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Diferença de cada lona para o seu caminhão.

No momento em que estamos escolhendo as peças para o nosso bruto nos atentamos a muitos detalhes. Mas, alguma vezes, uma coisa ou outra passa em branco. E a lona pode ser uma delas.

Você já parou para pensar como a lona do seu caminhão pode ser importante? Ela é responsável por proteger a sua carga das interferências do clima ou de objetos externos.

Por isso, a gente vai tentar facilita a sua vida na hora escolher a lona ideal para cada tipo de carga que você estiver transportando.

Para cargas secas, como café, farinha e açúcar, o mais indicado é a lona de algodão. Quando falamos em grãos ou outras matérias-primas, como a areia, o cimento, pedra e carvão, a lona de PVC funciona muito melhor. E se você precisa apenas de uma cobertura para a caçamba, pode optar pela lona de tela mesmo.

Mas além de escolher a lona ideal, não se esqueça que os cuidados com ela também são de extrema importância. Então fique atento à lavagem, secagem ou ao uso de produtos muito fortes. E claro, sempre, sempre, cheque se a sua lona está bem presa ao caminhão.

Gostou das dicas? Agora, é só colocar em prática.

Fonte: Blog do caminhão Mercedes-Benz

Uma verdadeira exposição sobre rodas

Para você que achou que já tinha visto de tudo nos caminhões aí vai uma novidade. E daquela que dá gosto de ver… Por que não transformar os caminhões em uma verdadeira exposição sobre rodas?

Pois foi justamente isso que Jaime Colsa, empresário do ramo de transportes na Espanha e proprietário da companhia Palibex, decidiu fazer. Em uma parceria com a Iam Gallery, empresa de design também espanhola, empresário transformou sua frota de caminhões em galerias de arte que percorrem todo o país promovendo os artistas locais.

O que começou como uma forme de difundir a arte ganhou tanta proporção que artistas renomados como Okuda San Miguel, Marina Vargas e Abraham Lacalle já tiveram suas obras estampadas nos caminhões.

Ao todo já foram mais de 100 lonas diferentes que ganharam os mais diversos estilos de obras. Além disso, alguns dos caminhões passaram a abrigar também exposições itinerantes em seu interior, levando a arte para locais que essas exposições nunca chegariam…

“Queremos surpreender as pessoas que estiverem andando na rua ao trazer galerias de arte para lugares que não as possuem”, explica o empresário.

Fonte: Planeta Caminhão

Restaurante do ES faz sucesso com carreta como parte da decoração

Já pensou em sair para comer no final de semana com os amigos ou com a família e, quando entrar no restaurante, dar de cara com uma carreta? Pois é, essa é a proposta do Carretão, um restaurante especializado em carnes na Mata da Praia, em Vitória, atravessado por uma carreta Scania antiga.

A atração no meio do restaurante foi ideia do engenheiro carioca Ernani Gustavo, de 48 anos, e de seu sócio, Darcy Locatel. Ele explica que a carreta funciona apenas como freezer para as bebidas servidas pelo restaurante, além de dar um estilo a mais no ambiente.

No Carretão, o cliente pode preparar seu próprio prato com inspiração no “churrasco coreano”. A iniciativa do lugar é trazer centralizado em cada mesa, uma grelha onde é colocada uma chapa para o cliente preparar seu próprio prato. As opções de carne variam somente entre boi e cordeiro, as porções oferecidas são de 600g e vem com acompanhamento de legumes como abobrinha, berinjela, cebolas, tomate, cenouras, vinagrete, molho chimichurri e farofa, que podem ser repostas gratuitamente a pedido do cliente.

Mas e se o cliente não souber cozinhar, como frequentar o lugar? De acordo com a administração do local, todos os garçons são preparados para orientar e ajudar as pessoas que tiverem dificuldade na hora da preparação.

O Carretão funciona de terça-feira a sábado, das 18 horas até a meia noite. O lugar também abre aos sabados para almoço das 11h as 16 horas. O restaurante fica localizado no Bairro Mata da Praia, Avenida Desembargador Dermeval Lyrio, Nº 280.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Bombeira é única mulher a dirigir caminhão autoescada em Salvador

O vermelho que enfeita as unhas e os lábios tem o mesmo tom daquele que aparece na farda de trabalho da bombeira militar, sargento Adriana Salvador.
A atenção aos detalhes, presente também na maquiagem e no cabelo, sempre foi marca da profissional que, pelo seu desempenho, se tornou, atualmente, a única mulher do Centro de Gestão de Frota, do Departamento de Apoio Logístico (DAL) do Corpo de Bombeiros, a dirigir um caminhão autoescada.

