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Pare e Siga

A Concessionária Rota do Oeste informa que terça-feira (29) entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Na Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

29/11/2016

BR-070

512

516

Várzea Grande

29/11/2016

BR-163

534

535

Diamantino

29/11/2016

BR-163

609

610

Nova Mutum

29/11/2016

BR-163

796

798

Vera

Fonte: Rota do Oeste

Pare e Siga

Polícia Rodoviária Federal usará drone no auxílio da fiscalização das Rodovias Federais

A PRF fez o anuncio oficial na Acadepol, em Campo Grande.

A PRF (Policia Rodoviária Federal) fez uma coletiva no dia 21/11, as 11 horas no auditório da Academia de Polícia (Acadepol) em Campo Grande para divulgar a sua nova ferramenta de trabalho, o drone. Ainda não se sabe como o drone será usado, ou se o mesmo será apenas um apoio visual aéreo, já que o mesmo pode auxiliar em pequenas operações que o uso do helicóptero é restrito. A princípio, a novidade será usada em Campo Grande – MS.

Fonte: Mídia Truck Brasil

Perigos ao dar carona

Carona na estrada – Uma prática bastante usual no passado, principalmente entre motoristas profissionais, era o hábito de dar carona para viajantes nas rodovias. Fosse para ter uma companhia e bater um papo após horas de solidão dirigindo nas estradas, fosse para ajudar alguém numa situação de necessidade – ou mesmo cobrando alguma coisa para ajudar nas despesas da viagem –, os motoristas embarcavam pessoas desconhecidas em seus veículos e os levavam até qualquer outro ponto do Brasil.

Embora nunca tenha sido uma prática que possamos considerar como segura, os riscos (tanto de oferecer, quanto de pegar carona) intensificaram-se muito nas últimas décadas. Vamos tratar de alguns deles.

Cumplicidade de crimes – Tudo aquilo que pode ser colocado para dentro da cabine por um “caronista”, pode colocá-lo em perigo: armas, drogas, produtos de roubo ou furto, ou mesmo uma pessoa com menos de 18 anos, podem, conforme a situação, levar um motorista inocente à prisão.

Assaltos – O caso mais elementar e que nos vem à mente é o dos assaltos. São inúmeros os relatos de motoristas que são solicitados a dar carona – em muitos casos mulheres são usadas como “isca” – e sofrem o roubo logo após a pessoa que pede carona entrar na cabine

Prostituição na estrada – O mesmo pode ocorrer ao motorista que abriga no seu veículo pessoas em situação de prostituição. É sabido que prostituição nas estradas foi e ainda é muito comum ao longo de todo o País. Basta circular durante a noite nas principais paradas de caminhões para observar pessoas de todas as idades oferecendo sexo não apenas em troca de dinheiro, mas também de drogas e até de alimento.

Há ainda pessoas que oferecem relações sexuais em troca de transporte até um determinado ponto. A carona a uma pessoa em situação de prostituição é uma das mais arriscadas, pois não é raro que a pessoa envolvida com a prostituição às margens das rodovias também seja usuária de drogas e envolvida com o tráfico local. Também há muitas pessoas que se prostituem com menos de 18 anos e que, no entanto, se identificam como sendo maiores de idade para não afugentar os possíveis clientes. Em qualquer um destes casos, em que haja indícios de crime no interior do veículo, se o motorista é flagrado pela polícia ele pode ser responsabilizado e até mesmo preso.

Recomendação da PRF – Nunca se dê carona a pessoas de quem nada se sabe. Na dúvida, se visualizar alguém que precise de ajuda, acione a PRF pelo telefone 191, a Polícia Rodoviária Estadual pelo telefone 190 (se for o caso) ou ainda a concessionária da rodovia, se for uma estrada sob concessão.

Fonte:  Portal o Carreteiro

Pneu, cada percurso tem o seu. E agora você vai descobrir o ideal para cada tipo de viagem.

