Roubo de cargas aumenta 10% em número de ocorrências no Brasil

Novo levantamento feito pela NTC&Logística, Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística, aponta aumento no número de ocorrências de roubo de cargas no Brasil. O estudo apresenta um crescimento estimado de 10% dos casos em 2015, quando comparados ao ano anterior. Foram 17.500 ocorrências em 2014 contra 19.250 em 2015, com um prejuízo recorde em valores de 1,12 bilhão de reais só nesse último ano.

O Sudeste permanece como principal região do país em que ocorre esse tipo de crime, com 85,76% de todos os casos, sendo São Paulo o primeiro local (44,11%), apesar de ter apresentado queda em 2015, e Rio de Janeiro o mais preocupante, pois trata-se do estado com maior aumento no índice, representando 37,54% dos casos em 2015, comparado aos 33,54% de 2014.

Entre as cargas mais visadas, o levantamento mostra diminuição no roubo de produtos metalúrgicos e aumento exponencial de roubo de bebidas, de todos os tipos, principalmente no Rio de Janeiro.

Segundo Cel. Paulo Roberto de Souza, assessor de segurança da NTC, apesar do cenário alarmante, existe agora uma perspectiva positiva no combate ao Roubo de Cargas com a regulamentação da Lei Complementar nº121/2006. “Com o decreto nº 8.614/2015, que estabeleceu a criação do Comitê Gestor, o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas já tem um ponto de partida. Esse Comitê será responsável por marcar as reuniões, estabelecer diretrizes e integrar os organismos em todos os estados. Nós entendemos há anos que apenas com ações integradas, teremos uma atuação efetiva no combate ao roubo de cargas. E estamos otimistas com a movimentação no Ministério da Justiça, nesse sentido”, comenta.

Os números divulgados foram calculados pela NTC&Logística com base nos dados informados pelas Secretarias de Segurança dos Estados, empresas do mercado segurador, gerenciadoras de riscos, transportadoras e outras fontes.

Roubo de cargas por região

Produtos mais visados

Produtos mais visados

valores

Valores em milhões

roubo

Quantidade de ocorrências

valore

Valores roubados

regiao

Situação regional de crimes

ocorrencias

Fonte: Revista Caminhoneiro

PRF flagra adolescente conduzindo carreta carregada com 32 toneladas de milho

Policiais rodoviários federais flagraram, na manhã de segunda-feira (21), um menor de 17 anos de idade conduzindo uma carreta bitrem carregada com uma carga de quase 32 toneladas de milho. A ocorrência foi registrada por volta das 10h, no KM 385 da BR 242, trecho de Seabra/BA, município localizado na Chapada Diamantina.

Foi realizada abordagem a uma carreta Scania/R124, com placas de Luiz Eduardo Magalhães/BA, acoplada a dois semirreboques, formando um conjunto de sete eixos, com capacidade de carga de até 57 toneladas. Durante a fiscalização, os policiais constataram que o condutor tinha apenas 17 anos de idade, portanto, não possuía habilitação para dirigir. O veículo estava carregado com aproximadamente 32 toneladas de milho.

A carreta é de propriedade do pai do adolescente, o qual compareceu a Unidade Operacional da PRF em Seabra, assinou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. Ele irá responder pelo crime de entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, previsto no artigo 310 do Código de Trânsito Brasileiro.

FONTE: Caminhões e Carretas

Acumulando prejuízos, caminhoneiros fazem protesto contra greve de auditores

Vários caminhoneiros protestaram contra a greve promovida pelos auditores fiscais da Receita Federal em Ponta Porã – cidade localizada a 322 km de Campo Grande. Lá, existe um porto seco onde a fila de caminhões é cada vez maior, assim como o prejuízo, que chega a casa de R$ 406,8 mil/dia.

Os auditores pedem melhorias salariais, como plano de carreira, entre outros. Contrários a essa manifestação, os motoristas de caminhão fecharam a saída do porto seco, impedindo a movimentação de mercadorias por completo. Antes, os servidores públicos estavam liberando a passagem de produtos perecíveis.

Diante do “contraprotesto” feito pelos caminhoneiros, os auditores fiscais afirmam que não vão recuar e manter a greve, e seguir liberando apenas mercadorias perecíveis. Não há posicionamento emitido pela Receita Federal sobre a situação.

