Arquivo da categoria: Estradas

Pare e Siga (30/01)

A Concessionária Rota do Oeste informa que segunda-feira (30) entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

30/01/2017

De 19h às 4h30

BR-364

520

540

Rosário Oeste

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.

Fonte: Rota do Oeste

10 dicas para utilizar o acostamento em segurança

É preciso atenção ao parar no acostamento. A CART – Concessionária Auto Raposo Tavares preparou algumas dicas e  precauções que devem ser adotadas para evitar acidentes e garantir a integridade do condutor no caso da necessidade de parar no acostamento. Uma falha mecânica ou um imprevisto podem acontecer ao longo do trajeto e, nestes casos, o condutor deve estar preparado para realizar a parada com segurança.

  1. Ao decidir parar no acostamento da rodovia, siga para a faixa da direita e reduza a velocidade gradativamente, garantindo uma parada segura
  2. Nunca saia bruscamente da pista. Em algumas rodovias, pode haver desnível entre a pista e o acostamento, e em alta velocidade existe o risco de perder o controle do veículo e causar um acidente
  3. Ao parar, evite permanecer dentro do veículo. Na rodovia, existe o risco do veículo ser atingido por outros
  4. Somente em casos necessários fique dentro do veículo, mas sempre utilizando o cinto de segurança
  5. Ao descer não dê as costas para o fluxo de veículos, bem como permanecer entre o carro e a pista.
  6. Nunca utilize o acostamento como pista. A atitude é proibida por lei e considerada infração gravíssima com penalidade sujeita a multa no valor de R$ 880,41 e sete pontos na carteira, além do risco de acidentes.
  7. Evite parar no acostamento por qualquer motivo. Deixe para usar o celular, consultar mapas ou pegar algum objeto no porta-malas em um local seguro, como nas 12 bases do SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) ao longo do Corredor CART, postos de combustíveis ou postos policiais
  8. Programar a viagem e realizar paradas de descanso é fundamental para um deslocamento seguro.
  9. Ao ingressar de volta a faixa de rolamento é preciso que o motorista observe as condições do trecho, sinalize a saída, e entre na pista em velocidade compatível, evitando o risco de acidentes. É preciso que seja mantida uma distância segura entre o carro e o veículo de trás.
  10. Outra dica importante é utilizar as faixas de aceleração e desaceleração – conjunto de faixas no solo com pequenas alterações na largura. Essas são as faixas zebradas, que dão espaço suficiente para acelerar e desacelerar em uma rodovia, deixando os veículos em velocidades compatíveis e o tráfego sem interferências.

“O motorista deve atentar-se de que o uso do acostamento deve ser feito apenas em caso onde realmente é necessário e que os cuidados para evitar qualquer tipo de acidente devem ser tomados nesta situação. Utilizar a sinalização e respeitar as normas de trânsito garantem um trajeto seguro para o condutor, passageiros e demais usuários da rodovia”, alerta o engenheiro de saúde e segurança da CART, Nivaldo Bautz.

Fonte: Portal O Carreteiro

Caminhoneiros devem ter atenção especial com risco de febre amarela

O crescimento de casos confirmados de febre amarela em diversas localidades do Brasil é um alerta para a necessidade da vacinação contra a doença, especialmente para quem viaja para as áreas consideradas de risco pelo Ministério da Saúde.
Segundo Luiz Fernando Alves de Carvalho, médico epidemiologista do Ambulatório de Saúde do Viajante do HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) de Brasília, para os trabalhadores do setor de transporte, a importância da imunização é ainda maior: como são profissionais que transitam por diferentes estados, devem estar vacinados para evitar o contágio pelo mosquito que transmite o vírus causador da doença. “A vacina contra febre amarela é muito importante, porque a área endêmica é muito vasta. Então, todo mundo deve estar vacinado”, diz o médico.

No Brasil, desde 1942 não há registro de casos de febre amarela urbana, somente a silvestre, que ocorre nas florestas. O vírus circula entre macacos e é transmitido por mosquitos. Quando uma pessoa não vacinada é picada pelo inseto transmissor, é contagiada.

Conforme o epidemiologista, os surtos de febre amarela silvestre são cíclicos, ou seja, ocorrem periodicamente no Brasil. Isso aumenta a necessidade da imunização. Segundo o médico, bastam até duas doses da vacina para que se esteja protegido para a vida toda. “A OMS (Organização Mundial da Saúde) já está preconizando uma única dose ao longo da vida, depois de uma longa observação da eficácia da vacina, que já é usada há 80 anos. O Ministério da Saúde no Brasil, por cautela, está recomendando duas doses”, explica. Gestante e idosos devem passar por avaliação médica (veja o quadro abaixo).

