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Nikola One e Nikola Two serão os novos caminhões elétricos do mundo

Muita gente acha que não adianta nada ter carros elétricos se caminhões e ônibus continuarem a poluir as ruas e estradas com a fumaça preta do diesel. Não sabemos se essa foi a inspiração da Nikola Motor, mas ela mostrou que não está para brincadeira ao revelar seu primeiro caminhão, o Nikola One, em Salt Lake City, nos EUA. Ele não é apenas elétrico, mas também conta com pilha de combustível como um extensor de autonomia.
Pilhas de combustível são equipamentos que convertem hidrogênio em eletricidade. Como subproduto, elas geram apenas água. Se você se lembra das experiências de eletrólise na escola, que geram hidrogênio, normalmente armazenado em um tubo de ensaio, é o processo inverso. Ou seja, em vez de colocar energia elétrica para gerar hidrogênio, você coloca hidrogênio para gerar eletricidade.
O Nikola One usa essa grande sacada justamente para evitar longos períodos de recarga de suas baterias. O cavalo-mecânico tem 275,5 kgfm de torque e mais de 1.000 cv de potência, com uma autonomia de até 1.931 km. A autonomia mínima é de 1.287 km, ou 800 milhas, como a empresa divulga. Seu pacote de baterias tem 320 kWh. Como base de comparação, o carro elétrico com o maior pacote de baterias na atualidade, o Tesla Model S P100D, tem um pacote de 100 kWh.
Outra ideia de tirar o chapéu dos caras da Nikola Motor (outra empresa inspirada no gênio Nikola Tesla) é a distribuição de pontos de reabastecimento de hidrogênio por todos os Estados Unidos e Canadá. Serão 364 pontos, cuja construção começa em janeiro de 2018.
Tanto o Nikola One quanto um modelo mais em conta, batizado de Nikola Two, serão oferecidos por meio de leasing. O custo mensal ficará entre US$ 5.000 e US$ 7.000 (de R$ 17.500 a R$ 24.500) por mês ao longo de 72 meses. Sem limite de milhas e com manutenção, garantia e combustível incluídos no pacote. Ao final dos 72 meses ou de 1 milhão de milhas (1.609.344 km), o “locatário” do caminhão poderá trocá-lo por um completamente novo, sem custo.
Se isso te parece caro, saiba que é um tremendo negócio. Segundo o site Drive Big Trucks, o custo anual de manter um caminhão nos EUA chega a US$ 180.000, ou à média mensal de US$ 15.000, contando os salários dos motoristas. O que a Nikola oferece é um custo de 1/3 ou pouco menos da metade, sem outra preocupação que não o salário dos motoristas. Poderia ser ainda melhor se a economia de combustível pudesse ficar com o proprietário, mas fica com a Nikola, que o fornecerá. E o CEO da Nikola, Trevor Milton, promete uma economia equivalente a 6,6 km/l, que seria o dobro do que cavalos-mecânicos turbodiesel conseguiriam.
As primeiras unidades devem ser entregues no final desta década. No começo, os caminhões serão construídos em parceria com a Fitzgerald, mas a Nikola pretende anunciar o local de sua fábrica em meados do ano que vem. Ela será capaz de entregar 50 mil unidades por ano. E a Nikola diz que já tem pedidos da ordem de US$ 4 bilhões. Se a empresa cumprir o que promete, o santo de Nikola Tesla vai transformar outra empresa em moda no mercado americano.
Como nota curiosa, a Nikola também promete trocar as baterias de seu único produto à venda atualmente, o Nikola Zero, um ATV (ou UTV, como eles o chamam nos EUA). Em vez do atual pacote de 72 kWh, ele terá um de 107 kWh, ampliando sua autonomia em 160 km, para mais de 480 km, e o torque dos atuais 65,8 kgfm para inacreditáveis 138,3 kgfm.

FONTE: Blog Caminhões e Carretas

DNIT deve reparar BR 158 em MS e instalar pesagem de caminhões

O Ministério Público Federal em Três Lagoas (MPF/MS) conseguiu decisão judicial que determina que o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) realize reparos e manutenção na BR 158, no trecho entre Paranaíba e Aparecida do Taboado, na região leste de Mato Grosso do Sul.

