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Como manter o caminhão rodando como novo.

Bruto velho também faz viagem boa. Isso, claro, quando você toma os devidos cuidados. A manutenção em dia traz mais segurança para a vida na estrada e mais conforto para o motorista.

Na hora de dirigir, é importante não ultrapassar os limites de peso de carga no caminhão, evitar buracos e fique longe do meio-fio. Assim, você mantém as peças do caminhão mais protegidas e aumenta a vida útil não só da suspensão e da direção, mas também de todos os outros componentes.

Falando em peça, o segredo é usar só coisa fina no caminhão. As peças ZF e LEMFÖRDER já viram muita estrada nessa vida e sabem, como ninguém, como deixar seu caminhão mais estável e muito melhor para dirigir. Você tem mais desempenho tanto no asfalto como no terrão, principalmente nas curvas.

E quando sobrar um tempo entre uma parada e outra, dê um pulo na loja da ZF dentro do TruckPad. Lá você encontra as melhores marcas e produtos com condições de compra especiais.

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Maio Amarelo: segurança é o caminho certo.

O Maio Amarelo é mais do que um movimento de conscientização sobre o alto índice de mortes em acidentes no trânsito. É um estímulo para todos os condutores optarem por um trânsito mais seguro. Confira as dicas para evitar acidentes:

> Manutenção em dia.

A manutenção preventiva ou corretiva é o melhor caminho para rodar com qualidade. A ZF Aftermarket com suas marcas SACHS, TRW e LEMFORDER possui uma linha de produtos duráveis e aprovados por rigorosos processos e testes de qualidade para garantir a segurança do condutor.

> Gentileza pra cá e pra lá.

Gentileza gera gentileza e isso vale nas estradas. Sempre que puder, dê a preferência e, não se preocupe, alguém irá retribuir lá na frente.

> Atenção! Escolha boas rotas.

Pensando na sua segurança, a ZF teve a iniciativa de enviar notificações para motoristas de caminhões, cadastrados no TruckPad, quando há perigo na rota. Então, já sabe: chegou o aviso da ZF, redobre a atenção.

Lembre-se: adotar medidas preventivas é essencial para garantir a segurança nas estradas.

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3 motivos que fazem a ​LEMFÖRDER ser uma gigante das estradas

Se você tem um caminhão, a chance de estar rodando com pelo menos uma peça da LEMFÖRDER é grande. A marca alemã pertence à ​ZF Aftermarket, é especialista em componentes de direção e suspensão de linha pesada e é a número 1​ ​em equipamentos originais. Mas o que faz a ​LEMFÖRDER​ ser tão grande assim?

1. Ela é item original de todas as marcas de caminhões presentes no Brasil.

Você provavelmente conhece a Mercedes e a Iveco, certo? Então, você conhece a LEMFÖRDER.​ Estes caminhões, por exemplo, saem de fábrica com peças da marca.

2. São mais de mil componentes de suspensão e direção.

Milhares de peças que rodam nas ruas contam com a qualidade ​LEMFÖRDER.​ Desde kits de reparação até as robustas barras de reação em V: um grande portfólio que aumenta a chance de você encontrar a peça certa para o seu caminhão.

3. Mais de 70 anos de precisão alemã.

Os alemães são conhecidos pelo perfeccionismo. Não à toa, afinal, a engenharia de lá é reconhecida como uma das melhores do mundo. A ​LEMFÖRDER​ ​leva a sério esta fama e está sempre inovando para garantir perfeição nas dimensões, durabilidade e performance das peças.

Estes são alguns dos muitos motivos que fazem a ​LEMFÖRDER ser uma das preferidas das montadoras. Na próxima vez que for trocar alguma peça do caminhão, pergunte para seu mecânico de confiança sobre a marca. Quer saber mais sobre a LEMFÖRDER? Acesse: ​https://aftermarket.zf.com/la/pt/lemfoerder/pagina-inicial/

 

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Você sabe diferenciar uma peça remanufaturada da recondicionada?

Muitos motoristas questionam sobre os benefícios de utilizar ou não um produto remanufaturado. O primeiro passo é saber a diferença entre uma peça ou um sistema recondicionado em relação ao remanufaturado.

