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Radares são desativados em áreas de risco em estradas do Rio

Ação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ) foi feita entre terça e esta quarta-feira. Outros equipamentos podem ser desligados

RIO — O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ) realizou uma ação desde terça, até esta quarta-feira, que desativou 15 radares em áreas consideradas de risco em estradas importantes de Niterói em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. A lista foi feita pelo Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da PM e foi revisada pelo órgão. De acordo com o DER, a medida adotada pela nova gestão foi tomada em cumprimento à Lei estadual 7.580/17.

Na terça-feira, o primeiro radar foi desativado e retirado, no km 6,7 da RJ-106, Rodovia Amaral Peixoto, no sentido Maricá. Nesta quarta, outros 14 foram desligados entre a Rodovia e a RJ-104. Para não confundir os motoristas, os outros 14 equipamentos que foram desligados nesta quarta-feira e serão removidos, gradativamente, ficarão cobertos por plásticos pretos. A remoção deles acontecerá a partir da semana que vem.

Nesses locais, o departamento também está retirando todas as placas de sinalização que, até então, orientavam os motoristas sobre a existência de fiscalização eletrônica nas duas vias.

Agentes do DER-RJ desativaram 15 radares entre terça e quarta-feira Foto: Gabriel Esteves / DER-RJ / Divulgação
Agentes do DER-RJ desativaram 15 radares entre terça e quarta-feira Foto: Gabriel Esteves / DER-RJ / Divulgação

“O DER está cumprindo a lei, desligando os radares em áreas de risco, o que já deveria ter sido feito. O governo do estado está atento às demandas da população. Onde houver área de risco indicada pelo BPRV, e ratificada pela nossa equipe técnica, haverá retirada de radares”, disse o presidente do DER-RJ, Uruan Cintra de Andrade.

A primeira lista com as localizações dos equipamentos em áreas de risco foi encaminhada ao DER após um encontro, em junho, entre o presidente do órgão e o Coronel Porto, comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), que é a unidade da Polícia Militar responsável por monitorar as estradas estaduais. O mapeamento está sendo feito com base nos indicadores criminais de Segurança Pública. Um 16º radar, incluído na primeira listagem do BPRV, não foi removido pelo DER, por ora, porque fica localizado num cruzamento perigoso. O departamento fará uma análise técnica mais minuciosa, a fim de que seja garantida a segurança dos pedestres. O equipamento fica localizado no KM 13 da RJ-104.

No futuro, informa o DER, com base em novas informações da Polícia Militar, outros equipamentos poderão ser removidos das estradas estaduais, também depois de estudo técnico da Diretoria de Operação, Monitoramento e Controle de Trânsito do órgão, para, assim, darmos continuidade ao cumprimento da legislação.

De acordo com Armando de Souza, presidente da Comissão de Legislação de Trânsito da OAB/RJ, motoristas que estejam com processos de multa ainda em trâmite em algum dos locais considerados de risco, onde o estado retirou as placas, podem pedir a exclusão das multas.

— Se o processo administrativo ainda estiver tramitando, o suposto motorista pode alegar como excludente de sua responsabilidade administrativa ter sido a sua infração de trânsito cometida em área reconhecimente de risco — explicou.

Veja os radares desligados na ação:

– RJ-104, km 1,5, Niterói

– RJ-104, km 3,5, Niterói

– RJ-104, km 3,5, Niterói

– RJ-104, km 6,5, São Gonçalo

– RJ-104, km 6,5, São Gonçalo

– RJ-104, km 9,0, São Gonçalo

– RJ-104, km 18, São Gonçalo

– RJ-104, km 19,5, São Gonçalo

– RJ-106, km 1,6, São Gonçalo

– RJ-106, km 1,7, São Gonçalo

– RJ-106, km 4,5, São Gonçalo

– RJ-106, km 6,7, São Gonçalo (já desligado e retirado)

– RJ-106, km 6,7, São Gonçalo  (já desligado e retirado)

– RJ-106, km 8,0, São Gonçalo

– RJ-106, km 8,0 São Gonçalo

Deputados aprovam lei que pode obrigar que radares sejam divulgados on-line

Nesta quarta-feira, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou em segunda discussão um projeto de lei de autoria deo deputado Thiago Pampolha (PDT), que obriga que informações sobre radares de velocidade nas estradas e rodovias do Estado do Rio sejam divulgados na internet. O texto irá ao gabinete do governador WilsonWitzel, que terá 15 dias para decidir pela sanção ou veto à medida.