Segundo o MPF/MS, a autarquia, responsável pelas estradas federais do país, deve realizar obras de reparo e conservação do pavimento, iluminação horizontal e vertical e do acostamento da BR 158. Também deve ser instalada base de operação de equipamentos de pesagem para veículos de carga. O DNIT tem 180 dias para cumprir a determinação, sob pena de multa diária de R$ 15 mil.

O trecho de 54 km é objeto de inquérito civil desde 2014. “Neste tempo, já foram expedidos diversos ofícios e duas recomendações ao DNIT, que descumpriu todas as determinações. À notificação inicial do problema, foram juntando-se reclamações dos usuários da rodovia, matérias jornalísticas e relatórios da Polícia Rodoviária Federal. Todos dão conta da crescente precarização das condições da rodovia, que recebe, além de veículos de passeio, tráfego de caminhões de carga”, diz o MPF.

O MPF ajuizou ação civil pública em março deste ano, com pedido de liminar, para que a autarquia fosse obrigada a tornar a BR 158 trafegável com segurança. A decisão que atendeu os pedidos foi deferida em 7 de outubro, chegando para conhecimento do MPF em 11 de novembro.

A BR 158, no trecho entre Aparecida do Taboado e Paranaíba, está localizada em região de alta concentração industrial e possui elevado fluxo de carros e caminhões. A extensão foi considerada de “baixíssima qualidade” pela Polícia Rodoviária Federal, que classifica a manutenção da via como “deficiente”.

O excesso de peso é um dos principais fatores da decomposição da rodovia e contribui para o surgimento de buracos e o afundamento da pista. De acordo com inspeções da PRF, a BR 158 possui várias extensões comprometidas, com ondulações, elevações, desníveis e buracos.

Fonte: Globo Rural

O que é o tabelamento mínimo do frete?

Apontada como a principal solução para minimizar a crise vivenciada pelo transporte rodoviário de cargas no Brasil, a tabela mínima do frete estabelece valores mínimos por quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, considerando o tipo de carga.

O tabelamento mínimo do frete ganhou força no início de 2015, principalmente na região Centro-Oeste do país. Em março de 2015 o Deputado Federal Assis do Couto, do Paraná, elaborou o Projeto de Lei nº 528/2015 que regulamenta a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.

O texto da PL 528/2015 classifica as cargas em três categorias, carga geral, a granel, frigorificada, perigosa e neogranel. Além disso o texto deixa claro o objetivo da proposta, “A Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas tem como finalidade promover condições razoáveis à realização de fretes em todo o território nacional, proporcionando retribuição ao serviço prestado em patamar adequado”. Ou seja, o tabelamento mínimo do frete tem como principal objetivo combater preços baixos praticados atualmente no mercado, que em determinadas situações não cobrem nem os custos da operação de transporte.
A PL 528/2015 prevê ainda a publicação de duas tabelas por ano, a primeira em janeiro sendo válida para o primeiro semestre do ano e a segunda em julho, válida para o segundo semestre do ano. Segundo a proposta as tabelas deverão ser publicadas até o dia 20 desses meses.
A Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas determina ainda que o processo de definição dos valores mínimos do frete deverá contar com a participação dos sindicatos de empresas de transportes e de transportadores autônomos de cargas, bem como com representantes das cooperativas de transporte de cargas. Além disso, a definição dos preços a serem praticados deverá levar em conta, de forma prioritária,  a oscilação e a importância do valor do óleo diesel e dos pedágios na composição dos custos do frete.
Por fim a PL 528/2015 define ainda valores que deverão ser aplicados de forma imediata em todo o território nacional após sua aprovação. São eles:
Carga geral, carga a granel e carga neogranel: R$ 0,70 (setenta centavos) por quilômetro rodado para cada eixo carregado
Carga frigorificada (refrigerada) e carga perigosa: R$ 0,90 (noventa centavos) por quilômetro rodado para cada eixo carregado.
No caso de fretes curtos, ou seja, com distâncias inferiores a 800 quilômetros, deverá ser feito um acréscimo de no mínimo 15% nos valores mencionados acima. O texto da PL 528/2015 deixando claro ainda que os valores acima valem até que o Ministério do Transporte edite a norma.
A votação da PL 528/2015 na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados estava prevista para ontem, porém um pedido de vistas (análise) adiou a votação para a próxima quarta-feira (7). Caminhoneiros de diversas regiões do Brasil estiveram em Brasília reivindicando a aprovação da tabela. Com o adiamento, um estado de greve foi declarado no fim da tarde de ontem.
TEXTO: Lucas Duarte

