Mercedes-Benz comemora crescimento de 35% nas vendas do Actros

As vendas do caminhão extrapesado Mercedes-Benz Actros, desenvolvido e produzido no Brasil, cresceram 35% nos primeiros quatro meses de 2017, quando comparado com o mesmo período de 2016. No acumulado, foram emplacadas 354 unidades no País, sendo 269 unidades de modelos rodoviários (Actros 2651 6×4, 2646 6×4 e 2546 6×2) e 85 do Actros 4844 8×4 off-road. Com 142 unidades emplacadas, o top de linha Actros 2651 foi o modelo mais vendido no quadrimestre para aplicações rodoviárias e mix road.

Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus, explica que o bom desempenho de vendas do Actros traz reflexos positivos para a participação da marca no segmento de caminhões extrapesados. “No primeiro quadrimestre, com o emplacamento de 1.343 unidades, nosso market share chegou a 26,1%, apenas 0,5% menor em relação ao primeiro colocado”, ressalta Leoncini. “Considerando o mercado total de caminhões no Brasil, a Mercedes-Benz segue na liderança, com 3.618 unidades emplacadas entre janeiro e abril. Isso significa 29,8% de participação, cerca de 4% a mais sobre o segundo colocado”.

Fonte: O Carreteiro

RNTRC: Você tem até 31 de maio para regularizar vinculação da placa ao adesivo (QR Code)

A ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES, comunicou que:

A regularização de veículos suspensos, devido ao processo de recadastramento que não foi completado por falta de vinculação do código do adesivo à placa do veículo, poderá ser feita a qualquer momento, sem custos para o transportador, dentro do prazo final definido no cronograma de recadastramento, que é o dia 31 de maio de 2017.

Os transportadores que não completarem o processo de identificação visual por falta de associação do código do adesivo (QR-Code) à placa até 31 de maio de 2017, terão os veículos excluídos do registro de sua frota e deverão reiniciar todo o processo de recadastramento dos mesmos arcando novamente, inclusive, com os custos das taxas para nova inclusão de cada placa de veículo no registro de sua frota junta à ANTT.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Desgaste da lona de freio deve ser verificado periodicamente

O motorista deve estar atento ao desgaste da lona de freio e realizar periodicamente inspeção visual no componente. Caso a lona esteja no final de sua vida útil e não for substituída, o rebite, que deve ser de latão ou aço latonado, começa a atritar no tambor de freio, danificando-o, não realizando de modo eficiente a frenagem e pode, inclusive, se soltar e causar acidentes. O alerta é da Fras-le, fabricante de materiais de fricção e uma das empresas do Grupo Randon, que destacou também os principais sintomas que podem indicar problemas no freio:

– O veículo está “puxando” mais para um lado, dificultando a dirigibilidade;

– Veiculo percorre uma distância muito maior até parar completamente;

– Trepidação no pedal de freio;

– Curso longo do pedal de freio.

Líquido de Freio: Deve ser observada a troca periódica do líquido de freio a cada 10 mil km ou anualmente, seguindo a recomendação do fabricante.

– Como o líquido de freio é um produto higroscópico (que absorve umidade), no caso de não haver sua troca o funcionamento do sistema hidráulico pode ser comprometido devido à formação de impurezas.

– Não é aconselhável repor o líquido em caso de queda de nível do reservatório. Quando isso ocorre, se faz necessária uma manutenção corretiva a fim de identificar a possível causa. Após proceder a substituição total do líquido de freio.

A manutenção preventiva garante melhor desempenho e funcionamento do sistema de freios, contribuindo para o aumento da segurança nas estradas.

Empresa não pagou o seu saldo? Saiba como conseguimos te ajudar

Amigo Motorista,

Uma triste realidade na vida de quem transporta carga é a incerteza ou espera para receber o saldo do seu frete, ou ainda, infelizmente nem receber o que estava combinado. O TruckPad foi criado para melhorar o dia a dia do caminhoneiro, por isso, trabalhamos para melhorar as suas condições de trabalho.  Você sabia que o TruckPad pode te ajudar a receber o saldo do frete?  Se você pegou uma carga em nosso aplicativo e a empresa não cumpriu o combinado, nós te ajudamos a resolver isto, temos uma equipe de atendimento a disposição para falar com a empresa e encontrar a melhor solução. Caso a empresa não honre o compromisso combinado com você, o TruckPad pode impedir que ela continue usando nossos serviços.

Mas para que a nossa equipe possa te assessorar é importante que toda a contratação do frete seja feita no aplicativo do TruckPad e você deve sempre pedir para a empresa confirmar a sua contratação no site . Assim todas essas informações ficam registradas em nosso sistema.