A norma valerá para todas as rodovias do Rio, sejam as administradas pelos municípios, Governo do Estado, Governo Federal ou empresas privadas. A medida deverá ser regulamentada pelo Poder Executivo.

Pampolha afirmou que o objetivo é auxiliar os motoristas e evitar multas injustas. “A sinalização de trânsito em nossas vias, de um modo geral, é deficiente e em alguns casos contraditória, deixando muitas vezes o motorista em dúvida sobre qual velocidade passar em determinados trechos. Normalmente, a placa indicadora do limite de velocidade não existe ou é instalada em local inadequado, prejudicando a sua visualização e servindo como verdadeiras armadilhas para os motoristas”, ressaltou.

Fonte: O Globo

Caminhão elétrico começa a rodar no Rio de Janeiro

Veículo fará transporte de resíduos orgânicos da Cadeg para usina do Caju.

O Rio de Janeiro recebeu seu primeiro caminhão 100% elétrico que será responsável pela coleta, compactação e transporte de resíduos do Mercado Municipal do Rio de Janeiro (Cadeg). A entrega do veículo, fabricado pela BYD, foi realizada nesta quinta-feira, 23 de maio, para a empresa Clean Ambiental, que pretende substituir toda sua frota por veículos elétricos.

O caminhão modelo eT8A é alimentado por uma bateria de fosfato de ferro-lítio, reciclável e com vida útil de até 30 anos. O veículo 100% elétrico não emite CO2 na atmosfera e ainda é bem mais silencioso que um caminhão a diesel. A manutenção simples e o desempenho do motor também são pontos fortes, se comparados aos veículos tradicionais. O caminhão pesa 21 toneladas e pode rodar oito horas (cerca de 200 km) para cada recarga.

O caminhão sustentável vai transportar os resíduos orgânicos da Cadeg para a usina do Caju diariamente. A estimativa é de que cada caminhão elétrico deixe de emitir 14 toneladas de gás carbônico ao mês. Em caminhões convencionais, a queima de 1 litro de diesel produz cerca de 4 kg de gás carbônico e cada veículo consome cerca de 10 litros de diesel por hora e roda 360 horas por mês, aproximadamente. Sob todos os aspectos, o início da operação do veículo elétrico sinaliza para um futuro com menos emissão de CO2, maior responsável pelo efeito estufa.

“Ficamos durante um período fazendo a operação com um caminhão-teste. Estamos muito satisfeitos. Apesar de o veículo possuir um preço acima da média do mercado, o caminhão se torna econômico quando utilizado em larga escala. Por isso está nos nossos planos adquirir, no médio prazo, ainda este ano, 10 veículos da BYD e, no longo prazo, substituir toda a nossa frota, que hoje é de 60 caminhões”, diz Eduardo Días Almeida, presidente da Clean Ambiental.

Fonte: O Dia

Justiça do RJ anula aumento de pedágio na Dutra

A Justiça Federal no Rio de Janeiro anulou na última segunda-feira, 10, um aumento de pedágio na Dutra. A rodovia Presidente Dutra liga São Paulo e Rio de Janeiro e é administrada pelo grupo CCR.

A decisão acatou ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que questionava reajustes aplicados pela concessionária nos anos 2010 e 2011. A medida determina a imediata redução das tarifas de todas as praças de pedágio da Novadutra.

Segundo o MPF, a concessionária Novadutra, controlada pela CCR, e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) foram condenadas a recalcular os reajustes de 2010 e 2011 considerando a aplicação da cláusula 57 do Contrato de Concessão, mantendo a aplicação do IPCA a partir de 2012, bem como a implementar imediatamente as tarifas de 2018 resultantes dos recálculos. O órgão não informou para quanto os valores de pedágio devem ser reduzidos.

Para o MPF, desde 2010 a tarifa dos pedágios na via tem sido indevidamente majorada. Os procuradores defendem que após obras de recuperação feitas pela ANTT naquele ano, as cláusulas de reajuste de pedágio deveriam ter mudado, o que não aconteceu.

