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Engavetamento na Anhanguera interdita rodovia e provoca lentidão no sentido São Paulo

Acidente ocorreu na altura do km 19, na região do Parque do Jaraguá, na Zona Norte de SP.

Um engavetamento envolvendo 18 veículos aconteceu na manhã desta segunda-feira (2), na altura do km 19 da Rodovia Anhanguera, no sentido São Paulo, próximo ao Parque do Jaraguá, na Zona Norte da capital paulista, de acordo com a AutoBan, concessionária que administra a rodovia.

Ainda segundo a concessionária, três pessoas foram encaminhadas para receber atendimento médico em hospitais da região e um ferido assinou a recusa de atendimento.

Por volta das 6h30, duas faixas de trânsito estavam bloqueadas e as 7h00, o trânsito da via começou a ser liberado. Segundo a AutoBan, as 7h30 o trânsito no local foi normalizado.

Engavetamento gera trânsito na Rodovia Anhanguera em São Paulo  — Foto: Reprodução/TV Globo
Engavetamento gera trânsito na Rodovia Anhanguera em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo

11 acidentes em 3 horas

Entre as 5h e as 8h da manhã desta segunda-feira, além do engavetamento da Rodovia Anhanguera e do acidente na Praça Nossa Senhora do Brasil, na Zona Oeste da capital, outras nove ocorrências foram registradas, segundo levantamento feito pela equipe da TV Globo.

Outras rodovias também tiveram registro de colisões, como: Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Presidente Tancredo Neves e Castello Branco.

Mapa dos acidentes na manhã desta segunda-feira (2)  — Foto: Reprodução/TV Globo

Fonte: G1

Caminhão tenta conversão irregular e fecha Rodovia SP-101 por cerca de 6h30 em Capivari

Trânsito fluiu no sistema siga e pare e houve lentidão, segundo a concessionária Rodovias do Tietê.

Um caminhão bloqueou os dois sentidos da Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101), em Capivari (SP), por cerca de seis horas e meia nesta terça-feira (16). Segundo a concessionária Rodovias do Tietê, o motorista do veículo tentou uma conversão irregular e não conseguiu concluir a manobra.

A rodovia ficou fechada de 9h até 15h30 na altura do km 41, segundo a concessionária. O trânsito fluiu no sistema siga e pare pelo acostamento e houve registro de cerca de um quilômetro de lentidão.

O trecho tem pista simples e, segundo a concessionária, o motorista deve ter tentado fazer um retorno em local irregular.

Segundo a concessionária, o caminhão ainda carregava uma carga de 25 toneladas, não permitida para o trecho. A carreta possui um contêiner que levava um tanque vazio.

A irregularidade foi informada pela Rodovias do Tietê ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A concessionária não soube informar quais tipos de penalidades os responsáveis podem sofrer.


Fonte: Portal G1

Você sabe como solicitar o DPVAT?

DPVAT é um seguro que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos motorizados que circulam por terra ou por asfalto. A taxa é paga pelos proprietários de automóveis de passeio e comercial todos os anos ao governo e que significa Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre.

O objetivo da taxa é garantir indenizações em caso de morte e invalidez permanente e reembolso de despesas médicas às vítimas de acidentes causados por veículos ou por suas cargas. As indenizações do DPVAT são pagas independentemente de apuração da culpa, da identificação do veículo ou de outras apurações, desde que haja vítimas, transportadas ou não.

Criado em 1974, através da lei nº 6.194/74, o seguro determina que todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, paguem o DPVAT junto da cota única ou primeira parcela do IPVA, o que garante às vítimas de acidentes com veículos (por morte, invalidez permanente ou despesas comprovadas com atendimento médico-hospitalar) o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade. Ele só cobre danos pessoais decorrentes de acidentes de trânsito. Os danos materiais e danos morais estão excluídos.

O veículo inadimplente, além de poder ter problemas com a fiscalização, por não ser considerado devidamente licenciado, ainda pode perder, em caso de acidente, o direito da cobertura. Além de não estar isento de ressarcir as indenizações pagas às vítimas.

De acordo com dados disponibilizados no site do DPVAT, o atendimento às vítimas e beneficiários é feito pela rede distribuidora em todo território nacional. Basta escolher uma das seguradoras consorciadas e apresentar a documentação necessária.

Somente em 2017, mais de 380 mil indenizações foram pagas nos três tipos de cobertura: morte, invalidez permanente e despesas médicas. O número é 12% menor do que o registrado no ano anterior, com cerca de 430 mil indenizações pagas. Do total de indenizações pagas em 2017 , 13.165 foram solicitadas para caminhões e pick-ups.

