Ninguém chega longe pisando fundo

E aí, amigo estradeiro, tudo em paz?

Quando a gente cai na estrada só quer acelerar para chegar logo, descarregar e recomeçar a viagem. é ou não é?

Acontece que quem não presta atenção nas trocas de marcha e não faz manutenção preventiva, acaba gastando mais à toa. Quem dirige caminhão manual e tem mania de acelerar até o motor roncar está desperdiçando dinheiro. O ideal é fazer a troca de marcha dentro da faixa de torque marcada pela cor verde no painel.

Outra coisa que pode estragar o câmbio é não pisar até o fim da embreagem. Ninguém dá muita bola, só que além do desgaste na caixa, você pode ter que trocar a embreagem antes do tempo.

Quem dirige caminhão automatizado ou automático não deve pensar que o trabalho é só acelerar e frear. É o motorista que está vendo as condições da estrada e do trânsito e ninguém melhor que ele para fazer trocas e aproveitar melhor o rendimento do motor.

Às vezes, reduzir manualmente na subida ou soltar na descida, pode aliviar o motor ou o consumo de combustível. Pensa comigo: cada sobrecarga no motor é mais combustível queimado. Aí você diz “mas é pouco”.

Pode parecer pouco no final da viagem. Mas imagine isso somado depois de um, dois ou cinco anos de estrada. De repente, dá até para trocar de caminhão!

Vídeo:

 

 

Saiba como dar entrada no seguro DPVAT

Entenda os principais tópicos do recurso, em quais casos pode ser acionado e toda a documentação necessária.

Acidentes no trânsito vêm sendo cada vez mais recorrentes com o passar dos anos, e aliado a esse alto índice, a busca dos envolvidos por uma possível indenização vem crescendo no mesmo ritmo.

O DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), por exemplo, pagou 633 mil indenizações em 2013, o que representou um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram liberados R$ 3,2 bilhões aos envolvidos em acidentes de trânsito.

Apesar da grande quantidade de indenizações, muitas pessoas ainda desconhecem o seguro ou não sabem como dar entrada em um ressarcimento. Para sanar essas dúvidas, o Portal Transporta Brasil listou uma série de perguntas acerca do DPVAT e esclareceu os principais tópicos. Confira!

O que é?
Há 40 anos, o DPVAT indeniza vítimas de acidentes de trânsito, seja motorista, passageiro ou pedestre. Três naturezas de danos são cobertas pelo seguro: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

Quem é beneficiado?
Vale ressaltar que o DPVAT não faz distinção entre o afetado e o responsável pelo acidente, ou seja, todos são indenizados como vítimas.

Como solicitar indenização?
O procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito não necessita de intermediário para dar entrada no pedido de indenização. Há seguradoras consorciadas em todo o Brasil e também agências dos Correios para receber as vítimas de trânsito. Para efetuar o procedimento, é necessário apresentar os documentos na seguradora ou agência dos Correios que faça atendimento do Seguro DPVAT no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente.

Quais são os valores?
O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. O valor da indenização é de R$ 13,5 mil no caso de morte e de até R$ 13,5 mil nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2,7 mil em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.

Quem paga?
Os recursos do Seguro DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. Do total arrecadado, 45% são repassados ao Ministério da Saúde, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país. 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

Dicas importantes

É necessário ressaltar que esse procedimento é gratuito e dispensa a necessidade de contratar terceiros para dar entrada no seguro. A Seguradora Líder, que administra o DPVAT, aconselha que a própria pessoa faça todo o procedimento e fuja das falsas promessas, pois há uma série de casos nos quais golpistas que se passam por especialistas no serviço de requerimento se aproveitam da desinformação do indenizado para embolsar o dinheiro.

Além disso, pedir a indenização na justiça não é recomendável, pois pode demorar anos até que se receba a quantia.

Victor José, repórter do Portal Transporta Brasil

13 dicas para seu automóvel se dar bem na inspeção veicular em São Paulo

Veja 13 dicas importantes aos motoristas para ter o veículo aprovado na Inspeção Veicular Ambiental, obrigatória na cidade de São Paulo para todos os veículos registrados no município. Uma inspeção prévia – feita em casa – pode indicar se o carro será aprovado ou não.

Siga estas dicas e conte sempre com a orientação de um mecânico ou oficina de confiança para fazer os reparos necessários de forma preventiva.