Conforme análise do site Ponta Porã Informa, o montante perdido com os atrasos na entrega de mercadorias – há profissionais parados há mais de 20 dias no porto seco – é de R4 406,8 mil por dia, levando em consideração números da Fiems (Federação da Indústria do Estado de Mato Grosso do Sul) sobre a exportação regional.

Entre janeiro e outubro, foram exportados pelo Estado via Ponta Porã 60 mil toneladas em produtos, equivalente a US$ 24 milhões, ou seja, R$ 76,8 milhões. Assim, o cálculo divide o valor total por 200 dias úteis, chegando aos US$ 120 mil por dia – na conversão para real, R$ 406,8 mil.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Estradas brasileiras estão no mapa mundial de área de risco para transporte de carga

Levantamento realizado pelo JCC Cargo Watchlist,  coloca as estradas brasileiras no mapa mundial das áreas de risco para transporte de carga. Os trechos das rodovias BR-116 (Curitiba – São Paulo e Rio de Janeiro – São Paulo); SP-330 (Uberaba – Porto de Santos) e BR-050 (Brasília – Santos) são consideradas áreas com risco muito alto para esse tipo de ocorrência.

O relatório mensal elaborado pela Joint Cargo Commitee – um comitê misto formado por representantes da área de avaliação de risco do mercado segurador de Londres (Inglaterra) – monitora o risco para cargas transportadas, seja por via aérea, marítima ou terrestre em várias partes do mundo. Numa lista com classificações indicativas por cor, os países são avaliados em sete graus diferentes de risco, que vão numa escala de baixo à extremo risco. A lista considera riscos como guerras, greves, pirataria e roubo de carga.

Números no Brasil

Recentemente a NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), divulgou estudo a respeito dos roubos de carga em 2015 no Brasil e apontou um índice 10% superior aos registrados em 2014. O dano, somente com as mercadorias perdidas, soma R$ 1,12 bilhão. O Sudeste do país concentra 85,7% dos casos concentrando um prejuízo estimado em R$ 775 milhões. São Paulo lidera a lista com 44,1% das ocorrências, seguido pelo Rio de Janeiro, com 37,5% dos ataques criminosos.

Outro levantamento, este realizado por seguradoras apontou aumento na incidência de interceptação de cargas de produtos de higiene pessoal e limpeza. Mesmo assim, cargas de produtos alimentícios, eletroeletrônicos, cigarros, farmacêuticos, químicos, autopeças e combustíveis continuam entre os mais visados.

 

Fonte: Portal o Carreteiro

Ecopistas promove simulado de acidente com produto perigoso

A Ecopistas, concessionária do corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, realiza no próximo dia 25 de novembro, às 10h, o simulado de acidente com produto perigoso, na alça de saída da rodovia Ayrton Senna, no km 37, sentido São Paulo, para o Trecho Leste do Rodoanel (região de Itaquaquecetuba).

Na ocasião, o exercício simulará um acidente envolvendo um veículo de passeio, com dois ocupantes, que capota e atinge dois ciclistas. Para não colidir no carro capotado na pista, uma carreta carregada com soda cáustica líquida freia bruscamente. Em seguida, um veículo de passeio que trafega atrás da carreta não consegue parar e colide em sua traseira, gerando o vazamento de produto perigoso. Nesse momento, o condutor de uma moto e seu passageiro que trafegam na via passam sobre o líquido e caem na rodovia, próximos à soda cáustica líquida.

Todo o simulado contempla o atendimento a oito vítimas, sendo três delas atendidas em estado grave; três com múltiplos ferimentos, mas sem risco de morte; duas pessoas com ferimentos leves. Não haverá vítimas fatais.

A realização do simulado exigirá a interdição da faixa da direita (02) da alça de saída da rodovia Ayrton Senna, sentido São Paulo, para o Rodoanel, por cerca de duas horas. O local será devidamente sinalizado.
Fonte: Portal O Carreteiro

Polícia Rodoviária Federal usará drone no auxílio da fiscalização das Rodovias Federais

A PRF fez o anuncio oficial na Acadepol, em Campo Grande.