Os primeiros sintomas da febre amarela são febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. “A maioria das infecções são leves ou até mesmo passam despercebidas. Os casos graves, que podem levar à morte, são uma minoria, cerca de 10%. Mas, entre esses casos graves, em 50% ocorre o óbito”, explica Luiz Fernando.

Nos casos graves, a pessoa pode ter febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos, levando à morte.

Quem identificar alguns dos sintomas, deve procurar um médico e informar sobre qualquer viagem para áreas de risco cerca de duas semanas antes. Também é importante informar se e quando tomou a vacina contra a febre amarela.

Não há tratamento específico contra a doença. O médico utiliza medicamentos para controlar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos, como AAS e Aspirina, devem ser evitados, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.

Ministerio_da_Saude_-_Febre_Amarela_TABELA1205.png

 

Fonte: CNT

Nova Dutra oferece exames para caminhoneiros no Posto Arco Íris

Roseira (SP), no Vale do Paraíba, recebe a primeira edição de 2017 do Estrada para a Saúde, programa do Instituto CCR, patrocinado pela CCR NovaDutra. As ações gratuitas para caminhoneiros acontecem na quarta (25) e na quinta-feira (26), das 10h às 20h, no Posto Arco Íris, localizado no km 81,9 da pista sentido Rio de Janeiro da via Dutra.

Durante o evento, os profissionais do volante poderão participar de uma série de atividades, como: aferição de pressão arterial, testes de colesterol, glicemia e visão, avaliação de risco cardíaco e corte de cabelo. “Nosso objetivo é, por meio dos exames gratuitos, oferecer uma oportunidade para que os caminhoneiros cuidem da saúde, previnam doenças e tenham mais qualidade de vida”, ressalta a gestora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da CCR NovaDutra, Carla Fornasaro.

Nesta edição do Programa Estrada para a Saúde, a CCR NovaDutra conta com os seguintes parceiros: Posto Arco Íris; Centro Educacional Futura, de Pindamonhangaba e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Fonte: Revista Carga Pesada

Empresas ampliam margem de frete e caminhoneiros encerram protestos

Empresas exportadoras aumentaram de 20% a 30% o valor do frete para o transporte graneleiro, dependendo do trecho, atendendo a uma das reivindicações dos caminhoneiros e motivando a suspensão do movimento realizado nesta terça e quarta-feira (18) em Campo Grande.

Os motoristas chegaram a bloquear o tráfego de cargas não perecíveis pela manhã, mas diante do êxito, a categoria decidiu não retomá-lo durante a tarde.

Na avaliação do Setlog (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística) de Mato Grosso do Sul, a valorização do frete foi conquistada graças ao empenho dos que aderiram ao protesto, tanto no estado como em outras regiões.

Segundo a entidade, as tarifas não eram revisadas há anos. Espera-se que a medida tenha efeitos positivos também para empresas autônomas que não operam com grãos.

O sindicato afirma ainda que vai solicitar ao Governo Estadual a fixação de um valor mínimo de frete e cobrar fiscalização efetiva dessa cobrança, como também fizeram os trabalhadores de Mato Grosso.

Adesão – Para não atrapalhar o trânsito, os caminhoneiros estacionaram os veículos no canteiro e autorizavam a passagem de ônibus, carros de passeio, ambulâncias e cargas vivas. O Setlog (Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de MS) montou um estande para os caminhoneiros, oferecendo água e entrega de panfletos para os motoristas que trafegam pela rodovia.

Nesta quarta-feira, havia mais de 30 caminhões parados no início do protesto, realizado nas saídas de Campo Grande para São Paulo e Três Lagoas, nas rodovias 163 e 262, respectivamente.

Fonte: Campo Grande News

10% dos motoristas dirigem com sono

Levantamento feito pela Arteris revelou que 10% dos motoristas dirigem com sono, aumentando o risco de acidentes no trânsito. Já 8% admitem o uso de anfetaminas. A pesquisa foi realizada pelo programa Saúde na Boleia, promovido pela Arteris e  entrevistou quase 5 mil caminhoneiros entre agosto de 2015 e agosto de 2016. Nas ações, também foram realizados exames clínicos e de sonolência que resultaram no perfil de saúde dos profissionais que transitam em rodovias das regiões sul e sudeste.

Entre os exames realizados nas tendas montadas pela Arteris em pontos estratégicos de rodovias como a Régis Bittencourt e a Fernão Dias, está o de sonolência. Os testes identificam o grau de cansaço dos motoristas, medido de acordo com a Escala de Sonolência de Epworth.

Um resultado de até 9 pontos indica uma condição considerada normal. Acima dessa pontuação, é recomendado procurar um médico. No levantamento feito no Saúde da Boleia, verificou-se que 1 em cada 10 motoristas estão na faixa mais alta da Escala de Epworth, com risco 70% maior de sofrer acidentes.

