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Conheça estas lindas miniaturas do Mercedinho 710 Plus.

Quem é fã de caminhão conhece bem os clássicos Mercedinhos, que começaram a fazer história lá em 1972 com o modelo 608D. Apesar de ter evoluído e sofrido alterações durante os anos, ele marcou as estradas do Brasil até sair de linha em 2012, com o modelo 710.

Ao longo dos anos foram vendidas mais de 180.000 unidades do caminhão, e sua marca registrada era a icônica cabine semi-avançada.

Veja os vídeos que mostram a impressionante riqueza de detalhes das miniaturas produzidas pelo José Elias Ther.

 

Vídeo 02:

Fonte: Blogcaminhao – Mercedes-benz.

Profissão da experiência: 30% dos caminhoneiros da BR-163 têm mais de 50 anos

Dos motoristas profissionais que trafegam pela BR-163, cerca de 30% têm mais de 50 anos, enquanto a média trabalhadores em Mato Grosso na mesma faixa-etária é de apenas 14%, conforme a última Relação Anual de Informações Sociais – 2015 (Rais), divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A média nacional de trabalhadores formais acima dos 50 anos é de 17%.

O perfil dos motoristas da rodovia federal que corta Mato Grosso foi levantado pela Rota do Oeste durante as edições do programa Parada Legal do Oeste realizada em 2016 em Cuiabá, Nova Mutum e Sorriso. Ao todo, 2.200 profissionais foram atendidos com serviços de saúde, lazer e educação, além de serem entrevistados para a pesquisa. Os dados coletados pela Concessionária apontam ainda que 68% são casados, o grau de escolaridade de 58% não ultrapassa o Ensino Fundamental, 40% concluiu o Ensino Médio, 64% são mato-grossenses e 49% transportam grãos.

O percentual de pessoas com mais de 50 anos trabalhando como caminhoneiro, na avaliação da economista Suely da Costa Campos, ocorre porque a profissão absorve uma mão-de-obra não aproveitada pelo mercado em decorrência da baixa escolaridade e qualificação para ocupar outros cargos. “A profissão de motorista, embora seja muito importante para o desenvolvimento do país, termina exigindo poucos requisitos. Com isso, as pessoas com idades mais avançadas acabam ocupando essas vagas”.

Os profissionais com mais de 50 anos ainda estão em idade produtiva e encontrar um mercado que acolha essa mão-de-obra é importante tanto para o trabalhador, quanto para a economia do país, como um todo. Vale lembrar que os caminhoneiros desenvolvem uma atividade exaustiva, passam longo tempo longe de casa e exercitam uma profissão de risco.

Outro ponto que contribui para a permanência desse profissional nas rodovias é o amor pela profissão. Muitos caminheiros entram na atividade ainda jovens e encontram na atividade o amor pelas rodovias. Aos 75 anos, sendo 52 anos como motorista, Aido Giroletti conta que sempre gostou de caminhão e viajar, e desde os 23 anos se dedica às estradas do país.

Com o trabalho conseguiu comprar um caminhão, criou os quatro filhos e planeja transportar grãos pelo Brasil enquanto tiver força. “Já estou ficando cansado e até já pensei em trabalhar com outra coisa, mas com o que? Dediquei a vida toda ao caminhão e é o que sei fazer. Minha saúde está boa, dirijo muito bem e conheço esse Brasil todo”.

Para Giroletti, a experiência como motorista faz muita diferença para a segurança de todos que viajam. Pontua que nas cinco décadas como caminhoneiro se envolveu em um acidente e acredita que a quantidade de motoristas de caminhão e carros de passeio inexperientes nas rodovias resulta nos altos índices de acidentes que registrados atualmente. “O pessoal é muito inexperiente, não sabe dirigir direito e não tem paciência. Isso resulta em um monte de acidente, provocado por pura imprudência”.