A PRF (Policia Rodoviária Federal) fez uma coletiva no dia 21/11, as 11 horas no auditório da Academia de Polícia (Acadepol) em Campo Grande para divulgar a sua nova ferramenta de trabalho, o drone. Ainda não se sabe como o drone será usado, ou se o mesmo será apenas um apoio visual aéreo, já que o mesmo pode auxiliar em pequenas operações que o uso do helicóptero é restrito. A princípio, a novidade será usada em Campo Grande – MS.

Fonte: Mídia Truck Brasil

As 10 piores ligações rodoviárias brasileiras em 2016

A 20ª Pesquisa Rodoviária CNT divulgou as piores ligações rodoviárias brasileiras. São 109 trechos formados por uma ou mais rodovias, que têm importância para o transporte de cargas e de passageiros. A pior colocada passa pelos Estados do Tocantins e da Bahia. Trata-se da ligação Natividade (TO) – Barreiras (BA), formada pela BA-460, BA 460/BR-242, TO- 040 e TO-280. Em 2015, essa ligação ocupava o penúltimo lugar (108º).

Confira o Ranking:

POSIÇÃO NOME RODOVIA CLASSIFICAÇÃO
109ª Natividade/TOBarreiras/BA BA-460, BA-460/BR-242, TO- 040, TO-280 Ruim
108ª Jatai/GOPiranhas/GO BR-158 Ruim
107ª Marabá/PA-Dom Eliseu/PA BR-222 Ruim
106ª Rio Verde/GO – Iporá/GO GO-174 Ruim
105ª São Vicente do Sul/RS – Santana do Livramento/RS BR-158, RS-241, RS-640 Ruim
104ª Teresina/PI – Barreiras/BA BR-020, BR-135, BR-235, BR-343, PI-140, PI-141/BR-324, PI-361 Ruim
103ª Brasilia/DF-Palmas/TO BR-010, DF-345/BR-010, GO-118/BR-010, TO-010, TO-050, TO-050/BR-010, TO-342 Ruim
102ª Marabá/PA – Wanderlândia/TO TO BR-153, BR-230, PA-153/BR-153 Regular
101ª Barracão/PR – Cascavel/PR BR-163, PR-163/BR-163, PR-182/ BR-163, PR-582/BR-163 Regular
100ª Belém/PA – Guaraí/TO BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, PA-287, PA-447, PA-475, PA-483, TO-336 Regular

 

Fonte: Portal O Carreteiro

Falta de emprego e demissões assombram motoristas de caminhão

O ano começou com o anúncio de resultados negativos obtidos em 2015 sobre 2014 no licenciamento de caminhões (-47,7%) e nas vendas de implementos rodoviários (-45%). O desempenho fraco, porém, não parou por aí, como mostram outros indicadores. Entre janeiro e abril de 2016, o fluxo de veículos pesados nas rodovias concedidas à iniciativa privada diminuiu 4,9% sobre o mesmo período de 2015. É o que aponta o Índice ABCR, divulgado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Porém, o pior retrato da recessão econômica, agravada pela crise política que culminou no afastamento da presente Dilma Rousseff, é o desemprego. Em abril, havia no Brasil 11,1 milhões de desempregados, volume que cresceu três pontos percentuais quando comparado ao primeiro trimestre de 2015, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre os milhares de desempregados, há muitos caminhoneiros. Sondagem informal do programa Pé na Estrada entre seguidores do Facebook dão uma indicação do problema. Muitos responderam a um post sobre desemprego no trecho, apontando que estão à procura de uma oportunidade. A maioria é formada por carreteiros experientes, com anos de estrada e cursos de qualificação no currículo, como MOPP, direção econômica, de transporte de passageiros e outros. “Sou de Araxá (MG) e está faltando serviço de carreteiro”, relata Denis Wilson Borges. Ele completa dizendo que fez de tudo e não deu nada. “E olha que tenho um currículo de dar inveja, com mais de sete cursos pelo Sest-Senat”, acrescenta.

Além de não contratar, muitas empresas estão demitindo. Só em um sindicato, o Simtratecor – entidade que representa motoristas e trabalhadores de empresas de transporte de carga em 15 cidades próximas a São Paulo – são realizadas de 20 a 25 homologações de recisão de contrato de trabalho por dia desde o início deste ano. “Antes, a gente tinha empresas que todo dia pedia currículo de caminhoneiro, agora o que temos é caminhoneiro mandando currículo”, diz Carlos Olivares, secretário de esportes, lazer e promoção social do sindicato. Ou seja, se antes faltavam motoristas, hoje sobram candidatos em busca de uma recolocação.

