Transformar o sistema de transportes em um modelo mais sustentável

Scania revoluciona com nova linha de caminhões mais econômicos  

Como vencer os desafios do transporte, conciliando sustentabilidade e rentabilidade para os negócios dos clientes? A Scania aceitou este desafio e revolucionou por completo sua linha de caminhões, para entregar soluções personalizadas e sob medida para cada perfil de operação.

No segmento de transportes, mais de 40% dos custos operacionais de cargas é composto pelo consumo de combustível. Partindo dessa premissa, a nova geração de caminhões Scania foi desenvolvida para entregar maior eficiência energética, com uma redução de até 12% no consumo de combustível.

Graças ao novo sistema de injeção XPI, que garante melhor eficiência de combustão, os novos motores Scania oferecem até 8% de economia em relação à geração anterior. 

Mas a Scania não parou por aí. O novo design das cabines e a nova aerodinâmica dos veículos, reduziu a turbulência e o atrito do ar, proporcionando até 2% de economia de combustível. Somados às mudanças nas saias e defletores laterais, resultaram em mais 2%, gerando uma economia total de combustível que pode alcançar até 12%.

Essa eficiência energética é resultado da dedicação da marca em cada detalhe, como a especificação otimizada do veículo que para a Scania é a chave para uma operação rentável e sustentável. 

É assim que a Scania trabalha para entregar mais economia e rentabilidade para o único negócio que importa. O do seus clientes.

Para saber mais sobre a nova geração de caminhões Scania, CLIQUE AQUI

Projeto quer criar banco de dados com histórico de conduta de motoristas

A regulamentação de motoristas profissionais é um assunto que sempre está em pauta. Com o objetivo de criar um sistema de formação e consulta de banco de dados sobre esses profissionais, para formação de histórico de conduta de motoristas, foi criado o Projeto de Lei PL 5240, que está tramitando na Câmara dos Deputados.

De autoria da deputada Christiane Yared, o projeto altera a Lei 9.503 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para criar o cadastro positivo de motoristas profissionais.

Conforme o testo, poderão ser cadastrados prestadores de serviço público de transporte individual por táxi, nos termos de regulamento dos Municípios, condutores das categorias C, D e E e motoristas que exerçam atividade remunerada.

A proposta prevê ainda que as informações disponibilizadas no banco de dados só poderão ser utilizadas para realização de análise de conduta no trânsito do cadastrado e concessão de desconto na pontuação por infrações. Para Yared, a intenção é incentivar e reconhecer quem faz do trânsito um lugar melhor.

Fonte: Trucão

Seis praças de pedágio do Paraná têm tarifa reduzida a partir desta terça-feira (1º), após acordo com a Lava Jato

Acordo de leniência da Ecorodovias prevê redução de 30% das tarifas; veja como ficam os preços.

As tarifas de seis praças de pedágio do Paraná serão reduzidas em 30% a partir desta terça-feira (1º), em cumprimento ao acordo de leniência entre a Ecorodovias e a força-tarefa da Operação Lava Jato.

A empresa, que é controladora da Ecovia e Ecocataratas, é investigada na Operação Integração, desdobramento da Lava Jato, que apura irregularidades em contratos de concessões de rodovias do estado.

O grupo Ecorodovias informou que não vai se manifestar a respeito da redução das tarifas, apenas ressaltou que vai cumprir os termos do acordo de leniência.

A redução das tarifas ocorre nas praças de pedágio de São José dos Pinhais, na Região de Curitiba, de Candói e Laranjeiras do Sul, na região central do estado, de Cascavel, Céu Azul e São Miguel do Iguaçu, no oeste.

Veja como ficam as tarifas para carros:

  • São José dos Pinhais: de R$ 20,90 passa a R$ 14,60;
  • Candói: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Cascavel: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Céu Azul: de R$ 12,50 passa a R$ 8,80;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 16,40 passa a R$ 11,50.

Tarifas para motos:

  • São José dos Pinhais: de R$ 10,50 passa a R$ 7,30;
  • Candói: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Cascavel: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Céu Azul: de R$ 6,30 passa a R$ 4,40;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 8,20 passa a R$ 5,80.
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração

Acordo

O MPF informou, em agosto, que a Ecorodovias reconheceu a realização de pagamento de propinas, desde 2000, em troca de mudanças nos contratos das concessões de rodovias federais que administra no Paraná.

