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Arquivada proposta de anistia a caminhoneiros envolvidos em manifestações

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 3562/15, do deputado Rocha (PSDB-AC), que concede anistia aos caminhoneiros punidos por participarem de movimentos reivindicatórios em novembro de 2015.

Como foi rejeitado pela única comissão de mérito responsável por analisá-lo e não houve recurso, o texto foi arquivado.

A proposta pretendia isentar a categoria das multas em razão de infrações de trânsito aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal durante as manifestações.

O relator da matéria, deputado Marcelo Matos (PHS-RJ), argumentou que a finalidade do projeto já foi atendia pela Medida Provisória 699/15 (convertida na Lei 13.281/16), que garantiu a anistia aos caminhoneiros envolvidos nas manifestações de novembro de 2015.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Conheça os novos planos de manutenção oferecidos pela Mercedes-Benz

A Mercedes- Benz acaba de disponibilizar no mercado novos Planos de Manutenção. São quatro opções disponíveis, que permitem várias composições de serviços, envolvendo manutenções preventivas, reparos, troca de itens de desgaste e socorro mecânico.

Para Silvio Renan, diretor de peças e serviços ao cliente, há um aumento de demanda no mercado pelos Planos de Manutenção. “Como os veículos estão cada vez mais modernos, trazendo sempre novas tecnologias, temos que oferecer aos nossos clientes serviços que os apoiem para que os clientes tenham o máximo de seu caminhão e ônibus também na hora da manutenção”.

Silvio Renan cita os caminhões do segmento off-road como exemplo da importância do suporte de pós-venda. “A disponibilidade dos veículos é uma exigência básica para os clientes do segmento fora de estrada, cujas frotas chegam a trabalhar praticamente 24 horas por dia em certas épocas do ano”, destaca.

Conheças as quatro modalidades dos novos planos

BestBasic : oferece cobertura das manutenções preventivas, de acordo com o Plano de Revisões dos veículos Mercedes-Benz. Inclui peças, óleos, fluídos e mão de obra para veículos zero km e usados, com opções de contrato de 1 a 5 anos. O check list incluso em todas as revisões e a análise do veículo garantem todas as verificações necessárias para uma manutenção precisa.

Select:  abrange a cobertura das manutenções preventivas, reparo do trem de força e socorro mecânico via 0800. Também inclui peças, óleos, fluídos e mão de obra para veículos zero km, com opções de contrato de 1 a 5 anos. Já o “Select Plus” oferece as mesmas condições do “Select”, agregando também os reparos corretivos do veículo.

Complete: cobre as manutenções preventivas, reparo do trem de força, reparos corretivos do veículo e troca de itens de desgaste conforme durabilidade das peças e socorro mecânico via 0800. É dirigido a veículos zero km em contrato de 3 a 5 anos.

Os Planos de Manutenção Mercedes-Benz possibilitam estender a vigência dos contratos para até oito anos conforme análise dos veículos e da operação. Esses novos modelos oferecem atendimento em âmbito nacional por meio da Rede de Concessionários Mercedes-Benz.

É possível também incluir sob condições específicas o conceito de serviços dedicados em conjunto com a venda dos novos Planos de Manutenção. Os clientes podem realizar as manutenções necessárias dentro de suas instalações. O Serviço Dedicado permite que o cliente tenha o mesmo conceito das operações do concessionário dentro de sua própria instalação.

Fonte: Portal O Carreteiro

Queda nas vendas de caminhão superam previsões em 2016, mas 2017 deve ter crescimento

O ano passado já começou com uma visão pessimista. Esperava-se uma queda de 14% do mercado de pesados segundo a ANFAVEA (Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores). Mas logo nos primeiros meses ficou claro que o tombo seria maior. Ao final, 2016 fechou com retração de 29,4% nas vendas de caminhão. A situação de outros mercados não foi melhor. Veículos leves caíram 19,8% e ônibus, 33,5%.

