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Peças remanufaturadas: uma solução de ouro para economizar na manutenção.

A gente sabe que não é todo mundo que consegue tirar o pé da estrada no final do ano, mas, nessa época, dar aquela conferida no bruto é fundamental para rodar seguro.

Nós poderíamos listar um monte de coisas pra ajudar na manutenção preventiva, mas, dessa vez, a dica é pra tirar uma dúvida que todo mundo tem: ​dá pra confiar em peças remanufaturadas? E a resposta é: Sim!

Muita gente confunde as peças r​ emanufaturadas​ com as ​recondicionadas​, mas existe muita diferença! A peça remanufaturada é um produto que já foi pro asfalto e, depois de um tempo, voltou pra fábrica. Lá, ela passa por todo o processo de restauração com o máximo de cuidado e com tecnologias de ponta que garantem o máximo de desempenho e durabilidade.

Por causa disso tudo, ela volta pro asfalto com garantia de originalidade, procedência e suporte técnico do fabricante. ​É uma peça nova de novo,​ que vai fazer o bruto rodar macio no tapetão.

Deu pra entender, né? Então, na próxima vez que precisar, dê aquela conferida nas peças remanufaturadas da SACHS e encontre as melhores soluções pro caminho e pro seu bolso.

Se quiser saber mais, é só entrar em contato com o ​Promotor Bom de Peça​ pelo número ​(11) 95311-8051​. Ele vai explicar tudo o que você quiser saber sobre o assunto. E, se quiser dar uma conferida nos produtos ZF, é só acessar as nossas lojas no Mercado Livre. CLIQUE AQUI

Seguimos juntos! Boa viagem!

PIB cresce no trimestre após greve dos caminhoneiros, diz FGV

A economia retomou o caminho do crescimento – o PIB do país cresceu após greve dos caminhoneiros, em maio. O Monitor do PIB da FGV aponta alta de 1,6% no trimestre de junho a agosto.

Alguns segmentos se destacaram. O consumo das famílias cresceu 2% na comparação anual. A construção civil, componente importante dos investimentos, teve o primeiro avanço em 50 trimestres. O Monitor da FGV tenta replicar mensalmente a metodologia do cálculo oficial do PIB trimestral, feito pelo IBGE.

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Imagem: O Globo

O resultado aponta uma melhora modesta. No trimestre anterior, até maio, o PIB havia caído 1%. Agora recuperou por completo a queda. O ritmo, no entanto, ainda é fraco. Em agosto a economia cresceu apenas 0,2%, comparada com julho. A notícia boa é que não parou de crescer.

O caminho positivo se deve à melhora da demanda. Um indicativo disso, além do consumo maior das famílias, é a importação. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, as compras feitas do exterior saltaram 10%. As exportações cresceram menos, 0,6%.

Os dados estão em linha com a previsão de crescimento maior nos próximos trimestres. No Focus, a mediana das projeções está em 1,34% neste ano e em 2,49% para 2019. Toda essa expectativa dependerá, claro, de como se comportará o próximo governo. Empresas e famílias estão de olho nisso para destravarem investimentos e decisões de consumo.

Movimentação de cargas no País cresce 110%

Dados registrados pela AT&M Tecnologia, empresa focada em processo de averbação eletrônica, registrou no mês de outubro R$ R$498 bilhões em movimentação de transporte de cargas no País, para efeito de seguros, incluindo o seguro de responsabilidade civil obrigatório, conforme resolução 247 do órgão regulador SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), gerando a movimentação de 80 milhões de documentos de seguros, entre transportadoras, corretores, embarcadores e companhias de seguros.

Em outubro de 2016, foram registrados R$ 237 bilhões em movimentação de transporte de cargas, gerando a movimentação de 60 milhões de documentos entre transportadoras, corretores, embarcadores e companhias de seguros. No período comparativo, foi registrado um aumento de 110% em relação à movimentação de cargas averbadas com seguro.

Para o sócio diretor da AT&M, Flademir Lausino de Almeida, após um mês de vigência em relação às novas exigências das Secretarias de Fazenda dos Estados e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em relação ao preenchimento do MDF-e (Manifesto de Documentos Fiscais eletrônico) – versão 3.00, muitas empresas de transporte se adaptaram para cumprir essas novas determinações.

