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Pedágio da BR 163 tem redução de 53,94%

Uma decisão da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) vai reduzir em 53,94% a tarifa de pedágio da BR 163. O reajuste começa a valer no próximo sábado, 30.

A decisão, publicada no Diário Oficial, foi tomada pela Diretoria Colegiada da autarquia, com a inclusão do processo envolvendo a Concessionária CCR MSVia.

Segundo o Correio do Estado, a redução no preço do pedágio era para ter ocorrido na primeira quinzena de setembro, período de revisão tarifária. 

Pela análise técnica apresentada, que constatou inexecuções contratuais, a diretoria da ANTT votou pela redução da tarifa básica de pedágio da MSVIA em 53,94%. Em algumas praças a redução com os arredondamentos para facilitar o troco vai chegar a 60%.

A decisão foi tomada duas semanas após o diretor da autarquia, Weber Ciloni, pedir vistas do processo adiando a aplicação da nova tarifa, que deveria estar vigorando desde 14 de setembro. No dia 12 de novembro, o pedido de vistas foi pedido após o relator do processo, o diretor Marcelo Vinaud  já ter dado parecer pela aprovação da redução do pedágio da BR 163.

O processo foi para as mãos do diretor Ciloni e tramitou por vários setores internos da autarquia sem ser incluído na pauta da reunião da diretoria da última terça-feira, divulgada no site da ANTT. O processo foi extra pauta, colocado para discussão e deliberação de última hora.

Confira os novos valores das praças:

Praça de Pedágio 1: Mundo Novo

  • R$ 2,00 por eixo

Praça de Pedágio 2: Itaquiraí/Naviraí

  • R$ 3,30 por eixo

Praça de Pedágio 3: Caarapó

  • R$ 3,30 por eixo

Praça de Pedágio 4: Rio Brilhante

  • R$ 3,40 por eixo

Praça de Pedágio 5: Campo Grande

  • R$ 3,90 por eixo

Fonte: Trucão

ANTT aplica redução, mas recursos na Justiça mantêm preços do pedágio

Se diminuição fosse aplicada, tarifa na BR-163 custaria no máximo R$ 4,23

A concessionária MSVia foi ao Judiciário para evitar a redução e mesmo após duas negativas, mantém o valor o pedágio na BR-163. Desde junho deste ano, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tenta aplicar o chamado Fator D – índice que calcula reajuste das tarifas com base no desempenho da concessionária no cumprimento do contrato – e diminuir as taxas cobradas de quem passa pela rodovia em até 54,27%, mas recursos na Justiça “congelaram” o valor.

O pedágio custa hoje de R$ 5,10 a R$ 7,80 para veículos de passeio ou comerciais (por eixo). Motocicletas pagar de R$ 2,50 a R$ 3,90. Se a redução fosse aplicada, os valores poderiam variar de R$ 1,35 a R$ 4,23.

As informações constam em relatório trimestral disponibilizado pela própria empresa na página eletrônica destinada a prestar informações a acionistas. O documento explica que tudo começou em 6 de abril de 2017 quando a MSVia apresentou à ANTT pedido de revisão contratual extraordinária. A agência rejeitou e o processo foi então judicializado.

A concessionária requer basicamente que sejam suspensas as obrigações de investimento previstas em contrato e que a empresa não seja punida até que, ao final do processo, a ANTT seja condenada a revisão o contrato de concessão.

De lá para cá, vários prazos venceram e em junho deste ano, a agência notificou a CCR informando que a partir de setembro aplicaria a redução da tarifa. A partir daí, a empresa pediu a suspensão do Fator D e teve as tentativas negadas pela Justiça duas vezes.

A concessionária anotou para os acionistas que ainda não houve redução do pedágio ainda porque a agência federal ainda não cobrou. “No âmbito administrativo, o procedimento que tem por objeto a revisão ordinária, a revisão extraordinária e o reajuste tarifário ainda se encontra em trâmite, aguardando para ser pautado em reunião de diretoria da ANTT”.

Cenário

As obras de duplicação da rodovia são o ponto que mais gera discussão no que diz respeito ao cumprimento do contrato. Em janeiro, quando a concessão completou cinco anos, dos 845 km de via entre Mundo Novo e Sonora, somente 150 (ou 18,7%) havia sido duplicados.

Quando passou a explorar o pedágio na rodovia, a empresa se comprometeu a ter construído 798 km de pistas duplas até 2019.

A empresa alega a necessidade de reequilíbrio financeiro uma vez que houve redução de movimentação de veículos na rodovia e por isso, a projeções de arrecadação não se concretizaram.

As obras chegaram a ser paralisadas em abril de 2017, mas foram retomadas em setembro daquele ano.

Fonte: Estradas

Seis praças de pedágio do Paraná têm tarifa reduzida a partir desta terça-feira (1º), após acordo com a Lava Jato

Acordo de leniência da Ecorodovias prevê redução de 30% das tarifas; veja como ficam os preços.

As tarifas de seis praças de pedágio do Paraná serão reduzidas em 30% a partir desta terça-feira (1º), em cumprimento ao acordo de leniência entre a Ecorodovias e a força-tarefa da Operação Lava Jato.

A empresa, que é controladora da Ecovia e Ecocataratas, é investigada na Operação Integração, desdobramento da Lava Jato, que apura irregularidades em contratos de concessões de rodovias do estado.

O grupo Ecorodovias informou que não vai se manifestar a respeito da redução das tarifas, apenas ressaltou que vai cumprir os termos do acordo de leniência.

A redução das tarifas ocorre nas praças de pedágio de São José dos Pinhais, na Região de Curitiba, de Candói e Laranjeiras do Sul, na região central do estado, de Cascavel, Céu Azul e São Miguel do Iguaçu, no oeste.