Cerca de 39% dos entrevistados ficam fora de casa por mais de 20 dias por mês, e 1% enfrenta jornada de mais de 18 horas diárias. Já 40% dormem no próprio caminhão. E, para enfrentar a rotina desgastante e prazos apertados, muitos deles recorrem às drogas: 8% dos caminhoneiros admitiram que usam anfetaminas. 19% afirmam que já se envolveram em acidentes nas estradas.

Problemas de saúde

O excesso de peso também é outro problema identificado em quase metade dos motoristas abordados. Cerca de 24% estavam obesos e outros 25% com sobrepeso. Doenças associadas a má alimentação também são comuns entre os motoristas: 14% sofrem de hipertensão, 33% apresentam colesterol alto, 61% estão com taxa alta de glicemia e 40% com triglicérides alta.

Fonte: Portal O Carreteiro

Pare e Siga (16/01)

A Concessionária Rota do Oeste informa que segunda-feira (16) entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

16/01/2017

De 19h às 4h30

BR-070

504

505

Cuiabá

16/01/2017

De 19h às 4h30

BR-070

523

524

Várzea Grande

16/01/2017

BR-163

819

822

Sinop

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.

Fonte: Rota do Oeste

Bloqueio na BR-364 contra queda no preço do frete chega ao 3º dia em MT

Caminhoneiros bloqueiam pelo terceiro dia seguido trechos da BR-364 no município de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, neste domingo (15). Eles fazem protesto contra a diminuição no preço do frete, algo em torno de 30% desde o ano passado. Os manifestantes fecharam os kms 200 e 206, e estão impedindo a passagem de veículos de carga de grãos e derivados.

As informações são da Rota do Oeste, responsável pela conservação e duplicação da rodovia, e da Polícia Rodoviária Federal, que está com equipes nos locais do bloqueio para fazer o monitoramento. Segundo a PRF-MT, há entre 200 e 300 manifestantes na rodovia. Os manifestantes disseram que há mais de 3 mil caminhões parados.

Os caminhoneiros querem que as transportadoras paguem o piso mínimo para o frete estabelecido pela Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda), que varia de acordo com a quilometragem percorrida.

“Os valores pagos estão defasados há anos. Mas este ano chegou aos caos, não tem mais condições”, disse Gilmar Marinho, um dos manifestantes.

Os caminhoneiros também dizem apoiar o Projeto de Lei 528, que está na Câmara de Deputados e prevê a criação da Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.

O protesto na rodovia federal teve início na manhã de sexta-feira (13), com bloqueio da passagem de veículos de carga. A previsão era que a manifestação durasse cinco dias, mas os caminhoneiros já trabalham com a hipótese de estender o bloqueio por mais dias.

Fonte: G1

23,5% da sinalização das estradas em AL estão regulares, ruins ou péssimas

Um estudo elaborado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) verificou que 23,5% das rodovias federais que cruzam o estado de Alagoas estão com sinalização regular, ruim ou péssima.

As informações são do Anuário CNT do Transporte 2016, que considera 757 quilômetros de BRs e expõe dados referentes ao ano de 2015. Confira aqui o relatório na íntegra.

Ainda diante das condições da sinalização das vias em Alagoas, o relatório revela que apenas 12,3% da sinalização das rodovias do estado estão em condições consideradas ótimas em Alagoas; e que 64,3% em patamar de adequação considerado bom.
saiba mais

Pavimentação
Quanto a condição da pavimentação das rodovias que cruzam o estado o relatório do anuário da CNT expõe que 59,8% das estradas estão em ótimas condições.

Com isso, o estudo revela que 23,3% das vias estão em boas condições; enquanto 13% do pavimento das rodovias estão em situação regular ou ruim .
Conservação
Quanto ao estado de conservação geral das estradas o estudo aponta que em Alagoas apenas 7,7% possuem ótimas condições; 71,1% delas estão em boas condições e 21,3% estão em situação regular e ruim.

Fonte: G1

Governo toma medida para diminuir número de obras paradas

O governo tomou medidas para diminuir o número de obras paradas e facilitar a conclusão de projetos executados por meio de convênios e contratos de repasse. Segundo o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, as regras que definem os adiantamentos de recursos foram alteradas.

A nova norma estabelece que o repasse antes do início das obras caia de 50% do valor total do empreendimento para 20%. Esse adiantamento só será feito após a homologação da licitação. O ministério explicou que essa regra diminui o volume de dinheiro parado e torna maior a disponibilidade de recursos.

Entre outras normas, a portaria determina também a devolução de recursos quando não houver início da execução das obras ou serviço em até 180 dias após a liberação do dinheiro. Se a obra for paralisada por 180 dias, os recursos também deverão ser devolvidos.

A portaria ainda facilitada a fiscalização de obras de menor porte e aprimora o controle delas via internet, essas obras classificadas como de menor porte são as que tiverem valores entre R$ 250 mil e R$ 750 mil.

Fonte: Frota e Cia