Pode parecer que não, mas saber escolher qual pneu usar em cada trajeto, está diretamente ligado à sua segurança e rentabilidade do seu caminhão.
Como cada trecho e cada rodovia têm suas características, os pneus podem variar bastante dependendo do trecho que você está percorrendo.
Por isso, aqui vão algumas dicas para você ficar atento:
Pneus Off-road
Para quem vai dirigir em locais mais brutos, com terreno de terra ou pedras e bem acidentados, indicamos este tipo de pneu para não te deixar na mão.
Pneus para alta severidade
Para rodar com seu bruto carregado ou não em trajetos urbanos, o ideal é optar por este tipo de pneu que facilita as manobras e aceleração e frenagem.
Pneus para baixa severidade
Quando o assunto é dirigir por mais tempo, como em rodovias asfaltadas que possuem muitas retas, escolhemos este tipo de pneu.
Pneus para média severidade
Quem costuma trafegar pelas rodovias brasileiras, pode apostar neste modelo. Já que ele é recomendado para estradas asfaltadas que possuem muitos aclives e declives.
Pneus Mistos
Se o seu percurso contempla locais asfaltados e de terra, vá com o pneu misto que garante uma boa performance nos dois solos.
Bom, além de escolher o pneu certo é preciso manter seu caminhão em dia também. Faça, regularmente, a calibragem dos pneus com a pressão correta, o rodízio para equilibrar o desgaste e também verifique sempre os amortecedores e condições dos pneus.

Novas regras para amarração de cargas nas estradas brasileiras

Embora alguns motoristas torçam o nariz para a Resolução 552 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta a amarração de cargas no Brasil, a mudança não traz nenhum prejuízo para os profissionais do transporte rodoviário de carga. É o que afirma o engenheiro Rubem Penteado de Melo, uma das autoridades no assunto no país e autor do livro “Amarração de Cargas”. A nova Resolução passa a valer em 1.º de janeiro de 2017 e proíbe, entre outras coisas, a utilização de cordas para amarração, sendo substituídas por cintas, correntes ou cabos de aço.

“A mudança pode ser resumida em uma afirmação: nós teremos veículos de carga mais seguros em circulação a partir de 2017 em todo o Brasil. Cordas servem apenas para amarrar a lona que protege a carga, mas não são apropriadas para prender, porque elas esticam, não têm resistência adequada e sofrem influência de intempéries”, afirma.

As novas regras determinam que os veículos fabricados a partir de 1.º de janeiro de 2017 já obedeçam a resolução. Já os veículos que estão em circulação estarão sujeitos ao cumprimento da norma a partir de 1.º de janeiro de 2018, tendo mais um ano para a adaptação.

 

Entenda

Em setembro do ano passado, o Contran publicou a resolução 552, que estabelece novas regras para a amarração de cargas. A mudança determina que os veículos fabricados a partir de 1.º de janeiro de 2017 já obedeçam as novas regras. Já os veículos que estão em circulação estarão sujeitos ao cumprimento da norma a partir de 1.º de janeiro de 2018. Ou seja, os transportadores terão até o fim de 2017 para adequarem seus veículos aos requisitos estabelecidos pela legislação.

Dentre as proibições, destaca-se a utilização de cordas para a amarração de cargas, sendo seu uso permitido apenas para a fixação da lona de cobertura, quando exigível. A resolução proíbe também a utilização de dispositivos de amarração em pontos constituídos de madeira ou, mesmo sendo metálicos, que estejam fixados na parte de madeira da carroceria.

Deverão ser utilizados cintas têxteis, correntes e cabos de aço, com resistência total à ruptura por tração de, no mínimo, duas vezes o peso da carga. Já as barras de contenção, trilhos, malhas, redes, calços, mantas de atrito, separadores, bloqueadores e protetores poderão ser utilizados como dispositivos adicionais.

O texto estabelece também novas regras para o transporte de cargas indivisíveis em veículos do tipo prancha ou carroceria, como máquinas e equipamentos. Fica determinado que esse tipo de carga deverá conter pelo menos quatro pontos de amarração, por meio da utilização de correntes, cintas têxteis, cabos de aço ou combinação entres esses tipos.