Veja como ficam as tarifas para carros:

  • São José dos Pinhais: de R$ 20,90 passa a R$ 14,60;
  • Candói: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Cascavel: de R$ 13,50 passa a R$ 950;
  • Céu Azul: de R$ 12,50 passa a R$ 8,80;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 16,40 passa a R$ 11,50.

Tarifas para motos:

  • São José dos Pinhais: de R$ 10,50 passa a R$ 7,30;
  • Candói: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Laranjeiras do Sul: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Cascavel: de R$ 6,80 passa a R$ 4,80;
  • Céu Azul: de R$ 6,30 passa a R$ 4,40;
  • São Miguel do Iguaçu: de R$ 8,20 passa a R$ 5,80.
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração
Especial pedágios no Paraná: G1 e RPC detalham a Operação Integração

Acordo

O MPF informou, em agosto, que a Ecorodovias reconheceu a realização de pagamento de propinas, desde 2000, em troca de mudanças nos contratos das concessões de rodovias federais que administra no Paraná.

A empresa, ainda segundo o Ministério Público Federal, apresentou informações e provas “relevantes sobre a participação de terceiros nos crimes” e se comprometeu a “implementar medidas especiais a fim de evitar a repetição de condutas similares no futuro”.

O acordo de leniência, firmado em 12 de agosto, prevê o pagamento de R$ 220 milhões em redução de tarifas, R$ 150 milhões em obras rodoviárias e R$ 30 milhões em multa.

Conforme o MPF, as tarifas devem permanecer reduzidas até que sejam pagos os R$ 220 milhões previstos, o que deve durar cerca de um ano.

Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC
Seis praças de pedágio terão preço reduzido após o acordo de leniência firmado entre o MPF e a Ecorodovias — Foto: Reprodução/RPC

Fonte: G1

Pedágios do RJ serão obrigados a aceitar cartão

De acordo com o decreto publicado nesta quarta-feira (11) no DOE, concessionárias têm 90 dias para cumprir

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, sancionou nessa terça-feira (10) a Lei nº 8518/2019, que altera a Lei nº 8.014, de 29 de junho de 2018, que dispõe sobre a aceitação pelas concessionárias de rodovias, do pagamento de tarifa por meio de cartão de débito e crédito.

De acordo com o decreto publicado nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, as empresas concessionárias responsáveis pelos pedágios ou os municípios que administram os pedágios no estado do Rio de Janeiro ficam obrigados a fornecerem aos usuários, no ato do pagamento do pedágio, pelo menos uma cabine com a opção de pagamento com o cartão de débito ou crédito ou outro meio alternativo de pagamento, caso o usuário declare que não possua o valor em dinheiro para pagamento imediato da tarifa.

De acordo com a autora da proposta, deputada Lucinha, a reivindicação estava sendo debatida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro desde o início deste ano. “É importante que se adote cada vez mais métodos mais rápidos e eficazes, evitando inclusive a evasão do pedágio”, justificou Lucinha, autora do projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Com o decreto do governador Witzel, as empresas terão até 90 dias para se adequarem à norma. Caso não cumpram, o governo do Estado cobrará multa de cinco vezes o valor da tarifa do pedágio, que será dobrada em caso de reincidência.

Fonte: Estradas

Proposta quer diminuir pedágio para caminhões à noite

O Governo de São Paulo quer diminuir pedágio para caminhões no horário noturno, a fim de otimizar o uso das estradas.

A medida, que pode ser implantada a partir de 2020, valerá apenas para determinados percursos dentro da “nova matriz logística” do estado, definida pela atual gestão Dória.

Levando em conta a origem, o volume e o destino dos principais produtos transportados, o governo estadual pretende estabelecer rotas ideais para o tráfego de cargas.

O caminhoneiro que usar a rota indicada, das 22h às 6h, teria direito ao pedágio com valor diferenciado. O percentual de redução ainda não foi definido.

O secretário de Logística e Transportes, João Octaviano, pretende realizar nas próximas semanas conversas com entidades setoriais e concessionárias de rodovias para negociar pontos do projeto.

Aumento do fluxo de veículos

A chegada e a saída de veículos na região metropolitana de São Paulo pelas estradas aumentou em cerca de 20% entre 2007 e 2017, de acordo com a pesquisa Origem e Destino, realizada pelo Metrô.

Cerca de 528 mil veículos transitam pelas rodovias que cortam a Grande São Paulo todos os dias. Os caminhões representam 24%.

Por conta desse crescimento, sobretudo nos horários de pico, a formação de filas nos acessos da capital paulista virou uma rotina que se contabiliza em quilômetros.

Tarifa de pedágio

Diminuir pedágio para caminhões que rodam à noite depende de ajustes nos contratos de concessões de rodovias em curso ou mudanças nos novos editais.

A tarifa é definida com base num cálculo que leva em conta a previsão de tráfego, o custo das obras previstas, as despesas com a operação, o pagamento de financiamentos e o retorno para os investidores, entre outros fatores.

“Se o valor da tarifa é reduzido para alguns, precisa ser aumentado para outros de modo a reequilibrar custos e receitas”, diz a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em documento que trata genericamente sobre propostas de diferenciação de tarifas.

Octaviano diz acreditar que as empresas concordarão com a redução na tarifa noturna por conta da economia que vão obter com a redução no número de acidentes.

As empresas, afirma o secretário, quando há uma colisão, arcam com o custo de remoção dos veículos.

Segurança

Outro fator que pode impedir o governo de diminuir pedágio para caminhões que rodam à noite é a questão da segurança. No ano passado, de acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, houve 22.500 episódios de roubo de cargas no país.

Por conta do risco, de acordo com Tayguara Helou, presidente do sindicato das empresas de transporte de carga de São Paulo, em situações específicas, seguradoras estabelecem que a cobertura não vale para o período noturno.

