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4 cuidados para manter os pneus em dia

O último levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizado em 2016, aponta que 58,2% das rodovias brasileiras possuem problemas no pavimento, geometria ou sinalização.

Ainda segundo o estudo, as deficiências apresentadas nas vias impactam diretamente no custo de operação do transporte, que pode aumentar em cerca de 24,9%.

Um dos itens do caminhão mais prejudicados pelas más condições das rodovias é o pneu. Para evitar maiores custos e prejuízos à operação, preparamos um guia com quatro itens para se checar antes de cair na estrada. Confira:

4- Alinhamento
Serve para manter o alinhamento dos ângulos das rodas de acordo com as especificações técnicas das fabricantes. Quando os pneus estão desalinhados, além da diminuição de vida útil, há o maior desgaste dos componentes. A direção também se torna insegura, devido a maior resistência aos rolamentos, a perda de atrito com o solo, que também resulta em aumento no consumo de combustível, e pela puxada para a esquerda ou direita quando se tira as mãos do volante.

3- Balanceamento
Importante para distribuir por igual o peso do veículo, o balanceamento, quando não realizado, ou feito de maneira incorreta, faz as rodas produzirem ruídos e vibrações que podem ser sentidas no volante, o que torna a viagem muito desconfortável.

Para os dois casos, é recomendado ficar atento aos prazos informados pelas fabricantes para realizar as revisões, ao notar barulhos e irregularidades após transitar por vias esburacadas e ao trocar algum pneu; o comportamento do veículo não deve ser ignorado.

2- Calibragem
Além de inseguro, rodar com baixa pressão nos pneus pode explodir os curtos da operação de transporte. Segundo dados da Michelin, rodar com a pressão 20% abaixo da recomendada pelo fabricante pode aumentar em 1,7% o consumo de combustível. Outro problema ocasionado pela calibragem incorreta dos pneus é a redução da vida útil (28% menos se calibrado em excesso e 22% em caso de baixa pressão).

1- Desenho de banda
A correta escolha do desenho de banda de pneus varia de acordo com o perfil de sua operação. O ideal é manter os pneus que os caminhões recebem de fábrica ou, se optar por trocar, consultar a fabricante do veículo e um revendedor de pneumáticos, que pode te ajudar a não escolher um modelo em desacordo com a sua operação.

Fonte: O Carreteiro

Lona de caminhão: saiba como escolher o material ideal para proteger a carga

Para cada tipo de carga existe a cobertura mais adequada, que leva em conta os materiais de proteção, além da qualidade.

Veja abaixo algumas dicas para escolher a lona ideal:

Materiais x Carga

Lona produzida em PVC: mais indicada para cargas de grãos, areia, pedra, cimento, carvão e adubo.

Lona de algodão: para cargas mais secas como sacarias de farinha, café e açúcar

Tela: mais usada para proteger a caçamba.

Qualidade

Além de levar em conta o tipo de carga que costuma transportar, o carreteiro deve avaliar a qualidade da lona antes da compra.

No caso da lona de PVC, o ideal é optar por um produto com resistência à temperatura, impermeável e que possua garantia de fábrica.

Analise a embalagem do produto, de preferência que seja feita com o próprio material. É importante verificar a qualidade das bainhas e das argolas da lona.

Tamanho

Além de ficar atento ao tipo de material, é preciso observar também o tamanho da carreta, pois a proteção precisa cobrir toda carga para evitar o derrame da carga nas vias de tráfego, causando prejuízos e possíveis acidentes.

Também é importante estar atento à data de validade do material e da sua utilização. A vida útil da lona depende também da amarração, limpeza e manutenção.

Fonte:  O Carreteiro

 

Atritos contra o meio-fio podem reduzir a vida útil do pneu

Se você prestar atenção nos veículos estacionados nas ruas – carros, vans, ônibus e até caminhões – perceberá que é expressivo o número de arranhões nas calotas, nas rodas e nas laterais dos pneus.

A equipe do serviço de atendimento ao cliente da Continental Pneus no Brasil contabiliza anualmente cerca de 200 registros relatando pneus danificados em razão de impactos contra as calçadas. Desse volume, 25% envolve um modelo bem específico: os pneus de vans. Como essa aplicação exige que os motoristas se aproximem constantemente das calçadas para o embarque e desembarque, a lateral desses pneus costuma sofrer com roçaduras que arrancam a borracha.

“Embora alguns consumidores e até mesmo técnicos possam inicialmente pensar que se trata de um defeito de fabricação, isso é descartado quando verificamos que a perda de material ocorre apenas na face externa e não interna do pneu, o que evidencia um dano por mau uso”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.

Para amenizar os efeitos causados aos pneus e às rodas pelo atrito com o meio-fio, os engenheiros desenham laterais mais arredondadas para os modelos para aplicação em vans. Elas são projetadas levemente para fora justamente para impedir que as rodas toquem as calçadas.