>> Verifique se o escapamento do automóvel tem algum tipo de vazamento ou se libera fumaça preta pelo cano de descarga. Passar o dedo no escapamento (frio) e notar fuligem preta é sinal de que há problemas no motor. Procure um mecânico de confiança e solucione o problema antes da avaliação;

>> Fique atento a qualquer vazamento de óleo do carro, pois esse item reprova o veículo antes mesmo do teste de emissões. Primeiro verifique se o nível do óleo está dentro do limite na marca da vereta. Verifique a tampa do cárter, bujão, capa dos tuchos, tampa de válvulas e juntas, e confira se há algum vazamento. Atenção ainda ao óleo que pode vazar e umedecer peças da suspensão;

>> Refrigeração: esteja atento ao radiador furado, reservatório de água com vedação ruim, mangueiras ressecadas e furadas, braçadeiras soltas e bomba d’água vazando. Esse vazamento também reprova o veículo na inspeção, antes mesmo de fazer o teste das emissões.

>> Correias e mangueiras: o que pode reprovar facilmente é a mangueira de borracha que tem junto ao filtro de alguns automóveis. Qualquer dano nesse item também faz o carro reprovar de imediato;

>> Documentação de acordo com o veículo: se o carro tem cor diferente da que aparece no documento ou se o combustível usado não é o mesmo especificado no documento, regularize-o;

>> Usar álcool misturado à gasolina não é uma boa ideia, pois pode causar funcionamento irregular do motor e ser a causa de reprovação do carro;

>> Atenção com a partida demorada. O carro deve ligar de imediato ao girar a chave no contato. Verifique itens como a bateria, motor de partida e alternador. Do contrário, o carro também pode reprovar;

>> Antes de fazer a Inspeção Veicular Ambiental, leve seu carro para uma inspeção prévia, que irá analisar de fato os níveis de emissões de poluentes. A chama pré-inspeção pode ajudar muito a saber se o carro será aprovado;

>> Peça ao mecânico para ajustar a marcha lenta e obter o maior rendimento do combustível;

>> Se for um carro relativamente rodado, troque velas, cabos de velas e, eventualmente, algum sensor do sistema de injeção ou carburador.

>> Carburador: além do ajuste fino, é importante verificar se o combustível não vaza pelas bordas em nenhum momento. Verifique se as tomadas de vácuo estão ligadas no lugar certo. Em caso de vazamento, o carro é reprovado. É recomendada a revisão e limpeza do sistema, além da troca das juntas;

>> Válvula Canister é uma peça que acumula os gases que evaporam do tanque, por excesso de gasolina. Peça para o mecânico verificar seu funcionamento;

>> Carros antigos da marca Volkswagen refrigerados a ar: verificar o coletor de admissão que deve estar ligado ao escapamento. A mangueira do respiro do cárter deve estar presa ao filtro de ar;

>> É importante lembrar que fumaça azul (resultado da queima de óleo) reprova o veículo de imediato. Antes, é preciso verificar com seu mecânico de confiança se há problemas no cabeçote (válvulas e retentores), anéis gastos, pistões, paredes riscadas ou respiro do cárter entupido. O funcionamento irregular do motor também reprova. Durante a inspeção o técnico é que aciona o motor, por isso é importante que o carro ligue de imediato e mantenha a marcha lenta para poder ser analisado.

>> Entre os antigos, só os carros com placa preta ou motor dois tempos não fazem inspeção. Por isso é importante manter a parte mecânica e visual em dia. Assim, quando o carro for inspecionado, um simples ajuste pode ser determinante na aprovação.

>> Ajudar a diminuir a quantidade de poluentes suspensos na atmosfera é tarefa de todos nós. Por isso, mantenha seu carro sempre em bom estado, regulado e com a documentação em dia. Dessa forma será grande a contribuição para um trânsito mais seguro e um ar muito mais saudável.

Fonte: R7 Carros

7 atitudes essenciais para um motorista profissional

Aqui você encontra agora 7 atitudes essenciais para um motorista profissional. A falha em uma ou algumas dessas atitudes indica que é hora de repensar o trabalho.