Tayguara, mesmo assim, defende a redução no valor da tarifa à noite, desde que a medida não acarrete, como contrapartida, em uma majoração no preço da diurna.

O governo afirma que, ao adotar o desconto nos pedágios, irá reforçar a segurança nas rodovias, com mais policiamento no tráfego noturno nos corredores logísticos.

Adaptado de Folha de S. Paulo

Fonte: Trucao

Erro de cálculo no pedágio fez motoristas pagarem bilhões a mais, diz Agepar

“Todos os cálculos relacionados ao sistema estadual de pedágio terão de ser refeitos, desde o início da concessão, em 1997. A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) acredita que encontrou uma falha na forma como as contas foram efetuadas ao longo dos anos e determinou que o trabalho seja refeito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Caso as suspeitas da Agepar se confirmem, seria um rombo bilionário, com consequências a favor dos usuários das rodovias, que a essa altura dos contratos – faltando dois anos para o fim do prazo – só poderia ser compensado com redução de tarifa.”

“A questão envolve uma complexa engenharia matemática, a partir de conceitos contábeis, econômicos e financeiros, como fluxo de caixa e Taxa Interna de Retorno (TIR). O ponto de partida é um dos documentos que fazem parte dos contratos de concessão assinados em 1997, o anexo 8, que estabelece uma bonificação em caso de realização de algumas obras pré-definidas. Esse adicional teria sido considerado na expectativa de receita das concessionárias e teria tido efeito positivo para as empresas ao longo do contrato mesmo quando as obras não foram executadas.”

A Gazeta do Povo entrevistou quatro especialistas em pedágio que concordaram em colaborar com a reportagem, mas pediram para não terem os nomes revelados ou porque trabalham em empresas de outros estados ou porque não tiveram acesso a todos os detalhes necessários para se posicionar sobre o caso em específico. Todos foram unânimes em afirmar que somente o retrabalho poderá mostrar se houve erro nos cálculos. Também destacaram que é preciso confirmar se esse aspecto não foi resolvido em aditivos contratuais e preveem uma longa discussão jurídica sobre o assunto.

A arrecadação com pedágio no Anel de Integração foi de R$ 2,4 bilhões em 2018. Estimativas preliminares da Agepar indicam que, caso a falha tenha mesmo sido cometida, nos patamares aparentes, o valor devido pelas empresas seria superior a R$ 3 bilhões. Se houvesse mais tempo de contrato, a compensação poderia ser feita por meio de antecipação ou inclusão de obras. Contudo, no cenário atual, só haveria prazo para a “devolução” de dinheiro, por meio de redução de tarifa ou, eventualmente, depósito bancário, compensação em bens ou prorrogação da prestação de serviços sem cobrança.

Conceitos técnicos

Para entender o que está será reavaliado no pedágio do Paraná é preciso compreender os termos envolvidos nesse tipo de contrato (vale conferir o infográfico explicativo aqui). A expressão que mais importa para as empresas interessadas em uma concessão é a Taxa Interna de Retorno. Muitas vezes confundida com lucro, é a TIR que define se vale a pena investir no negócio. Ela precisa ser maior que os juros do mercado (ou o dono do dinheiro optaria por uma aplicação mais conservadora e segura).

Em 1997 – num cenário econômico conturbado, com inflação e juros bem mais altos do que os atuais –, as empresas se interessaram pelas concessões de rodovias do Paraná, que ficaram com TIRs entre 16,43% e 19,29% (variando em cada um dos seis lotes). A partir de aditivos contratuais, nos anos de 2000 e 2002, as taxas passaram a patamares entre 17,40% e 20,15%. Para se ter uma ideia, os pedágios federais implantados no Paraná em 2007 (portanto, dez anos depois dos contratos do Anel de Integração) tiveram TIR de 8,65% – a metade do percentual praticado no sistema estadual. Em alguns contratos negociados na gestão Dilma Rousseff a TIR chegou a 6% e depois voltou à casa de 9% (ainda bem acima da inflação, para ser atrativo para investidores).

Também no início do contrato, foi estimado um fluxo de caixa principal – uma previsão de receita e despesas. Essa conta foi feita partindo do pressuposto que a bonificação (chamada de degrau de pista dupla) seria aplicada. Ou seja, considerou que era líquido e certo que, a partir de um determinado momento, a arrecadação das empresas iria aumentar consideravelmente. E é essa previsão de caixa que é sempre considerada na hora de calcular o retorno financeiro para as empresas.

Essa técnica envolve conceitos das áreas contábil, econômica, financeira e matemática. Ela é aplicada em situações em que o investimento anual pode ser maior que a receita, principalmente em casos de longo prazo. Assim, no início das concessões, as empresas gastaram mais do que receberam (construíram praças de pedágio, compraram equipamentos e fizeram obras). Ou seja, fizeram investimentos que seriam remunerados no futuro (uma vez que a receita da cobrança daquele ano era menor do que o necessário para bancar as contas e foi necessário captar dinheiro, com investidores e/ou financiamentos).

A descoberta

O anexo 8 dos contratos de concessão estabelecia que se uma obra específica (geralmente duplicação, daí o nome degrau de pista dupla) fosse realizada até um determinado ano, a praça de pedágio mais próxima receberia uma bonificação, em forma de aumento da tarifa básica. Mas a maioria das obras acabou não sendo realizada – portanto, a elevação prevista não foi aplicada. O que pareceria uma “punição” para as empresas acabou sendo uma vantagem.