Segundo a Justiça Federal, ANTT e concessionária entenderam equivocadamente pela manutenção da fórmula de reajuste. “Esta conduta causou consideráveis prejuízos aos usuários, que foram onerados por estas resoluções que não atendem aos limites contratuais e nem à forma necessária para a alteração”.

A ANTT ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Em nota, a CCR Novadutra afirmou que vai apresentar recurso contra a decisão, que deve ser suspensa até que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região aprecie a questão.

Com informações do Portal G1

Fonte: Pé na Estrada

Exército e polícia começam operação contra roubo de cargas no Rio

Uma operação contra o roubo de cargas foi deflagrada hoje (11) na região metropolitana do Rio. Participaram da ação integrantes das polícias Civil e Militar, da Força Nacional e do Exército. A Avenida Brasil, via de acesso à cidade que registra grande número de assaltos contra motoristas, foi um dos pontos de abordagens de caminhões.

A ação, batizada de Dínamo Cargas, contou com a presença do secretário estadual de Segurança, general Richard Nunes, que ressaltou a diminuição dos índices de roubo de cargas, desde o início da intervenção federal no estado, em fevereiro deste ano.

“Esta operação tem como objetivo integrar todas as forças da intervenção, para que a gente possa reduzir esta modalidade criminosa, que é uma das formas de financiamento do crime organizado. Nós estamos atuando nas manchas criminais levantadas pelo Instituto de Segurança Pública [ISP], atuando principalmente na Avenida Brasil, entre os trevos que dão acesso às rodovias federais, até a Vila Kennedy. Do outro lado da Baía de Guanabara, estamos atuando em São Gonçalo, e na Baixada Fluminense, particularmente em Queimados e Belford Roxo. A operação está ocorrendo simultaneamente em todas essas áreas”, explicou o secretário.

Policiais e militares deflagram operação contra o roubo de cargas no Rio de Janeiro. Ação foi supervisionada pelo secretário de Segurança, general Richard Nunes.

O delegado Delmir Gouvea, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), explicou que a operação deriva do aperfeiçoamento dos trabalhos de combate ao crime organizado iniciados em abril deste ano.

“Estamos priorizando a investigação, para identificar os criminosos que roubam as cargas, bem como aqueles que mandam roubar e que levam para as favelas, onde é feito o transbordo. Isto tem dado resultados. Em relação ao mesmo período do ano passado, nós já reduzimos em 1.205 caminhões roubados, fazendo uma média de 20% ao mês em redução”, disse o delegado.

Segundo ele, atualmente, o município que tem registrado mais casos de roubo de cargas é São Gonçalo. Outro município que apresenta altos índices do crime é Belford Roxo. Na capital, as regiões onde há mais incidência são as zonas norte e oeste. Em cinco meses, o delegado contabilizou 50 prisões e 100 pessoas indiciadas.

Até a publicação desta matéria, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg) ainda não havia divulgado o balanço da operação.

Mais cedo, também na Avenida Brasil, um tiroteio resultou em dois policiais feridos e quatro criminosos presos. Segundo a PM, os criminosos fizeram disparos quando avistaram uma viatura. Um policial foi atingido na perna e socorrido ao Hospital Geral de Bonsucesso, outro ficou ferido por estilhaços no rosto, sem gravidade.

Um criminoso foi preso na hora e foram apreendidos dois fuzis, uma pistola e uma granada, além de um carro recuperado. Em seguida, os policiais conseguiram prender mais dois envolvidos na ação em uma rua próxima. Um outro suspeito deu entrada ferido ao Hospital Evandro Freire.

Fonte: Agência Brasil

Prefeito compra caminhão com dinheiro que seria gasto com carnaval

O prefeito de São Sebastião do Alto, no Rio de Janeiro, fez uma postagem no Facebook destacando a compra de um caminhão Ford Cargo 2629, que será utilizado pela prefeitura da cidade para coleta de lixo. O valor investido no veículo veio de verbas que seriam destinadas às festas de carnaval.

De acordo com o prefeito, Tavinho Rodrigues, o valor que seria gasto no carnaval era de R$ 350 mil, e que mesmo o carnaval sendo uma festa popular, foi a melhor decisão que pode tomar.

“Eu entendo que o carnaval é uma festa popular que agrada muita gente, mas eu tive que cancelar os eventos aqui em São Sebastião do Alto, o custo era alto, o dinheiro que ia ser gasto no carnaval, R$ 350 mil, nós compramos um caminhão pra recolher o lixo da cidade. Sei que algumas pessoas podem não entender, mais foi a decisão que achei melhor”, disse o prefeito na postagem.

