreteiro

Venda de implementos cresce 45% nos seis primeiros meses do ano

A venda de implementos registrou 56.187 unidades emplacadas no primeiro semestre de 2019. O número é 45% maior do que no mesmo período de 2018, quando foram emplacados 38.647 unidades.

“O ritmo de recuperação segue inalterado nesses seis meses e por isso acreditamos que nosso mercado para 2019 deverá ser superior a previsão que fizemos no final do ano passado”, diz Norberto Fabris, presidente da ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

De acordo com a ANFIR, a venda de implementos em 2019 deve fechar o ano 20% maior que em 2018.

O segmento de implementos pesados, os reboques e semirreboques, apresentou maior crescimento. Foram 30.847 unidades vendidas, 58,88% mais que em 2018, quando foram vendidas 19.415 unidades.

O tipo mais vendido continua sendo o de graneleiros e cargas secas, com 8.552 unidades emplacadas nos seis primeiros meses do ano.

Nos implementos sobre chassis, as vendas no primeiro semestre somam 25.340 unidades, 31,76% mais que no mesmo período de 2018, quando foram emplacados 19.232 unidades.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Brasil é líder mundial em concessões rodoviárias – o que isso significa?

Segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), em 2018 o Brasil atingiu a marca de 20.745 km de estradas concedidas à iniciativa privada. Isso quer dizer que 9,7% das rodovias pavimentadas do país são concessionadas, o que faz do Brasil o líder mundial em concessões rodoviárias. Mas o que isso significa?

Para se ter uma ideia, a China, segundo país no ranking, possui apenas 3,6% de rodovias concessionadas, estando bem atrás do Brasil. Os dois países estão entre os 5 maiores do mundo em território, mas o Brasil está bem atrás da China quando o assunto é malha pavimentada.

Por que o Brasil está em primeiro lugar?

Na teoria, a liderança do Brasil no ranking mundial de concessões de rodovias poderia significar que existem mais estradas de qualidade no território brasileiro quando comparado a outros países. Afinal, a privatização de estradas é uma alternativa do governo para manter os investimentos na malha rodoviária mesmo em tempos de crise.

Mas o que coloca o Brasil em primeiro lugar na lista é uma questão de proporção: apenas 12,3% das estradas no país são pavimentadas. Em contraste, a China tem 81% de suas rodovias pavimentadas e os EUA, 64,5% (dados da ANTT e NTC & Logística, de 2011). Por isso, quando listamos as concessões rodoviárias por porcentagem, o Brasil sai muito na frente.

Mas a realidade é que, se compararmos a quantidade de quilômetros de rodovias, vemos que o País ainda deixa a desejar. Para se ter uma ideia, os 3,6% de malha rodoviária concessionada da China equivalem a 150 mil quilômetros, enquanto os 9,7% do Brasil equivalem a menos de 19 mil quilômetros.

Veja a tabela a seguir:

Diferenças determinantes

Tanto a quantidade quanto a qualidade das rodovias pavimentadas formam um abismo que separa as rodovias brasileiras das de outros países. Além de ter uma quantidade menor de estradas, o Brasil possui 61,8% delas dentro das classificações regular, ruim ou péssima.

A CNT constatou também que no Brasil as metodologias usadas para construção e reparação de rodovias estão ultrapassadas, quando comparadas aos métodos usados em outros países. Também há pouco investimento em obras e falha no gerenciamento, na fiscalização e na manutenção das estradas.

Programas de concessões rodoviárias

Nenhum país tem tantos projetos de concessões em andamento como o Brasil, segundo Adalberto Vasconcelos, secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Evolução de concessões rodoviárias no Brasil

AnoMalha pavimentadaMalha concedida% concedido
2015210.61818.9929,2%
2016210.00019.4199,2%
2017212.88619.6789,24%
2018213.45220.7459,7%

Fonte: CNT/ABCR

O Estado de São Paulo tem um programa antigo de concessões rodoviárias. Alguns contratos de até 25 anos já estão para vencer e serão novamente licitados. O governo paulista promete exigir redução nas tarifas de pedágio, afinal, o pedágio caro era para custear investimentos. Agora, as rodovias já estão duplicadas e os grandes investimentos já foram feitos, logo, um pedágio alto não se justifica mais.