Fonte: O Carreteiro

Roubo de cargas custam mais de R$ 6 bilhões à economia brasileira

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), os roubos de carga custaram R$ 6,1 bilhões à economia brasileira entre 2011 e 2016. O prejuízo chega a R$ 3,9 milhões por dia com as ocorrências, que se concentram principalmente nos estados do Rio de Janeiro (43,7%) e São Paulo (44,1%).

O estudo ainda aponta que as perdas causadas por esse tipo de crime têm crescido ano a ano, assim como o número de casos registrados, que aumentou 86%, ou seja, de 12 mil em 2011 para mais de 22 em 2016.

Outros dados recentes são da FreightWatch International, maior consultoria especializada em roubos de cargas, que apontou que o Brasil é campeão mundial de roubo de cargas e está à frente de países como México, África do Sul, Somália e Síria, apontados com “altíssimo risco”. A pesquisa também revela que o custo com a segurança das frotas de caminhões representa 12% do faturamento bruto das empresas de logística.

“Como consequência, tudo o que é gasto com seguro, escolta e tecnologia entra no Custo Brasil e quem paga, obviamente, somos todos nós”, diz Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny, maior gerenciadora de riscos na área de transportes e logística do Brasil.

Dados levantados pela GRISTEC, Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento, revelam que, entre 2005 e 2013, 563 mil tentativas de roubos ou furtos foram frustradas graças à ação de equipamentos antifurto e das centrais de monitoramento, o que representou uma economia de R$27 bilhões, recurso que para embarcadores, transportadores e companhias seguradoras significa mais investimentos, criação de empregos e geração de renda.

De acordo com Buonavoglia, “de maneira geral, as estatísticas mostram um quadro pessimista sem melhorias em curto prazo, porém as empresas que têm inserido programas de gerenciamento de riscos em suas operações desafiam os números conquistando melhores resultados”.

“Ações básicas de gerenciamento de riscos como pesquisa e adequação do perfil do motorista contratado, serviços de inteligência e tecnologias embarcadas que direcionam os órgãos de segurança pública ao local exato do delito, otimizam a estrutura policial disponível e contribuem para a prisão de meliantes e recuperação das cargas”, diz.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Juros altos impedem crescimento no Brasil, diz Mercedes-Benz

A taxa básica de juros (Selic) atual no Brasil, de 12,25% ao ano, é o primeiro item que precisa ser melhorado para permitir o crescimento da economia e principalmente do setor automotivo, opinou na manhã desta segunda-feira Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil e na América Latina.
Para o executivo, a discussão sobre o futuro da indústria não será profícua se a Selic, que baliza as outras taxas da economia, seguir alta. “Com o juro como é hoje, ninguém tem potencial para crescer. No segmento de caminhões, por exemplo, que é termômetro da economia, como se financiar um veículo?”, comentou o executivo, durante evento organizado pela editora “AutoData”.
Schiemer também afirmou que é necessário se aproveitar o momento atual de crise para atacar reformas que ele considera essenciais, até “óbvias”. Ele ressaltou as reformas trabalhista, tributária e da Previdência Social. Também reforçou a necessidade em investimentos de infraestrutura para modernizar a logística nacional.
“Nós precisamos da continuidade das reformas, e admitimos que o governo está no caminho do desenvolvimento, mas queremos uma agenda econômica que simplifique as regras e garanta maior segurança jurídica”, disse.
Evoluir nesse sentido, acrescentou Schiemer, pode definir se 2017 será um ano da virada ou mais um ano de queda. Isso, em sua opinião, garantiria uma competitividade estrutural, sem subsídios governamentais — que causam o que chamou de “ilusão de competitividade”.
Sobre o segmento específico dos caminhões, especialidade do grupo na região, a ociosidade encontra-se em quase 80% e o mercado encolheu em 70% desde o pico de 165 mil unidades em 2011, para 47 mil veículos no ano passado. “Não sei se 2017 será a virada ou continuidade da queda. Falta previsibilidade. Ninguém de nós sabe o que vai acontecer e isso é o pior.”