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Que pesos máximos são permitidos por eixo e por conjunto de eixos?

Depende do tipo de carga e da legislação específica. Para carga geral os limites máximos de peso permitidos por eixo e conjunto de eixos são os definidos pela Resolução 210/06 do Contran, representado na figura abaixo:

Carga Geral

Principais configurações de eixos e pesos máximos permitidos Resoluções 210/06 e 211/06 do Contran e Portaria 63/2009 do Denatran

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Cargas indivisíveis

Já quando se trata do transporte de cargas indivisíveis, os pesos máximos permitidos por eixo são aqueles definidos, por exemplo, pela Resolução 01/16 do DNIT e mostrados abaixo:

Para eixos com suspensão mecânica – 2 a 4 pneus por eixo


Para eixos hidráulicos e hidropneumáticos – 8 pneus por eixo

FONTE: Blog do Caminhoneiro

Caminhões são avaliados gratuitamente na Castello Branco

Nos próximos dias 19 e 20 de outubro será realizada mais uma edição do programa Caminhão 100%. A ação será realizada na rodovia Castello Branco, km 57 – Leste, sentido São Paulo. Na ocasião itens de segurança dos caminhões poderão ser checados gratuitamente.
O destaque fica para a barra de direção, que será avaliada por técnicos da Nakata.
O programa Caminhão 100%, desenvolvido pelo GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, em parceria com o Grupo CCR, tem como objetivo a conscientização de motoristas de caminhões sobre a importância da manutenção preventiva. Realizada mensalmente, a ação completa seis anos.

Banco Mercedes-Benz lança leasing operacional para caminhões extrapesados

O Banco Mercedes-Benz está disponibilizando para os clientes da marca a opção do leasing operacional na aquisição dos modelos extrapesados rodoviários Axor e Actros. A modalidade funciona como um aluguel, em que o frotista paga somente pelo período de uso do bem, com a vantagem de parcelas pré-fixadas. O valor é igual durante toda a vigência do contrato, que pode ser de 36 ou 48 meses.

Benefícios do produto

  • O cliente tem a opção de devolver o caminhão ao Banco Mercedes-Benz ao término do contrato ou, prorrogar o prazo do arrendamento. Caso opte por adquirir o bem, o valor será o de mercado do mês de encerramento do contrato, sem o risco da desvalorização.
  • O cliente assume todos os riscos referentes ao uso do bem arrendado, como desgastes e desatualização tecnológica. No caso do leasing operacional, esse risco final é assumido pelo Banco.
  • O presidente do Banco Mercedes-Benz, Bernd Barth, explica que o conjunto de benefícios oferecidos pelo leasing operacional permite ao administrador da frota uma gestão e controle muito maiores dos gastos da empresa devido ao valor pré-fixado, o que não acontece nas modalidades de financiamento que operam com taxas de juros variáveis.
  • O cliente consegue calcular o custo de toda a operação no início. “Além disso, o leasing operacional permite ao cliente renovar sua frota com maior frequência, uma vez que devolve o caminhão no final sem se preocupar com a revenda. Ou seja, encerrado o contrato, já pode começar a renovar a frota”, ressalta o executivo.
  • A isenção do IOF, o leasing operacional ainda oferece um benefício fiscal para empresas de Lucro Real, permitindo a dedução do valor da parcela da base de cálculo do PIS, COFINS e Imposto de Renda.

Multa de trânsito poderá ser substituída por serviço comunitário

A Câmara dos Deputados analisa a possibilidade de instituir a prestação de serviço comunitário como pena alternativa à multa de trânsito. A sugestão foi apresentada pelo deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) por meio do Projeto de Lei 5728/16.
A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), na parte que trata das penalidades para as infrações. Atualmente, as punições previstas no código são advertência por escrito, multa, suspensão do direito de dirigir, apreensão do veículo, cassação da carteira de motorista, cassação da permissão para dirigir e participação obrigatória em curso de reciclagem.
 
A prestação de serviço comunitário prevista no projeto de Bezerra seria realizada em entidade de atendimento a vítimas de acidentes de trânsito. Segundo o texto, nos casos em que for aplicada multa, o infrator poderá requerer a sua substituição pela prestação de serviço, de acordo com normas e critérios a serem definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Arrecadação crescente
Carlos Bezerra acredita que as multas vêm perdendo seu valor educativo para uma arrecadação crescente de valores pelos órgãos de trânsito. Nos últimos anos, afirma, esses órgãos apertaram a fiscalização e implantaram milhares de aparelhos eletrônicos, que levaram ao crescimento significativo da quantidade de multas aplicadas. Na contramão, os motoristas multados muitas vezes não conseguem pagar os valores devidos e, consequentemente, ficam sem renovar o licenciamento do veículo.
A substituição de multas por serviço comunitário, na opinião do deputado, aliviaria a situação financeira do infrator e possibilitaria a regularização da documentação do veículo. “Também contribuiria efetivamente para a conscientização desses cidadãos quanto aos riscos da condução de veículos em desacordo com as normas de trânsito”, afirma Bezerra.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PL-5728/2016