Até o momento, o post com as fotos do veículo tiveram mais de 700 envolvimento, e os comentários parabenizam o prefeito por ter escolhido a compra do caminhão ao invés da festa, que duraria poucos dias.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Carnaval: veja os horários de maior fluxo de veículos

Durante os feriados prolongados fica ainda mais difícil para os motoristas de caminhão trafegarem pelas estradas. Fique de olho nos horários de maior concentração de veículos para tornar a sua viagem mais tranquila.

ECOPISTA: a previsão de tráfego é que entre 1,2 e 1,3 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio do corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, nos dois sentidos, de 09 a 14 de fevereiro. Ao longo do feriado prolongado, no sentido interior, a movimentação deve ser maior das 15h às 19h de 9 de fevereiro (sexta-feira) e das 8h às 12h do dia 10 (sábado). Em direção à capital, a previsão é de que o tráfego seja mais intenso entre 12h e 19h do dia 13 (terça-feira) e das 15h às 18h da quarta-feira de cinzas.

RODOVIA TAMOIOS:  A operação especial terá início na sexta-feira (09), a partir das 13h, com a implantação de uma faixa adicional no trecho de Serra (do km 68 ao km 81). Esta faixa estará disponível até às 17h do sábado (10). Para o retorno do feriado, a pista de subida estará com sua configuração normal, com duas faixas de rolamento, ficando a pista de descida com uma faixa. Nos dias 09 (sexta-feira) e 10 (sábado), as obras de duplicação no trecho de Serra serão realizadas sem interferência no tráfego. Nos dias 11 (domingo), 12 (segunda) e 13 (terça-feira) as obras serão interrompidas e no dia 14 (quarta-feira), a partir das 14h, as obras retornam normalmente. Uma equipe de manutenção estará de sobreaviso para eventuais emergências.

SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES:  Para sexta-feira o tráfego será mais intenso entre 15h e 19h, enquanto no sábado a expectativa de maior movimento seja entre 9h e 13h. Para a viagem de retorno, o período de maior fluxo será entre 12h e 20h de terça-feira e entre 10h e 18h de quarta-feira. No domingo (11) e na terça-feira (13), das 14 às 22 horas, os caminhões que se destinam à Capital pela Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) devem utilizar a Via Anhanguera (SP-330) no trecho do km 48 ao km 23, entre Jundiaí e São Paulo, acessando a rodovia pela Saída 48 da Bandeirantes. O desvio tem como objetivo melhorar a distribuição do tráfego.

SISTEMA CASTELLO BRANCO-RAPOSO TAVARES: A concessionária ViaOeste espera tráfego intenso na sexta-feira entre 10h e 23h no sentido interior. E no sábado entre 07h e 17h também para quem segue para o interior. Para o retorno à Capital, na terça a previsão é de fluxo intenso entre 10h e 23h. Na quarta-feira, o pior horário será das 9h às 18h.

RODOANEL:  Os períodos de maior fluxo devem ser na sexta-feira, entre 16h e 21h; e no sábado, entre 10h e 12h e 16h e 21h. Na quarta-feira entre 7h e 10h e entre 16h e 21h. Nos dias de maior fluxo, a SPMar implantará a operação papa-fila com objetivo de agilizar a venda e cobrança de cupons de pedágios, minimizando a formação de filas na aproximação da praça de pedágio do km 70 – onde se concentra o maior volume de tráfego em épocas de feriados – que proporciona o acesso à Rodovia dos Imigrantes no sentido litoral.

No Trecho Oeste estima-se que cerca de 1.2 milhão de veículos utilizem a rodovia entre a próxima sexta e terça-feira. O maior movimento estará concentrado na sexta-feira, entre 15h e 21h, sentido Litoral Sul (entre Castello e Raposo). Na volta do feriado, a previsão é de tráfego normal em ambos os sentidos.

Na rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol, são esperados cerca de 270 mil veículos. Nas rodovias Brigadeiro Faria Lima (SP-326), entre Matão e Bebedouro, e Carlos Tonanni/Nemésio Cadetti/Lauretino Mascari/Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema, a expectativa é de 81 mil veículos e 60 mil veículos, respectivamente.