Outro ponto importante a ser destacado é que os dispositivos de amarração só poderão ser passados pelo lado externo da carroceria em veículos do tipo carga seca quando a carga ocupar totalmente o espaço interno da carroceria.

Outro lado

Mas mesmo com os benefícios, a nova resolução não agradou alguns motoristas. Entre os profissionais, há comparações da lei de amarração com outra decisão do Contran, como a do extintor, quando o órgão decidiu que a troca do equipamento pelos do tipo ABC seria opcional.

“Alguns motoristas comparam dizendo que tanto o caso dos extintores quando o da amarração não servem para nada, apenas para atrapalhar o trabalho dos motoristas, mas o único objetivo é garantir a segurança no trânsito”, explica Melo. Ainda segundo o engenheiro, o Brasil estava 40 anos atrasados em relação às atualizações sobre amarração de carga. “Além do impacto direto na melhoria da segurança no transporte rodoviário, os maiores beneficiados são de fato os próprios caminhoneiros. Eles vão encontrar veículos mais modernos, que permitirão melhores condições durante as operações de carga e descarga”, esclarece.

 

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Confira 11 dicas para motoristas de caminhão que transportam botijão para uso próprio

A Polícia Rodoviária Federal suspendeu, no ano passado, a antiga multa aplicada aos motoristas de caminhão que transportavam botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso pessoal. Apesar da mudança, o transporte desse tipo de carga exige rigor no armazenamento. A Liquigás Distribuidora – empresa do Sistema Petrobras l esclarece o que mudou na legislação e apresenta dicas para transportar, armazenar e utilizar os botijões com total segurança.

Segundo a Nota Técnica Conjunta DTF04/2015, do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), não devem ser aplicadas multas referentes ao Regulamento de Transporte de Produtos Perigosos (RTPP) caso seja constatado que o botijão (que pode chegar ao peso líquido máximo de 13 kg) é para uso pessoal. A nota baseia-se na resolução 420/2004 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

No entanto, o RTPP especifica que o botijão deve ser transportado na parte externa do compartimento de carga e longe de substâncias incompatíveis com o GLP, tais como níquel, carbonila e n-butano, a fim de evitar acidentes.

Confira as dicas:

  1. Evite transportar e armazenar o botijão de GLP na posição vertical;
  2. Nunca deite o botijão de gás durante o uso. Ele deve permanecer na posição vertical para evitar o vazamento do GLP;
  3. Nenhum botijão (mesmo que vazio) deve ser exposto a temperaturas superiores a 50ºC;
  4. Jamais conecte acessórios como fogareiros, lampiões e outros tipos de queimadores diretamente na válvula do botijão, pois isso pode derreter o plugue-fusível e causar incêndio. Para evitar acidentes, um regulador de pressão e uma mangueira específica devem ser instalados entre o botijão e o equipamento de queima;
  5. As mangueiras e os reguladores de pressão possuem validade de 5 (cinco) anos (verificar data estampada na superfície destes dois equipamentos);
  6. Use apenas a força da mão para apertar a borboleta do regulador;
  7. Para afixar a mangueira ao regulador e ao equipamento de queima, use somente as abraçadeiras que acompanham o kit composto pelo regulador e mangueira. Nunca utilize arame ou outro material que possa danificar a mangueira;
  8. Após a instalação do regulador, faça o teste de vazamento, passando espuma de sabão ao redor da conexão da válvula de saída de gás e do regulador de pressão;
  9. Ao utilizar o botijão, mantenha-o em local arejado e distante do fogo (no mínimo 80 cm), porém com pouco vento para que a chama do queimador não se apague;
  10. Após o uso do botijão e antes de armazená-lo no veículo, é importante realizar novamente o teste de vazamento com espuma na válvula onde é acoplado o regulador. Isso evitará que o botijão seja armazenado com um possível vazamento;
  11. Caso haja vazamento, leve o botijão para um lugar ventilado, deixando o regulador de pressão de gás desconectado e chame a assistência técnica do seu fornecedor de gás ou algum revendedor autorizado próximo de sua localidade. Você também pode ligar para o SAC da companhia responsável pelo envase e distribuição do botijão, cujo telefone está estampado na etiqueta.