Em 2017 o maior número de indenização foi paga para motoristas do sexo masculino (75%) entre 25 a 34 anos (27%).

Os casos de Invalidez Permanente, apesar de representarem a maioria das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT no período (74%), registram redução de 18% ante o mesmo intervalo de tempo de 2016.

Os casos de morte registram aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2016 e sua participação foi menor na quantidade de indenizações às demais coberturas (11%). Na cobertura de DAMS houve crescimento de 7% nas indenizações, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Os pagamentos das indenizações referem-se às ocorrências no período e em anos anteriores, observado o prazo prescricional de 3 (três) anos para solicitar o benefício do Seguro DPVAT.

Nos casos de acidente com vítima fatal, os beneficiários são os herdeiros (esposa, filhos, pais, avós etc); de invalidez permanente ou de lesões é a própria vítima. Através do site https://www.seguradoralider.com.br é possível obter a lista completa da documentação necessária para solicitar a indenização, que varia de acordo com o caso. O prazo para dar entrada é de três anos, a contar da data em que o acidente ocorreu. Porém, há casos em que o prazo pode ser maior que três anos, o que dependerá do tempo decorrido entre a data do acidente e a data do Novo Código Civil. Os acidentes que envolvem invalidez leva-se em conta a data do laudo conclusivo do Instituto Médico Legal – IML.

Fonte: O Carreteiro

Acidentes fatais: imprudência no trânsito pode ser mortal

Rodar pelas estradas brasileiras pode ser uma tarefa perigosa. Falta de sinalização, condições ruins do pavimento – quando há pavimentação – tudo isso coloca a segurança dos motoristas em risco, como já falamos por aqui. Mas existe outro fator que agrava a situação nas rodovias do Brasil: a imprudência no trânsito.

Para o motorista profissional, falar de imprudência no trânsito é ainda mais importante, afinal para ele trafegar pelas rodovias é uma atividade diária.

Quem é o motorista infrator?

Uma pesquisa do Detran analisou 17 mil motoristas que tiveram o direito de dirigir suspenso porque cometeram infrações no trânsito e traçou o “perfil” do motorista infrator. Quase 80% desses motoristas têm mais de 30 anos e dirigem há mais de 10 anos – o que derruba a tese de que motoristas mais jovens e recém habilitados são, em sua maioria, imprudentes no trânsito.

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O motorista infrator geralmente é experiente, predominantemente do sexo masculino e com bom grau de escolaridade – a maioria deles concluiu pelo menos o ensino médio. É o típico motorista que adquiriu vícios e acha que dirigir é do jeito dele e não do jeito que a lei estabelece. As informações são do Jornal Hoje.

No trânsito, existem muitos fatores, motivados pela imprudência, que causam acidentes. Dois desses fatores merecem atenção especial do motorista estradeiro. Quais são eles? Continue lendo e entenda.

Excesso de velocidade

O excesso de velocidade é a segunda infração de trânsito mais cometida, perdendo apenas para o uso do celular ao volante, de acordo com uma pesquisa da Arteris. A prática é perigosa, pois favorece a perda de controle do veículo e pode aumentar a gravidade das colisões e das lesões das vítimas.

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No levantamento, 40,7% dos motoristas admitiram exceder os limites de velocidade e, para esses, a principal desculpa apresentada foi a pressa, que corresponde a 28,7% das respostas. 13,4% das pessoas ouvidas atribuiu a falha aos limites de velocidade baixos e 11,3% à falta de atenção.

O excesso de velocidade é uma infração que pode variar de média à gravíssima, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Tudo depende do limite de velocidade excedido. Por exemplo, é considerada uma infração média quando a velocidade atingida é de até 20% do limite permitido.

Por outro lado, se a velocidade ultrapassada for de 20% até 50% do limite permitido, a infração é considerada grave e, por fim, se o excesso de velocidade for acima de 50% do limite, é considerado, pela norma de trânsito, infração gravíssima. Informações do Portal iG.

Mesmo com as punições, existem condutores que insistem em dirigir com imprudência, o que causa esse tipo de acidente:

Nesse acidente, quatro motoristas de caminhão que estavam disputando um racha acabaram causando a morte de 5 pessoas – entre elas, três crianças. Um dos caminhões colidiu com o carro da família, que morreu no local.

O tipo de acidente que matou a família de 5 pessoas foi uma colisão frontal – que de acordo com a PRF é o tipo mais fatal de acidente de trânsito.