Vendas de Caminhão por marca e tipo

Praticamente todas as marcas venderam menos em 2016, porém as que mais sofreram foram Ford e Iveco, que tiveram quedas superiores a 40%. Das grandes montadoras, quem menos sofreu no ano foi a Scania, que caiu 18,7%. Uma possível explicação para o resultado é o tipo de veículo. Scania está mais presente no mercado de pesados, que caiu 18,5%. Já outras marcas como forte participação em leves e médios sofreram com a retração desses setores.

Leves: – 32,1%

Médios: – 39,4%

Semipesados: -37%

Ainda assim, Mercedes-Benz, MAN e Ford foram as montadoras que mais venderam caminhões em 2016. Porém a MAN, que ano passado foi a montadora com maior volume, este ano ficou atrás da Mercedes-Benz. Em 2015 o mercado tinha caído a níveis de 2003. Agora 2016 vai ainda mais longe e fecha com números de 1999. Serão alguns anos até as marcas recuperarem as vendas.

vendas de caminhão

Vendas de caminhão por montadora

Fonte: ANFAVEA

Exportação

Mais uma vez, as exportações seguram parte dos resultados. 2015 já tinha registrado crescimento e em 2016 os resultados foram melhores ainda e o ano fechou com aumento de 24,7%, com 520 mil veículos exportados. Só o mês de dezembro registrou quase 63 mil veículos, um número 36,1% maior que o de dezembro de 2015 e o melhor dezembro da história do País em exportações.

Os números positivos vêm principalmente pelos carros leves, que cresceram 25,7% com 489 mil unidades, em seguida vêm os caminhões, com 21 mil unidades, e por fim ônibus, com 9.760. Já as exportações de máquinas agrícolas caíram 5,7% e fecharam em 9.501 unidades.

Máquinas agrícolas

Se o setor não se destacou nas exportações, no mercado interno foi a “salvação da lavoura”. Foram 42.839 unidades vendidas, com detalhe para o crescimento de colheitadeiras, que fechou o ano com 4.498 unidades vendidas, número 14,8% maior que 2015. Porém tratores, cultivadores e retroescavadeiras apresentam queda. Ao final o resultado geral foi de retração de 4,8%. Pode parecer ruim, ainda mais se pensarmos que este era o nível de vendas em 2007/2008, mas no começo de 2016 a expectativa era de 38 mil unidades, então as 42 mil são, na verdade, um indicativo positivo.

Pelas notícias sobre a safra de 2017 que deve ser recorde, as máquinas devem, mais uma vez, levantar o mercado. Para mostrar a força do segmento, um novo tipo de máquina entra nas medições em 2017, é a colheitadeira de cana, que agora também terá suas vendas divulgadas pela ANFAVEA.

Previsões para 2017

Se ano passado o mercado previa queda, este ano finalmente temos previsões de crescimento. A ANFAVEA espera aumento na venda de todos os tipos de veículos e na produção, vendas internas e exportações. Se for assim mesmo, será a primeira vez que termos crescimento em 4 anos. Os números esperados são:

Tipo Unidades 2017 Unidades 2016  Crescimento
Total Autoveículos 2.133 mil 2.050 mil 4,0%
Pesados 65,6 mil 61,7 mil 6,4%
Máq agrícolas 49,5 mil 43,8 mil  13%

Texto: Paula Toco

Fonte: Pé Na Estrada

Homem pega carona e fuma na parte externa de caminhão em movimento

Um motociclista fez um flagrante de infração às leis de trânsito em Araguaina, na região norte do Tocantins. Nas imagens é possível ver um homem fumando enquanto pega carona entre a cabine e a carreta de um caminhão, na parte conhecida como “cavalo”.

O condutor da motocicleta contou que as imagens foram feitas na avenida Filadélfia, mas não percebeu que também estava comentendo uma infração ao utilizar o telefone celular para fazer o vídeo. O Código Brasileiro de Trânsito não permite a utilização deste tipo de aparelho  durante a condução de nenhum tipo de veículo.