De acordo com o entendimento da Agepar, as concessionárias foram contempladas com uma compensação nos processos de reequilíbrio econômico-financeiro, com aplicação de um reajuste maior para atingir o fluxo de caixa previsto inicialmente. Assim, a bonificação que seria dada na tarifa básica apenas da praça próxima à obra estipulada era distribuída, de forma diluída, por todas as praças da concessionária, mesmo que o projeto esperado não tivesse sido executado. Boa parte das obras que gerariam bonificação foram alvo dos aditivos contratuais feitos durante a gestão Jaime Lerner, nos anos de 2000 e 2002. As duplicações foram excluídas, adiadas ou trocadas por outras obrigações.

A questão foi levantada por Thiago Petchak Gomes, gerente de Regulação Econômica e Financeira da Agepar, economista aprovado no concurso feito pela agência no ano passado, mas que não tiveram os cargos nomeados ainda. Aqui é importante fazer uma ressalva: a fiscalização dos contratos de pedágio ficou, ao longo da maior parte da concessão, a cargo do DER. Somente em 2011 a agência reguladora – que é para ser um organismo independente, sem interferência política – foi formalmente criada. Contudo, a Agepar ainda está em processo de estruturação e só recentemente passou a regular os contratos de pedágio e de outros serviços delegados, como água e esgoto e transporte público intermunicipal.

A Agepar publicou uma resolução normativa, alertando para a necessidade da revisão das contas do pedágio a partir do degrau de pista dupla, e também uma nota técnica detalhando o entendimento sobre o caso. Os técnicos da agência reguladora destacam que há situações, também, de desequilíbrio a favor das concessionárias, como é o caso da isenção de eixo suspenso de caminhões, que devem ser compensadas, mas seriam proporcionalmente menores que as supostas distorções causadas pelo degrau de pista dupla.

A atual gestão do DER afirma não ter responsabilidade pelas decisões tomadas em governos anteriores e que vai fazer todos os esforços para seguir a determinação da Agepar. O diretor-geral do DER-PR, Fernando Furiatti Saboia, não contestou a decisão da agência reguladora, partindo do princípio que se tratava de algo conceitual, na área econômica, que precisa ser verificado. “Já que a Agepar chegou a esse entendimento, nos cabe fazer os cálculos.”

Uma força-tarefa foi escalada para começar as contas com os técnicos disponíveis no DER, mas Furiatti vai incluir a demanda no termo de referência de uma licitação que deve ser publicada em setembro, visando contratar uma empresa para avaliar diversos aspectos do contrato de concessão de rodovias. O trabalho deve levar meses com os servidores, como economistas e contadores, e a contratada só auxiliará a partir de 2020. Sobre o passado, o DER informa que os responsáveis pelos cálculos não fazem mais parte do DER – ou foram presos ou se aposentaram. O trabalho também foi feito, em alguns períodos, por funcionários terceirizados, de empresas contratadas, que não estão mais acessíveis.

Questões políticas e jurídicas

Quando parecia que a confusão envolvendo o pedágio no Paraná não poderia aumentar – depois de levar gente para a prisão e de resultar na redução de tarifas por causa da confissão do pagamento de propina – um ingrediente é adicionado à trama. É que sempre foi um trunfo das concessionárias recorrer à chamada segurança jurídica e falar que estava previsto em contrato deveria ser cumprido. O degrau de pista dupla, estabelecido no anexo 8, é parte desse contrato original.

Ainda não é possível saber se o caso não foi percebido no passado ou foi propositalmente ignorado. A Gazeta do Povo buscou contato com ex-diretores que estavam à frente do DER-PR em momentos cruciais da gestão do contrato de concessão de rodovias, mas não houve resposta. O espaço segue aberto caso algum dos gestores queira se pronunciar sobre a forma como foram realizados os cálculos relacionados ao pedágio ao longo das últimas duas décadas.

As concessionárias tomaram ciência da apuração da Agepar a partir da publicação dos documentos no site da agência reguladora. Procurada pela Gazeta do Povo, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) se manifestou em nome das empresas, informando que espera que os atos da agência reguladora respeitem “o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, os atos jurídicos perfeitos, a ampla defesa e o contraditório. Também reitera que as concessionárias do estado acatarão, como sempre, as decisões do poder concedente e estão abertas ao diálogo com todas as partes.”

A discussão sobre o degrau de pista dupla ter sido considerado no fluxo de caixa é inédita – nunca apareceu em nenhuma das inúmeras vezes que os contratos foram alvos de questionamento. Os órgãos de controle já demonstraram interesses da reavaliação das contas do pedágio, a partir do novo entendimento. Em reuniões realizadas com técnicos da Agepar, representantes do Ministério Público Federal (MPF) e dos Tribunais de Contas da União (TCU) e do Estado (TCE-PR) disseram que vão esperar os resultados do trabalho e, se confirmadas as suspeitas, pretendem agir para garantir o ressarcimento aos usuários.

O que acontece agora?

A revisão sobre o degrau de pista dupla atingirá cinco das seis concessionárias que atuam no Anel de Integração, sistema de rodovias pedagiadas do Paraná com 2,5 mil quilômetros de extensão. Somente a Ecovia, responsável pela BR-277 no trecho entre Curitiba e o Litoral é que não tinha nenhuma grande obra prevista, de interesse do poder público, listada no anexo 8. O documento que embasa o questionamento, e que faz parte do conjunto do contrato assinado em 1997, só foi divulgado no site do DER agora, depois que a Gazeta do Povo questionou a dificuldade de acesso ao conteúdo, o que caracteriza de falta de publicidade.

A Agepar vai contratar uma empresa para fazer uma auditoria no contrato das concessões, incluindo questões como os itens considerados no reequilíbrio econômico-financeiro. O objetivo da contratação é ter um check list completo do que precisa ser cobrado das concessionárias para garantir o encerramento adequado dos contratos.