Sonolência ao volante

Descansar o suficiente para trabalhar é fundamental para o motorista estradeiro. Se ele estiver bem descansado, poderá dirigir com cuidado e ficará atento aos perigos que o trânsito oferece. Mas nem sempre é isso o que acontece na prática.

Dirigir com sono é uma das principais causas de acidentes nas estradas.

 

 

 

 

 

 

 

De acordo com os dados do Centro de Controle de Operações da Arteris, em 2017, 283 acidentes ocorreram porque o motorista dormiu ao volante. O número é 10% inferior ao registrado em 2016.

Além disso, as colisões traseiras, um dos tipos de acidente provocados pela sonolência, representaram 19,6% do total de acidentes verificado no ano passado. Dessa porcentagem, 645 episódios envolveram veículos pesados, o que corresponde a aproximadamente 40% do total de colisões traseiras.

Segundo a Lei do Caminhoneiro, o motorista deve ter uma jornada diária de 8h de trabalho. Ele ainda pode estender a jornada de trabalho para 10h, mas só é permitido fazer isso duas vezes por semana. O motorista também tem direito ao período de 11h de descanso e uma parada de 30 minutos a cada 6h de direção.

As pausas ajudam os motoristas a combaterem um fenômeno chamado ‘hipnose viária’. Isso acontece quando o condutor está dirigindo, mas tem a sensação de não estar fazendo isso. Como se perdesse a noção do tempo.

Sentença de morte

Enfrentar longas jornadas de trabalho sem descansar pode ser uma sentença de morte. Foi o caso de um motorista de caminhão que morreu em um acidente em 2008. 10 anos depois, a transportadora na qual ele trabalhava foi condenada a indenizar família da vítima, pois antes do acidente ele dirigiu 20h seguidas sem descanso, por pressão da empresa.

A transportadora foi condenada ao pagamento de R$ 150 mil de indenização por danos materiais, já que o motorista era responsável pelo sustento da família, e de R$ 50 mil por danos morais, uma vez que a falta de descanso causou a morte de um ente familiar.

Mas ainda assim tem motorista que se arrisca e aceita trabalhar por longos períodos, sem descanso. Uma das razões é o pagamento insuficiente. Um estudo realizado pela Universidade de Wayne State, em Detroit, constatou que motoristas que recebiam o suficiente não excediam os limites legais de horas de trabalho.

Agora que a tabela mínima de frete virou lei e o valor do frete passou a cobrir as despesas das viagens, pode ser que cada vez menos motoristas se arisquem dirigindo sem descanso.

Acidentes em rodovias

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1,25 milhão de pessoas perde a vida no trânsito, por ano, ao redor do mundo. No Brasil, cerca de 40 mil óbitos a cada ano são registrados conforme os dados do Ministério da Saúde.

Cabine de caminhão arrancada em acidente

Imagem: Arquivo Pessoal/Eduardo Marson

Em 2017, foram registradas 89 mil acidentes de trânsito em rodovias federais. Se compararmos com os acidentes de 2016, houve um queda de 7,22%. O número de mortes nesses acidentes também diminuiu. A CNT registrou mais de 6 mil mortes em acidentes em 2017. Houve uma queda de 2% em relação ao ano anterior.

Apesar das reduções, os números continuam alarmantes. É preciso aumentar a conscientização dos motoristas quanto à imprudência no trânsito e seus perigos.

Conforme a consciência das pessoas à respeito das consequências de cometer infrações de trânsito aumenta, o que se espera é que os motoristas mudem seus hábitos e parem de dar desculpas.

Por Pietra Alcântara do Pé na Estrada

São Paulo reduz o número de mortes no trânsito em 2017

Em 2 anos, número caiu 6,9%, segundo dados do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito; Detran.SP repassa R$ 110,5 milhões provenientes de multas para programas de redução de vítimas.

Pelo segundo ano consecutivo, o Estado de São Paulo reduziu, por meio de ações do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) e do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, o número de acidentes com mortes nas vias paulistas.

No ano passado, foram 5.645 registros, contra 5.727 em 2016 e 6.066 em 2015. A queda nesse período foi de 6,9%.

Os acidentes de trânsito são a maior causa de mortes no Estado. Para tentar mudar essa realidade, em 2015, foi criado o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, unindo 10 Secretarias Estaduais, prefeituras e sociedade civil, além do Detran.SP.