Uma peça remanufaturada é aquela reindustrializada pelo próprio fabricante do produto e que tem seus componentes desgastados substituídos por novos ou recuperados dentro dos níveis de qualidade exigidos no projeto da peça nova.

De acordo com a ANRAP – Associação Nacional dos Remanufaturadores de Autopeças – o processo de remanufatura do produto é realizado dentro das instalações do fabricante original. É importante ressaltas que somente o fabricante detém o conhecimento para reconstituir a peça dentro dos padrões tecnológicos de produção e deixá-la “nova de novo”.  É um produto com garantia de originalidade, procedência e suporte técnico do fabricante.

No caso do processo de recondicionamento, a peça defeituosa não passa por uma avaliação criteriosa para identificar quais itens necessitam ser reparados. Assim, apenas os componentes defeituosos são substituídos por outros de procedência duvidosa e, caso o defeito da peça ainda persista, não há um suporte técnico devido e confiável. O produto é consertado sem seguir quaisquer normas tecnológicas ou processos seguros de produção. Esta origem duvidosa expõe o usuário a riscos de acidentes e reduz, consideravelmente, o tempo de uso do veículo.

Confira as principais diferenças entre o processo de remanufatura e reforma:

REMANUFATURA REPARAÇÃO
Produto usado Produto defeituoso
Desmontagem completa Detecção de problema
Limpeza de todas as partes Desmontagem da parte com defeito
Recondicionamento das partes/substituição por partes novas Restauração ou substituição da parte defeituosa
Remontagem do produto Remontagem da parte
Produto remanufaturado Produto reparado
Processo industrialRestauração geral – como novo

Cliente recebe um produto anônimo

Garantia de novo

Atualização da Tecnologia

 

 

Trabalho mecânicoReparo Individual do defeito

Cliente mantém seu próprio produto

Garantia da parte reparada

Produto mantém o padrão anterior

 

Mas é importante o carreteiro se certificar da procedência de uma peça remanufaturada. A ANRAP explica que alguns fabricantes utilizam um Selo de Procedência ANRAP, que garante que o cliente está adquirindo produtos que passaram por um processo de remanufatura realizado pela fábrica. Este selo assegura que a peça possui todos padrões elevados de qualidade de uma peça original.

Há fábricas associadas que aplicam medidas adicionais para assegurar essa procedência como um lacre de segurança em suas peças remanufaturadas ou adesivos que funcionam como lacre adicional. Algumas empresas também optam em colocar etiquetas metálicas com QR code no produto.

Fonte: O Carreteiro

Caminhão 100% faz avaliações gratuitas na Castello Branco

O programa Caminhão 100%, desenvolvido pelo GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), em parceria com o Grupo CCR, por meio do programa Estrada para Saúde, que tem como finalidade avaliar diversos componentes da parte mecânica, de emissões e de segurança dos caminhões visando a manutenção preventiva, será realizado nos dias 25 e 26 de julho, das 10h às 17h, na Rodovia Castello Branco, km 57 (sentido São Paulo).

Os motoristas, após a avaliação gratuita, recebem um relatório com o resultado dos itens checados, apontando o estado de cada componente. A ação teve início, em 2010, na Rodovia Presidente Dutra, e, em junho de 2013, foi ampliada para a Rodovia Castello Branco.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

 

Os quatro itens mais importantes na hora de comprar um caminhão

O que é mais importante para um caminhoneiro na hora de escolher o modelo de seu novo caminhão? Para 37% dos motoristas autônomos, o consumo é o item que mais pesa na hora de decidir a compra de um novo veículo. Não é à toa que as grandes montadoras procuram, cada vez mais, agregar tecnologias embarcadas e novos componentes que possibilitem a redução no consumo de combustível.

O segundo parâmetro mais importante na escolha do caminhão é a manutenção, seja a promessa de maior disponibilidade do veículo, a oferta da mais ampla rede de concessionárias, o melhor nível de serviço oferecido nas oficinas ou planos de manutenção mais vantajosos, tudo conta nessa hora para garantir o mínimo de paradas e a volta do caminhão, o mais breve possível, para as estradas. Perto de 32% dos caminhoneiros elegem a manutenção como o item mais relevante na escolha do veículo e 71% acham fundamental ter uma oficina autorizada em seu ponto de parada.