O mesmo princípio é adotado para os pneus de ônibus urbanos, como no Conti Gol Urbano. Fabricado pela Continental, ele possui uma camada mais espessa de borracha em suas laterais que chega a se desgastar em razão da intensidade e da frequência do toque dos pneus contra as calçadas.

No caso dos modelos ultra-high performance (UHP) para automóveis esportivos, a alternativa para evitar os danos às rodas é um pouco diferente: adiciona-se às laterais, próximo ao flange da roda, um ressalto de borracha chamado de protetor de rodas (flange-rib). Nos pneus da Continental a presença do flange-rib é evidenciada pela inclusão das letras FR na denominação do produto. Por exemplo: 225/45 R17 91W FR ContiSportContact 5 MO.

Embora importante, nem todos os pneus para automóveis possuem esse recurso, pois ele aumenta a massa e, por consequência, a resistência do pneu ao rolamento, o que reflete no consumo de combustível do veículo. Técnicos capacitados de revendas oficiais podem auxiliar os consumidores a verificar a presença ou não do flange-rib em um pneu.

Aparentemente inofensivo, o roçamento do pneu contra o meio-fio pode arrancar o protetor de rodas, causar desgastes e cortes nas laterais, além de bolhas, formadas quando a lona da estrutura se rompe, permitindo que o ar empurre a parede de borracha.

“As bolhas são muito perigosas, pois podem aumentar de tamanho e se romper a qualquer momento, causando uma perda súbita de pressão. Elas não podem ser ignoradas de forma alguma e o seu surgimento inutiliza o pneu que deve ser substituído imediatamente”, conclui Rafael Astolfi.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Conheça os principais sintomas que identificam o desgaste dos amortecedores

O gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, explica quais os principais cuidados que os motoristas de caminhão devem ter com os amortecedores e os problemas mais comuns decorrentes da falta de manutenção preventiva.

Portal O Carreteiro: Quais os principais cuidados que o motorista de caminhão deve ter com os amortecedores?

Jair Silva: No quesito segurança, os amortecedores são responsáveis por conter os movimentos da mola e manter o contato do pneu com o solo. Por isso, precisam estar em boas condições. Para isso, deve-se evitar excesso de carga, pneus desgastados, passar em alta velocidade em lombadas ou buracos, fazer o alinhamento da direção periodicamente e revisar ou outros itens do sistema de suspensão.

Portal O Carreteiro: A manutenção preventiva deve ser realizada em qual período?

Jair Silva: É recomendado fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km esse intervalo pode variar dependendo da aplicação, veículos que operam fora de estrada necessitam de intervalos menores.

Portal O Carreteiro: Quais os principais problemas que o motorista pode enfrentar caso não faça as manutenções necessárias nos amortecedores?

Jair Silva: Os principais problemas são: perda de estabilidade, diminuição da eficiência dos freios, desgaste irregular dos pneus.

Portal O Carreteiro: Quais são os principais sinais de desgaste dos amortecedores?

Jair Silva: Vazamento de óleo, ruídos na suspensão, balanço excessivo depois de freadas e arrancadas, perda da constância em curvas, redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão.

Portal O Carreteiro: Amortecedores desgastados podem comprometer a segurança do motorista?

Jair Silva: Sim, perde a estabilidade do veículo e aumenta da distância de frenagem, consequentemente, o veículo não têm o desemenho esperado com relação à segurança.

Portal O Carreteiro: Em relação aos custos com combustível, pneus entre outros, podem aumentar com o uso de amortecedores desgastados?

Jair Silva: Sim, amortecedores desgastados, além de prejudicar a segurança do veículo, podem provocar desgaste prematuro nos pneus.

Portal O Carreteiro: Na hora de trocar os amortecedores quais os principais itens os motoristas devem estar atentos?

Jair Silva: Optar por marca reconhecida no mercado, procurar oficina especializada no serviço. Os amortecedores Nakata, apesar de não ser obrigatório para linha pesada, vêm com o selo do Inmetro estampado na peça e na embalagem, uma forma de atestar a qualidade do produto. Também é importante se atentar para os demais itens que compõe o sistema de suspensão.

Fonte: O Carreteiro

Hotsite traz informações sobre a importância do uso do Arla 32

A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissores Veiculares da América do Sul) lançou um hotsite (www.arla32.org.br) para conscientizar e informar motoristas, transportadoras, órgãos públicos e entidades de apoio sobre a importância do Arla 32 na redução da emissão de poluentes gerada por veículos, como ônibus e caminhões.