Passo a Passo para confirmar à contratação no aplicativo:

1: Após a ligação para a empresa, você consegue informar

A- se foi  contratado.
B-Se à carga está indisponível
C-Se você esta em negociação.
D- Se não consegue falar com a empresa.

 

2: Uma vez que você se interessou na carga, todas ficão salva na área de serviços, que fica localizada na parte superior da tela inicial:

Foto destacando onde fica a área de serviços.

 

3: Na opção “Meus Fretes”. Fica o histórico das cargas que você teve  interesse.

4: Você consegue informar se carregou ou não determinada carga: 

5: Você consegue destacar, o que foi melhor na jornada do frete:



6: Você pode avaliar a empresa contratante.


O amigo fazendo  todos esses passos no aplicativo, nós da TruckPad conseguimos te ajudar. Além do atendimento da equipe especializada, você participa de promoções dos nossos parceiros em cada nova contratação.

Nossa missão é muito mais do que te oferecer fretes, queremos que você pegue as  MELHORES CARGAS, das melhores EMPRESAS, na palma da sua mão!
Contem sempre com o TruckPad como o seu amigo na estrada.

Veja o vídeo  abaixo, explicando mais sobre nosso atendimento:

 

 

 

Como reduzir o consumo de combustível?

A participação do custo do diesel na planilha de transporte depende de certos elementos que incluem tipo de veículo e de operação, entre outros itens. A afirmação é do engenheiro Antonio Lauro Valdivia Neto, profissional especializado em transporte. De acordo com ele, no geral o diesel representa nas operações rodoviárias entre 30 e 40% considerando todos os custos diretos, administrativos e impostos.

No caso das transportadoras, o tamanho da frota não tem influência, mas o tipo de operação sim, diz o engenheiro, acrescentando que o combustível lidera os custos com a mão de obra. “Nas operações em que se roda muito o diesel lidera, mas quando se roda pouco o combustível pode ficar em segundo lugar”.

O controle é o principal elemento que contribui para a redução do consumo de combustível. Sem ele não há como diminuir. Neste quesito, Lauro Valdivia explica que é importante saber com precisão qual é a média de consumo do caminhão para se atuar na redução. “Sem controle não se sabe qual a média de consumo e se as ações estão ou não causando efeito positivo”, diz.

No mais, a redução passa pela forma de dirigir, na qualidade da manutenção, do combustível e até a calibragem dos pneus tem influência. “Motoristas que trocam a marcha no momento correto acabam freando menos, pois utilizam mais o freio motor. Por outro lado, manter o motor bem regulado, pneus calibrados e troca de óleo em dia também contam muito”. O engenheiro acrescenta ainda que fretes em distâncias mais curtas não resolve a questão da economia, porque também se recebe menos pelo transporte.

“Outro elemento que pode contribuir para se queimar menos combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria, assim como a produtividade do caminhão”, acrescenta Lauro Valdívia, destacando que o modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta no consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%.

Fonte: O Carreteiro

Caminhoneiro autônomo poderá ganhar cota para movimentação de cargas

Os embarcadores com carga média mensal superior a 200 toneladas deverão transportar pelo menos 40% de suas cargas por meio de transportadores autônomos (individuais ou cooperados). É o que determina o Projeto de Lei 1398/15, em tramitação na Câmara dos Deputados.

O embarcador é o dono da mercadoria que será movimentada pela empresa transportadora. A cota para autônomo criada pelo projeto abarca também as cargas movimentadas por órgãos e entidades da administração pública, como estatais.

A proposta foi apresentada pelo deputado licenciado Osmar Terra, atual ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, e outros onze parlamentares.

O objetivo do texto é incentivar o transporte autônomo de cargas no País. O projeto reúne medidas consideradas prioritárias durante os debates da comissão externa criada pela Câmara para monitorar a paralisação nacional dos caminhoneiros, ocorrida nos meses de fevereiro a abril de 2015.

Incentivo

Além da cota para os autônomos, o texto dos deputados traz dois pontos importantes. Primeiro, autoriza a União, por meio dos bancos federais, a conceder uma linha de crédito pessoal subsidiada, com juros menores, para os transportadores autônomos de cargas.

O subsídio (que legalmente chama-se “subvenção econômica”) ficará limitado a R$ 50 mil por CPF, terá carência de seis meses e prazo de pagamento entre 24 e 48 meses para pagamento.