A empresa, ainda segundo o Ministério Público Federal, apresentou informações e provas “relevantes sobre a participação de terceiros nos crimes” e se comprometeu a “implementar medidas especiais a fim de evitar a repetição de condutas similares no futuro”.

O acordo de leniência, firmado em 12 de agosto, prevê o pagamento de R$ 220 milhões em redução de tarifas, R$ 150 milhões em obras rodoviárias e R$ 30 milhões em multa.

Conforme o MPF, as tarifas devem permanecer reduzidas até que sejam pagos os R$ 220 milhões previstos, o que deve durar cerca de um ano.

Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC
Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC

Fonte: G1

Veja as alterações proibidas nos veículos de carga

Muitas vezes somos questionados pelos motoristas profissionais sobre as infrações mais frequentes flagradas pela PRF. Na coluna desta edição vamos falar sobre as modificações nos veículos que mais geram multas e polêmicas com os caminhoneiros.

Talvez a mais comum de todas as infrações por modificação seja a de alteração do sistema de iluminação. De acordo com as normas vigentes, o veículo só pode ter instalados luzes e faróis que tenham sido previstos pelo fabricante do cavalinho ou da carreta. Assim, qualquer elemento luminoso no veículo que não tenha nicho ou local próprio para instalação já previsto no seu projeto original pode ser enquadrado na infração de “Alteração de sistema de iluminação ou sinalização”.

Isso inclui faróis de milha, painéis luminosos com mensagens, faróis de LED e Xenon não originais de fábrica, fitas de LED, luzes traseiras ou dianteiras que não estejam no grupo ótico original, luzes de seta brancas ou de qualquer cor que não seja âmbar, amarelo ou laranja, dentre outras inovações.

Outra modificação polêmica é a de “arrebitar” a traseira do caminhão ou carreta. A Resolução 479/14 do CONTRAN tratou deste tema e estabeleceu algumas regras para os veículos de carga com PBT acima de 3.500 Kg: a suspensão do eixo dianteiro não pode ser modificada; caso haja modificação na suspensão a altura livre do solo deve constar no documento do caminhão; o ângulo do “arrebitamento” não pode ser maior do que dois graus.

Agora, como medir esses dois graus e saber se o “arrebitamento” está legalizado? Basta marcar dois pontos (X e Y) na longarina, no sentido do comprimento do veículo, distantes a exatamente 1 metro um do outro. Aí mede-se a distância para o chão no ponto X e depois a distância para o chão do ponto Y. A diferença entra a altura do ponto X ao chão e do ponto Y ao chão não pode ser maior do que 3,5 cm (ou 35 mm). Se estiver irregular, essa modificação pode ser enquadrada como alteração de característica original do veículo.

Exemplo de medição em veículo irregular

Por fim, outro acessório proibido e bastante utilizado são as capas de porcas de rodas do tipo “spike” ou americanas. Esses objetos pontudos foram proibidos pela Resolução 426/12 do CONTRAN.

Vale lembrar que estas três infrações citadas são do tipo grave, com multa de R$ 195,23, mais 5 pontos para o proprietário e podem causar a retenção do veículo até a regularização. Por isso, para evitar dores de cabeça, aproveite para dar uma conferida nesses itens e garantir uma viagem tranquila. Se ainda tiver alguma dúvida, procure um posto da PRF e converse com nossos policiais de plantão.

Fonte: O Carreteiro

10 dicas para uma condução econômica

1 – Check list

Antes da saída do veículo realize o check list diário

2 – Acelerador

Pise no acelerador bem de leve (pé de pena), pois os novos veículos possuem alto torque em baixa rotação e um acelerador ultrassensível. Com este procedimento você evita desgaste na embreagem e arraste de pneus na saída

3 – Parada do veículo

Dirija com previsibilidade e utilize freios auxiliares para realizar a parada do veículo. Evite frenagens bruscas.

4 – Término de uma viagem

Sempre que você chegar de uma viagem longa, aguarde uns 20 segundos para desligar o motor.