Petrobras anuncia redução no preço do diesel

A Petrobras anunciou hoje (14) a redução do preço do diesel em 2,7% em suas refinarias a partir da meia noite deste sábado (15). O anúncio foi feito através de um comunicado oficial da empresa. “A decisão do grupo gestor levou em conta o crescente volume de importações, o que reduz a participação de mercado da Petrobras, e também a sazonalidade do mercado mundial de petróleo e derivados”, afirmou a estatal.
Essa primeira redução faz parte da nova política de preços adotada pela empresa. Segundo a Petrobras a nova política prevê avaliações para revisões de preços pelo menos uma vez por mês. Mas a empresa ressalta ainda que o valor do combustível acompanhará a tendência do mercado internacional, portanto, poderá haver manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias.
Questionada sobre o repasse da redução ao consumidor final, a Petrobras destacou a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, com isso as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias podem ou não se refletir no preço final. Ou seja, o repasse da redução ao consumidor final dependerá diretamente de outros integrantes da cadeia de petróleo, como por exemplo distribuidoras e postos de combustíveis.
Se repassado de forma integral, o ajuste no preço do diesel pode gerar uma redução de 1,8% ou cerca de R$ 0,05 por litro.
Gasolina
A redução do preço da gasolina também está incluída na nova política de preços da Petrobras. O preço do combustível também será reduzido a partir de amanhã nas refinarias. Segundo a empresa a redução será de 3,2%. Se repassada ao consumidor final impactará em uma redução equivalente a 1,4% ou R$ 0,05 por litro.
CONFIRA NA ÍNTEGRA O COMUNICADO DA PETROBRAS: Clique aqui
Fonte: Blog Caminhões e Carretas

Greve por reajuste salarial paralisa a Scania em São Bernardo

No momento em que a indústria de caminhões e ônibus opera com mais de 75% de ociosidade, uma greve paralisou a produção da Scania, fabricante de modelos pesados, em São Bernardo do Campo (SP).

A paralisação foi deflagrada por conta de falta de entendimento no reajuste salarial. Segundo a direção do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a mobilização continuará nos próximos dias, com paralisações por área de trabalho.

A Scania tem 3,2 mil trabalhadores, segundo o sindicato, dos quais 2 mil trabalham na produção. A reivindicação salarial é de reposição integral da inflação. A empresa oferece reajuste de 5% e mais um abono.

Segundo dados de emplacamento de veículos no país, o volume de caminhões Scania licenciados em setembro ficou 25% menor do que há um ano e o de ônibus recuou 69%. O mercado de caminhões em geral encolheu 46,2%.

Em agosto, a Mercedes-Benz, líder do setor, fechou um acordo no qual os empregados da fábrica de caminhões de São Bernardo abriram mão de reajuste salarial em 2017. Em troca, a empresa ofereceu estabilidade no emprego. A Mercedes também fechou 1,4 mil vagas por meio de um recente programa de demissões voluntárias.

Os empregados da Scania também pediram estabilidade, mas sem abrir mão do pedido de ajuste salarial. Mas a empresa rejeitou a proposta, segundo o sindicato.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Multa ficará mais pesada para quem for pego alcoolizado ao volante

Quem for pego pela Operação Lei Seca dirigindo alcoolizado ou se recusar a fazer o teste do bafômetro, a partir do dia 1º de novembro, pagará uma multa muito superior ao valor cobrado atualmente, que é de R$ 1.915. Devido a mudanças na legislação de trânsito, o valor subirá para R$ 2.934,70 e o motorista ainda terá a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses.

O motorista que falar ao celular enquanto dirige também será penalizado com mais rigor: de infração média (multa de R$ 85,13) para gravíssima (R$ 191,54). E quem estacionar indevidamente em vaga de idoso ou deficiente perderá sete pontos na carteira.

De acordo com o coordenador da Lei Seca, tenente-coronel da Polícia Militar, Marco Andrade, para que o trânsito seja humanizado, é necessário a contribuição de todos. Existe o esforço legal de tentar inibir as transgressões através das penalizações. A multa é para chamar a atenção. “O grande objetivo é a reeducação, não temos prazer em multar”, explicou.