O caminhoneiro Elton João Alves, 28, herdou a profissão da família e há 6 anos transporta grãos. Revela que sempre atuou na área, mas antes operava máquinas pesadas e decidiu mudar a categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para ganhar a vida nas estradas. “É uma profissão exaustiva, mas sou muito grato a ela. O que tenho devo ao meu trabalho como caminhoneiro. É uma profissão digna e muito bonita, mas infelizmente tem os contratempos”.

Casado e pai de dois filhos, Elton relata que não concluiu o Ensino Médio e pretende voltar a estudar, mas ainda não sabe como conseguirá frequentar as aulas uma vez que precisa viajar.

Fonte: Rota do Oeste

Accelo é o caminhão da Mercedes-Benz mais exportado

A Mercedes-Benz do Brasil reafirmou sua posição de maior exportadora de veículos comerciais do País e comercializou 6.382 caminhões e 6.527 ônibus para o mercado externo em 2016. O grande destaque do ano foram os caminhões Accelo, os mais vendidos pela Empresa no ano passado.

“Em 2016, exportamos mais de 2.000 caminhões Accelo para países da América Latina e overseas, com destaque para Oriente Médio e Norte da África”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “A Argentina foi a maior compradora desses veículos, com 1.758 unidades adquiridas somente no ano passado. Peru e Chile também foram destinos importantes para concretizar essas vendas, assim como Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, no Oriente Médio, e Egito, no Norte da África.

A família de caminhões Accelo é oferecida ao mercado nas versões Accelo 815 para 8.300 kg de PBT e Accelo 1016 para 9.600 kg de PBT, ambos do segmento de leves. Já o Accelo 1316 6×2, para 13.000 kg de PBT, está inserido no segmento de médios.

De acordo com Philipp Schiemer, a linha Accelo complementa o portfólio da Daimler Trucks para o atendimento a alguns países fora da Europa. “Consagrado no Brasil, o Accelo já atende com êxito a diversos mercados na América do Sul. Em 2016, começou a chegar com mais ênfase também a outras regiões, como o Oriente Médio e o Norte da África. Ou seja, um produto desenvolvido por nosso time da Mercedes-Benz do Brasil está ganhando outros mercados como solução global da Daimer Trucks”, diz.

O Accelo é uma solução única para distribuição urbana dentro do portfólio da Daimler Trucks. Com chassi super-resistente, o modelo tem a robustez de um caminhão médio, porém com dimensões compactas e cabina para modelos leves, o que assegura agilidade e conforto no severo trânsito urbano. Oferece também ótima capacidade de carga, além da elevada potência de 156 cv do motor OM 924 LA, o mesmo utilizado em caminhões Atego de 17 toneladas. Ou seja, o motor trabalha com folga na aplicação do Accelo, o que resulta em força e longa durabilidade.

A fim de oferecer o melhor atendimento ao mercado, a Mercedes-Benz do Brasil oferece customizações de acordo com as características de cada país e com as demandas dos clientes. Como exemplo, para atender aos requisitos dos Emirados Árabes Unidos, a Empresa produziu uma versão do Accelo com escape vertical, proteção dianteira, pneus para altas temperaturas e iluminação giroflex amarela, além de etiqueta, plaqueta e manual em inglês e árabe. E a fim de otimizar o atendimento aos clientes, a Mercedes-Benz do Brasil também comercializa o caminhão já com implemento, quando essa solução é solicitada.

Linha Accelo também é a mais vendida no mercado brasileiro

A linha Accelo também obteve grande sucesso no mercado brasileiro no ano passado, tendo sido a família de caminhões mais vendida pela Mercedes-Benz no Brasil. Considerando os modelos leves 815, 1016 e o médio 1316, foram emplacadas 4.480 unidades em 2016, chegando-se a um volume superior a 55.300 unidades desde 2003, quando o Accelo foi lançado no País.

“O novo Accelo 1316 6×2 obteve um êxito significativo no País, contribuindo para o ótimo desempenho da marca no segmento de caminhões médios”, afirma Philipp Schiemer. “Saltamos de 22,5% no acumulado de janeiro a dezembro de 2015 para 33,1% no mesmo período de 2016, com um volume de 1.057 unidades emplacadas”.