Previsão de dias e horários de pico: 
09/02/2018 (sexta-feira) – entre 16h e 23h
10/02/2018 (sábado) – entre 6h e 16h
13/02/2017 (terça-feira) – entre 16h e 23h
14/02/2018 (quarta-feira) – entre 6h e 12h

NOVADUTRA: CCR NovaDutra realiza, a partir de sexta-feira (9/2), operação especial de orientação e atendimento aos motoristas e passageiros que utilizarão a via Dutra durante o feriado de Carnaval.

Trecho paulista: Devem deixar São Paulo pela via Dutra 315 mil veículos, entre a zero hora de sexta-feira (9/2) e a meia-noite de sábado (10/2).

Saída de São Paulo (horários de pico):

Sexta-feira (9/2) – das 16h às 20h – previsão de 10.200 veículos por hora.

Sábado (10/2) – das 7h às 13h – previsão de 8.600 veículos por hora.

 Volta para São Paulo (horários de pico):

Terça-feira (13/2) – das 16h às 20h – previsão de 6.800 veículos por hora.

Quarta-feira (14/2) – das 7h às 13h – previsão de 9.300 veículos por hora.

Trecho fluminense: Devem deixar o Rio de Janeiro pela via Dutra em torno de 178 mil veículos, entre a zero hora de sexta-feira (9/2) e a meia-noite de sábado (10/2).

Saída do Rio de Janeiro (horários de pico):

Sexta-feira (9/2) – das 14h às 20h – previsão de 6 mil veículos por hora.

Sábado (10/2) – das 7h às 13h – previsão de 4.700 veículos por hora.

 Volta para o Rio de Janeiro (horários de pico):

Terça-feira (13/2) – das 16h às 20h – previsão de 3.300 veículos por hora.

Quarta-feira (14/2) – das 7h às 13h – previsão de 4.500 veículos por hora.

Programe seu retorno nos dias 13 e 14/02

A CCR NovaDutra alerta os motoristas que, para maior conforto, evitem trafegar na terça-feira (13/2), das 16h às 20h, e na quarta-feira (14/2), das 7h às 13h, horário de aumento do volume de veículos na rodovia.

Fonte: O Carreteiro

Caminhoneiro reage e mata bandido no Rio de Janeiro

O motorista de uma carreta, que também é policial militar, reagiu a um assalto e matou um dos bandidos na madrugada desta quinta-feira (25) na Via Dutra, em Piraí, RJ. A ocorrência foi registrada na altura do km 239, no pátio do restaurante Trem de Minas, onde o veículo estava estacionado.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista estava dormindo dentro da cabine da carreta quando foi abordado por dois assaltantes armados, por volta de 4h. Ainda de acordo com a PRF, o condutor, que também é policial militar do estado de São Paulo, portava sua pistola e reagiu rapidamente ao crime.

Ele conseguiu balear um dos bandidos, que morreu na hora. A PRF disse que havia um mandado de prisão em aberto contra ele pelo crime de porte de arma, emitido em julho de 2012 pela 1ª Vara Criminal de Resende. O outro criminoso fugiu.

Por volta de 8h50, o corpo estava no local, que passava pela perícia. O caso será registrado na 94ª Delegacia de Polícia (Piraí).

O PM, motorista da carreta, passa bem. A PRF informou que ele estava voltando de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, para onde havia levado uma carga de medicamentos.

Fonte: G1

Prefeitura do Rio de Janeiro restringe circulação de caminhões na Região Portuária

Condutores de caminhões devem redobrar a atenção desde terça-feira no Rio de Janeiro. É que, desde as 6h da manhã do dia 28/11, entrou em vigor a medida de restrição de circulação de veículos deste porte na Região Portuária do Rio, definida através do Decreto da prefeitura de número 43.970, publicado no Diário Oficial em 17 de novembro deste ano. De acordo com o município, a proibição leva em consideração a importância da área delimitada para a mobilidade urbana, além da “necessidade de diminuição da circulação de veículos de grande porte nos horários de pico naquela região”.