1 – Sempre se atualizar

Participar de cursos transformou-se em um divisor de águas na categoria. O motorista que se atualiza tem condições de ser aceito em mais empresas e receber salários melhores. O importante é que o profissional procure cursos ligados ao tipo de transporte que ele trabalha.
Direção defensiva, transporte de cargas perigosas e mesmo de etiqueta aparecem na lista para reciclagem do conhecimento.
Quem dirige veículos grandes pode se aprimorar com técnicas para dirigir e manobrar em condições de neblina e acomodar a carga de forma que esta não tombe.
Saber sobre as novas tecnologias é imprescindível também. Veículos e sistemas de rastreamento, por exemplo, sempre estão sendo atualizados. Conhecê-los bem e ter habilidade para operá-los faz do motorista ter um diferencial.

2 – Aparência conta muito

Não há mais espaço para o condutor que não cuida do cabelo, da barba e da roupa. Estar bem apresentado é uma exigência hoje. Isso se pauta porque o profissional faz parte também da “cara” da empresa.
Muitas vezes, ele está em contato direto com fornecedores, clientes e a postura tomada reflete onde ele trabalha. Nessa linha, algumas empresas preferem até instituir o uniforme como forma de padronizar a roupa de seus motoristas e evitar gafes.
Se for para trabalhar com veículos que transportam pessoas, a higiene pessoal faz parte de oferecer ao cliente um clima agradável. A boa comunicação complementa o perfil do motorista ideal. Atitudes ríspidas prejudicam muito o nome a zelar da companhia e do próprio profissional. Ninguém quer um cartão de visitas feio e que pouco agrega.

3 – Postura certa valoriza o motorista

Para quem transporta pessoas, a postura durante a direção torna-se mais formal e alguns detalhes devem ser abolidos. Estão entre eles o ato de fumar enquanto dirige, mascar chicletes ou cuspir pela janela nem pensar, evitar gritar ou dar gargalhadas e fazer expressões impróprias.
Nesse ramo, é comum ter de aguardar os clientes do lado de fora do carro. Nesse processo, o melhor é não ficar com as mãos no bolso ou encostado na parede. Isso demonstra desleixo e falta de profissionalismo. Prefira repousar as mãos na frente do corpo, cruzadas, por exemplo.
A orientação para o embarque ou desembarque é estar do lado da porta, do lado de fora, aguardando o passageiro entrar. Abrir a porta para o embarque ou desembarque faz parte da função. O comum no caso desse tipo de transporte de passageiros é sempre abrir a porta traseira do veículo.
No caso ainda desses clientes, o motorista deve ser muito polido na comunicação. No caso de carregar autoridades, vale a regra para saber qual o melhor pronome de tratamento (Vossa Excelência, Vossa Senhoria, etc).

4 – Ser organizado faz toda a diferença

Veículo sujo, em condições precárias de manutenção ou mesmo com manutenção preventiva atrasada influencia em como o motorista é avaliado.

Desorganização está na lista de principais pecados que se pode cometer. Cuidar bem do patrimônio representa se preocupar com o bom funcionamento do instrumento de trabalho e auxiliar os chefes de frotas. Isso ainda repercute em mais segurança no trânsito, quando o assunto em questão é manter o veículo em dia com troca de óleo, estado dos pneus, e alinhamento das rodas, entre outros.

A documentação é outra preocupação. A CNH (Carteira Nacional de Habilitação) deve sempre estar em dia e no momento de renovar, realizar o processo com antecedência para evitar que o novo documento seja emitido quando não se tem mais a permissão para dirigir.

5 – Conhecimento sobre as leis e regras

Algo muito esperado dos profissionais é um conhecimento amplo das leis de trânsito, significado das placas e, claro, respeito a tudo isso.  Limite de velocidade, ultrapassagens em local proibido, fechar cruzamentos, utilizar a buzina de maneira imprópria, faltar com cortesia e respeito ao pedestre são atitudes simplesmente inaceitáveis.

6 – Conhecimento básico sobre mecânica

Noções de mecânica contribuem para a resolução de problemas simples ou mesmo se comunicar com um chefe de frota ou outra pessoa da empresa sobre defeitos. Perceber e reportar variações no ruído do carro, força necessária para manejar o volante e puxar o ferio de mão, além da cor e intensidade da fumaça do veículo, pode ser a diferença entre corrigir um pequeno problema ou levar um grande prejuízo em falha mecânica.

7 – Saber lidar em uma situação de risco

Aprender técnicas de primeiros socorros é ideal tanto para os motoristas de veículos grandes como médios e pequenos. Se for o caso de transportar pessoas, o profissional pode ajudar logo de início de um problema.