O segundo ponto da proposta determina que será de no máximo em 20% a diferença do frete acertado entre o embarcador e a transportadora, e do frete combinado entre o transportador e o autônomo. O objetivo, segundo os deputados, é evitar que a transportadora que subcontrata o transporte para um autônomo fique com todo o lucro da operação.

Valores de frete

Os valores de frete acertados entre o embarcador e a empresa transportadora (autônoma ou não) deverão constar em documento de porte obrigatório durante a realização da viagem, nos termos de regulamentação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Por fim, o texto permite que os transportadores autônomos com renda anual acima de R$ 10 milhões possam renegociar dívidas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A renegociação será permitida desde que a empresa seja do segmento de transporte rodoviário de carga e não tenha recebido subvenção de juros por parte da União.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado nas comissões de Viação e Transportes; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Prazo máximo de espera para carga ou descarga é de 5 horas

De acordo com o § 5o do Art. 11 da Lei 11.442/07, alterado pela lei 13.103/2015, o prazo máximo para carga e descarga do veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino; após este período será devido ao transportador (carreteiro ou transportadora) o valor de R$ 1,52 (um real e cinquenta e dois centavos) por tonelada/hora ou fração multiplicado pela capacidade de carga do veículo.
 
Incidência
Ultrapassado o prazo máximo de 5 horas, o pagamento relativo ao tempo de espera, será calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino.
Exemplos de cálculo de Estadia, por tipo de Veículo
* O valor da estadia será reajustado anualmente de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC
Confira abaixo a transcrição dos parágrafos do Art. 11 da Lei 11.442/07, com as alterações da Lei 13.103/15, que tratam de prazos máximos para carga e descarga e regulamentam o cálculo da estadia ou hora parada:
§ 5o  O prazo máximo para carga e descarga do Veículo de Transporte Rodoviário de Cargas será de 5 (cinco) horas, contadas da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual será devido ao Transportador Autônomo de Carga – TAC ou à ETC a importância equivalente a R$ 1,52 (um real e cinquenta e dois centavos) por tonelada/hora ou fração. 
§ 6o  A importância de que trata o § 5o será atualizada, anualmente, de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE ou, na hipótese de sua extinção, pelo índice que o suceder, definido em regulamento. 
 
§ 7o  Para o cálculo do valor de que trata o § 5o, será considerada a capacidade total de transporte do veículo. 
 
§ 8o  Incidente o pagamento relativo ao tempo de espera, este deverá ser calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no destino. 
 
§ 9o  O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao transportador documento hábil a comprovar o horário de chegada do caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos, sob pena de serem punidos com multa a ser aplicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, que não excederá a 5% (cinco por cento) do valor da carga.” (NR) 
Outra fórmula de Cálculo da Hora Parada com base nas planilhas de custos operacionais do veículo
Independentemente da legislação, outra maneira de calcular a diária do veículo é conforme a fórmula abaixo:
Diária = Custo Fixo Mensal/Nºdias trabalhados

Fonte: Caminhões e Carretas 

Uso de lona em caminhão de cana-de-açúcar será obrigatório em todo o país

A partir do dia 1º de junho será proibido que caminhões canavieiros trafeguem em rodovias municipais, estaduais e federais sem que as cargas de cana “in natura” estejam cobertas. A resolução 618, do Conselho Nacional de trânsito (Contran) já era para ter entrado em vigor desde 2016, mas entidades do setor solicitaram adiamento da data, argumentando que não havia tempo hábil para inserir dispositivos que facilitem a colocação das lonas ou telas nas mais de 23 mil gaiolas em circulação no país.

O Contran já anunciou que não vai mais prorrogar a data e que os veículos que não se adequarem a nova legislação serão apreendidos.

Em 2014, o Contran havia publicado uma resolução que liberava até 1º de setembro de 2016 os caminhões canavieiros do uso obrigatório de lonas no transporte de cana-de-açúcar, em vias públicas. A pedido da cadeia produtiva, já que isso vai alterar a logística do transporte, inclusive com aumento de custos, esse prazo foi ampliado para junho deste ano.

A cobertura com lonas de todas as cargas de sólidos a granel é obrigatória desde 28 junho de 2013 e foi determinada pela resolução 441, também do Contran.

O presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, afirma que a medida é salutar porque aumenta a segurança nas estradas, mas lamenta que o setor produtivo tenha que absorver mais um custo em sua planilha. “Logicamente que a aquisição da lona, a mão de obra para envelopar o caminhão vai trazer um custo adicional para a cadeia produtiva, mas concordo que o envelopamento da carga tornará o transporte da cana ainda mais seguro”, destaca Murilo.