“A ideia é que esse seja um canal que concentrará todas as informações necessárias sobre ARLA 32. Os usuários poderão ainda ter acesso aos canais de denúncia e notícias na imprensa, além de dicas sobre como combater e reconhecer as fraudes relacionadas ao uso irregular do produto”, comenta Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.

Este lançamento integra uma série de ações adotadas pela entidade que, preocupada com o atual cenário que mostra que o consumo de ARLA 32 está entre 45 a 50% abaixo do necessário para atender a frota de caminhões em circulação no país, tem investido em iniciativas de conscientização da sociedade sobre o tema.

Fonte: O Carreteiro 

Vai trocar de caminhão? Confira sete dicas na hora de escolher o veículo

Trocar o caminhão por um modelo zero quilômetro tem sido há anos um dos principais sonhos da maioria dos autônomos. Uma alternativa para este tipo de profissional não ficar tão defasado tem sido a troca do usado por outro modelo seminovo.

Porém, é importante o carreteiro fazer um planejamento para que a troca seja realmente eficiente. O gerente de vendas da Marcelo Caminhões, Renne Arantes Gonçalves, listou alguns fatores importantes a serem observados antes de realizar qualquer o negócio.

Listamos sete dicas para o carreteiro fazer uma troca realmente eficiente

  1. LOCAL: escolher locais seguros e confiáveis para realizar a compra do caminhão seminovo, para evitar problemas futuros e não haver prejuízos.
  2. AVALIAÇÃO: avaliação não deve ser apenas visual e sonora – no caso do motor – o comprador deve estar atento ao respiro, que nesse caso (motores a diesel usados) emite uma certa quantidade de fumaça a qual deve ser grande.
  3. VAZAMENTOS: Observar se há vazamentos de água e óleo. No caso do câmbio, pode ser utilizada uma técnica específica para testar os sincronizados, se as marchas “escapam” e também ficar atento a barulhos e “choros” como se costuma dizer. No caso dos diferenciais, a atenção se volta a folgas e barulhos.
  4. CONHECIMENTO: verificar a forma como o veículo trabalha e tipo de serviço realizado.
  5. DOCUMENTAÇÃO: o comprador deve desconfiar de preços milagrosos, pois na maioria das vezes veículos oferecidos são comprados de empresas falidas ou de pessoas físicas com alto endividamento. Essas situações podem acarretar em bloqueio judicial da documentação, problemas, enfim, que podem demorar meses ou até mesmo anos para serem resolvidos.
  6. CUIDADO COM OS NEGÓCIOS: não se pode criar uma regra na qual cada caminhão tem um valor fixo de acordo com modelo e ano. Muitas vezes um veículo de má procedência que sendo oferecido por preço abaixo do valor de mercado, pode exigir reparos que vão custar mais do que o dobro do valor pago para que o veículo fique em ordem.
  7. ATENÇÃO COM A MANUTENÇÃO: importante observar que um veículo com alta quilometragem e boa manutenção, com operação dentro das especificações do fabricante, com certeza é superior a outro com quilometragem baixa, porém com manutenção e operação inadequados.

    Fonte: O Carreteiro

Veja os principais cuidados para manter a suspensão em condições de segurança

Estar com os componentes da suspensão checados periodicamente contribui é essencial para promover a segurança do veículo e do motorista nas estradas.  Afinal, são eles os responsáveis por manter o contato permanente dos pneus com o solo.

“São eles que proporcionam segurança, conforto e estabilidade aos condutores e passageiros”, afirma Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe.

Quando desgastada, a peça pode ainda comprometer a estrutura do veículo e acarretar sérios problemas de dirigibilidade. “Componentes com problemas afetam a capacidade de frenagem do veículo, exigindo uma maior distância para o processo, especialmente em velocidades elevadas. Uma maior demora na resposta ao desviar de um obstáculo também pode ocorrer, colocando em risco a segurança dos ocupantes”, alerta Juliano Caretta.

Além das más condições das estradas, a deterioração de outros componentes internos da suspensão são os maiores causadores de problemas nos amortecedores.

A Monroe recomenda a revisão periódica das peças a cada 10.000 quilômetros ou conforme especificação da montadora.

Dicas para manter o componente em boas condições:

  • Dirigir em baixa velocidade por pistas em más condições,
  • Evitar fazer alterações na suspensão,
  • Respeitar os limites de carga os prazos de revisão da peça

    Fonte: O Carreteiro 

Dica do Dia: Quer economizar combustível? Então siga essas dicas

É caminhoneiro… como a gente sabe, é sempre bom tentar economizar no uso de combustível.

Quando você gasta demais sem precisar, está praticamente ‘queimando dinheiro’. Então siga as dicas abaixo e tenha uma boa viagem!

 

1- Nunca rode com pneus murchos. Nunca mesmo.