O perigo que vem da Justiça

Cada vez que uma liminar é concedida (e foram dezenas nos últimos tempos) determinando a redução de tarifa ou alguma outra medida que afeta a operação das concessionárias, há a possibilidade de isso custar ainda mais caro para os usuários. As decisões são temporárias, sem análise de mérito (em termos jurídicos, sem avaliação do pedido, sem abertura de prazo para entrega de provas ou para tomar depoimentos e sem apresentação do contraditório). No Judiciário, a liminar tem a função de “estancar uma sangria” (interromper uma prática irregular para evitar mais prejuízos). Contudo, quando a irregularidade não está comprovada – ou pelo menos o tamanho do problema não está numericamente dimensionado – uma redução na receita das empresas pode motivar pedidos de reequilíbrio financeiros que costumam ser ainda mais prejudiciais aos usuários.

Fonte: Gazeta do Povo

Confira cada tarifa de pedágio das rodovias de São Paulo

Os preços dos pedágios no Estado de São Paulo foram reajustados em julho e o Portal Transporta Brasil preparou um guia completo com todas as tarifas de cada praça de cobrança, incluindo as federais que passam pelo Estado. Confira:

Tarifas de pedágio em vigor no Estado de São Paulo

CONCESSIONÁRIA AUTOBAN (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Perus (km 26+495m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Valinhos (km 82) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Valinhos (km 81) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Nova Odessa (km 118) – Preço por eixo: R$ 8,40*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça de Limeira (km 152) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Campo Limpo (km 39+47m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Caieiras (km 36+200m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Itupeva (km 77+430m) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Sumaré (km 115+520m) – Preço por eixo: R$ 8,40*
  • Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) – Praça Limeira (km 159+550) – Preço por eixo: R$ 6,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)

CONCESSIONÁRIA TEBE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

Rodovia Faria Lima (SP-326) – Praça Colina (Km 407+000m) – Preço por eixo: R$ 9,10*

  • Rodovia Com. Pedro Monteleone (SP-351) – Praça Pirangi (Km 184+250m) – Preço por eixo: R$ 9,60*
  • Rodovia Orlando Chesini Ometto (SP-323) – Praça Monte Alto (Km 019+810m) – Preço por eixo: R$ 6,10*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)

CONCESSIONÁRIA ENTREVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Sales Oliveira (Km 350+000m) – Preço por eixo: R$ 9,30*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Ituverava (Km 405+000m) – Preço por eixo: R$ 11,30*
  • Rodovia Atílio Balbo (SP-322) – Praça Sertãozinho (Km 327+500m) – Preço por eixo: R$ 5,60*
  • Rodovia Armando Salles de Oliveira (SP-322) – Praça Pitangueiras (Km 361+500m) – Preço por eixo: R$ 7,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA INTERVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Pirassununga (Km 215+000m) – Preço por eixo: R$ 7,90*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça Leme (Km 181+760m) – Preço por eixo: R$ 7,90*
  • Rodovia SP-147 – Praça Mogi Mirim (Km 052+000m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Engº João Tosello (SP-147) – Praça Limeira (Km 091+300m) – Preço por eixo: R$ 8,00*
  • Rodovia Dep.Laércio Corte (SP-147) – Praça Iracemápolis (Km 127+200m) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Wilson Finardi (SP-191) – Praça Araras (Km 027+500m) – Preço por eixo: R$ 6,90*
  • Rodovia Wilson Finardi (SP-191) – Praça Rio Claro (Km 059+000m) – Preço por eixo: R$ 3,50*
  • Rodovia Doutor Paulo Lauro (SP-215) – Praça Sta. Cruz Palmeiras (Km 065+550m) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia Doutor Paulo Lauro (SP-215) – Praça Descalvado (Km 104+400m) – Preço por eixo: R$ 6,50*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA CENTROVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Itirapina (Km 216+000m) – Preço por eixo: R$ 5,40*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Rio Claro (Km 181+400m) – Preço por eixo: R$ 9,00*
  • Rodovia Engº Paulo Nilo Romano (SP-225) – Praça Brotas (Km 106+700m) – Preço por eixo: R$ 7,70*
  • Rodovia Engº Paulo Nilo Romano (SP-225) – Praça Dois Córregos (Km 144+200m) – Preço por eixo: R$ 8,80*
  • Rodovia Com. João Ribeiro de Barros (SP-225) – Praça Jaú (Km 199+300m) – Preço por eixo: R$ 11,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA TRIÂNGULO DO SOL (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Araraquara (Km 282+400m) – Preço por eixo: R$ 16,90*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Agulha (Km 346+400m) – Preço por eixo: R$ 11,40*
  • Rodovia Washington Luis (SP-310) – Praça Catiguá (Km 398+500m) – Preço por eixo: R$ 16,00*
  • Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) – Praça Dobrada (Km 307+600m) – Preço por eixo: R$ 8,80*
  • Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) – Praça Taiuva (Km 357+000m) – Preço por eixo: R$ 8,10*
  • Rodovia Carlos Tonanni (SP-333) – Praça Jaboticabal (Km110+500m) – Preço por eixo: R$ 13,70*
  • Rodovia Laurentino Mascari (SP-333) Praça Itápolis (Km 179+700m) – Preço por eixo: R$ 7,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA AUTOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça São Simão (Km 281+000m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Via Anhanguera (SP-330) – Praça S. Rita Passa Quatro (Km 253+000m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Rodovia Antônio Machado Sant´Ana (SP-255) – Praça Guatapará (Km 046+000m) – Preço por eixo: R$ 15,00*
  • Rodovia Cândido Portinari (SP-334) – Praça Batatais (Km 344+000m) – Preço por eixo: R$ 9,70*
  • Rodovia Cândido Portinari (SP-334) – Praça Restinga (Km 374+500m) – Preço por eixo: R$ 9,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA RENOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-340) – Praça Jaguariúna (Km 123+500m) – Preço por eixo: R$ 12,50*
  • Rodovia Dep.Mário Beni (SP-340) – Praça Estiva Gerbi (Km 192+840m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Prof. Boanerges Nogueira de Lima (SP-340) – Praça Casa Branca (Km 221+292m) – Preço por eixo: R$ 6,70*
  • Rodovia Prof. José André de Lima (SP-340) – Praça Mococa (Km 254+690m) – Preço por eixo: R$ 6,30*
  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-342) – Praça Águas da Prata (Km 240+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40*
  • Rodovia Dom Tomás Vaquero (SP-344) – Praça Aguaí (Km 219+000m) – Preço por eixo: R$ 4,70*
  • Rodovia Dom Tomás Vaquero (SP-344) – Praça S. J. da Boa Vista (Km 230+440m) – Preço por eixo: R$ 5,20**
  • Rodovia Gov. Dr. Adhemar Pereira de Barros (SP-342) – Praça Pinhal (Km 191+890m) – Preço por eixo: R$ 9,30*
  • Rodovia Dep. Eduardo Vicente Nasser (SP-350) – Praça Itobi (Km 252+140m) – Preço por eixo: R$ 9,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA VIAOESTE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Itapevi (Km 033+000m) – Preço por eixo: R$ 8,80**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Itu (Km 074+000m) – Preço por eixo: R$ 11,80**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Osasco (MARGINAL/Km 018+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40**
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Barueri (MARGINAL/Km 020+000m) – Preço por eixo: R$ 4,40**
  • Rodovia José Ermírio de Moraes (SP-075) – Praça Sorocaba (Km 012+500m) – Preço por eixo: R$ 6,80**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça São Roque (Km 046+500m) – Preço por eixo: R$ 9,40**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Alumínio (Km 079+000m) Preço por eixo: R$ 9,40**
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Araçoiaba (Km 111+400m) – Preço por eixo: R$ 4,00*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA COLINAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado (SP-075) – Praça Indaiatuba (Km 060+800m) – Preço por eixo: R$ 13,80*
  • Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado (SP-075) – Praça Indaiatuba (Km 062+000m) – Preço por eixo: R$ 13,80***
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Boituva (Km 111+300m) – Preço por eixo: R$ 9,80*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Boituva (Km 110+800m) – Preço por eixo: R$ 9,80***
  • Rodovia Dom Grabiel Paulino Bueno Couto (SP-300) – Praça Itupeva (Km 076+680m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Marechal Rondon (SP-300) – Praça Porto Feliz (Km 136+722m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Fausto Santomauro (SP-127) – Praça Rio Claro (Km 012+625m) – Preço por eixo: R$ 6,30*
  • Rodovia Cornélio Pires (SP-127) – Praça Rio das Pedras (Km 058+650m) – Preço por eixo: R$ 10,10*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)
***Bloqueio