As duas infrações são consideradas gravissímas pelo CBT. Tanto para o transporte irregular de passageiros, quanto para o uso do celular a multa é de R$ 293,47, além de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

Fonte: G1

Na lama, estradas atrasam promessas da agricultura brasileira

Cem quilômetros de lama é o que caminhões que levam grãos do Mato Grosso, o maior estado produtor de soja e milho do Brasil, frequentemente enfrentam em suas viagens para o recém-criado corredor de exportação no Norte do país.

Durante o último boom das commodities, as exportações brasileiras eram prejudicadas por gargalos nos portos que resultavam em filas de navios esperando para serem carregados.

Agora, com muitos desses problemas solucionados, outra deficiência ficou mais exposta: o estado ruim das rodovias do país.

Com cerca de 100 dos mais de 1.500 quilômetros do trecho BR-163 entre Cuiabá, em Mato Grosso, e Santarém, no Pará, sem pavimentação, cerca de 40 por cento da capacidade dos portos no Norte e no Nordeste do país ficará ociosa nesta safra em meio a gargalos e atrasos, segundo Kleber Menezes, secretário de Transportes do Pará, onde os novos terminais estão localizados. Isso eleva os custos para todos os envolvidos, de produtores a transportadores e exportadores.

“Quando chove, o trânsito é simplesmente interrompido”, disse Menezes em entrevista por telefone.

Na região atravessada pela BR-163 chove com mais frequência no verão, quando a soja precisa ser transportada dos campos para o porto.

A média mensal de precipitações durante o verão em Itaituba, município que fica no caminho para o porto, é de cerca de 295 milímetros, de acordo com dados históricos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Inundações são comuns na região. Em contraste, a média anual do município é de 182 milímetros.

O Brasil é o maior exportador mundial de soja, café, açúcar e suco de laranja, uma superpotência agrícola que concorre com EUA e Europa.

Em alguns aspectos, no entanto, continua sendo um mercado subaproveitado, com muitas fazendas não desenvolvidas e terras aráveis que ainda podem entrar em produção.

Quando a colheita começou a acelerar durante um boom que começou na década de 2000, o problema frequente eram os tempos de espera para as embarcações ancorarem, que aumentou para meses, com filas de até 100 quilômetros de caminhões esperando para serem descarregados.

Esses problemas desapareceram nos últimos dois anos porque a capacidade de embarque aumentou e novos procedimentos aceleraram o tempo de carregamento, especialmente nos principais portos do Sul do país.

Agora, os portos do Norte estão acompanhando o ritmo. Investimentos privados de empresas como Archer-Daniels-Midland e Cargill vão aumentar a capacidade dos portos do Norte e do Nordeste para 42 milhões toneladas nesta safra, segundo Edeon Vaz Ferreira, coordenador do Movimento Pro-Logística da Aprosoja, associação que reúne produtores de soja. A capacidade era de aproximadamente 27 milhões toneladas na safra anterior.

No entanto, os exportadores não poderão tirar o máximo proveito. A falta de um sistema forte de estradas pavimentadas na região provavelmente irá limitar a quantidade de grãos que passará por esses terminais para cerca de 30 milhões de toneladas, disse Ferreira.

“A sonhada saída pelos portos do Norte finalmente se tornou realidade”, disse Ferreira em entrevista por telefone. “Mas nós ainda não podemos usar a capacidade total.”

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Diesel poderá ficar R$ 0,12 mais caro a partir de hoje

A Petrobras anunciou ontem o aumento do valor nas refinarias, que pode não ser repassado ao consumidor final.

A Petrobras anunciou na quinta-feira (05/01) que vai subir (novamente) o valor do diesel nas refinarias, segunda a empresa, esse aumento será para que o valor do diesel fique mais alinhado com o preço no exterior. A alta no valor será de 6,1%. A gasolina ficou de fora desse novo reajuste.