Manutenção pode aumentar a vida útil dos pneus

Na hora de comprar pneus é muito comum que o consumidor tenha uma série de dúvidas sobre marcas e especificações técnicas. Porém, após a compra, diversos procedimentos podem ser tomados para potencializar a durabilidade do pneu e tornar o veículo mais seguro. Para aumentar a vida útil de um pneu é preciso tomar medidas, sejam preventivas ou de manutenção. Uma das mais importantes é sempre conferir a calibragem dos pneus.

A importância da calibragem correta dos pneus

Segundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), o descuido com a calibragem pode trazer consequências para a durabilidade e riscos de segurança. À baixa pressão, o pneu tende a trabalhar mais quente, o que acelera o desgaste geral. Como fica mais murcho que o ideal, a área de contato com o solo é expandida, o que causa desgaste nos ombros do pneu e perda da estabilidade nas curvas. Um pneu com calibragem abaixo da recomendada também apresenta maior resistência de rolamento, deixando a direção pesada e consumindo mais combustível.

Se a calibragem estiver acima do indicado, o pneu tende a desgastar mais no centro de rodagem, e também pode causar perda da estabilidade em curvas, uma vez que a área de contato com o solo diminui. A pressão dos pneus pode ser alterada devido a pequenas perfurações, pelo escape natural do ar ou até pela queda da temperatura ambiente. Por isso, é indicado fazer a calibragem a cada mês e antes de grandes viagens com o veículo.

Por questões de segurança, é indicado que seja sempre verificado o desgaste máximo dos pneus, através da profundidade dos sulcos. Abaixo da medida recomendada, o pneu é considerado “careca”, está em situação irregular e traz riscos. Os pneus vêm com ressaltos na base dos sulcos, que indicam o limite de segurança, assim, o condutor não precisa usar um medidor para saber se está no momento certo de comprar pneus.

Veículo cuidado, pneu conservado

Só cuidar dos pneus pode não trazer a solução dos problemas. De acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), vários componentes mecânicos podem interferir na durabilidade dos pneus, causando desgastes e insegurança. Por isso, é necessário estar sempre atento à situação dos amortecedores, molas, freios, rolamentos, eixos e rodas.

O alinhamento do também é de suma importância para que os pneus sofram menos desgaste. O veículo deve ser alinhado sempre que sofrer algum impacto na suspensão, a cada troca de pneus, a sinais de trepidação das rodas dianteiras, vibração ou enrijecimento do volante. Se o veículo estiver puxando para o lado, se houver desgaste excessivo na área do ombro ou se há escamas na banda de rodagem, também é preciso fazer o alinhamento.

Mesmo sem qualquer sinal aparente, a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) recomenda o alinhamento a cada 10.000 km, enquanto a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) sugere o procedimento a cada 5.000 km. Um bom alinhamento faz a direção e a suspensão funcionarem bem e é ótimo aliado da segurança.

Além do alinhamento veicular, o balanceamento regular das rodas pode dar mais vida útil aos pneus. Desgaste irregulares e sinais de vibração são sintomas de que seu carro pode estar desbalanceado. Fique atento ainda à perda de tração, de estabilidade e se há algum desconforto ao dirigir. As rodas precisam ser balanceadas a cada troca ou conserto. O balanceamento protege ainda a suspensão, a direção e a transmissão. É preciso fazer o balanceamento cada 5.000 km rodados.