O governo federal tem no forno 16 mil quilômetros de rodovias para conceder. Parte são contratos que vão vencer, mas a maioria inclui estradas que até o momento eram administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

E alguns Estados, como Mato Grosso e Minas Gerais, também ensaiam suas concessões rodoviárias. Essa é a forma que os governos encontraram para melhorar sua infraestrutura, apesar da crise nas finanças públicas. Fala-se até mesmo sobre mudança no modelo de cobrança de pedágio.

Uma das opções estudadas é o modelo pedágio cobrado de acordo com as condições da rodovia. Com isso, um trecho simples teria cobrança menor do que a de um trajeto duplicado, por exemplo.

Outra alternativa abrange leilões de rodovias, que hoje têm como regra para definição do vencedor quem oferecer a menor tarifa, a partir de um valor estabelecido no edital. O governo estuda a possibilidade de uma combinação de menor tarifa de pedágio com o pagamento de maior outorga (valor que é pago à União pelo uso do bem público). 

Concessões rodoviárias do governo Dilma

Desde 2017, o governo federal tenta resolver a questão da concessão de rodovias durante o mandato de Dilma Rousseff, ainda em 2013, que prometia a duplicação de uma série de trechos.

Pelos contratos, as concessionárias deveriam entregar as duplicações em cinco anos, ou seja, entre 2018 e 2019. Mas esses prazos não foram cumpridos, com a alegação de que a crise econômica e a dificuldade em obter financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teriam impossibilitado os investimentos.

A MP 800 ou MP das Concessões, como era chamada, acabou perdendo a validade antes que a Câmara dos Deputados chegasse a um consenso sobre o assunto. Ao longo das negociações, chegou a se cogitar dar um prazo de até 30 anos para que as concessionárias finalizassem as obras de duplicação. Após o vencimento do prazo de votação da medida, propostas surgiram falando em até 14 anos para que as concessionárias fizessem as obras.

Além disso, muitas empresas privadas que possuem concessão de rodovias feitas no governo Dilma foram listadas nas investigações da Lava Jato. Somente no Paraná, pelo menos seis concessionárias foram citadas: Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Rodonorte, Viapar e Caminhos do Paraná.

Sobre as duas últimas, em abril, o Tribunal Regional Federal determinou a redução das tarifas cobradas em suas praças de pedágio devido ao envolvimento das concessionárias na Lava Jato. A decisão foi suspensa recentemente e as empresas puderam reajustar o valor da tarifa em até 25%.

Benefícios das concessões

As concessões rodoviárias vêm sendo uma alternativa encontrada pelo governo para manter as principais estradas brasileiras sem comprometer os cofres públicos. De fato, das melhores ligações rodoviárias do país, as primeiras 21 são trechos concedidos à iniciativa privada.

“Desde 1995, o setor de concessão de rodovias federais, estaduais e municipais já investiu R$ 97 bilhões em melhorias e manutenção das rodovias, sendo R$ 6,8 bilhões em 2017. Anualmente, gera cerca de 47 mil empregos”, afirma o presidente da ABCR, César Borges.

Por outro lado, nem sempre uma concessão de rodovia é sinônimo de qualidade. Existe uma boa porcentagem de estradas pedagiadas que deixam a desejar. De acordo com dados da CNT de 2017, 21,3% das rodovias concessionadas receberam a classificação regular, ruim ou péssima.

Buscando acabar com pendências do tipo, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) realiza a Blitz Olho Vivo, uma fiscalização complementar às vistorias realizadas pelo órgão. Em 2018, a operação realizou 36 fiscalizações em 22 rodovias paulistas sob concessão, cobrindo um trecho de 6.384 quilômetros.

Ao todo, 2.718 não conformidades foram encontradas e, desse número, 584 foram considerados pendentes, gerando notificações que equivalem a R$ 13,9 milhões caso todas sejam convertidas em multas.

78,5% das irregularidades foram resolvidas pelas concessionárias dentro dos prazos contratuais. As multas só são aplicadas após esgotadas todas as possibilidades de recursos das empresas. Concessionárias de rodovias como Castello Branco e Raposo Tavares (ViaOeste), além da via Imigrantes(Ecovias) já foram multadas durante operação por irregularidades na qualidade das estradas.