A Operação Lei Seca, iniciada em 2009, trouxe uma mudança para a realidade da segurança nas ruas e estradas do Estado do Rio. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de mortes em 2009 foi de 59 por 100 mil veículos. No ano passado, ficou em 29 para cada 100 mil veículos, uma redução de aproximadamente 50%.

Segundo o coronel Marco Andrade, “quando começamos, há sete anos, 20% dos motoristas eram flagrados sob efeito do álcool. Hoje, este número caiu para 7%. Da mesma forma, esperamos um amadurecimento com relação ao uso do cinto de segurança no banco de trás, com a não utilização do celular ao volante e o respeito às regras de velocidade. Precisamos que a sociedade compre essa ideia”, afirmou.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o quarto país do mundo com o maior número de mortes em acidentes de trânsito por ano. O país tenta cumprir uma meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU): uma redução em 50%, no período 2011-2020, de casos fatais em acidentes viários.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Polícia apura incêndios que destruíram cegonheira e três caminhões na BR-381, na Grande BH

O desacerto comercial é uma das causas apontadas para uma série de ocorrências de incêndio criminoso na madrugada deste sábado na BR-381, entre Sabará e Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Quatro carretas foram atingidas pelo fogo. Uma delas, era do tipo cegonheira e carregava dez carros. Todos ficaram completamente destruídos. Os veículos de carga estavam estacionados em dois postos de combustíveis. Câmeras de segurança dos estabelecimentos poderão ajudar a polícia a identificar os envolvidos.

O crime aconteceu por volta das 3h30. Segundo relatos do motorista da cegonheira à Polícia Militar (PM), ele dormia dentro do caminhão no Posto 13, localizado no km 13 da rodovia. Enquanto descansava, notou um incêndio na parte traseira do veículo. Ao perceber que não conseguiria conter as chamas, desacoplou o semirreboque. A cegonha que levava 10 carros foi completamente destruída.

O incêndio se propagou e atingiu outros dois caminhões que estavam estacionados no posto. Nenhuma pessoa estava nestes veículos, que foram parcialmente destruídos. O fogo foi contido por militares do Corpo de Bombeiros.

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De acordo com a PM, pouco tempo depois, um novo ataque foi registrado em um posto a sete quilômetros do primeiro. O dono dormia dentro do veículo quando também notou as chamas se propagarem. Ele conseguiu desacoplar o semirreboque, mas o incêndio destruiu parte do veículo.

Todas as vítimas são de uma empresa de transporte que tem exclusividade em com uma empresa automobilística. Essa razão, segundo relatos das vítimas incluído no boletim de ocorrência, estaria contrariando outras empresas. Eles apontaram que os incêndios foram criminosos e que ações semelhantes já tinha sido realizadas anteriormente. Inclusive, segundo a PM, os motoristas contaram que a Justiça já tinha sido acionada por causa disso.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

American Trucks: a última geração dos moicanos?

Apesar de a aerodinâmica responder por boa parte dos resultados operacionais em um veículo de transporte, motoristas mais tradicionais norte-americanos não abrem mão dos clássicos, e ainda apostam em modelos como Kenworth W900, Peterbilt 389, Western Star 4900 e International 9900i. Será que esses são os últimos dos moicanos?

Se querem ganhar dinheiro, os transportadores de todas as partes do mundo levam em conta os custos operacionais.

As modernas gerações de cabine bicuda há tempos deixaram para trás as linhas retas e os desenhos geométricos para adotar a estética aerodinâmica, capaz de economizar muitos galões de combustível e, com isso, muitos dólares.

Nos Estados Unidos e no Canadá existem, porém, muitos motoristas apegados às tradições e que não se adaptam à nova tendência, tanto que nas concessionárias, a procura é maior pelos clássicos convencionais, quase escassos naqueles mercados.

Não é difícil ver pelas estradas estadunidenses esses espécimes rodando. Seguramente conduzidos por autônomos ultraconservadores que estão nesse ofício por herança de seus pais. Contudo, as frotas que visam o lucro, e o coloca acima dos valores emocionais, aceitaram bem os caminhões mais modernos, mesmo porque eles ainda atendem a preferência nacional com suas cabines bicudas, porém, mais arredondadas e com motores mais eficientes.

O clássico também é moderno

Uma olhada rápida sobre o universo dos caminhões que fazem parte da populosa Classe 8 nos Estados Unidos – equivalente à categoria de caminhões pesados rodoviários no Brasil – já permite concluir que, realmente, os Clássicos Convencionais são uma espécie ameaçada de extinção.