Algumas pessoas não se atentam a esse “detalhe”, mas além de ser mais perigoso, rodar com pneus murchos pode consumir até 20% mais combustível. E se você não se deu conta de quanto isso representa, vamos fazer uma conta básica: a cada R$ 1.000,00 gastos com combustível, R$ 200,00 são desperdiçados quando você roda com pneus nesse estado.

 

2- Excesso de peso? Nem pensar.

Quando você roda com excesso de peso, coloca muita coisa em risco, inclusive o seu bolso. Por mais bruto que o seu caminhão seja, ele pode ser altamente prejudicado: além de aumentar o desgaste de diversas peças importantes, com excesso de peso, o motor é forçado além do limite, elevando portanto, o consumo. O Departamento de Eficiência Energética dos EUA levantou um dado assustador: a cada 40 kg extras, o consumo de combustível é aumentado em 2%. Parece pouco, mas quando pensamos em 400 kg de excesso, seu consumo aumenta em 20%.

 

3- Não dirija em alta velocidade.

Ignorar os limites de velocidade coloca, além de vidas, bolsos em risco. Dados apontam que a melhor taxa de aproveitamento de combustível dos caminhões fica entre 40 km/h e 70 km/h. Mas o que pode realmente assustar muitos de vocês é: ao ultrapassar 88 km/h, a tendência é que o consumo aumente 1% a cada 1km/h.

Rode a 110 km/h e você estará gastando aproximadamente 22% a mais combustível para rodar o mesmo trecho.

Curtiu as dicas? Então ajude o seu bolso, a natureza e contribua para a segurança de todos nas estradas. Comece a economizar combustível.

 

Veja algumas outras notícias e dicas que você pode gostar:

 

 

Fonte: Blog do Caminhão

Qual a importância das faixas refletivas?

A visibilidade a noite nas rodovias é 95% menor que de dia, o que aumenta muito o risco de acidentes. Por isso, perceber o risco a frente, principalmente a presença de veículos pesados como caminhões e ônibus, é essencial para a segurança de todos os usuários das rodovias. É aí que entram as faixas refletivas, que aumentam a visibilidade desses veículos nas estradas.

As faixas refletivas são obrigatórias e podem ser a diferença entre a vida e a morte. Uma carreta sem faixas somente será percebida a noite a 20 metros de distância, com as faixas essa distância aumenta para 200 m, o que permite evitar um acidente.

Por esta e outras razões os caminhoneiros, condutores que mais rodam nas estradas brasileiras, são unânimes na defesa da importância das faixas. Apesar disso, aproximadamente metade da frota de caminhões circula pelas rodovias com as faixas fora do padrão exigido pela legislação. Essa foi uma das constatações de uma pesquisa do gênero feita pelo SOS Estradas. Foram avaliados 506 veículos entre caminhões e ônibus, que estavam em pontos de parada de sete estados brasileiros. No caso dos ônibus 90% estavam com as faixas em dia , já nos caminhões a média caiu para 52%. Dos motoristas entrevistados apenas 31% reconheceram que foram fiscalizados em algum momento pelas polícias rodoviárias federal e estaduais.

Outro dado 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal colisões laterais e traseiras representam em média 58% das colisões com veículos pesados nas nossas rodovias, na sua maioria ocorrem a noite, quando as condições das faixas são essenciais para garantir a segurança. Além disso, ainda segundo um levantamento da PRF, a colisão frontal é o tipo mais letal de acidente.

O valor das faixas, em média R$ 5,00 para as laterais, é um investimento insignificante para os benefícios que gera. “Independente de obrigação legal ou não , a verdade é que as faixas devem ser utilizadas sempre e até mesmo mais do que determina a legislação. Ser visto na estrada é fundamental, quanto mais quando você sofre um acidente, e isso vale para motoristas de automóvel que viajam muito nas rodovias”, acrescenta o Coordenador do SOS Estradas.

Fonte: Pé na Estrada

10 passos para ser um bom profissional

1- Check list diário


Verificar diariamente as condições de funcionamento do veículo antes de sua utilização (check list diário)

2-Organização


Zelar manter organizado e limpo seu equipamento e o local de trabalho

3-Segurança e economia


Conduzir o veículo com total segurança e de modo mais econômico possível

4-Treinamento 


Participar de treinamento e capacitação funcional quando solicitado e reciclar-se periodicamente para conduzir veículos.

5-Atualização


Estar sempre atualizado com as leis e normas de trânsito

6-Manutenção


Comunicar imediatamente a chefia a necessidade de reparos no veículo

7-Documentação


Verificar a documentação do veículo antes do início da jornada

8- Carga e descarga


Controlar a carga e a descarga de mercadorias

9-Procedimentos seguros


Executar procedimentos para garantir a segurança da carga

10-Direção segura


Dirigir o veículo com total tranquilidade afim de evitar acidentes

Fonte: O Carreteiro