A mudança vale para as refinarias em si, que pode significar que este reajuste não chegue até as bombas, mas caso isso acontece, a alta no valor pode ser de R$0,12 centavos por litro. Isso representa uma alta de 3,8% no valor do diesel.

Vale lembrar que no ano passado, a empresa, Petrobras havia anunciado duas quedas nos preços dos combustíveis para as refinarias, essas reduções foram anunciadas em 14 de outubro e em 8 de novembro, porém, em muitos estados não houveram reduções do valor, mas sim um aumento significativo no valor. Já em dezembro, a empresa anunciou um aumento no valor do combustível nas refinarias.

A desvalorização do frete e o aumento do combustível.

Caso esse valor reajustado chegue aos postos, a situação do transportador autônomo de cargas, que já não é das mais favoráveis pode ainda piorar. Com o valor do frete cada vez mais decadente, falta de estrutura e de leis de apoio como a criação da tabela do frete mínimo, o caminhoneiro terá que procurar maneiras de economizar para tentar tirar algum lucro dos baixos valores dos atuais fretes.

Em muitos estados, caso o valor seja reajustado, o Diesel pode chegar e passar dos R$4,00 pelo litro.

Texto de Érico Pimenta
Fonte: Midia Truck Brasil.

Pedágio chega a subir 21,6%

A NTC&Logística está chamando a atenção dos transportadores para os custos de pedágio neste início de ano. No final de 2016, foram autorizados reajustes para 21 concessionárias no País, sendo que, na maioria dos casos, (15), o índice ficou acima da inflação estimada em 6,4%.

Só para se ter uma ideia, o aumento foi de 21,6% na Viabahia; de 20%, na Autopista Régis Bittencourt; e de 16,6%, na Planalto Sul

A entidade ressalta que, se não forem repassados aos clientes, os novos custos terão forte impacto sobre as transportadoras. E lembra que, conforme determina a lei do vale-pedágio, no caso de carga lotação em veículos próprios, os valores do pedágio devem ser cobrados à parte e lançados no campo próprio do conhecimento do transporte.

Já, no caso de carga fracionada, deve ser rateado entre todos os embarcadores de uma mesma viagem, sendo que a tabela de referencial da NTC&Logística de 2016 sugeria a cobrança de R$ 5,35 por 100 kg ou fração.

“Se esta cobrança não for feita, o transportador corre o risco de pagar pelo pedágio um valor que nem sempre compensa a redução trazida pela melhoria no estado de conservação da rodovia  pedagiada”, diz a associação.

De acordo com ela, quando uma rodovia vai de estado “regular” para “ótimo”, há uma redução de 20% no custo operacional do caminhão. De modo que, para compensar, o valor do pedágio não pode ser superior a esse porcentual.

Fonte: Revista Carga Pesada

Empresa não responde por assassinato de caminhoneiro que deu carona

O motorista de transportadora que dá carona sem autorização da empresa afasta o nexo causal entre o dano e a atividade profissional. O entendimento é da 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao negar recurso de familiares de um caminhoneiro que foi assassinado pela pessoa a quem deu carona.

A turma manteve o entendimento que isentou a transportadora de culpa, por considerar que, mesmo exercendo atividade considerada de risco, o caminhoneiro “contribuiu para o evento danoso ao dar carona a terceiros, sem prévia autorização da empresa”.

Na reclamação trabalhista, os dependentes alegaram que a empresa não tomou as medidas necessárias para preservar a vida do ex-empregado, como a contratação de escolta armada ou rastreamento via satélite para o reconhecimento de ocorrências estranhas ou mudança de rota, uma vez que a carga, de álcool etílico hidratado, era de alto valor (avaliada, à época, em mais de R$ 50 mil).