O Movimento Paulista tem como objetivo reduzir o número de vítimas fatais com base em fundamentos estratégicos da Organização das Nações Unidas (ONU). Foram criadas duas ferramentas inovadoras para prevenir acidentes nos locais e horários de maior risco: o Infosiga SP, banco de dados inédito com perfil da vítima e do acidente e tipo de veículo, e o Infomapa SP, que traz a posição geográfica das ocorrências com vítimas fatais no Estado. O resultado: menos mortes no trânsito pelo segundo ano seguido.

Desde 2016, o Detran.SP assinou convênios com 104 prefeituras para repassar, por meio do Movimento Paulista, R$ 110,5 milhões arrecadados com multas para serem utilizados em melhorias em infraestrutura, sinalização e programas de educação.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Acidente entre caminhão-tanque e carros interdita Rodovia dos Bandeirantes em Jundiaí

Um acidente envolvendo um caminhão-tanque e três carros causou a interditação parcial da Rodovia dos Bandeirantes, em Jundiaí (SP), na manhã desta quinta-feira (6). O acidente foi na altura do quilômetro 52, na pista sentido interior.

Segundo infomações do Corpo de Bombeiros, o caminhão, que transportava hipoclorito de sódio, tombou e bateu no guard-rail. Com o impacto, o tanque sofreu um rasgo e o produto derramou na pista. Em seguida, três carros de passeio também bateram.

O motorista do caminhão sofreu ferimentos leves e foi levado a um hospital da região. Não há informações sobre os ocupantes dos carros.

Em nota, a Unipar Carbocloro, responsável pela carga do caminhão, disse que o veículo saiu de Cubatão, no litoral de São Paulo, e que na hora do acidente chovia forte, mas que as causas ainda serão investigadas pelas autoridades. A empresa ainda informou que técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foram ao local para avaliar eventuais riscos de contaminação.

Três faixas da rodovia precisaram ser interditadas. Assim, o trânsito fluiu somente por uma faixa. Já por volta das 13h30, a pista foi totalmente liberada.

A concessionária chegou a registrar 12 quilômetros de congestionamento na região. Os motoristas que seguem para o interior devem usar a Rodovia Anhanguera.

Fonte: G1

Saiba como dar entrada no seguro DPVAT

Entenda os principais tópicos do recurso, em quais casos pode ser acionado e toda a documentação necessária.

Acidentes no trânsito vêm sendo cada vez mais recorrentes com o passar dos anos, e aliado a esse alto índice, a busca dos envolvidos por uma possível indenização vem crescendo no mesmo ritmo.

O DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), por exemplo, pagou 633 mil indenizações em 2013, o que representou um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram liberados R$ 3,2 bilhões aos envolvidos em acidentes de trânsito.

Apesar da grande quantidade de indenizações, muitas pessoas ainda desconhecem o seguro ou não sabem como dar entrada em um ressarcimento. Para sanar essas dúvidas, o Portal Transporta Brasil listou uma série de perguntas acerca do DPVAT e esclareceu os principais tópicos. Confira!

O que é?
Há 40 anos, o DPVAT indeniza vítimas de acidentes de trânsito, seja motorista, passageiro ou pedestre. Três naturezas de danos são cobertas pelo seguro: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

Quem é beneficiado?
Vale ressaltar que o DPVAT não faz distinção entre o afetado e o responsável pelo acidente, ou seja, todos são indenizados como vítimas.

Como solicitar indenização?
O procedimento para o recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito não necessita de intermediário para dar entrada no pedido de indenização. Há seguradoras consorciadas em todo o Brasil e também agências dos Correios para receber as vítimas de trânsito. Para efetuar o procedimento, é necessário apresentar os documentos na seguradora ou agência dos Correios que faça atendimento do Seguro DPVAT no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente.

Quais são os valores?
O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. O valor da indenização é de R$ 13,5 mil no caso de morte e de até R$ 13,5 mil nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2,7 mil em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.

Quem paga?
Os recursos do Seguro DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. Do total arrecadado, 45% são repassados ao Ministério da Saúde, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país. 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

Dicas importantes

É necessário ressaltar que esse procedimento é gratuito e dispensa a necessidade de contratar terceiros para dar entrada no seguro. A Seguradora Líder, que administra o DPVAT, aconselha que a própria pessoa faça todo o procedimento e fuja das falsas promessas, pois há uma série de casos nos quais golpistas que se passam por especialistas no serviço de requerimento se aproveitam da desinformação do indenizado para embolsar o dinheiro.

Além disso, pedir a indenização na justiça não é recomendável, pois pode demorar anos até que se receba a quantia.

Victor José, repórter do Portal Transporta Brasil