Armazene corretamente pneus que não estão em uso

Pneus que não estão em uso também demandam cuidados especiais de manutenção. Por segurança, o armazenamento deve ser feito em locais longe de chamas ou objetos que possam provocar faísca ou descargas elétricas. Procure zonas arejadas, secas e longe da incidência direta do sol e da chuva. Evite ainda a proximidade com produtos químicos que possam atuar sobre a borracha. Metais e madeiras pontiagudas devem ser mantidas distantes dos pneus armazenados. A manipulação é sempre feita com luvas de proteção.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Wanderléa-tanque carregada não pode ser colocada em marcha à ré

Uma Wanderléa-tanque com parede fina jamais deve ser colocada em marcha à ré quando carregada. Esse é o alerta do engenheiro mecânico Rubem Penteado de Melo, da TRS Engenharia, de Curitiba. Isso porque o risco de rupturas e trincas no costado, durante essa manobra, é muito grande.

Toda vez que uma carreta de eixos distanciados precisa ser movimentada para trás, é preciso levantar seu eixo autodirecional, eliminando-se um ponto de apoio no piso. Se estiver carregado, o semirreboque será submetido a esforços muito grandes. “Praticamente dobra-se o momento fletor na região, e o ponto crítico desloca-se um pouco para trás”, afirma o engenheiro (veja gráfico abaixo).

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Para as carretas convencionais – com chassi -, a manobra provocará uma deformação extra: “o chassi sela”. Por isso, o ideal é que nenhum tipo de Wanderléa seja colocada em marcha à ré quando carregada. Mas, normalmente, no caso das tracionais o chassi retorna à posição normal quando o 1º eixo volta para o piso. “O maior risco está nos tanques longos autoportantes e de parede fina”, avisa. Neste caso, ao se levantar o primeiro eixo com o tanque carregado, praticamente dobram-se as solicitações na região central do tanque. “O aumento das tensões pode provocar, nessa região, desde pequenas trincas até a ruptura do costado”, conta.

O grande risco, de acordo com Melo, tem início na região superior do costado do tanque. “Dependendo da intensidade da compressão no topo do tanque, pode ocorrer a flambagem (buckling). Ao deformar-se no topo, provoca-se o colapso da região inferior, abrindo o costado do tanque e vazando toda a carga”, alerta.

O engenheiro recomenda à indústria que reforce a estrutura desses semirreboques.

MECÂNICA

Rubem Melo explica como funciona a Wanderléa: “Para semirreboque com eixo distanciado, a condição de autodirecional é proporcionada pela instalação da rala giratória em um dos eixos, normalmente no primeiro. O mecanismo desse eixo, segundo ele, é dotado de sistema de auto-alinhamento quando em movimento retilíneo à frente. “Durante uma manobra, o eixo executa o esterçamento unicamente por força do atrito dos pneus com o pavimento, e alinha-se automaticamente quando o veículo retorna ao movimento retilíneo para frente”, afirma.

Esse auto-alinhamento, conforme conta o engenheiro, se dá em função da excentricidade entre o centro do eixo e o centro da rala giratória. “Como o centro do eixo está posicionado para trás do centro do giro da rala, ele se alinha automaticamente no movimento retilíneo à frente”, ressalta.

Mas, da mesma forma que ocorre com um carrinho de supermercado, o mecanismo não funciona bem quando o movimento é feito para trás. Por isso, o eixo autodirecional da Wanderléa deve ser obrigatoriamente levantado em marcha à ré. “Caso contrário, tenderia a girar 180º em função da excentricidade”, destaca.

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Fonte: Revista Carga Pesada

Pedágio fica até 13% mais caro no Paraná

O reajuste do pedágio, que passa a valer a partir do dia 1.º de dezembro, foi definido em 4% e 13%. O índice de reposição anual ficou entre 4,04% e 5,19%, usando como base uma fórmula própria, que leva em consideração as variações de preços de produtos e serviços do setor de obras rodoviárias.

O porcentual ficou abaixo da inflação no período, que foi de 7,87%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA). Contudo, as tarifas praticadas pelas concessionárias Viapar, Caminhos do Paraná e Econorte serão reajustadas acima desse valor, em função de acordos firmados pelo governo estadual para compensar obras feitas pelas empresas que não estavam em contrato.

Os valores foram calculados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR) e homologados pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar). As tarifas da Rodonorte e da Ecovia subirão 4%, da Ecocataratas, 5%, da Viapar, 10%, da Caminhos do Paraná, 11% e da Econorte, 13%.