A Mercedes-Benz oferece aos clientes um portfólio amplo e abrangente de veículos leves, médios, semipesados e extrapesados, com versões para transporte urbano, rodoviário e off-road. A Empresa liderou as vendas de caminhões no Brasil em 2016, conquistando 29,6% de participação, com 13.915 unidades emplacadas no mercado interno.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Montadoras possuem 1.905 trabalhadores em lay-off

As montadoras do Grande ABC iniciaram 2017 com 1.905 trabalhadores em lay-off (suspensão do contrato de trabalho). O montante representa 6% do total de funcionários da Volks, Mercedes-Benz, General Motors e Ford, de 31.163 profissionais.

A maior parte desses operários é da GM, em São Caetano, e são eles que estão em casa por mais tempo. Cerca de 780 estão em lay-off desde novembro de 2014. A montadora norte-americana optou por não fazer rodízio do grupo de profissionais. A suspensão termina em 9 de fevereiro.

O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes, afirma que a GM ainda não decidiu o que vai fazer com os trabalhadores quando o período de lay-off acabar. “Estamos preocupados, tem gente que não trabalha desde novembro de 2014, a empresa não sinalizou nenhuma intenção. Vamos nos reunir em breve”. Procurada, a GM disse que não comenta essas informações.

Na planta de São Caetano são produzidos Ônix Joy, Cobalt, Spin, Montana e Cruze Sedã e Hatch. Ao longo de 2016, a GM demitiu pelo menos 160 operários que estavam em lay-off e não tiveram seus contratos renovados. Além disso, abriu PDV (Programa de Demissão Voluntária) e recrutou 30 pessoas. Hoje conta com 9.000 funcionários.

A segunda companhia que mais possui funcionários suspensos é a Ford, com 710 trabalhadores. Do total, 450 estão afastados desde outubro e 260 desde janeiro do ano passado. Ocorre que a montadora norte-americana possui 4.000 empregados em São Bernardo, e 18% deles estão em casa. Em 2016, foi aberto PDV, e 254 aderiram, porém, como alguns aguardam aposentadoria, nem todos se desligaram.

“A Ford é a que mais preocupa. Ela passa por crise na planta de automóveis. Tanto que implementou modelo em que dois dias são para produzir caminhões e um para carros”, assinala Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. “O problema é que é produzido apenas um modelo aqui, o New Fiesta, e o preço dele é muito elevado. Nossa briga é para diminuir o valor e trazer lançamento para cá o New Fiesta Sedan.”

Enquanto isso, em Camaçari (Bahia) o terceiro turno foi retomado devido às vendas crescentes do Ka. Tanto que surgiram rumores de que a planta da região poderia fechar, o que foi negado pela Ford e pelo sindicato. “Isso não procede. A produção de caminhões está em recuperação e retomou o terceiro lugar”, justifica Marques.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

66 anos da Via Dutra, conheça a história da principal ligação entre o eixo Rio e São Paulo

A Rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre Rio de Janeiro e São Paulo, acaba de completar 66 anos de existência. Neste período, a rodovia, por onde é transportado cerca de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou por diversas transformações.

No dia 19 de janeiro de 1951, quando foi inaugurada pelo Presidente da República, General Eurico Gaspar Dutra, em solenidade realizada na altura de Lavrinhas (SP), a então BR-2, nova rodovia Rio-São Paulo, ainda não estava completamente pronta, mas já permitia o tráfego de veículos entre a então Capital Federal, Rio de Janeiro, e o polo industrial de São Paulo.

Da então ligação Rio-São Paulo, 339 quilômetros estavam concluídos, junto com todos os serviços de terraplenagem e 115 obras de arte especiais (trevos, viadutos, pontes e passagens inferiores). Faltava, porém, a pavimentação de 60 quilômetros entre Guaratinguetá (SP) e Caçapava (SP), e seis quilômetros em um pequeno trecho situado nas proximidades de Guarulhos (SP).