Caso sempre dirija na estrada, a possibilidade de cruzar com um acidente existe e, a partir desse conhecimento, há chance de ajudar outros motoristas. Outras posturas contribuem para tornar o trânsito mais seguro na região de um acidente.

Por isso é importante sinalizar o caso para alertar outros que passam por ali. A distância mínima para sinalização é de 50 m, mas em vias rápidas a regra é 100 m.

Se for à noite, use o farol para iluminar o local de um acidente ou uma lanterna. Isso também alerta quem está passando pelo local. E, claro, ligar para o 193 para pedir ajuda especializada.

Seguir essa cartilha de atitudes só garante mais produtividade e sucesso para o motorista e a empresa. Para usufruir de todos estes benefícios, o bom gerente de frota mantém sua equipe em treinamento constante, em cursos de reciclagem e obtenção de novos aprendizados.

É importante para o gestor, também, manter um registro dos treinamentos ministrados a cada membro, para construir seu histórico profissional!

Como você avalia os condutores da sua frota? Falta algum desses itens neles? E você, motorista, está se esquecendo de assumir algumas dessas posições?

Use os comentários para compartilhar experiências e dividir seu conhecimento.

A equipe do TruckPad te deseja uma BOA VIAGEM!

Dez dicas para os iniciantes dos tablets

Quem é novato no mundo dos tablets e não sabe por onde começar não precisa entrar em desespero. Selecionamos algumas dicas básicas para você conhecer melhor o equipamento e facilitar a sua vida.

A internet também pode ser uma mão na roda, sugere o consultor de tecnologia Gilberto Sudré. “Existem fóruns, listas de discussão e vídeos que podem ajudar a pessoa com alguma dificuldade. Até mesmo o Google é uma boa ferramenta. Basta colocar no campo de busca, por exemplo, ?como fazer para ler um livro eletrônico?. Geralmente outro usuário já passou pelo mesmo problema”, explica o consultor.

As dúvidas podem ser muitas, principalmente para quem nunca teve um aparelho com tela sensível ao toque, como o tablet. Algumas expressões como   “pinça para zoom” e a diferença entre os movimentos de “rolar” e “deslizar” os dedos também podem assustar, mas apesar de alguns desses gestos possuírem nomes estranhos, eles são fáceis de manusear.

A melhor forma de aprender a utilizar o aparelho é testando as funcionalidades por conta própria, afirma Sudré. “A pessoa vai aprendendo de acordo com as necessidade do cotidiano. Se o usuário precisa responder a 50 e-mails por dia, por exemplo, o ideal é comprar acessórios como um teclado externo”, sugere.

Conheça melhor o aparelho

TOQUE, SEGURE E ARRASTE
Para algumas funções, como destacar um texto, copiar e colar, ou apagar e mover aplicativos, você vai precisar tocar e segurar seu dedo apertado na tela do tablet. Você pode tocar, segurar, e, enquanto segura, arrastar seu dedo para aumentar ou diminuir a área destacada

ROLAR E DESLIZAR
Arraste seu dedo pela tela, para cima, para baixo, para a esquerda ou direita, para fazer o movimento de deslizar. Deslizar é uma das ferramentas básica e um dos gestos mais fáceis de se aprender. Você usa o movimento para a esquerda ou direita para navegar entre as páginas de aplicativos na tela “Início”, ou para cima ou para baixo para ler um texto, por exemplo. Rolar é o mesmo que deslizar seu dedo, só que de modo mais rápido

PINÇA
Para dar “zoom in” ou “zoom out”, você vai usar o gesto de pinça (também chamado, às vezes, de “pinça para zoom”). Para dar “zoom in” ou para abrir algo, coloque seu polegar e dedo indicador, posicionados juntos, na tela e separe-os. Para dar “zoom out” faça o oposto: comece com os dedos abertos e então junte-os

ROTAÇÃO
Com dois ou mais dedos, você pode até girar alguns elementos. Apenas segure dois dedos apertados na tela, e faça um gesto circular no sentido horário ou anti-horário

NAVEGAÇÃO
Sem aplicativos, seu aparelho não seria tão divertido. O tablet já vem com alguns programas e ainda fornece acesso à loja virtual. Confira com um rápido olhar sobre como abrir, fechar, gerenciar e apagar seus aplicativos. Após ligar e desbloquear seu tablet, a primeira coisa que você vai ver é a tela “Início”