Carlos disse que o sindicato oferece cursos em diversas áreas para os dependentes dos associados, mas nos últimos meses tem notado que alguns carreteiros também estão interessados em se qualificar em outras profissões. “É um pessoal com mais idade, já acima dos 50 anos, que busca se especializar em outras áreas, como refrigeração e mecânica de autos e de motos”, diz acrescentando que em 19 anos de sindicato é a primeira vez que ele presencia uma situação como a atual.

“A coisa está feia. Outro dia, uma só empresa desligou 12 motoristas. A justificativa das empresas, segundo o sindicalista, é a perda de contratos, baixa no faturamento e ociosidade de mão de obra. O jeito é reduzir custos. O próprio sindicato, que tem sede em Osasco, foi obrigado a cortar gastos. Das três subsedes que mantinha, fechou uma e adiou planos de abrir outra. “Vamos esperar que dê um arrefecimento e as empresas voltem a contratar”, conta.

Na maioria das vezes, a demissão é o último recurso. Ninguém quer se desfazer de mão de obra qualificada, com muitos anos de casa, mesmo porque é preciso arcar com multas rescisórias, que pesam no caixa da empresa. “A pior parte é quando você vai fazer a recisão”, afirma visivelmente emocionado o microempresário de São Paulo, Márcio Barbosa. Segundo ele, o faturamento vem caindo desde o início do ano passado até chegar a cerca de 60% em maio deste ano. Com este resultado, ele foi obrigado a tomar decisões de contenção de custos, sendo a mais drástica ter de demitir três motoristas de uma só vez.

Para pagar os direitos trabalhistas, Márcio vendeu um caminhão Iveco Tector. De cinco veículos que tinha em meados de 2015, atualmente está com dois. “Já tinha passado por outras crises, mas esta está muito difícil. Está ruim demais. Nunca fiz tanta demissão na minha vida. É muito ruim você ter de desfazer das coisas que batalhou tanto anos para conseguir”, diz. Do quadro de funcionários ele ficou com apenas um motorista. No dia em que concedeu esta entrevista, o empresário teria uma reunião para discutir os trâmites de uma concorrência. Se fechasse o negócio poderia voltar a contratarr, além de manter o único funcionário que restou, o Tony.

Funcionário com 12 anos de empresa, o Tony, apelido do motorista Antonio Marcos da Silva, 34 anos de idade, estava em um momento de grande ansiedade por não saber se continuaria empregado ou se seria mais um a engrossar as estatísticas do IBGE. “Nunca passei por isso”, afirma. Pai de três filhos menores, incluindo um bebê, ele transpirava preocupação e disse que a mulher também estava agoniada. Agonia, aliás, tem sido um estado de espírito presente em muitas famílias brasileiras que dependem do caminhão.

Tony e a esposa torcem pela recuperação da economia, assim como o patrão dele, o secretário do sindicato, além deste jornalista que escreve, os outros motoristas entrevistados, e os milhares de cidadãos brasileiros. “Só queria que os políticos parassem de pensar em si próprios e pensassem no povo”, diz Márcio, com a esperança de que vai recuperar o que perdeu.

A esperança, como diz o ditado, é a última que morre. O baiano de Itabuna, Túlio Santos, jamais a perdeu. Aos 38 anos de idade, casado e pai de dois filhos – de 10 e 6 anos de idade – ele ficou seis meses fazendo bicos, procurando emprego e torcendo para ser chamado. No dia 19 de abril, finalmente foi contratado por uma empresa para a qual havia enviado currículo em janeiro. O salário, no entanto, é um pouco mais baixo, confirmando uma queda no rendimento do brasileiro, conforme pesquisa do IBGE. “Eu trabalhava no truck e ganhava mais, agora me colocaram no caminhão leve, com o salário menor, mas como estava parado não posso questionar”, reconhece.