A BR-2 contava com pista simples, operando em mão-dupla em quase toda sua extensão. Em dois únicos segmentos havia pistas separadas para os dois sentidos de tráfego: nos 46 quilômetros compreendidos entre a Avenida Brasil e a garganta de Viúva Graça (hoje, Seropédica), no Rio de Janeiro, e nos 10 quilômetros localizados entre São Paulo e Guarulhos, no trecho paulista.

A nova rodovia permitiu a redução da distância rodoviária entre as duas capitais em 111 quilômetros, comparando-se o novo caminho com o traçado da velha rodovia, inaugurada em 1928.

A maior parte dessa redução foi possível com a superação obstáculos naturais, basicamente nos banhados da Baixada Fluminense e na área rochosa da garganta de Viúva Graça, na região de serras entre Piraí e Cachoeira Paulista, e no segmento da Várzea de Jacareí.

Além disso, sua concepção avançada permitiu a construção de aclives e declives menos acentuados e curvas mais suaves. Tudo isso representou uma significativa queda no tempo de viagem, de 12 horas, em 1948, para seis horas.

Investimento

No total, 1,3 bilhão de Cruzeiros foi investido na construção da BR-2, quantia altíssima para os padrões da época. Gastos muito criticados por setores da sociedade civil e pela imprensa, que classificava a obra como “luxuosa”. O Governo Federal argumentava que o desbravamento do Brasil dependia de caminhos que pudessem ser abertos com rapidez e eficiência e que a modernização da ligação Rio-São Paulo era fundamental para o desenvolvimento nacional.

Obras na nova rodovia: desafio para engenharia da época

O “retão” de Jacareí (SP), por exemplo, foi um trecho que gerou polêmica entre os técnicos, por ser construído sobre terreno instável, cuja transposição era considerada quase impossível. No entanto, o trecho foi finalizado com a utilização de 12 milhões de metros cúbicos de terra, o equivalente a 1,6 milhão de caminhões cheios, em um aterro submerso de 15 metros de profundidade.

No trecho fluminense, a transposição de um trecho rochoso ao pé da Serra das Araras, chamado de “garganta de Viúva Graça”, também representou um grande desafio para os engenheiros empenhados na construção da nova rodovia, que comandaram complexas escavações, permitindo o rebaixamento em 14 metros do paredão de granito.

Números que envolveram a construção:

  • 2.657.746 m² de pavimentação;
  • 1,3 milhão de sacos de cimento;
  • 8 mil toneladas de asfalto;
  • 20 mil toneladas de alcatrão;
  • 15.000.000 m³ de movimento de terra;
  • 300.000 m³ de cortes;
  • 7.021 m de extensão em 115 pontes, viadutos e passagens;
  • 19.086 m com 315 bueiros;
  • 30 milhões de m² de faixa de domínio.

CCR NovaDutra assume administração da via Dutra

No dia 1º de março de 1996, a CCR NovaDutra assumiu a administração da via Dutra, que, na época, estava deteriorada, com pistas esburacadas, sinalização e conservação em situação precária. No entanto, após 180 dias (prazo para realização dos serviços emergenciais), o cenário já era outro, com a rodovia em condições adequadas de segurança e fluidez de tráfego. Hoje, a via Dutra conta com uma infraestrutura composta por equipes de socorro médico e mecânico 24 horas, monitoramento, conservação, atendimento telefônico gratuito (Disque CCR NovaDutra), 804 telefones de emergência ao longo da rodovia, serviço de transmissão em FM que divulga informações das condições de tráfego aos usuários (CCRFM 107,5), entre outros serviços.

Hoje, cerca de 23 milhões de pessoas em 36 municípios, incluindo as capitais São Paulo e Rio de Janeiro, habitam o entorno dos 402 quilômetros da via Dutra, a rodovia mais importante do Brasil.

Fonte: Portal O Carreteiro

Transformação

Mexendo em carros antigos desde pequeno, um eletricista de automóveis reformou um caminhão que hoje é quase invendável.

Altair Vandal era um garoto de Paraíso do Norte, PR, que tinha uma importante missão junto com dois amigos: consertar o carro do irmão Evaldo. Tratava-se de um “pé de bode”, 1929, com o qual o Evaldo Vandal dava umas voltinhas no final de semana, e que quebrava no domingo. Altair e seus amigos tinham a missão de deixar o “possante” pronto até o próximo sábado.