INÍCIO
A tela “Início” é onde ficam seus aplicativos. Como só cabem um número limitado nesse espaço, você pode ter várias telas desse tipo, ou páginas, para organizar seus aplicativos. Deslize o dedo para a esquerda ou direita para navegar por elas

ABRIR E FECHAR
Quer rodar um aplicativo? Para abri-lo, tudo que você precisa fazer é tocar no seu ícone. Uma vez aberto, você pode voltar para a tela “Início” a qualquer momento ao apertar o botão “Início”

PASTAS
Crie pastas para os aplicativos não ficarem espalhados na tela. Comece tocando e segurando o dedo em qualquer aplicativo para entrar no modo de edição; após os ícones começarem a se agitar, arraste um aplicativo para cima de outro. Quando você soltá-lo, será criada a pasta, que vai abrir e mostrar os dois aplicativos

COPIAR E COLAR
Uma vez que você toca, segura e solta seu texto, vai ver as opções a seguir: Selecionar (para uma palavra) e Selecionar Tudo (para selecionar tudo). Escolha uma delas, e então selecione Cortar, Copiar, ou Colar, ou até mesmo uma palavra de substituição, se você tiver destacado uma palavra escrita errada. Para colar uma palavra, apenas posicione seu cursor ao tocar, então segure-o apertando por alguns segundos até que apareça a opção pop-up Cortar, Copiar e Colar

TEXTO
Para selecionar um texto não editável, apenas toque e segure apertando na palavra ou frase que você gostaria de selecionar. Se o texto é editável, dê um toque duplo na palavra.

Fonte: Gazeta Online

Tempestade de neve prende caminhoneiros no Chile

Motoristas de uma transportadora de Concórdia estão parados há cerca de 10 dias no Chile, devido a uma nevasca que atingiu o país. Segundo informações, apuradas pelo Jornalismo da Rádio Rural e 96 FM, uma pequena cidade chilena sofre com as consequências da tempestade de neve.

A água, que abastece a região, congelou e está faltando gás para aquecer as residências e para o preparo dos alimentos. Além dos concordienses, há informações de que caminhoneiros de outras cidades da região, como Itá, por exemplo, também estão presos naquele país por conta da nevasca.

O concordiense Itamar Luiz Rovani é um desses motoristas impossibilitados de prosseguir viagem. Ele conversou com a reportagem da emissora e contou que este já é o nono dia de nevasca que impede o trabalho. A temperatura nesta sexta estava -3ºC e deixava a expectativa para durante o dia eles pudessem voltar a se movimentar com os veículos.

caminhoneiros-no-chile

O exército chileno foi acionado em função do caos que foi instalado nesta região do país. Segundo relato de um motorista que faz viagens ao Chile, os motoristas concordienses que ficaram parados estão bem.

Fonte: Caminhões e Carretas

Empresas não cumprem pagamento eletrônico de frete e vale-pedágio

Passados mais de 10 anos desde a criação da lei do Vale Pedágio e mais de cinco do fim da carta-frete, algumas empresas parecem não estar preocupadas em fazer os pagamentos do frete e pedágio de maneira correta aos motoristas de caminhão. Prova disso é o último relatório da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), publicado no Diário Oficial da União, com notificações de autuação sobre pagamento eletrônico de frete (PEF) e vale pedágio obrigatório. Diversas empresas estão na lista pelo descumprimento da resolução 3.658 (CIOT) e 2.885 (Vale-Pedágio). Essas autuações são retroativas, com referência aos anos 2011. 2012, 2013 e 2014.

A Fiscalização estava acontecendo de maneira tímida até o momento, mesmo com a obrigatoriedade já prevista desde 2012. Em 2014, 107.087 empresas foram fiscalizadas e desse total 2.878 foram autuadas por conta do PEF e 2.829 pelo vale pedágio. Em 2015, o número de empresas fiscalizadas aumentou para 109.373, sendo 2.550 autuadas pelo PEF e 1.640 vale pedágio. As transportadoras e empresas de transporte rodoviário de cargas precisam ficar atentas ao Diário Oficial da União Online, já que após serem notificadas possuem até 90 dias para regularizar as pendencias.

Para Ricardo Lima Santana, diretor administrativo financeiro e sócio da Polimodal, empresa que implantou no final de 2015 o nddCargo, solução de pagamento de frete eletrônico da NDDigital, o pagamento da carta frete de modo eletrônico agiliza todos os processos, confere mais dinamismo e diminui o risco de erros. Além disso, proporciona um controle mais efetivo dos gastos, tanto para os caminhoneiros quanto para as empresas transportadoras. “É possível reduzir custos e processos”, explica.