Essas informações constam na pesquisa feita pelo TruckPad – aplicativo que funciona como uma espécie de Uber dos caminhoneiros e conecta transportadores autônomos a cargas disponíveis – junto aos usuários dessa ferramenta que receberam online a pergunta “O que é mais importante quando você escolhe um caminhão?”. O TruckPad já tem mais de 700 mil instalações em smartphones de motoristas de caminhões e registra mais de 10 mil empresas que utilizam essa plataforma, o que compõe um universo relevante para o mercado.

Em terceiro lugar na pesquisa aparece a marca do caminhão como o principal fator de decisão na hora da compra. Cerca de 17% dos caminhoneiros pesquisados acham que o nome da montadora é suficientemente importante para garantir um bom produto e tudo o que com ele vier agregado. É a credibilidade da marca que lhes dá segurança para escolher um novo modelo de caminhão.

Já o preço do caminhão ficou em último lugar entre as preocupações dos transportadores autônomos na hora da compra. O valor do veículo foi citado em apenas 13% das respostas, ou seja, a pesquisa confirma que pesam mais para o caminhoneiro os custos de operação que o caminhão acarretará ao longo de sua vida útil do que o preço inicial do produto.

Fonte: FutureTransport

4 cuidados simples que ajudam a evitar grandes prejuízos com caminhão

Apesar da inspeção em caminhões ser imprescindível para promover a segurança na estrada e evitar custos e paradas inesperadas, alguns motoristas não realizam manutenção preventiva. Confira algumas dicas do gerente de serviços da Divena Caminhões, Gilson Barbosa, que garante que, além de diária, as inspeções devem ser realizadas antes mesmo de se ligar o motor.

1. O motorista deve ficar atento ao filtro separador de água:

Como o nome diz, funciona como um separador da àgua presente no diesel. Todo sistema de injeção é lubrificado pelo óleo diesel. Ocorre que, na maioria dos modelos, há um copo com capacidade de armazenamento muito pequeno, da ordem de 250 ml. Se o filtro não for drenado diariamente, ele perde a sua função e passa a permitir a passagem de água para o sistema de injeção do motor. Essa vazão de água reduz a vida útil da bomba de combustível, da bomba injetora convencional e rotativa, unidades injetoras e os bicos injetores. Os bicos injetores são os primeiros a apresentar desgaste interno, o que resulta em aumento do consumo de óleo diesel e, em casos extremos, o engripamento dos cilindros por gotejamento.

2. Calibragem dos pneus:

Além de elevar o consumo de diesel em até 20%, pode resultar na perda do pneu e até quebra por aquecimento do talão.

3. Nível de óleo do motor:

Os veículos possuem dois tipos de indicadores. Há os equipados com a indicação eletrônica do nível de óleo no painel (atenção para não confundir com a luz vermelha de advertência de baixo nível de óleo do motor, presente em todos os veículos) e os que utilizam vareta de nível de óleo. No caso desses últimos, a verificação deve ocorrer sempre com o motor frio e com o veículo estacionado no plano. “Não adianta deixar o trabalho para o frentista do posto, principalmente se o motor estiver aquecido”, diz. Manter o nível adequado de óleo, afirma Barbosa, evita o engripamento da árvore de manivelas (virabrequim), problema que é causado pelo baixo nível de óleo. Ele alerta que a indicação constate de baixo nível de óleo evidencia que o motor apresenta problema e deve ser reparado o mais breve possível.

4. Verificação do nível do líquido de arrefecimento:

No caso de veículos equipados com reservatório translucido, a observação é mais simples. Já nos demais, é necessário remover a tampa do reservatório ou do radiador, sempre com o motor frio, e conferir o nível do líquido de arrefecimento. “Quando a necessidade de abastecimento de líquido se torna constante, é sinal de que sistema de arrefecimento apresenta algum problema, o que pode ser causado por furo nas mangueiras, falta de vedação da tampa do reservatório, radiador furado, válvula termostática engripada, junta de cabeçote danificada e outros”, diz Barbosa. “É preciso ficar atento, porque, deixar o líquido fora do nível correto, pode levar ao engripamento do motor”, conclui.