 

Fonte:  Blog do Caminhoneiro

Transporte rodoviário gera mais de 2,8 mil empregos em março

Pelo segundo mês consecutivo, setor de transporte e logística mais contratou do que demitiu

Em março, pelo segundo mês consecutivo, o setor de transporte e logística mais contratou do que demitiu. O melhor resultado, entre os modais, foi do transporte rodoviário, que contabilizou saldo positivo de 2.873 contratações (o número considera o resultado de admissões menos o de demissões), segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho.

A explicação para o incremento, nesse período, pode estar na supersafra da soja, que aumentou a demanda pelo serviço de transporte de cargas para escoamento dos grãos.

Já o saldo no setor de transporte e logística como um todo (considerando os modais ferroviário, rodoviário, aquaviário, aéreo além de atividades auxiliares) foi de 684 contratações. Esse resultado foi impulsionado pelo desempenho do transporte rodoviário.

Os números indicam que o ritmo de demissões está desacelerando, o que pode sinalizar uma reação da economia e, com ela, do mercado de trabalho. A CNT (Confederação Nacional do Transporte) alerta, no entanto, que a recuperação do nível de empregos pode ser comprometida com a entrada em vigor, em julho de 2017, da reoneração da folha de pagamentos. Na prática, isso significará aumento da carga tributária e aumento do custo de contratação de novos funcionários para as empresas.

Queda na demanda de serviços desacelera

A baixa na demanda de serviços de transporte também está desacelerando, segundo dados da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso reflete, também, a melhora das expectativas sobre o nível de atividade da indústria e do setor agropecuário e, consequentemente, sobre a demanda por contratação de fretes.

Em fevereiro, a variação acumulada em 12 meses da demanda de transportes, serviços auxiliares e correios foi de -7,6%, mesmo resultado de janeiro. O destaque foi para o transporte terrestre, cuja queda foi 0,7 pontos percentuais menor ( -10,4% em janeiro e -9,7% em fevereiro). Já a variação acumulada da receita nominal do setor foi de -1%. Em janeiro, havia sido de -1,1%.

Na avaliação da CNT, os resultados ainda não mostram um cenário de retomada consistente do nível de atividade no setor transportador. Contudo, já trazem sinais de melhora, ao evidenciar a diminuição na intensidade de queda da demanda e uma estabilização na receita nominal das empresas que fornecem o serviço de transporte no Brasil.

Fonte: CNT

Mercedes-Benz lidera as vendas de caminhões na Argentina

A Mercedes-Benz Argentina alcançou o primeiro lugar em vendas de caminhões no País com o emplacamento de 410 unidades em março. Esta é uma conquista muito especial para a Empresa que, após 18 anos, conquistou a liderança em todos os segmentos de caminhões.

Em semipesados e pesados, foram emplacados 282 caminhões, marco que nos alçou à liderança com 23,6% de market share. Quanto ao segmento de leves e médios, foram emplacadas 128 unidades, o que nos conferiu o primeiro lugar com participação de mercado de 40,5%.

“O mercado argentino solicita configurações de caminhões que são praticamente as mesmas do brasileiro. Isso nos ajuda a atender rapidamente os nossos clientes”, afirma Joachim Maier, presidente da Mercedes-Benz Argentina.

Mercedes-Benz do Brasil é líder nas exportações de caminhões para a Argentina

“A Mercedes-Benz do Brasil é líder nas exportações de caminhões para a Argentina. Nós temos aumentado de forma expressiva as vendas para este mercado”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “Isso foi novamente confirmado no último mês de março, com a exportação de 714 unidades, o que significa mais que o dobro de crescimento em relação ao mês de fevereiro, quando comercializamos 347 unidades”.

Os caminhões leves Accelo 815 e 1016 são grandes destaques nas vendas para o mercado argentino. “No primeiro trimestre deste ano, exportamos 486 unidades dessa linha de leves. Somando-se às 1.758 unidades comercializadas no ano de 2016, em que esses modelos começaram a ser vendidos na Argentina, chegamos a 2.244 caminhões”, ressalta o CEO. “Ou seja, o sucesso do Accelo foi imediato e conquistou os clientes locais, especialmente pela versatilidade, agilidade, capacidade de carga e conforto no transporte urbano”.

Como maior exportadora de caminhões e ônibus do Brasil, a Mercedes-Benz investe permanentemente em soluções cada vez mais adequadas às exigências dos diferentes mercados. Para obter êxito nas exportações, precisamos de produtos competitivos e agilidade no atendimento às mais variadas demandas.

Fonte: Blog do Caminhão

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