5 – Troca de marchas

Evite conduzir o veículo com a mão sobre a alavanca de câmbio, por segurança, as duas mãos devem estar no volante na posição (10 e 10). Além disso, poderá estar forçando o trambulador.

6 – Troca de marchas

Não há necessidade de trocar marcha por marcha, tanto para subir quanto para descer. Você pode e deve pular as marchas de acordo com a velocidade do veículo e giro do motor. Lembre-se de manter mais tempo possível no primeiro 1/3 da faixa verde.

7 – Condução em retas e velocidade de cruzeiro

O piloto automático pode ser utilizado nas retas. Isso evita que o motorista acelere desnecessariamente e precise ficar estabilizando a velocidade a todo momento. Como o piloto automático executa um comando, as vezes pode vir a consumir mais que um motorista experiente, fique atento ao giro do motor (1/3 da faixa verde)

8 – Condução em retas e velocidade de cruzeiro

Evite oscilações de velocidade. A cada retomada de velocidade, se consome combustível desnecessariamente. Lembrar da inercia

9 – Iniciando aclive

Quando estiver iniciando um aclive, acelere até a parte superior da faixa verde e embale o veículo para subir. Assim estará potencializando a inércia do veículo a seu favor.

10 – Final do aclive

No final do aclive, quando perceber que o veículo já está livre (o giro começando a subir), alivie o pé do acelerador e deixe a inércia (energia cinética) termine a subida.

todas as dicas extraídas do livro Consumo de Combustível Uma questão de atitude, de Luiz A. Pigozzo

Fonte: O Carreteiro

Frente parlamentar defende ‘planilha de custos’ no lugar do piso mínimo

Chamada Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, inaugurada na última quarta-feira, 25, a associação foi criada para que os interesses dos caminhoneiros autônomos fossem debatidos.

Presidente da frente parlamentar, o deputado Nereu Crispim falou em entrevista para o UOL e sugeriu que o piso mínimo do frete fosse trocado por uma “planilha de custos”.

A frente é comandada por membros do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, e tem pela frente o desafio de conciliar interesses da categoria com a política econômica do governo.

Desde o adiamento da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de setembro, o destino do piso mínimo de frete tem sido uma incógnita.

Para o deputado Nereu Crispim, o PSL não pode apoiar tabelamento de preços, porque isso fere o liberalismo econômico que guia o partido. Ele defende uma “planilha de custos” meramente sugestiva, embora acredite na construção de acordos para que nenhum transportador tenha prejuízo ao realizar fretes.

Apesar de alguns protestos de caminhoneiros já terem acontecido em escala pequena, Crispim diz que não vê clima para uma nova greve e que acredita que o governo conseguiu abrir bons canais de diálogo com a categoria, por meio do Ministério da Infraestrutura e dos parlamentares da base.

Por Pietra Alcântara com informações do UOL

Fonte: Trucão

Projeto obriga órgãos de trânsito a divulgar o que fizeram com o dinheiro das multas

O Projeto de Lei 4724/19 obriga órgãos e entidades de trânsito a divulgar os dados sobre recursos arrecadados com multas na internet. O texto estabelece ainda que essa divulgação será feita em linguagem acessível.

O autor do projeto, deputado Célio Studart (PV-CE), explica que a proposta é garantir uma maior transparência em relação aos recursos arrecadados com as multas de trânsito.

“Sabe-se que alguns órgãos e entidades de trânsito não divulgam, com linguagem clara e acessível, dados com informações sobre os recursos arrecadados com a cobrança de multas em seus respectivos sítios eletrônicos”, diz o parlamentar.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Câmara dos Deputados

Caminhões estão fora da lista dos principais causadores de acidentes

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), os caminhões e ônibus são os tipos de veículos que menos causam mortes no trânsito. Das 37,3 mil mortes ocorridas no trânsito no ano de 2016 (último dado usado pelo estudo), 0,93% foram causadas por veículos pesados. Os automóveis foram responsáveis por 24% e as motocicletas por 32%. O estudo não informa quais são os tipos de veículos responsáveis pelas 43,07% das mortes no trânsito.