O preço para automóveis de passeio no pedágio da BR-277 entre Curitiba e o Litoral do Paraná passará de R$ 18 para R$ 18,70. A praça mais cara do Paraná é em Jataizinho, no Norte Pioneiro, com tarifa de R$ 21 para carros. O valor-base da reposição inflacionária – entre 4 % e 5% – ficou dentro do patamar praticado nos últimos cinco anos. O que costuma destoar na conta são os chamados degraus tarifários: quando as concessionárias ganham o direito de aplicar reajuste maior, por causa da inclusão de obras no contrato e do pagamento de débitos anteriores, como atrasos na autorização de reajustes anuais.

Foram acordos como esse que fizeram a Econorte tomar da Ecovia o posto de pedágio mais caro do Paraná. Até antes dos aditivos, a ligação em Curitiba e Matinhos era a mais “salgada”. Mas em 2014, o governo estadual alterou os termos do contrato de concessão, após acordo com a empresa do Norte Pioneiro. O aumento aplicado à tarifa foi para compensar supostos prejuízos que a concessionária teria acumulado ao longo dos anos com reajustes anuais que foram atrasados por brigas judiciais e por obras pontuais que foram feitas e não foram consideradas na hora de calcular os investimentos realizados, além de outros aspectos. O argumento para a realização do acordo com a concessionária era que estava se formando um passivo jurídico – que poderia ser cobrado de uma só vez ao fim do contrato, em 2022.

FONTE: Caminhões e Carretas

Mercedes-Benz recebe Prêmio “Best Trucks 2016” em cinco categorias

A Mercedes-Benz do Brasil se destacou em cinco categorias da premiação Best Trucks, promovida pela editora Motorpress Brasil: Caminhão Vocacional fora de estrada, com o Actros 4844; Caminhão Vocacional Urbano, com o modelo Atego, que também levou o prêmio na categoria Caminhão de Distribuição de PBT acima de 10 toneladas; Caminhão Urbano com PBT de até 10 toneladas, com o Accelo; e na categoria Furgão, o modelo Sprinter foi o vencedor.

best-truck-mercedes-2“É um grande orgulho para todos nós da Mercedes-Benz do Brasil receber mais uma premiação que reafirma a qualidade de nossos produtos. Isso demonstra que os clientes e admiradores da marca reconhecem o nosso compromisso de ouvir, cada vez mais, o que as estradas têm a dizer e permanecer trazendo soluções para todas as demandas do transporte”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz. “Continuaremos seguindo por esse caminho, aprimorando sempre nossos produtos e serviços”, complementa.

A fabricante foi prestigiada  também na categoria Best Brands como melhor fabricante de motores. A votação ocorreu pelo site da revista Transporte Mundial entre junho e agosto deste ano e contou com mais de dois mil participantes.

Fonte: Portal O Carreteiro

Caminhoneiros ocupam Brasília

Pelo segundo dia consecutivo caminhoneiros autônomos e empresas de transporte de diferentes regiões do Brasil ocupam a capital federal em forma de protesto pela aprovação do Projeto de Lei 528/2015, que prevê a criação de uma Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, política também conhecida como tabela mínima do frete.

A manifestação dos caminhoneiros em Brasília teve início no dia 29/11, tendo o Estádio Mané Garrincha como ponto de concentração dos veículos. Estima-se que mais de 200 caminhões e carretas ocupam o estacionamento do estádio.
O segundo dia de manifestações em Brasília é considerado como decisivo, já que o projeto de lei será votado ainda hoje (30) pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.
Também na tarde de ontem (29) o grupo de caminhoneiros que participa da manifestação em Brasília realizou uma carreata em torno do Congresso Nacional. Hoje (30) está prevista a realização de mais duas carreatas, a primeira aconteceu as 9:00 hs já a segunda está marcada para as 14:30 hs.
A frente da manifestação está o Movimento Independente União do TRC, que iniciou a organização da paralisação e convocação dos caminhoneiros no dia 19 de novembro.
Protestos em outras regiões do Brasil
No dia 29 e 30/11, foram registrados diversos pontos de bloqueio e manifestações em rodovias brasileiras. A maior parte dos bloqueios ocorreu no estado do Mato Grosso, na BR-163 próximos as cidades de Sorriso, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sinop. Bloqueios parciais também foram registrados ontem e hoje na BR-277 no Paraná, próximo a Paranaguá.
Em Minas Gerais não foram registrados bloqueios e manifestações, porém na última segunda-feira (28) o Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) declarou apoio a manifestação que ocorre em Brasília, reconhecendo a importância do movimento, da união do transporte e da aprovação do tabelamento mínimo do frete. Em caso de não aprovação da PL 528/2015 o Sindtanque-MG sinalizou ainda uma possível paralisação das atividades no estado.