E essa missão deixou boas marcas e uma paixão: os carros antigos. Tanto assim, que em 1970 não sossegou até comprar um jeep DKW 1959.

Depois comprou um Ford 1929, “pé de bode”. Aqueles modelos recebiam esse apelido por terem as rodas muito finas que faziam um rastro parecido com o de um bode. Em seguida comprou uma “Baratinha” inglesa, com o volante do lado direito e para duas pessoas. A sogra ia sentada no porta-malas escamoteável.

Ao passar por Paranavaí encontrou um caminhão Mercedes-Benz 1957, em péssimo estado, corroído pela ferrugem e cupins. Não teve dúvida, pagou R$ 9.000,00 e graças ao esforço, dedicação, três anos e mais de R$ 90.000,00, ficou como novo.

A mudança

“O que me deu mais trabalho foi a lataria, para fazer com que o caminhão voltasse ao estado original”, lembra Vandal. “Ou melhor, quase original. Ele era um modelo com carroceria e eu acabei o transformando em um ca-valo-mecânico. O modelo só foi lançado na Europa e eu queria deixá-lo o mais original possível”.

Para isso foi preciso desmontar o caminhão inteiro, deixando no chassi e começar tudo de novo. A lataria foi refeita por inteiro, o motor utilizado foi o de um MB 1313 turbinado, também foi instalado um diferencial alongado que permite o modelo atingir 110 km/h sem esforço.

“O pára-choque original era fininho, mas a gente preferiu fazer um mais largo, para dar um ar de imponência”, lembra Vandal. “O caminhão está perfeito, com tudo funcionando”.

E pelo jeito continuará assim por muito tempo. Isso porque Vandal só utiliza o caminhão para participar de inúmeras feiras e atividades para as quais ele é convidado.

Em uma delas, a necessidade era para decorar um baile dos anos 50. “Eu tinha uma lambreta 1963 que também reformei inteira e casava direitinho com o que eles me pediam”, conta Vandal. “A lambreta era prata, mas pintei de rosa e colocamos na entrada do baile. Fez o maior sucesso. Todas as moças do baile quiseram sentar e tirar fotografias na lambreta. As moças e alguns rapazes alegres também. Foi um show”, lembra rindo.

Por essas e outras aventuras, a relação entre Vandal e o Mercedes reformado ficou cada vez mais forte. Já tentaram separá-los, mas os R$ 150 mil oferecidos não foram suficientes. “Pra tirar ele de mim, tem que começar a conversar acima dos R$ 250 mil e ainda assim vou pensar muito”, previne o menino que consertava o “pé de bode” do irmão e hoje tem seu próprio cavalo-mecânico.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Dublê copia vídeo da Volvo usando dois caminhões gigantes

O dublê bielo-russo Denis Blokhin recriou o épico vídeo da Volvo Trucks, estrelado por Jean-Claude Van Damme, usando dois gigantescos caminhões de mineração Belaz. No vídeo original feito pela Volvo, são usados dois caminhões Volvo FM, equipados com um novo sistema de direção assistida.

A única diferença entre os vídeos é que o dublê se move para frente, e no da Volvo eles estavam em marcha-à-ré. Os caminhões usados no vídeo tem capacidade de carga de cerca de 180 toneladas cada, e cerca de 8 metros de altura. São tão grandes que não são autorizados a rodar em rodovias normais.

Os motoristas que estão no vídeo estão sendo muito elogiados, pela precisão na direção dos monstros sobre rodas. Veja o vídeo abaixo, que já tem mais de 1,1 milhão de visualizações no Youtube.