FONTE: Portal O Carreteiro

CNH e as diferentes categorias. Saiba quais veículos você pode dirigir com cada uma delas!

São tantas categorias presentes no Sistema Nacional de Trânsito, que muitas vezes geram dúvidas. Mas agora vamos esclarecer cada uma delas:

Categoria A

Todos os veículos automotores e elétricos, de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral.

Categoria B

Veículos automotores e elétricos, de quatro rodas cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a 08 (oito) lugares, excluído o do motorista, contemplando a combinação de unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, desde que atenda a lotação e capacidade de peso para a categoria.

Categoria C

Todos os veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; tratores, máquinas agrícolas e de movimentação de cargas, motor-casa, combinação de veículos em que a unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, não exceda a 6.000 kg de PBT e, todos os veículos abrangidos pela categoria “B”.

Categoria D

Veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 08 (oito) lugares e, todos os veículos abrangidos nas categorias “B” e “C”.

Categoria E

Combinação de veículos automotores e elétricos, em que a unidade tratora se enquadre nas categorias “B”, “C” ou “D”; cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque, articulada, ou ainda com mais de uma unidade tracionada, tenha seis mil quilogramas ou mais, de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, enquadrados na categoria trailer, e, todos os veículos abrangidos pelas categorias “B”, “C” e “D”.

Cargas Especiais

Você sabia que existe uma lei que se aplica somente ao transporte de cargas especiais que necessitam de uma preparação extra?
Essas cargas podem ser explosivos, gases, líquidos e sólidos inflamáveis, substâncias tóxicas, radioativas ou corrosivas. Se você pretende realizar o transporte deste tipo de carga, precisa fazer um curso nos centros de formação de condutores ou em unidades do Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem.
O curso tem duração total de 50h e é teórico, aplicando uma prova ao final deste período, onde o aluno deve ter no mínimo 70% de acertos para ganhar uma observação na sua CNH, permitindo o transporte de cargas especiais, e um certificado.

Mas atenção, após 5 anos a validade do curso expira, sendo necessário fazer uma reciclagem.
Além disso, outros cursos que tratam sobre diversos tipos de cargas são oferecidos – mesmo sem uma necessidade obrigatória por lei – para que você, motorista, esteja bem preparado para o transporte que for realizar.
Fonte: Blog Caminhão Mercedes-Benz

Caminhoneiros devem ficar atentos ao sistema de arrefecimento do motor

O painel do caminhão pode revelar muito sobre o veículo, seja para auxiliar ou também alertar sobre problemas ao caminhoneiro, inclusive um súbito superaquecimento do motor, que geralmente acarreta prejuízos e dores de cabeça.

A melhor prevenção está sempre na manutenção preventiva, com checagem periódica do radiador, mangueiras, reservatório e válvula termostática, com destaque para a bomba d’água, tida como uma espécie de coração do sistema de arrefecimento.

Quando a temperatura está normal os resultados são observados na economia de combustível, na redução do atrito das peças internas e na baixa emissão de poluentes, sem falar do aumento na durabilidade do motor.

Alguns cuidados básicos podem prolongar a vida útil e permitir seu bom funcionamento, evitando problemas de última hora.

A bomba d’água é responsável pela constante circulação de água a fim de que o motor tenha sempre uma temperatura de trabalho dentro dos parâmetros estabelecidos pelo fabricante.

Para tanto, a água quente é transferida do bloco do motor para o radiador, realizando dessa forma o trabalho de arrefecimento.

É importante que nas revisões seja feita avaliação na bomba d’água e que se troque o reparo ou mesmo a própria bomba quando houver sinais de desgaste nos rolamentos ou no selo.

Outro fator que indica a necessidade de manutenção é o surgimento de ruídos persistentes ou vazamento de água pelas junções da bomba.