Militar há 14 anos, sendo 11 como bombeira, ela se orgulha de ser referência para colegas e civis. Além do veículo com escada acoplada – que possui 40 metros de altura, três de largura e 17 de comprimento –, utilizado nos resgates em altura e no apoio ao combate a incêndios e ocorrências de grandes proporções, também conduz outros carros da unidade, como caminhões e ambulâncias de salvamento.
Durante o desfile em comemoração ao 7 de Setembro, sargento Salvador também guia um dos xodós da corporação, o caminhão Vovó, de 1912, e ainda é uma das responsáveis por pilotar o ônibus que transporta os colegas para combater queimadas, comuns durante o verão em diferentes cidades baianas.
Seja para lutar contra o fogo ou resgatar um gato em uma árvore, leva o autoescada e o estaciona em local adequado para realização da ação, priorizando a segurança dos profissionais. Já tendo participado de muitas operações, garante que desperta olhares curiosos quando está atrás do volante. “Ainda se surpreendem quando veem uma mulher guiando um caminhão”, enfatizou.
Sargento Salvador diz que a paixão por veículos grandes surgiu na adolescência e segue até hoje. “Tive contato com carros pesados muito jovem, através de familiares caminhoneiros”, justificou. Mesmo já tendo conduzido motos durante o período em que era do esquadrão de motociclistas Águia e Asa Branca, em Feira de Santana, viaturas, ônibus, caminhões-pipa e ambulâncias de salvamento, não esconde o desejo de guiar outros veículos. “Quero ainda dirigir um trator e também uma carreta bitrem”, confessou.
A inatividade não atrai a BM, que usa seu tempo livre para praticar esportes que envolvam contato com a natureza e contribuem para a liberação de substâncias positivas para o corpo. “Faço exercícios físicos, gosto de esportes radicais e hoje sou jipeira”, explicou que possui um veículo do tipo off-Road quatro por quatro, indicado para tilhas.
Os anos de dedicação a sua função renderam uma medalha por bom comportamento e serviços prestados após de anos de trabalho, no entanto ela ainda deseja alcançar a medalha de mérito Almeida Couto, concedida aos militares de maior destaque.

Actros: o caminhão mais preparado para o transporte de grãos.

A eficiência, a produtividade e a rentabilidade do caminhão extrapesado Actros Mercedes-Benz para o transporte de grãos no Centro-Oeste, região que é a maior produtora do setor no País, ganharam importante reconhecimento de uma das maiores companhias de Goiás, o Grupo Cereal. O fundador e conselheiro Evaristo Barauna afirma: “Notamos uma redução de custos operacionais devido à economia no consumo de combustível e nas despesas com manutenção. Aliás, até agora, somente fizemos manutenção preventiva, porque nem houve necessidade de manutenção corretiva, o que mostra a resistência desses caminhões”.

Ideais para quem valoriza o conforto e a produtividade, os caminhões Actros são indicados especialmente para grandes frotistas e empresas de transporte que valorizam e reconhecem a importância do conforto e da segurança como aliados no aumento da produtividade no transporte. Os cavalos mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4, para transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 460 cv de potência. A eles junta-se o Actros 2651 6×4 com 510 cv.

Um grande diferencial do Actros no mercado brasileiro é a capacidade do seu tanque de combustível, que pode chegar a 1.080 litros. Esta é a maior capacidade do mercado no segmento 6×4, oferecendo muito mais autonomia e evitando paradas indesejadas ao motorista. Em longos trajetos, o caminhão chega antes que seus concorrentes, pois não precisa parar para abastecer, proporcionando mais segurança, produtividade e rentabilidade ao cliente.

Fonte: Blog do Caminhão Mercedes-Benz

Gato viaja mais de 600 km no chassi de caminhão nos EUA

O caminhoneiro Paul Robertson, 57 anos, tem um copiloto especial que trabalha com ele durante suas viagens pelos Estados Unidos. Trata-se de Percy, seu gatinho de estimação. O animalzinho costuma viajar ao lado do motorista e é um grande companheiro.