O tráfego de veículos de carga e operação de carga e descarga não poderá acontecer de segunda-feira até sexta-feira, no período das 6h até as 21h. Nesta terça-feira, a CET-Rio e a Guarda Municipal irão realizar uma operação para cumprir o que determina o decreto, que abrange as seguintes vias:

Avenida Rodrigues Alves, em ambos os sentidos; via B4; Avenida Binário do Porto, em ambas as direções; além da Avenida Venezuela e via B4. O mesmo acontece com a Praça Mauá e Avenida Professor Pereira Reis, no sentido Praça de Santo Cristo, no sentido Via Binário do Porto. O panorama será similar nas ruas Rivadávia Correa, Silvino Montenegro, Antônio Lage, Souza e Silva, Edgard Gordilho, e avenidas Barão de Tefé e Rio de Janeiro.

Para impedir a entrada de caminhões na Região Portuária do Rio, conforme informou a prefeitura, serão montados em oito pontos de desvios. São eles: Rua Eduardo Luís Lopes, próximo à Avenida Brasil; Retorno após INTO, do acesso da Avenida Brasil para Avenida Rio de Janeiro; Avenida Professor Pereira Reis, com a Via Binário do Porto; Rua Bento Ribeiro, altura da Rua Senador Pompeu; Rua Acre, no trecho da Avenida Marechal Floriano (desvio em direção à Central); Avenida Visconde Inhaúma, altura da Avenida Primeiro de Março; Avenida Francisco Bicalho, no trecho da Avenida Pedro II; e Rodoviária Novo Rio.

Ainda segundo o município, a medida minimiza os impactos no trânsito na “Avenida Brasil, via com intervenções em curso por conta da retomada das obras do corredor Transbrasil”.

Fonte: O Globo

Policiamento reduz os roubos de cargas no Rio

O índice de roubos de cargas no estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 24% em setembro deste ano, em uma comparação com o mesmo mês do ano passado – segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), o número de ocorrências caiu de 892 para 676.

O acumulado de janeiro a setembro, no entanto, continua 17% maior do que o do mesmo período do ano passado (foram 6.449 registros em 2016 e 7.606 em 2017). Os dados foram divulgados na semana passada pelo secretário de Segurança, Roberto Sá, durante uma entrevista coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, após uma reunião com o grupo que combate essa modalidade de crime.

“Trata-se de uma redução expressiva, que mostra que estamos no caminho certo, e que é fruto da criação, em maio, de um programa de integração com a Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional de Segurança Pública nas áreas em que esse indicador era mais expressivo”, disse Sá.

Há quatro meses, o número de registros de ocorrências vem caindo (em agosto deste ano, foram 843 registros, de acordo com o ISP) e, pela primeira vez, foi menor do que o mesmo mês do ano passado – afirmou Sá, reconhecendo, no entanto, que os números não deixaram de ser uma grande preocupação. “O acumulado de janeiro a setembro ainda é alto.”

O secretário afirmou ainda que, nos últimos quatro meses, foram feitas “ações importantes com as Forças Armadas para prisões de ladrões de cargas”, e acrescentou que houve uma mudança na mancha criminal, antes concentrada nas imediações dos morros do Chapadão e da Pedreira, na zona Norte, e hoje espalhada por outras favelas, como Maré e Vila Kennedy, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas do Rio de Janeiro (Sindicarga).

“Houve uma mudança na dinâmica do crime, de local e horário, o que fez com que a gente deslocasse a ação das forças policiais, para acompanhar a alteração na mancha criminal, o que propiciou uma redução nesses indicadores”, diz o Secretário de Segurança. “Quero atribuir esse resultado expressivo à coalização das forças que estão lutando contra o crime no estado.”

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Com um roubo de caminhão por hora, preço do frete para o Rio sobe

São Paulo e Rio de Janeiro – Depois de 14 anos transportando bebidas no Estado do Rio, o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos fechou as portas da sua empresa em janeiro. “Quebrei por causa de tanto roubo”, diz. Ele chegou a ter as cargas de dois caminhões roubadas em um mesmo dia. Com tantos assaltos, a seguradora cancelou o contrato e o empresário, dono da maior transportadora de bebidas do Estado, calcula ter desembolsado R$ 1 milhão para ressarcir os clientes.

Assim como Santos, que fechou a transportadora, cerca de 40 empresas de médio e pequeno portes que atuavam no Rio de Janeiro faliram nos últimos meses, segundo o Sindicato das Empresas de Carga e Logística do Rio (Sindicarga). Essa estatística está diretamente ligada a outra: o número de roubos de cargas no Rio avançou quase 25% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com o Instituto de Segurança Pública.