CONCESSIONÁRIA SPVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Itatinga (km 208+400) – Preço por eixo: R$ 13,50*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Iaras (Km 278+000m) – Preço por eixo: R$ 9,10*
  • Rodovia Pres.Castello Branco (SP-280) – Praça Quadra (Km 158+300m) – Preço por eixo: R$ 13,50*
  • Rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127) – Praça Morro do Alto (Km 128+900m) – Preço por eixo: R$ 11,00**
  • Rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127) – Praça Morro do Alto (Km 133+900m) – Preço por eixo: R$ 11,00**
  • Rodovia Prof. Francisco da Silva Pontes (SP-127) – Praça Gramadão (Km 196+725m) – Preço por eixo: R$ 9,90*
  • Rodovia João Mellão (SP-255) – Praça Avaré (Km 240+300m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258) – Praça Buri (Km 250+145m) – Preço por eixo: R$ 10,70*
  • Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258) – Praça Itararé (Km 326+670m) – Preço por eixo: R$ 6,80*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça Alambari (Km 135+300m) – Preço por eixo: R$ 8,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA ECOVIAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-055) – Praça Santos (Km 250+464m) – Preço por eixo: R$ 12,80**
  • Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055) – Praça São Vicente (Km 279+950m) – Preço por eixo: R$ 7,60**
  • Via Anchieta (SP-150) – Praça Riacho Grande (Km 031+106m) – Preço por eixo: R$ 27,40**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Diadema (Km 015+917m) – Preço por eixo: R$ 2,00**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Eldorado (Km 020+100m) – Preço por eixo: R$ 3,80**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Batistini (Km 025+579m) – Preço por eixo: R$ 6,20**
  • Rodovia dos Imigrantes (SP-160) – Praça Piratininga (Km 032+381m) – Preço por eixo: R$ 27,40**