O motorista que observar qualquer irregularidade em relação a esse assunto, ou tiver dúvidas, sugestões, pode entrar em contato com a Ouvidoria da ANTT pelos seguintes canais de atendimento:

– Telefone: 166;
– E-mail: [email protected];
– Site da Agência: (www.antt.gov.br) na “aba” Fale Conosco;

Fonte: Caminhões e Carretas

Operação desvenda “buraco negro” onde caminhões-tanque sumiam

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais(Deic) realizaram na manhã desta segunda-feira (13) uma ação contra uma quadrilha que atua no roubo e comércio de 600 mil litros de combustíveis por mês na região de Campinas (SP). A Operação Petroleiros desvendou o mistério envolvendo um trecho da rodovia Professor Zeferino Vaz, no trecho entre Paulínia e Cosmópolis, conhecido como buraco negro, onde os caminhões-tanques desapareciam dos equipamentos de monitoramento e, horas depois, eram abandonados a 50 quilômetros do local. Oito pessoas foram presas.

Durante o ‘sumiço’, todo combustível era descarregado. Segundo os policiais, o esquema movimenta, em média, 600 mil litros entre etanol, gasolina e óleo diesel por mês. Cerca de 60 agentes cumprem mandados de prisões em Campinas e Paulínia.

Os alvos da operação foram os donos de transportadoras e de postos pertencentes aos líderes, que se intitulavam petroleiros. O esquema começou a ser apurado em outubro do ano passado por integrantes da 2ª Delegacia de Investigações sobre Roubo e Furto de Cargas.

Os policiais realizaram um trabalho de levantamento dos horários dos ataques, locais de encontro dos caminhões e das câmeras de segurança das rodovias. A análise dos dados revelaram a estrutura organizada da quadrilha.
Apreensões

Além dos oito mandados de prisão, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e apreendidos celulares, dinheiro, armas, computadores e também aparelhos que inibem o sinal de rastreadores.
O local onde funcionava a transportadora Titan, em Paulínia, ficou cheio de viaturas de polícia.

Vários carros e 12 caminhões também foram apreendidos. Pelo menos um dos caminhões estၠcom o chassi e placa adulterados. Além de identificar a procedência, a polícia quer saber se os veículos estão com tanques adulterados.
Inibidores de sinal

O próprio ataque é realizado como uma precisão logística. O caminhão é cercado na rodovia e ‘desaparece’ devido ao uso de dispositivos inibidores de sinais de rastreamento. Depois, os bandidos descarregam os produtos em grandes tanques dentro de empresas especializadas nesse tipo de transporte. Mas com um detalhe: as firmas pertencem aos líderes da quadrilha.

Segundo a polícia, o destino dos combustíveis, na maioria das vezes, abastecia a rede de postos da quadrilha instalados em Campinas, Valinhos, Hortolândia, Mogi Guaçu e Piracicaba. Os policiais descobriram que a quadrilha conta até com um aparato técnico para evitar problemas de qualidade dos produtos. Um químico orienta procedimentos e manipulações de reagentes para melhorar a qualidade da gasolina.

Entre os detidos estão David Barbosa Filho, Marcelo Moreira Contijo, José Orlando de Souza Serafim, o Bahia, e Clóvis Aranha Próbio, o Baixinho, apontados como líderes da quadrilha.

Fonte: Caminhões e Carretas

Caminhoneiro impedido de comparecer ao enterro da mãe receberá indenização de R$10 mil

No recurso analisado pela 1ª Turma do TRT de Minas, um caminhoneiro relatou que não compareceu ao velório e ao sepultamento de sua mãe porque se encontrava em viagem para a cidade de Recife-PE, sem condições, portanto, de retorno imediato. Conforme narrou o trabalhador, antes de partir para a viagem, ele comunicou à empresa o estado de saúde de sua mãe, solicitando que ficasse na proximidade da sua residência, mas seu pedido não foi atendido. Resultado: o caminhoneiro ficou com a angústia de não poder se despedir de sua mãe, que não resistiu ao câncer e veio a falecer quando o filho estava a quilômetros de distância. Por essa razão, ele postulou na Justiça do Trabalho uma indenização pelos danos morais sofridos.