Um ícone autêntico para os motoristas, como a Kenwort, tem apostado na série limitada para comemorar o aniversário de seu modelo W900 que completou 25 anos de trajetória, um bom exemplo de Clássicos Convencionais do século 21, assim como o seu conterrâneo Peterbilt 389. Também é necessário acrescentar à lista dos clássicos os modelos Western Star 4900 e o International 9900i.

Apesar de esses caminhões se manterem fiéis à tradição graças à estética, é inegável que eles possuem o mesmo nível de modernidade quando se trata do trem de força. São modelos equipados com os mesmos blocos de caminhões hoje considerados mais modernos, como o motor Paccar MX-13, que também equipa os caminhões DAF XF e CF, ou mesmo o propulsor Cummins ISX-15 dos caminhões Ken e Pet, além dos consagrados blocos da Detroit Diesel no Western Star – símbolo da filiação da “estrela do oeste” ao consórcio Daimler Trucks. Além dos motores, é preciso mencionar os câmbios manuais e automatizados, geralmente um Eaton Fuller, e os eixos Meritor e Dana Spicer.

A instrumentação do painel também deixou de lado aquele cockpit antigo e repleto de interruptores por todos os lados, com cores e formas diferentes, para assemelhar-se aos caminhões dessa nova geração.

Dentro dos cânones da construção modular, com fabricantes globais que lidam com montadoras em todo o mundo, não faria sentido produzir componentes muito diferentes para atender uma pequena demanda de mercado. Mas isso não significa que os Kenworth W900, Peterbilt 389, Western Star 4900 e International 9900i não conservem suas tradições e que, frente às impressionantes cabines, a modernidade se sobreponha.

O que se espera realmente é que esses clássicos ainda tenham uma longa vida e que seus fabricantes entendam que modernidade e tradição podem caminhar juntas.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Com mercadoria avaliada em R$ 5 milhões, caminhoneiros param na BA

Nove caminhoneiros que saíram do Ceará para entregar uma carga em uma fazenda em Campo Formoso, norte da Bahia, estão parados há três semanas em um posto de gasolina da BR-407, em Juazeiro. Eles viajaram cerca de 1.100 quilômetros com peças usadas na construção de torres eólicas para geração de energia com o vento, mas a empresa que contratou o serviço não pagou.
Os motoristas estão sem saber como irão descarregar a mercadoria, que é avaliada em R$ 5 milhões. A viagem, que deveria durar dois dias, se transformou em um drama. De acordo com os caminhoneiros, todo esse problema começou porque a empresa contratante teria atrasado as operações de transporte, não teria feito o pagamento do frete e nem dado condições para descarregar as peças. Com isso, gerou diárias, que também ainda não foram pagas.
O diretor comercial da empresa Tomé Equipamentos e Transportes, que contratou os caminhoneiros, informou que pagou 60% do valor do frete e que o restante será repassado quando a carga for entregue. Ele disse ainda que, depois de um acordo, a empresa vai pagar os adicionais por esses dias parados.
Porém, de acordo com o advogado Eduardo Madureira, ainda não houve acordo com a empresa. “Todas as tentativas de acordo foram sem êxito porque a empresa, apesar de apresentar propostas, ela mesmo se retrai ao cumprí-la”, disse.
Drama
Eduardo Pereira, caminhoneiro de Betim, Minas Gerais, está longe de casa há dois meses e não sabe quando irá rever a família. Os mantimentos que ele possui já estão acabando e ainda não há solução para o problema. “Está precária a situação. Não tem nenhum acordo. A gente está dormindo mal e não tem como tomar banho porque é cobrado o banho e o dinheiro já acabou. Aguardamos a resposta da empresa e até hoje nada”, disse o caminhoneiro.
O motorista André Voelkl também está passando por dificuldades. Na cozinha improvisada no caminhão, os alimentos também estão acabando. Tudo que ele queria era rever a família. “A gente está aqui trabalhando, tentando trabalhar, a gente não está conseguindo. Se eu for lembrar das minhas crianças em casa, dá vontade até de chorar”, disse o caminhoneiro.
André, Eduardo e outros sete caminhoneiros não sabem o que fazer para voltar para casa. “Estamos aguardando que eles pelo menos se manifestem e digam ‘olha, a partir de tal data vai ser acertado’. E cumpra!”, disse indignado o caminhoneiro Flávio Santos. Apenas um dos nove motoristas conseguiu autorização para descarregar as peças, mas até agora o dono do caminhão também não recebeu pelo serviço.
“O acordo foi de pagar umas diárias e depois fazer um depósito na conta após a descarga desse caminhão. Foi feito a descarga, mas até agora nada”, disse o caminhoneiro Marcos Barros. “É muito complicado. Espero que resolva o mais rápido possível para cada um seguir o seu caminho”, concluiu o caminhoneiro Eduardo Pereira.