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS (CORREDOR D. PEDRO I) (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Igaratá (km 26+500m) – Preço por eixo: R$ 9,50*
  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Atibaia (km 79+900m) – Preço por eixo: R$ 7,60*
  • Rodovia Dom Pedro I (SP-065) – Praça de Itatiba (km 110+100m) – Preço por eixo: R$ 10,20*
  • Rodovia Romildo Prado (SP-063) – Praça de Louveira (km 10+370m) – Preço por eixo: R$ 2,00*
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Paulínia A (km 135+500m) – Preço por eixo: R$ 8,60*
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Paulínia B (km 132+550m) – Preço por eixo: R$ 11,90**
  • Rodovia Gal Milton Tavares de Souza (SP-332) – Praça de Engenheiro Coelho (km 159+700m) – Preço por eixo: R$ 5,80*
  • Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360) – Praça de Jundiaí (km 77,1) – Preço por eixo: R$ 3,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES (CART) (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno (SP-225) – Praça de Piratininga (km 251+900m) – Preço por eixo: R$ 7,20*
  • Rodovia Eng. João Baptista Cabral Renno (SP-225) – Praça de Santa Cruz do Rio Pardo (km 300+930m) – Preço por eixo: R$ 7,10*
  • Rodovia Orlando Quagliato (SP-327) – Praça de Ourinhos (km 014+500m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Palmital (km 413+490m) – Preço por eixo: R$ 8,70*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Assis (km 453+590m) – Preço por eixo: R$ 9,10*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Rancharia (km 512+300m) – Preço por eixo: R$ 7,40*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Regente Feijó (km 541+540m) – Preço por eixo: R$ 7,50*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Presidente Bernardes (km 590+750m) – Preço por eixo: R$ 9,80*
  • Rodovia Raposo Tavares (SP-270) – Praça de Caiuá (km 639) – Preço por eixo: R$ 7,30*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA VIARONDON (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Avaí (km 367+767m) – Preço por eixo: R$ 5,70*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Pirajuí (km 400+833m) – Preço por eixo: R$ 5,30*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Promissão (km 455+715m) – Preço por eixo: R$ 6,40*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Glicério (km 497+912m) – Preço por eixo: R$ 7,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Rubiácea (km 562+8m) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Lavínia (km 590+482m) – Preço por eixo: R$ 4,80*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Guaraçaí (km 621+270m) – Preço por eixo: R$ 4,70*
  • Rodovia Marechal Rondon (Oeste) (SP-300) – Praça de Castilho (km 655+485m) – Preço por eixo: R$ 3,40*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101) – Praça de Monte Mor (km 29+700m) – Preço por eixo: R$ 7,20*
  • Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101) – Praça de Rafard (km 55+800m) – Preço por eixo: R$ 5,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Conchas (km 192+100m) – Preço por eixo: R$ 6,90*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Anhembi (km 228+200m) – Preço por eixo: R$ 7,80*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Botucatu (km 259+300m) – Preço por eixo: R$ 5,50*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Areiópolis (km 285) – Preço por eixo: R$ 6,10*
  • Rodovia Marechal Rondon (Leste) (SP-300) – Praça de Agudos (km 314) – Preço por eixo: R$ 6,00*
  • Rodovia do Açucar – Comendador Mário Dedini (SP-308) – Praça de Salto (km 109+300m) – Preço por eixo: R$ 3,50*
  • Rodovia do Açucar – Comendador Mário Dedini (SP-308) – Praça de Rio das Pedras (km 147+300m) – Preço por eixo: R$ 7,90*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA DAS RODOVIAS AYRTON SENNA E CARVALHO PINTO – ECOPISTAS (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) – Praça de Itaquaquecetuba (km 32+900m) – Preço por eixo: R$ 3,90*
  • Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) – Praça de Guararema (km 57+800m) – Preço por eixo: R$ 3,60*
  • Rodovia Governador Carvalho Pinto (SP-070) – Praça de São José dos Campos (km 92+500m) – Preço por eixo: R$ 3,60*
  • Rodovia Governador Carvalho Pinto (SP-070) – Praça de Caçapava (km 114) – Preço por eixo: R$ 3,70*

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL OESTE S/A (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 1 Raimundo Pereira de Magalhães (km 0+360m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 2 Bandeirantes (I) Ramo F (km 3+630m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 3 Bandeirantes (E) Ramo A (km 3+50m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 4 Anhanguera (I) Ramo F (km 7) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 5 Anhanguera (I) Ramo E (km 6+790m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 6 Anhanguera (E) Ramo A (km 6+210m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 7 Castelo Branco (I) Ramo E (km 15+610m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 8 Castelo Branco (E) Ramo A (km 14+290m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 9 Padroeira (I) Ramo F (km 20+870m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 10 Padroeira (E) Ramo A (km 19+460m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 11 Raposo Tavares (I) Ramo E (km 24+700m) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 12 Raposo Tavares (E) Ramo A (km 24) – Preço por eixo: R$ 2,10***
  • Rodoanel Mário Covas (SP-021) – Praça 13 Osasco (E) Régis Bittencourt (km 25+360m) – Preço por eixo: R$ 2,10***

* tarifa unidirecional (cobrada nos dois sentidos da via)
** tarifa bidirecional (cobrada em apenas um sentido da via)

CONCESSIONÁRIA SPMAR RODOANEL SUL E LESTE (reajuste de 4,66% em 01/07/2019)

  • Rodoanel Sul – Praça 1 – Parelheiros (km 50) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 2 – Imigrantes – litoral (km 70+200) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 3 – Imigrantes – capital (km 70+300) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 4 – Imigrantes  (km 71+400) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50
  • Rodoanel Sul – Praça 5 – Anchieta  (km 75+500) – pista interna – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 6 – Anchieta  (km 75+500) – pista externa – Preço do por eixo: R$ 3,50*
  • Rodoanel Sul – Praça 7 – Mauá  (km 03) – SPA 086/021 – Preço do por eixo: R$ 3,50*

CONCESSIONÁRIA CCR NOVA DUTRA

  • Via Dutra – Praça Arujá – R$ 3,70 (Arujá/SP – km 204)
  • Via Dutra – Praça Guararema Norte – R$ 3,70 (Guararema/SP – km 182)
  • Via Dutra – Praça Jacareí – R$ 15,20 (Jacareí/SP – km 165)
  • Via Dutra – Praça Moreira César – R$ 15,20 (Pindamonhangaba/SP – km 87)
  • Via Dutra – Praça Viúva Graça – R$ 15,20 (Itatiaia/RJ -Km 318)
  • Via Dutra – Praça Moreira Cesar – R$ 15,20 (Seropédica/RJ – Km 207)