Fonte: Caminhões-e-carretas

Queda do preço de diesel e gasolina chega aos postos

Parte da redução dos preços dos combustíveis nas refinarias começou finalmente a ser repassada para as bombas dos postos, aponta levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O preço médio do diesel fechou a semana em R$ 2,984, abaixo dos R$ 3,002 que custava antes da primeira redução de preços da Petrobras, no dia 14 de outubro. Já o preço médio da gasolina ficou em R$ 3,665 nesta semana, ainda acima dos R$ 3,654 que custava antes da redução de preços na refinaria.

A Petrobras reduziu duas vezes o preço da gasolina e do diesel nas refinarias, nos dias 14 de outubro e 8 de novembro.

 

Efeito nas bombas

No caso do diesel, já são 3 semanas seguidas de queda. O valor médio cobrado pelo litro no país caiu de R$ 3,009 na semana finalizada no dia 5 de novembro (antes do anúncio da segunda redução de preços da Petrobras) para R$ 2,984 nesta semana.

Já o preço médio da gasolina acumula 2 semanas de queda. O valor médio cobrado nas bombas do país ficou em R$ 3,665 esta semana, ante uma média de R$ 3,681 registrada há 2 semanas. (Veja no fim do texto a evolução dos preços nas últimas semanas)

O preço do etanol, por sua vez, está em escalada desde setembro. Nesta semana, o valor médio do litro voltou a subir, ficando em R$ 2,816. Na última semana de setembro, estava em R$ 2,554.

A ANP monitora semanalmente os preços da gasolina, etanol e diesel em todo o país. Na pesquisa para o período entre 20 e 26 de novembro, os pesquisadores coletaram dados sobre gasolina em 5.682 postos do país. Os dados sobre etanol e diesel foram coletados em 5.165 e 3.549 postos, respectivamente.

Reduções de preços na refinaria

No dia 14 de outubro, a Petrobras anunciou uma redução de 2,7% no preço do diesel e de 3,2% no preço da gasolina nas refinarias, mas a queda não foi notada pelos consumidores.

No dia 8, a Petrobras anunciou uma nova redução, de 10,4% no preço do diesel e de 3,1% no preço da gasolina. Segundo estatal, com um repasse integral nas bombas ao consumidor final, o preço do diesel poderia cair 6,6%, ou cerca de R$ 0,20 por litro. Já o efeito sobre os preços da gasolina seria de queda de 1,3% ou R$ 0,05 por litro.

A Petrobras informou que pela nova política de preços adotada pela empresa, os preços dos combustíveis nas refinarias serão revisados “pelo menos uma vez por mês”.

Os donos dos postos de combustível têm reclamado da alta do preço do álcool anidro, que entra na composição da gasolina com o percentual de 27%. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), entidade que reúne os produtores de açúcar e etanol, refuta, no entanto, a tese de que o etanol seja o culpado pela redução do preço da gasolina na refinaria não chegar ao consumidor.

Fonte:  Blog do Caminhoneiro

TruckPad: Saiba como fazer para carregar os melhores fretes

Amigo caminhoneiro, você que já tem o aplicativo TruckPad e quer uma ajuda para conseguir carregar os melhores fretes que tem dentro do aplicativo, assista ao vídeo abaixo, veja como é fácil e rápido encher o seu caminhão.

Pare de rodar vazio! Economize combustível e tempo na busca por fretes.

Você pode ainda, acessar esse e outros vídeos explicativos do TruckPad no nosso canal do youtube.

Acesse!

Clique aqui: Youtube TruckPad