Fonte: O Carreteiro

Universo da manutenção do carro atrai mulheres em workshop

Evento contou com a participação de 40 mulheres

Cada vez mais antenadas, as mulheres, que já representam metade da compra de carros no Brasil, também estão interessadas em cuidar do veículo.

Para isso, querem ser bem informadas e saber a hora de fazer as revisões para manter o veículo em boas condições. E foi pensando em levar informação que Vanessa Martins, empresária e diretora do Sindirepa-SP, sócia da oficina Torigoe, em São Paulo (SP), decidiu fazer um evento dedicado ao público feminino.

Ela conta que as mulheres buscam informações e querem entender sobre o funcionamento do veículo e as recomendações necessárias ao fazer revisão no veículo.

Foi por meio do atendimento na própria oficina com as clientes, interação em redes sociais e também falando de manutenção de veículos em portais femininos que Vanessa resolveu criar um workshop dedicado ao tema.

O evento

Nesta edição que ocorreu, no dia 24 de março, e que contou com o apoio da Nakata entre outras empresas, foram destacados temas sobre manutenção preventiva, qualidade do combustível, cuidados ao volante, dados de mercado e os carros preferidos pelas mulheres, higienização do ar-condicionado, limpeza e organização dos objetos dentro do habitáculo do veículo, assim como orientação para enfrentar enchentes.

Sergio Torigoe, sócio e marido de Vanessa, falou sobre a parte técnica explicando como funcionam os sistemas elétrico, eletrônico e mecânico dos veículos e a manutenção dos componentes, como freios e suspensão.

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“Unimos informações que ajudam as mulheres a entenderem o funcionamento do veículo e também explicamos os riscos da falta de manutenção para segurança no trânsito, assim como a preocupação com a qualidade do combustível e fazer as trocas do óleo lubrificante nos intervalos recomendados pelas montadoras”, revelou Vanessa.

O evento contou com a participação de 40 mulheres, inclusive duas viajaram mais de 100 km para participarem e Vanessa já estuda realizar outra edição devido à grande procura de interessadas.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Manutenção preventiva sai mais e conta do que consertos

Levantamento realizado pela Autopista Litoral Sul Arteris, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as falhas mecânicas ocupam a quarta posição entre as causas de acidentes em estradas brasileiras. Nas nove edições da operação Serra Segura, 40% dos veículos de carga analisados apresentavam problemas mecânicos que afetavam desde a suspensão até os sistemas de freios. Nas vias de São Paulo, a situação não é diferente. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), por dia, na capital paulista, 600 veículos são guinchados, sendo que 62% desses casos resultam de falhas mecânicas ou elétricas. A falta de manutenção compromete a segurança dos motoristas e pode resultar em prejuízos financeiros elevados, particularmente no caso dos caminhões, que ficam sujeitos a longos períodos parados para a realização de reparos e acabam por ter sua vida útil reduzida. Isso sem falar nos atrasos das entregas, quebra de contratos, veículos parados e perdas das cargas, por conta de tombamentos, saques ou vencimento de validade.

Segundo Gilson Barbosa, gerente de serviços da Divena Caminhões, reparos preventivos são, em média, três vezes mais baratos que reparos corretivos. “Essa economia diz respeito apenas ao conserto dos veículos. Se forem acrescidas as perdas com paradas não programadas, cargas, garantia e outros, a realização de revisões periódicas são ainda vantajosas”, afirma. Em geral, a revisão em caminhões deve ocorrer a cada 15 mil quilômetros rodados. “Além de componentes mais sensíveis, como os freios, é preciso verificar cada sistema para garantir que não aconteçam paradas inesperadas e se tenha a performance desejada”, diz Barbosa.

Além da qualidade de óleo e filtros, que podem ocasionar a perda do motor, caixa de câmbio e eixo traseiro, há diversos componentes chaves a serem verificados nas revisões, como os cubos das rodas que são extremamente exigidos em veículos pesados e, em caso de quebra, pode resultar no desprendimento de rodas, podendo causar graves acidentes. Também se deve observar o funcionamento do freio motor e, no caso dos caminhões Mercedes-Benz, do sistema exclusivo Top Break, além de alinhamento da direção, balanceamento das rodas, que afetam a dirigibilidade e no consumo de combustível.