CONCESSIONÁRIA AUTOPISTA FERNÃO DIAS

  • Rodovia Fernão Dias – Praça 02 Km 7,6 (Vargem BR381 SP) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 03 Km 904 (Cambuí BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 04 Km 805 (Careaçu/São Gonçalo do Sapucaí BR381 MG) -Preço do por eixo:  R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 05 Km 735 (Carmo da Cachoeira BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 06 Km 658,3 (Santo Antônio do Amapro BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 07 Km 597,8 (Carmópolis de Minas BR381 MG) -Preço do por eixo:  R$ 2,40
  • Rodovia Fernão Dias – Praça 08 Km 546 (Itatiaiuçu BR381 MG) – Preço do por eixo: R$ 2,40

CONCESSIONÁRIA AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT

  • Rodovia Régis Bittencourt – São Lourenço da Serra – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 299)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Miracatu – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 370)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Juquiá – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 427)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Cajati – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 485)
  • Rodovia Régis Bittencourt – Barra do Turvo – Preço do por eixo: R$ 1,80 (Km 542).

Fonte: Transporta Brasil

ANTT ordena redução no pedágio da BR 050

A partir desta sexta-feira, começam a valer os novos valores de pedágio do trecho da rodovia BR 050 entre o entrocamento com a BR 040 em Goiás até a divisa de Minas Gerais com o estado de São Paulo. Uma deliberação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ordenou que houvesse redução no valor do pedágio em pelo menos 6 praças de pedágio.

As seguintes praças terão redução no valor do pedágio: P1, em Ipameri/GO; P2, em Campo Alegre de Goiás/GO; P3, em Araguari/MG; P4, em Araguari/MG; P5, em Uberaba/MG; e P6, em Delta/MG. A concessionária responsável é a Eco 050, antiga MGO Rodovias.

A nova tarifa representa, em média, uma redução de 5,96% em relação à anterior. O motivo da medida foi o atraso na entrega das obras de ampliação de capacidade e melhorias previstas em contrato.

A tarifa básica de pedágio passará de R$ 6,80 para R$ 6,40 por eixo na praça Ipameri e de R$ 7,30 para R$ 6,90 por eixo em Campo Alegre de Goiás.

Fonte: Trucão

Concessionária comunica que não reduzirá tarifas de pedágio por ‘decisão judicial’

Novos valores entrariam em vigor nesta sexta-feira (23), de acordo com deliberação publicada no Diário Oficial da União

Após decisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para reduzir o pedágio em sete trechos das BRs 324 e 116, a concessionária ViaBahia informou que as tarifas não serão reduzidas “por conta de uma decisão judicial”.

De acordo com a empresa, “foi reconhecida a impossibilidade de redução da tarifa enquanto estiver pendente a análise, por parte da ANTT, de direitos da concessionária previstos no contrato de concessão. Estes direitos estão em discussão no processo de Revisão Contratual (em trâmite desde 2016). Enquanto isso, a tarifa de pedágio não sofrerá alteração”.

Os novos valores entrariam em vigor nesta sexta-feira (23), de acordo com deliberação publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (21). Na BR-324O valor tarifário para carro, caminhonete e furgão passaria de R$ 2,90 para R$ 2,60 (redução de 10,34%). Já nas outras cinco praças da BR-116, que compreende Santo Estevão, Milagres, Manoel Vitorino, Poções e Veredinha, o valor reduziria de R$ 5,10 para R$ 4,60 (redução de 9,80%).

A ANTT havia divulgado que o ajuste ocorreria em função do descumprimento de exigências do contrato por parte da ViaBahia.

Serviços aos usuários
A VIABAHIA atende a chamados através dos telefones 0800-6000-324 para a BR-324 – rodovia Eng° Vasco Filho e 0800-6000-116 para a BR-116 – rodovia Santos Dumont, que recebem chamadas também através de aparelho celular. Ao longo das rodovias há 15 (quinze) Bases dos Serviços de Atendimento aos Usuários (SAUs), que estão equipadas com banheiros femininos e masculinos e banheiros para portadores de necessidades especiais.

Fonte: Correio 24 horas

BR 101 tem aumento nas tarifas de pedágio

A BR 101 tem aumento nas tarifas de pedágio nesta sexta-feira, 16. O valor da tarifa básica passa de R$ 5,50 para R$ 5,80.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou na quarta-feira, 14, autorização do aumento do pedágio nas cinco praças no trecho da BR 101, entre a Ponte Rio-Niterói e fronteira do Estado com o Espírito Santo.

O aumento ocorre menos de 48 horas depois da publicação da alteração no Diário Oficial da União.

Praças de pedágio

  • Km 40 – Conselheiro Josino, Campos dos Goytacazes;
  • Km 123 – Serrinha, Campos dos Goytacazes;
  • Km 192 – Casimiro de Abreu;
  • Km 252 – Sambê, Rio Bonito;
  • Km 299 – Apolo, São Gonçalo (cobrança unidirecional – sentido Niterói).

Tabela de tarifas BR 101 RJ/Norte:

 CATEGORIATIPO DE VEÍCULOEIXOSRODAGEMTARIFA
1Automóvel, caminhonete e furgão2SimplesR$ 5,80
2Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão2DuplaR$ 11,60
3Automóvel e caminhonete com semirreboque3SimplesR$ 8,70
4Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semirreboque e ônibus3DuplaR$ 17,40
5Automóvel e caminhonete com reboque4SimplesR$ 11,60
6Caminhão com reboque e caminhão-trator com semirreboque4DuplaR$ 23,20
7Caminhão com reboque e caminhão-trator com semirreboque5DuplaR$ 29,00
8Caminhão com reboque e caminhão-trator com semirreboque6DuplaR$ 34,80
9Motocicletas, motonetas, triciclos e bicicletas motorizadas2SimplesR$ 2,90


Fonte: Trucão