No entanto, durante uma parada em uma área de descanso em uma estrada americana, Robertson notou que Percy, que se recuperava de uma intoxicação alimentar, havia fugido. O motorista tinha certeza de que o gatinho não havia sido roubado, mas que tinha conseguido escapar pela janela, algo que já havia ocorrido antes.

Robertson passou o dia procurando por seu companheiro. Chamou seu nome, ofereceu petiscos, mas nada. Além de tudo, por conta de sua agenda apertada de entregas, o caminhoneiro teria de seguir viagem. E tudo sem seu gatinho.

Triste, Robertson fez um post no Facebook na esperança de que amigos pudessem ajudá-lo a encontrar Percey. “Parti sem ele e me senti o pior dono de gatos de todos os tempos”, contou ao jornal “Minnesota Star-Tribune”.

“Depois, dirigi quase 320 quilômetros na neve e na chuva, em estradas sujas e velhas, com buracos e poças. Fiz uma entrega em uma fábrica e dirigi mais 320 quilômetros por mais estradas empoeiradas, lamacentas, molhadas e frias para outra fábrica. Desconectei a caçamba e dirigi o caminhão até um galpão abandonado no meio de um pátio escuro e vazio para preencher a papelada. Quando voltei ao veículo, parei e não acreditei no que meus olhos viam”, contou.

Era Percy. O gatinho viajou todo esse tempo debaixo do caminhão. Robertson levou seu amigo a um veterinário. Lá, ele tomou um banho quente e se tratou de uma inflamação no olho. Agora, o bichinho está pronto para retomar seu posto como copiloto.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

DIA DA MULHER – A difícil tarefa de ser mãe e caminhoneira

Trabalhar atrás do volante não é uma tarefa que assuste Maria Ferreira, 43. Há 7 anos ela está na boleia de um caminhão. Trabalhando diariamente com fretes entre Itajaí e Navegantes.

Apesar da vontade de viajar a lugares mais distantes, não o faz por conta da responsabilidade que tem com as filhas e o filho pequeno. Ela veio de Cascável para a região já com o caminhão. Ela tinha motorista contratado, mas afirma que sofria muito. Foi quando resolveu fazer a CNH e dirigir ela mesma o caminhão.

O sonho de ser caminhoneira é de família. Maria possui três irmãos que seguiram a profissão e sempre os via com curiosidade. Hoje possui um filho de 5 anos, e duas meninas de 16 e 19 anos. A mais velha já trabalha, enquanto a mais nova cuida do irmão.

“Depois que eles crescerem, aí vou viajar longe”, destaca. A caminhoneira é divorciada e divide o tempo entre ser uma caminhoneira com criar os filhos. O trabalho começa às 7 horas e segue até por volta da 1 hora da madrugada, às vezes.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Teste de droga poderá ser obrigatório para obtenção da carteira de motorista

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6187/16, do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), que inclui exame toxicológico como pré-requisito para conseguir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta pretende evitar que pessoas dirijam sob o efeito de drogas.
Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB, Lei 9.503/97) prevê exames de aptidão física e mental, sobre legislação de trânsito e noções de primeiros socorros, além da prova de direção.
De acordo com o projeto, o exame só deverá ser feito por aqueles que ainda não têm carteira de habilitação, e não será exigido para renovar a CNH. O teste deverá ser feito em dois momentos: antes da obtenção da carteira provisória, que tem validade de um ano; e na obtenção do documento definitivo.
Segundo o Mapa da Violência 2014, citado por Colatto, a taxa de jovens mortos no trânsito no Brasil é de 29,3 óbitos para cada 100 mil habitantes; maior que a média nacional (23).
Para Colatto, a droga reforça a noção equivocada de onipotência do jovem, levando-o a dirigir com as faculdades alteradas, sem noção da repercussão do ato de dirigir. “O controle mais rígido para a emissão do documento de habilitação busca prover mais segurança no trânsito e diminuir o flagelo dos acidentes”, disse.