Hoje, o Estado tem mais de um caminhão roubado por hora. Em maio, quando as ocorrências atingiram seu ápice, foram, em média, 40 caminhões por dia, segundo dados exclusivos da Federação das Indústrias do Rio (Firjan). “Esses números gritam, é um absurdo”, diz Sérgio Duarte, vice-presidente da entidade. “Existe um mercado por trás disso.”

Os roubos de carga afetam os custos de logística e as vendas da indústria e do comércio. Em 12 meses, os gastos com transporte de mercadorias para o Rio subiram entre 30% e 35%, nos cálculos do Sindicarga. Fabricantes de eletroeletrônicos, alimentos e redes varejistas, que preferiram conceder entrevistas sem se identificar, afirmam que estão com dificuldade de contratar frete para abastecer o Rio de Janeiro. “Tem empresa que já não quer mais mandar carga para o Rio”, diz Duarte, da Firjan. “Estamos correndo um sério risco de desabastecimento, especialmente dos produtos mais roubados.”

Na lista dos preferidos dos bandidos estão frango, carne bovina e queijos – itens fáceis de revender. “Está uma loucura conseguir frango, por exemplo. Os supermercados compram, mas não recebem”, diz o presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fabio Queiroz. Um levantamento da entidade mostra que algumas mercadorias chegam ao Estado com preços até 20% mais altos do que no restante do País como consequência do repasse dos custos de transporte.

A BRF, gigante do setor de frangos e comida congelada, contratou uma empresa de gerenciamento de risco para revisar as rotas e os horários de circulação dos caminhões no Rio. Em áreas de risco, eles trafegam em comboios de quatro a cinco veículos e usam escolta.

Nem caminhões carregados de ovos escapam das quadrilhas especializadas em roubo de carga. “Essas mercadorias voltam para as ruas em Kombis, que vendem a cartela com cinco dúzias a R$ 10. A cada caminhão roubado, são mil caixas de ovos que entram nas ruas por preços que não podemos concorrer”, diz o atacadista José Andrade, proprietário de uma distribuidora de ovos na zona norte do Rio.

Os fornecedores do atacadista, a maioria produtores de São Paulo, ameaçam suspender as entregas a cada ocorrência. “Os bandidos levam para a comunidade, distribuem a carga entre oito ou dez Kombis e posicionam uma em cada saída do morro”, conta. “O morador nem desce mais para o asfalto para comprar.”

Taxa de violência

Por causa do número crescente de roubos e para arcar com custos extras de mão de obra, as transportadoras criaram uma taxa de emergência, apelidada de “taxa de violência”. Ela pode chegar a até 1% do valor da carga na nota fiscal, acrescido de R$ 10 para cada 100 kg transportados. “O problema é que o motorista também não quer vir para o Rio”, diz Moura, do Sindicarga.

Além dessa despesa adicional, os gastos das transportadoras cresceram por conta da maiores exigências das seguradoras. Quando aceitam fazer seguro das mercadorias para o Rio, exigem serviços de monitoramento da carga, de gerenciamento para criar rotas mais seguras e até o uso de iscas descartáveis – dispositivos que permitem rastrear a carga roubada.

Eduardo Michelin, diretor de Transportes da corretora Willis Towers Watson, conta que recentemente consultou 14 seguradoras para fechar um seguro de uma carga de produtos de higiene e limpeza para o Rio e apenas três companhias se interessaram pelo negócio. Nas contas de Fernando Ferreira, presidente da corretora de seguros Vessel, o preço da operação de seguro de carga para o Rio mais que dobrou no último ano. “Há até conversas entre as seguradoras para excluir o Rio das apólices de seguros”, disse.

Embora os índices de roubo de carga permaneçam altos, a operação conjunta entre Forças Armadas e agentes de Segurança do Rio parece já ter levado a uma redução no número de ocorrências no Estado. Em junho, foram registrados, em média, 33 casos por dia. Em julho, ainda houve pelo menos 26 roubos a caminhões por dia.

Os números, no entanto, estão longe de encorajar o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos a atuar novamente no Rio. Depois de fechar a transportadora de bebidas, ele opera hoje, da capital fluminense, uma frota de 12 caminhões, que leva café de Varginha (MG) para o Porto de Santos (SP). Sem passar pelo Rio.

Fonte: Exame