De acordo com o ONSV, as três principais motivações dos acidentes de trânsito estão relacionadas e podem ser agrupadas em “Fator Humano, Fator Veículo e Fator Via”.

Segundo a entidade, 90% dos acidentes ocorrem por falhas humanas – que podem envolver desde a desatenção dos condutores até o desrespeito à legislação. Entre as principais situações estão o excesso de velocidade, uso do celular, falta de equipamentos de segurança como o cinto de segurança ou capacete, o uso de bebidas antes de dirigir ou até mesmo dirigir cansado.

Para a entidade de segurança viária, apenas 5% dos acidentes têm motivação em falhas no veículo. E como as manutenções preventiva e corretiva são responsabilidades do condutor, até mesmos as falhas no veículo estão vinculadas ao fator humano.

A entidade ressalta também que em 5% das ocorrências de acidentes, as causas estão associadas ao “Fator Via”. Neste caso, são problemas que envolvem estradas mal sinalizadas, mal projetadas ou mal conservadas.

Fonte: O Carreteiro

ANTT e caminhoneiros discutem tabela do frete para carga viva

Encontro tem como objetivo coletar opiniões e sugestões para aprimorar a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em parceria como Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log), da Esalq/USP, realizou nesta quinta-feira, 26, segunda reunião sobre os preços mínimos da tabela do frete. Na ocasião, estiveram presentes representantes de cargas consideradas especiais, como vidros, granéis em silo pressurizado, animais vivos, cargas aquecidas e guincho.

O encontro tem como objetivo coletar opiniões e sugestões para aprimorar a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas (PNPM-TRC), reunindo profissionais dos segmentos envolvidos nas cadeias logísticas brasileiras, como transportadoras, embarcadores e caminhoneiros autônomos. Os participantes tiveram a oportunidade de participar presencialmente e também de forma online, por meio de um questionário elaborado pelas instituições competentes.

Caso no STF

Três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) sobre a tabela do frete ainda aguardam julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Em junho, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, havia marcado a análise do caso para 4 de setembro. No entanto, a data foi adiada a pedido do relator, ministro Luiz Fux. Os processos foram abertos pela Associação do Transporte Rodoviário do Brasil (ATR Brasil), que representa empresas transportadoras; pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A CNA argumenta que o tabelamento é uma intervenção ineficaz no meio econômico, que tem causado perdas ao setor produtivo, como o aumento de 145% no valor do transporte de granéis agrícolas e a redução nas exportações.

Os caminhoneiros defendem o tabelamento. Eles alegam que há uma distorção no mercado e que, sem a tabela, não têm condições de cobrir os custos do serviço que prestam e ainda extrair renda suficiente para o próprio sustento.

Fonte: Canal Rural

Distribuidores deverão informar porcentagem de biodiesel no diesel

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou um despacho, complementando sua publicação de agosto, onde foi fixado o percentual de adição do biodiesel ao óleo diesel comercializado no Brasil, entre 11% e 15% (B11 e B15), a partir de 1º de setembro.

No novo despacho, a agência tem como objetivo estabelecer a obrigatoriedade dos distribuidores em informar, nas notas fiscais e nos boletins de conformidade, o percentual de biodiesel utilizado, sempre que for diferente do mínimo, ou seja, entre 12% e 15%.

Segundo a ANP, a medida é importante, porque, pela primeira vez, foi estabelecido um percentual varíavel de biodiesel a ser adicionado ao óleo diesel. Anteriormente, até o biodiesel B10, o percentual era fixo.

Dessa forma, foi notada a necessidade de dar mais transparência ao revendedor (que adquire o combustível da distribuidora) e ao consumidor final, com relação ao percentual de biodiesel existente na mistura sendo vendida.

Biodiesel é solução ecológica

Atualmente, cerca de 80% do biodiesel no Brasil é produzido a partir do óleo de soja. A Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) luta há muito tempo por uma quantidade maior de biodiesel misturado ao óleo diesel derivado do petróleo.

“O biodiesel é parte fundamental das metas previstas na política RenovaBio e o aumento da mistura no diesel comum está alinhado com a tendência mundial de redução na emissão de gases de efeito estufa”, afirma a associação.

Fonte: Planeta Caminhão

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