Fonte: Trucão

5 dicas para aumentar a eficiência e proteção dos motores pesados

Para evitar surpresas na estrada o motorista deve manter a manutenção do veículo em dia. A Total Brasil preparou cinco dicas para manter o bom funcionamento do motor pesado e evitar prejuízos.

Confira o óleo diariamente

Os veículos pesos-pesados rodam por longas horas com grandes cargas e enfrentam variações constantes de temperatura que aceleram o desgaste das peças e do motor. Por isso o ideal é conferir o nível do lubrificante todos os dias e verificar se possuem manchas, borras ou algum tipo de resíduo metálico, que podem indicar problemas no motor.

Utilize lubrificantes de qualidade

Produtos sem procedência jamais devem ser usados pelo caminhoneiro. É importante seguir as recomendações do fabricante do veículo pesado para garantir o funcionamento correto do motor. A Total Brasil conta com a linha de lubrificantes Total RUBIA, para os motores a diesel de caminhões, ônibus de transporte urbano, utilitários, pick-ups, entre outros veículos do segmento.

Atenção aos filtros de óleo

O próprio óleo diesel, por conta da sua formulação, tende a formar mais carbonização nos pistões quando comparado a outros combustíveis. Desta forma usar um lubrificante com bom poder detergente e a troca periódica do filtro de óleo, contribui para aumentar a vida útil do motor e garantir uma viagem mais segura.

Fique de olho no combustível

O diesel utilizado no país tem alta taxa de enxofre e uma grande concentração de impurezas. Quando o caminhão roda com pouco combustível, a sujeira por metro cúbico de líquido aumenta e quanto maior a quantidade de impurezas, as chances de elas passarem pelo filtro e danificarem o motor são grandes. Evite abastecer apenas quando o motor estiver secando e opte por postos de sua confiança.

Faça a leitura do veículo pesado

Dependendo da localização do caminhoneiro, obter um óleo diesel com baixo teor de enxofre (S10) acaba se tornando difícil. Por isso é muito importante contar com um lubrificante que neutralize os agentes ácidos do óleo diesel. A linha Rubia TIR conta com esses agentes neutralizadores (carga TBN) que ajudam a prevenir esse ataque ácido proveniente do combustível com alto teor de enxofre.

Fonte: O Carreteiro

CONECTIVIDADE – Você alcançando a máxima rentabilidade do seu veículo.

Qual a importância de ter um veículo conectado?

Obter maior rentabilidade com economia de combustível, redução dos custos de manutenção e aumento da disponibilidade do veículo. Gerenciar sua operação de maneira mais inteligente, contando com serviços de manutenção customizados e avaliando o seu desempenho no volante. Mas como realizar tudo isso?

É neste cenário que a Scania convida seus clientes para “O Lado ON da Estrada”. Nele, a marca propõe soluções diferenciadas para quem possui caminhões Scania, oferecendo pacotes de benefícios por meio da conectividade capazes de gerar mais economia e disponibilidade dos veículos.

A Scania possui um amplo catálogo de produtos e serviços para atender de maneira personalizada, sempre com foco nas necessidades específicas de cada operação. Com o avanço da tecnologia, o portfólio da empresa vem se atualizando. Isso significa que caminhões e ônibus hoje fabricados já possuem um sistema de conectividade embutido nos veículos. Os modelos anteriores, colocados no mercado a partir de 2012 até 2016, contêm espaço para o módulo C300/Scania Communicator.

Diante desse contexto, a Scania traz condições especiais para a instalação da conectividade em seus veículos por meio dos Serviços Conectados Scania. 

Para os veículos mais novos, que já possuem o módulo instalado, a Scania oferece pacotes especiais compostos por serviços que, por meio do Plano Desempenho de Conectividade, permitem uma operação mais inteligente com base nos dados operacionais de veículo e estilo de condução, trazendo resultados efetivos na estrada. É o caso do Programa de Manutenção, que aumenta disponibilidade da frota em até 20% com uma manutenção personalizada, e do Treinamento do Motorista, que pode reduzir em até 10% o consumo de combustível do veículo. 

O Lado On da Estrada com a Scania é máxima disponibilidade e rentabilidade do veículo. 

Conecte-se agora mesmo: CLIQUE AQUI!