Janela de detecção
Para identificar eventual dependência, o texto estabelece uma “janela de detecção” mínima de 90 dias para o exame. Assim, podem ser usadas amostras, por exemplo, de cabelo, que permitem detectar o uso de drogas até seis meses antes do teste.
A janela permitirá, de acordo com Colatto, a identificar uso de maconha, cocaína, opiáceos como heroína, anfetaminas e metanfetaminas.
A proposta garante ao candidato o direito a contraprova e recurso administrativo em caso de resultado positivo, além de manter confidencial o resultado.
Para tentar novamente conseguir a habilitação, o candidato precisará apresentar laudo médico comprovando tratamento da dependência química.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Blog Caminhões e Carretas

Por que empresa de entregas UPS proíbe seus caminhões de dobrar à esquerda – e diz economizar milhões com isso

Desde 2004, a UPS adota a política de seus motoristas de caminhões não dobrarem à equerda.

Evitar ao máximo dobrar à esquerda. Isso é quase um mantra para os motoristas das vans da UPS, a empresa americana de entregas que diariamente distribui 18,3 milhões de pacotes e documentos. Por causa dessa política, os motoristas não seguem os caminhos mais curtos quando se dirigem de um ponto a outro, nem evitam que seus caminhões fiquem mais tempo no trânsito. E por que fazem isto?

Tentar dobrar à esquerda no trânsito (ou à direita, em países onde a mão é do lado esquerdo) faz com que o motorista tenha de esperar que o semáforo ou o trânsito no sentido oposto dê uma oportunidade de cruzar. Também torna mais provável uma colisão entre veículos. Portanto, desde 2004, a UPS aplica o critério de não dobrar à esquerda e, atualmente, 90% das viagens que seus caminhões fazem são seguindo sempre pela direita.

De acordo com a empresa, isto permitiu economizar por ano cerca de 38 milhões de litros de combustível, deixando de emitir 20 mil toneladas de dióxido de carbono. Além disso, entregam 350 mil pacotes a mais.

Dobrar à esquerda implica mais tempo de espera numa rua e risco de colisão, segundo a empresa.

O software que escolhe as rotas dos motoristas, chamado Orion, tem um algoritmo de mais de mil páginas que não determina o caminho mais curto, e, sim, o mais conveniente. “O Orion não necessariamente traça a rota perfeita para nossos condutores, que fazem em média 120 paradas por dia”, diz Myron Gray, presidente de operações da UPS nos Estados Unidos. “Em vez disto, escolhe entre trilhões de potenciais rotas para dar um caminho mais eficiente a nossos motoristas. Sim, trilhões”, ressalta Gray.

Será que realmente funciona? 

O programa de televisão Caçadores de Mitos , do Discovery Channel, comprovou que este sistema realmente economiza combustível, como garante a UPS. Para um teste, foram colocados dois veículos com o mesmo número de entregas. Um deles deu oito viradas à esquerda e quatro à direita, enquanto que o outro, apenas uma à esquerda e 23 à direita.

A empresa afirma que seu algoritmo permitiu à empresa entregar 350 mil pacotes a mais por ano.

Dar quase todas as viradas à direita não foi o ideal em termos de tempo e a distância, pois isso demandou 10,8 quilômetros e 61 minutos para completar as entregas. Enquanto isto, com mais viradas à esquerda, o outro caminhão percorreu 8,3 quilômetros em 52 minutos. Mas realmente houve uma economia de combustível, já que dar voltas apenas à direita exigiu 1,81 litro de gasolina, enquato que dar voltas à esquerda, 3,08 litros.  A conclusão é que, ainda que haja uma economia de combustível, esta ideia funciona para uma empresa como a UPS, que tem mais de 100 mil veículos, mas não para um motorista comum. Os responsáveis pela experiência dizem que, para se notar a economia, todos os motoristas de uma cidade teriam que ser proibidos de virar à esquerda.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Foto: Getty Images

Conheça estas lindas miniaturas do Mercedinho 710 Plus

Quem é fã de caminhão conhece bem os clássicos Mercedinhos, que começaram a fazer história lá em 1972 com o modelo 608D. Apesar de ter evoluído e sofrido alterações durante os anos, ele marcou as estradas do Brasil até sair de linha em 2012, com o modelo 710.

 

Ao longo dos anos foram vendidas mais de 180.000 unidades do caminhão, e sua marca registrada era a icônica cabine semi-avançada.

 

Veja os vídeos que mostram a impressionante riqueza de detalhes das miniaturas produzidas pelo José Elias Ther.

Vídeo 01:

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Vídeo 02:

Fonte: Blog do Caminhão Mercedes-Benz