FREIOS 

A durabilidade dos freios está diretamente ligada às características de condução e da carga transportada. Mas há formas de aumentar sua durabilidade em até 50%, segundo Barbosa. Ele destaca o uso da direção defensiva. “O ideal é prever a próxima operação, utilizando sempre o maneco (freio da carreta) antes do freio do cavalo e a redução da marcha no momento correto”, diz.

Em descidas, o freio motor é essencial. No caso dos caminhões Mercedes-Benz, há o TopBrake, sistema exclusivo da montadora que multiplica por quatro a ação do freio motor. Outro ponto importante a se verificar é a regulagem das catracas dos freios mecânicas do caminhão e da carreta. “Em geral, essa revisão deve ser realizada mensalmente. Mas, se a operação se der em trecho de serra, deve ocorrer a cada 15 dias”, observa Barbosa, que alerta para a necessidade de utilização apenas de pastilhas e discos de freios genuínos.

Até o final de junho, a Divena Caminhões realiza a campanha Pé no Freio, que dá mais de 20% de desconto na troca dos sistemas de Sprinter, Accelo e do Axor versões 4×2, 6×2 e 6×4. A concessionária também está com uma promoção especial para os novos kits de revisão Mercedes-Benz, que propiciam redução de custos com manutenção e garantem melhor performance dos veículos.

Fonte: O Carreteiro

5 dicas para manter o caminhão competitivo

Para conseguir uma boa carga o carreteiro tem que estar com um caminhão em bom estado de conservação e manutenção. Afinal, o embarcador precisa de garantias de que a carga irá chegar de maneira segura e no tempo certo. Confira algumas dicas para manter o veículo competitivo e disponível e evitar quebras inesperadas de componentes que podem até levar a um grave acidente.

1. Programar as manutenções

A maneira mais correta do carreteiro programar as manutenções em seu caminhão é procurar uma oficina de confiança e seguir as orientações contidas no Manual do Fabricante para fazer as trocas periódicas.

2. Desgaste prematuro de peças

O profissional também deve estar atento a sinais de desgaste prematuro de alguns itens. A embreagem, por exemplo, pode se desgastar precocemente quando o motorista trafega no trânsito pesado em grandes centros urbanos, como a capital paulista, onde se gasta muito no anda e para. Já os motoristas que dirigem veículos que sobem e descem a serra do mar rumo ao Litoral precisam ficar atentos ao freio, pois as lonas sofrem desgaste intenso. Também é importante ter cuidado com a qualidade do combustível para prolongar a vida útil do motor.

3. Rotina de inspeção

É importante que o autônomo crie uma rotina de inspecionar alguns componentes sempre que retornar de uma viagem. Verificar itens do motor para saber se há vazamentos, a qualidade e o nível do óleo, filtro diesel (filtro de combustível), de óleo e de ar (restrição e estado visual), além de componentes de segurança como rodas, freios, palhetas do parabrisa, lanternas, faróis e pneus.

4. Óleo no compressor

A passagem de óleo para o compressor e vazamento no sistema, defeitos extremamente perigosos para a segurança nas estradas. Tanto a presença de óleo no compressor de ar quanto o vazamento no sistema de ar comprometem a eficiência do sistema de freio do caminhão.

5. Calibrador de pneus

A falta de calibrador automático de pneus, sistema instalado nos caminhões que controla e mantém a pressão dos pneus mesmo na ocorrência de vazamento também pode comprometer a boa eficiência do caminhão. É importante calibrar os pneus dos veículos a cada trinta dias para evitar um desgaste irregular. Quando há excesso de pressão, o desgaste fica mais acentuado do centro da banda de rodagem e pode causar danos à suspensão do veículo. Já na falta de pressão, o pneu tende a se apoiar nas laterais da rodagem causando um desgaste prematuro e, consequentemente, afetando a estrutura do pneu.

Fonte: O Carreteiro