“O motorista precisa ficar atento na hora do reparo ou da troca para não se deixar levar pelas aparências. A aplicação de peças de boa qualidade também influencia na sua durabilidade, como também a escolha de boas oficinas para um bom serviço de reparação”, aponta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele recomenda que o caminhoneiro mantenha o foco na manutenção preventiva e nas recomendações do fabricante para prolongar a vida útil da bomba d´água.

“É fundamental fazer a troca do líquido do sistema de arrefecimento no período recomendado pela montadora do veículo, em média, a cada dois anos, e utilizar a proporção correta água/aditivo”, afirma.

No caso de veículos mais antigos, que não têm tensionador automático para a correia, deve-se seguir rigorosamente a indicação do fabricante do veículo ou da correia para evitar sobrecarga no rolamento da bomba.

Segundo Jair, nos veículos que utilizam hélice acoplada à bomba d´água, é preciso ter atenção com o balanceamento a fim de evitar danos aos rolamentos.

De acordo com o profissional da Nakata, os maiores indicadores de problemas são ruído em decorrência de desgaste do rolamento ou o vazamento de água.

“Atualmente, a maioria dos veículos possui sistema de arrefecimento selado. Então, se o condutor identificar necessidade de reposição de água no sistema, isto pode ser um indicador de que o caminhão deve ser levado a uma oficina para avaliação.”

Segundo ele, o vazamento na bomba d´água, em geral, ocorre devido ao desgaste natural do selo mecânico. Jair afirma ainda que não há um prazo determinado para troca do reparo, mas o condutor deve ficar atento à existência de ruídos e ou vazamentos.

“Em qualquer uma das situações, é sinal de que chegou a hora de substituir o reparo ou a bomba”, completa.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Oito dicas para se alimentar bem na estrada

A obesidade é um problema de saúde muito comum entre os carreteiros. O fato de permanecerem sentados a maior parte do dia, fazer refeições quase sempre fora de casa e em restaurantes à beira das rodovias e terem pouco tempo para realizar uma atividade física, compõem uma rotina diária que facilita o aumento do número de profissionais acima do peso ideal, provocada basicamente pelo o acumulo de gordura no corpo. A obesidade é uma epidemia mundial e acarreta uma série de outras complicações como dores nas costas e nas articulações, pressão alta e diabetes. Com algumas mudanças simples nos hábitos alimentares é possível se alimentar melhor e como consequência ganhar qualidade de vida.

1- Evitar frituras e optar por grelhados ou assados

Os óleos vegetais quando aquecidos se transformam em gordura ruim e o excesso de consumo dessas gorduras pode resultar em pressão alta.

2- Se optar por lanches prefira recheios como filé de frango, atum, com salada, queijo branco, e de preferência, sem maionese

Alguns lanches são muito calóricos, ricos em gorduras e colesterol, que se consumidos em excesso podem elevar os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, facilitando o surgimento de doenças do coração, entre outras.

3- Aumente consumo de frutas e legumes

As frutas e legumes são excelentes fontes de uma grande variedade de nutrientes e vitaminas.

4- Opte por restaurantes por quilo ou Bufês, onde será possível controlar a quantidade e o tipo de comida

Os restaurantes por quilo oferecem opções diversas de saladas, carnes magras e legumes. Mas é importante não cair nas tentações de guarnições gordurosas como batata-frita, pastel, torresmo, entre outros.

5- Prefira massas sem recheio, como espaguete e talharim com molhos a base de vegetais ou tomate

As massas sem recheio têm menos caloria do que as recheadas. As massas integrais  são boas opções, pois são ricas em nutrientes e fibras que colaboram com o bom funcionamento intestinal.

6- Se fizer refeições na churrascaria evite o consumo de carnes gordas, como picanha, cupim e linguiça. Prefira carnes magras como largato, alcatra, maminha, frango e peru.