Entretanto, o crime, que aconteceu em 2007, não foi enquadrado como latrocínio devido à ausência de indícios de tentativa de roubo da carga ou dos pertences do caminhoneiro. Ele foi assassinado na área interna de uma usina em São Miguel dos Campos (AL), local que possuía segurança pública e privada, quando parou para abastecer o caminhão.

A transportadora sustentou que a atividade prestada não tinham correlação com o crime, pois o motorista praticou conduta proibida ao dar carona ao terceiro sem autorização.

O Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (SE) isentou a transportadora do pagamento da reparação civil, por considerar que não ficou configurada prática ilícita de sua parte ou nexo com a condição de trabalho. Segundo o TRT, é imprescindível a comprovação do nexo entre o assassinato e o transporte realizado pelo motorista para autorizar a responsabilização da empresa, e a prova dos autos foi no sentido de que o motorista descumpriu os procedimentos da empresa.

No recurso de revista ao TST, os dependentes apontaram violação do artigo 927, parágrafo único, do Código Civil, defendendo que ficaram configurados os requisitos necessários para a tipificação do acidente de trabalho por responsabilidade da transportadora.

No entanto, o relator, ministro Cláudio Brandão, manteve o entendimento do TRT que classificou a concessão de carona sem autorização da empregadora como causa excludente para afastar o nexo causal entre o dano e a atividade profissional. “Não se pode confundir o risco decorrente do exercício da atividade profissional com o que decorre naturalmente da própria vida humana, denominado risco genérico, e conceituado como aquele a que estão submetidas todas as pessoas, quer no trabalho ou fora dele”, afirmou.

O ministro ressaltou que a responsabilidade do empregador está vinculada a um risco objetivo da atividade que o empregado executa, como, no caso dos motoristas de carretas, acidentes automobilísticos ou assaltos a carga. No caso, porém, o TRT assinalou o hábito do motorista, e de grande número de caminhoneiros, “de dar carona a terceiros, sem ao menos saber o nome da pessoa, conduta temerária tanto para o trabalhador quanto para o empreendimento econômico”. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

Fonte: Consultor Jurídico

Iveco sobe no pódio da primeira etapa do Rally Dakar 2017

O primeiro desafio do Rally Dakar 2017 foi marcado pela dificuldade na rota que teve início no Paraguai e término na Argentina, mas Ton van Genugten, a bordo do Iveco Trakker 507, pisou fundo e chegou na segunda colocação da etapa inicial.

Gerard de Rooy, com o Iveco Powestar, vencedor do Dakar 2012 e 2016, terminou o dia em quinto lugar, colocando a equipe Iveco no Top 5. Federico Villagra, com o outro Iveco Powerstar, terminou em nono lugar e Wuf van Ginkel, com o Trakker, em 42º.

Ontem os competidores foram de Resistencia até San Miguel de Tucumán, no norte da Argentina. O dia exigiu muito de pilotos, dos motores FPT Industrial Cursor 13 e dos veículos nos 812 quilômetros que fazem parte do trajeto da segunda etapa da categoria de caminhões.

Todos os detalhes do rali estão no site www.iveco.com/dakar.

Resultados da Etapa 1:

1. Martin Kolomy (Tatra) 30m00s

2. Ton van Genugten (Iveco) + 13s

3. Martin van den Brink (Renault) + 25s

4. Ales Loprais (Tatra) + 31s

5. Gerard de Rooy (Iveco) + 42s

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9. Federico Villagra (Iveco) + 1m26s

42. Wuf van Ginkel (Iveco) + 20m02s

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Pare e Siga

A Concessionária Rota do Oeste informa que nesta quinta-feira (05) entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Na Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

05/01/2017

De 19h às 4h30

BR-364

499

501

Jangada

05/01/2017

De 19h às 4h30

BR-364

509

516

Rosário Oeste

05/01/2017

BR-163

686

687

Lucas do Rio Verde

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.