O vídeo original da Volvo tem mais de 85 milhões de exibições, e é o comercial automotivo mais assistido do Youtube.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Devedores de pensão alimentícia poderão perder direito a carteira de motorista

Quem estiver devendo pensão alimentícia poderá ter a carteira de motorista suspensa e o passaporte apreendido ou proibido de ser emitido, assim como ter suspenso o direito de participar de licitações públicas e ser proibido de firmar contratos com a administração pública. É o que propõe a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), no Projeto de Lei do Senado (PLS) 427/2016, em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

A lei já pune com pena de prisão quem deixa de pagar a pensão alimentícia. Contudo, ressalta a senadora, a cobrança de dívidas alimentares na Justiça brasileira ainda é lenta, e essa demora para impor o cumprimento do pagamento, na maioria dos casos, deixa em situação crítica menores de idade que são sustentados com tais recursos. Ao ampliar as penalidades previstas ao devedor, a proposta pretende dar ao juiz alternativas de pressão para compelir ao pagamento dos alimentos.

“A legislação deve avançar mais em busca de novos instrumentos legais para que a execução de alimentos se torne mais rápida e efetiva”, argumenta Lídice na justificação ao projeto.

A autora analisa que as restrições sugeridas são proporcionais, considerada a natureza alimentar, portanto, urgente dessas dívidas. Em sua opinião, a suspensão do direito de dirigir, por um período de um a 12 meses, e de viajar ao exterior é razoável, afinal, se o devedor não tem recursos para pagar a pensão atrasada, não deveria usufruir “superfluamente” desses direitos. No entanto, o texto garante a continuidade dos direitos a quem provar em juízo que deles dependem para o exercício de suas profissões.

Ela diz ainda que a proibição ao direito de licitar e contratar com a administração pública se justifica sem ressalvas, já que há interesse público em o Estado não contratar com inadimplentes.

O projeto recebe decisão terminativa na CCJ.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Mercedes-Benz recebe Prêmio “Best Trucks 2016” em cinco categorias

A Mercedes-Benz do Brasil se destacou em cinco categorias da premiação Best Trucks, promovida pela editora Motorpress Brasil: Caminhão Vocacional fora de estrada, com o Actros 4844; Caminhão Vocacional Urbano, com o modelo Atego, que também levou o prêmio na categoria Caminhão de Distribuição de PBT acima de 10 toneladas; Caminhão Urbano com PBT de até 10 toneladas, com o Accelo; e na categoria Furgão, o modelo Sprinter foi o vencedor.

best-truck-mercedes-2“É um grande orgulho para todos nós da Mercedes-Benz do Brasil receber mais uma premiação que reafirma a qualidade de nossos produtos. Isso demonstra que os clientes e admiradores da marca reconhecem o nosso compromisso de ouvir, cada vez mais, o que as estradas têm a dizer e permanecer trazendo soluções para todas as demandas do transporte”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz. “Continuaremos seguindo por esse caminho, aprimorando sempre nossos produtos e serviços”, complementa.

A fabricante foi prestigiada  também na categoria Best Brands como melhor fabricante de motores. A votação ocorreu pelo site da revista Transporte Mundial entre junho e agosto deste ano e contou com mais de dois mil participantes.

Fonte: Portal O Carreteiro

NZG lança miniatura ultra realista do Mercedes-Benz Actros MP4.

Se você tem uma coleção de miniaturas, aqui vai uma boa notícia. A Fabricante de miniatura NZG da Alemanha anunciou a sua nova miniatura ultra realista do Actros MP4, e ela é escala 1:18.

O modelo se trata de um Actros MP4 com a cabine GigaSpace, a qual é a maior cabine oferecida pela Mercedes-Benz e que tem piso plano. Já na configuração o modelo é um 4×2 e recebe as carenagem padrão da marca. Os destaques desta miniatura são o seu interior bem detalhado que recebe inclusive iluminação interna. A iluminação também está presente na estrela da grade frontal.

A miniatura recebe também suspensão por molas, trava da quinta roda e rodas em metal, sistema de basculamento da cabine, abertura das portas (motorista e passageiro) e as rodas dianteiras esterçam.

A miniatura tem cerca de 4 quilos e tem o valor de € 279,00 (cerca de R$1.012,00).

Para conferir as fotos do modelo e mais detalhes, clique aqui.

Fonte: Mídia Truck Brasil