A pretensão do trabalhador não foi acatada em 1º grau, mas o desembargador relator José Eduardo de Resende Chaves Júnior não acompanhou o entendimento da juíza sentenciante. Na avaliação do relator, ficou comprovado que a ré não atendeu à pretensão do trabalhador de que lhe fossem designadas viagens para locais mais próximos, em virtude do frágil estado de saúde de sua mãe, acometida de câncer em estágio terminal. Conforme observou o relator, uma testemunha confirmou que a empresa de logística sabia do estado de saúde da mãe do caminhoneiro e, mesmo assim, não atendeu à solicitação de mantê-lo na proximidade da sua residência.

“Não há dúvida do sofrimento imposto ao reclamante pela atitude da reclamada, que, ao deixar de atender à justa solicitação de seu empregado, causou-lhe prejuízo irreparável. Impediu-lhe de despedir-se de ente querido e de estar na companhia de sua família em momento de extrema dor. Inegável, portanto, o direito à indenização por dano moral no caso, em razão da conduta da reclamada, que causou ao laborista prejuízo íntimo e ofendeu a sua integridade psicológica”, ponderou o desembargador, condenando a empresa ao pagamento de indenização por danos morais no valor de 10 mil reais.

Ao finalizar, o julgador pontuou: “A função primordial da Justiça do Trabalho é tutelar os direitos sociais decorrentes do trabalho humano, que é a fonte generatriz da riqueza da sociedade, por isso mesmo não há temer o risco da banalização das ações de dano moral nesta Justiça Especial, porquanto mais grave é banalizar o próprio dano moral, já perversamente naturalizado na organização produtiva, que acaba reduzindo o ser humano que produz a mero fator coisificado da produção”.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Europa investiga possíveis cartéis entre montadoras de caminhões

A comissária europeia da concorrência, Margrethe Vestager, tem concentrado sua atenção nos cartéis corporativos. Atualmente, a Comissão está trabalhando em um caso contra fabricantes de caminhões que pode resultar na maior multa já aplicada na União Europeia (UE) por comportamento fraudulento. A penalidade iminente é a mais recente evidência que o controle exercido sobre os acordos comerciais para determinar os preços e limitar a concorrência, antes uma prática pouco dinâmica, transformou-se em uma prioridade da política antitruste de defesa da livre concorrência.

Seis fabricantes de caminhões, DAF, Daimler, Iveco, MAN, Scania e Volvo-Renault, são suspeitos de terem fixado os preços do mercado com o uso de diversos artifícios no período de 1997 a 2011, inclusive com o atraso na introdução da tecnologia para diminuir a emissão de gases poluentes. Eles podem ser obrigados a pagar multas bem acima do valor máximo da UE de €1,4 bilhão (US$1,8 bilhão), aplicada a fabricantes de tubos de televisão e monitores de computadores em 2012. Os fabricantes de caminhões já reservaram US$2,6 bilhões para a eventualidade de serem multados.

Enquanto esse caso permanece no contexto da União Europeia, diversos acordos de formação de cartéis estão sendo investigados ao mesmo tempo nos dois lados do Atlântico, com um trabalho às vezes de cooperação entre as agências reguladoras europeias e americanas. Essas investigações abrangem, entre outros casos, peças de automóveis, transporte aéreo, taxas de referência financeiras, como a LIBOR, e taxas de câmbio. Só o caso da LIBOR, no qual os bancos foram acusados de manipular as taxas de juros dos empréstimos nos mercados financeiros, resultou em multas no valor de US$9 bilhões até agora. O Departamento de Justiça dos EUA encarregou-se das investigações dos fabricantes de peças de automóveis. Em meados de maio, já havia 40 empresas envolvidas em práticas fraudulentas e as multas atingiram um valor superior a US$2,7 bilhões.

Os órgãos europeus encarregados de aplicar medidas antitrustes para defender a livre concorrência também estão mais ocupados. Em maio, diversas cadeias de supermercados alemãs foram multadas em €90,5 milhões por fixar os preços de cerveja, doces e café em conluio com produtores. Há pouco tempo, a agência reguladora da defesa da concorrência no Reino Unido anunciou que está investigando vários setores da economia, desde fabricação de tanques de água a agências de modelos. As que fizerem acordos comerciais nas passarelas dos desfiles de moda ou em outros lugares estão sujeitas a pagar multas de até 10% do seu faturamento.

Fonte: Blog do Caminhoneiro