Frear o desemprego é uma das principais missões do Ministério da Fazenda, mas o ministro da pasta, Henrique Meirelles, já avisou que o resultado não é imediato, vai levar um tempo ainda. Em um de seus pronunciamentos, fez analogia com um veículo em alta velocidade em que o motorista pisa no freio, mas roda ainda por vários metros até parar de vez. Traduzindo as palavras do ministro, o desemprego atual é como um bitrem carregado na descida. Precisa agir rápido, mas com calma. Primeiro se tira o pé do acelerador, aciona o freio motor e depois o freio de serviço. Só então se para com segurança, bem mais à frente.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

O caminhão com turbinas mais rápido do mundo

Nós estamos falando do Shockwave, caminhão que foi modificado e rebatizado em 1984 pelo piloto de drag race Led Shockley. Como sistema de impulsou, Led escolheu utilizar três turbinas Pratt & Whit J34-48, que também são usadas nos aviões T2A Buckeye. Dessa maneira, assim como você deve imaginar, o veículo é usado apenas em apresentações de velocidade, já que ele não pode circular em vias normais.

O resultado da transformação pela qual o caminhão passou é algo absurdo. O veículo conta com 36 mil cavalos de força e mais de 8 mil quilos de torque, fazendo com que o Sockwave consiga atingir a velocidade máxima de 603 km/h — número esse que é incrível, principalmente se você levar em consideração que o caminhão pesa mais de 3 mil quilos.

Em competições de arrancada, o Shockwave chega a vencer certos aviões, espalhando muita fumaça por onde passa, além de gerar um barulho enorme, assim como você pode verificar no vídeo acima (de 2008). Depois de ler esta notícia e de conferir as filmagens, não deixe de comentar o que achou deste caminhão incrivelmente rápido.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Rota do Oeste realiza última edição do Parada Legal em 2016, em Sorriso

A última edição do programa Parada Legal do Oeste, realizado pela Concessionária Rota do Oeste, ocorrerá de 22 a 24 de novembro, em Sorriso. O projeto tem como foco o caminhoneiro, principal usuário da BR-163/364, porém toda comunidade pode usufruir das dezenas de serviços voltados à saúde, segurança e entretenimento. Os atendimentos serão disponibilizados no Posto Redentor, das 8h às 16h.

Esta é a terceira edição do evento em 2016, que já contemplou 1.500 pessoas este ano. Em maio, o Parada Legal teve como sede Cuiabá e em outubro a cidade de Nova Mutum. A iniciativa conta com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O gerente de Sustentabilidade da Rota do Oeste, Pedro Ely, frisa que o programa faz parte das ações de conscientização da Concessionária, visando reduzir o número de acidentes na rodovia. Com várias frentes de atuação, o Parada Legal busca sensibilizar os caminhoneiros sobre a importância de praticar uma direção segura, a relevância dos cuidados com a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida durante a viagem.

“Entendemos que o caminhoneiro leva uma rotina cansativa e estressante, com poucos cuidados à saúde, e procuramos apresentar um cenário diferente a eles. A mensagem é passada em um ambiente agradável e descontraído, com oferta de brindes, mesa de frutas, massagem, corte de cabelo e música ao vivo.”

Entre as atividades oferecidas pela Rota do Oeste durante o Parada Legal estão o atendimento médico e psicológico, oferta de exames (glicemia, colesterol, eletrocardiograma), verificação de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio, cálculo do índice de Massa Corpórea (IMC), entre outros serviços.

Os participantes têm ainda a oportunidade de assistir à palestra ministrada pela PRF sobre educação no trânsito, esclarecer dúvidas na Ouvidoria Itinerante da Rota do Oeste e utilizar os serviços do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran/MT).

Haverá também um espaço voltado para os danos causados pelo consumo de álcool ao volante, onde os motoristas poderão colocar óculos que simulam reações da embriaguez e ter consciência dos efeitos causados ao organismo. Entre as consequências estão a visão reduzida e distorcida, diminuição do tempo de reação, confusão, alteração de profundidade e percepção de distância e falta de coordenação motora.servi

Parceiros – Além da PRF e Detran-MT, são parceiros da iniciativa a Universidade de Cuiabá, campus de Sorriso, Cenaic, Telemedicina Brasil, Associação Mato-grossense dos Cegos e Posto Redentor.

Fonte: Rota do Oeste