A ingestão exagerada de proteínas e gorduras de qualidade ruim pode resultar em problemas de hipertensão arterial, devido ao alto teor de sal e doenças cardiovasculares, em virtude da circulação ineficiente, ocasionada pelo depósito de gorduras nas artérias e aumento de ácido úrico

7- Evite o consumo de embutidos como salame, salsicha, mortadela

Os alimentos embutidos, tais como salame, mortadela, presunto etc, e os queijos amarelos (mussarela, prato e parmesão) são ricos em sal e gorduras portanto devem ser pouco consumidos ou até excluídos da dieta de pessoas com hipertensão arterial.

8– dias muito quentes aumente o consumo de água e evite refrigerantes

Especialistas recomendam o consumo diário de no mínimo 2 litros de água. Pessoas desidratas apresentam menor volume sanguíneo do que o normal o que pode atrapalhar o funcionamento do coração. A falta de água pode causar fraqueza, tontura dor de cabeça e fadiga. Em dias quentes, tenha sempre uma garrafa de água por perto.

 

Fonte : Portal O Carreteiro

Mercedes-Benz marca presença em maior Congresso de Engenharia da Mobilidade na América Latina

A Mercedes-Benz do Brasil fez parte do Congresso SAE BRASIL 2016, que teve como tema “A Engenharia criando a mobilidade do futuro” e reuniu diversas empresas e profissionais ligados à engenharia da mobilidade. Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, também presidiu essa edição do evento, que celebrou os 25 anos da fundação da entidade e ocorreu entre os dias 25 e 27 de outubro, em São Paulo.

A Empresa, que comemora 60 anos de presença no Brasil, apresentou em seu estande o caminhão Actros 2651 Megaspace Segurança, que possui uma série de componentes exclusivos, como o sistema de orientação de faixa de rodagem, controle de proximidade e assistente ativo de frenagem. Outro produto exposto no estande da marca foi o modelo recém-lançado Classe E 250, que chega ao mercado com o que há de mais moderno em termos de sistemas de assistência e segurança. Na entrada da Mostra Tecnológica também estava exposto um modelo Vito Tourer, na versão acessibilidade que facilita notavelmente o acesso de cadeirantes ao interior da van.

“O Grupo Daimler está cada vez mais avançando em conectividade e tecnologia de produtos e serviços e tivemos a oportunidade de demonstrar algumas dessas inovações em nosso estande no Congresso SAE BRASIL. Além disso, como presidente do Congresso, foi possível reforçar o nosso compromisso com o desenvolvimento de produtos no Brasil e da importância de encontros como esse para criarmos ainda mais oportunidades de melhoria na indústria automobilística” afirmou Philipp Schiemer.

Além desses produtos, a Empresa apresentou, por meio de uma Mesa Interativa, as principais novidades internacionais da marca, como a Vision Van, o Urban eTruck e o Future Bus, inovações que foram lançadas pelo Grupo Daimler na 66ª edição do IAA em Hannover, o maior salão de veículos comerciais do mundo.

Os visitantes do estande da Mercedes-Benz também tiveram uma experiência diferente com alguns veículos da marca. Com óculos de realidade virtual, foi possível estar em uma pista a bordo de um automóvel Mercedes-Benz, aprender mais sobre os caminhões a partir da visão de um motorista e presenciar como a van Sprinter pode ser versátil no transporte de passageiros.

O Comitê de Reconhecimento da SAE BRASIL realizou uma pesquisa com os participantes do evento e a Mercedes-Benz do Brasil foi uma das Empresas premiadas como Destaque Tecnológico, por demonstrar produtos com aplicações inovadoras ao mercado brasileiro em seu estande montado para o Congresso.

Forte presença

Representantes do Grupo Daimler e da Mercedes-Benz do Brasil também fizeram parte de painéis temáticos ao longo da programação do Congresso. Foram oito participações de executivos que trataram dos mais variados temas, entre eles Educação de Engenharia, Tecnologia da Informação e Caminhões e Ônibus.

O evento reuniu sete mil visitantes e mais de 30 empresas na Mostra Tecnológica. Foram 16 painéis temáticos e mais de 100 trabalhos inéditos de engenharia apresentados nas sessões técnicas do Congresso.

Fonte: Blog do Caminhoneiro