Câncer de próstata, silencioso e perigoso

Considerada uma das doenças silenciosas que mais causa óbitos a pessoas do sexo masculino, o câncer de próstata vem aumentando o número de vítimas no País e já chamou atenção também dos motoristas de caminhão, que já estão conscientes da importância em detectá-la ainda no seu início.

O que é próstata?

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.

Dados do câncer de próstata

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Importância do diagnóstico precoce

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento).

O diagnóstico precoce é de suma importância para a cura.

Procurar um especialista é o primeiro passo para iniciar o acompanhamento, que pode envolver diversos tipos de exames, como o PSA total, o PSA livre – e a relação livre/total, a ultrassonografia prostática e o toque retal.

Prevenção

Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis.

Hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral.

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite).

Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Fonte: O Carreteiro 

7 caminhões que marcaram época no Brasil

1- Ford F600


F-600 foi o primeiro caminhão da Ford montado no Brasil, com 40% de índice de nacionalização. Equipado com motor V8 de 4,5 litros a gasolina e 161cv de potência, o F-600 para 6,5 toneladas de PBT era o pontapé inicial para a produção de um caminhão da marca que exerceu papel pioneiro no desenvolvimento da indústria brasileira.

2- FNM D-11.000

Em 1957, a Fábrica Nacional de Motores anunciou a chegada da segunda geração de caminhões FNM/Alfa Romeo:  o modelo D-11.000, com motor AR 1610 de 150 CV, caixa de direção mais moderna, caixa de câmbio separada do propulsor, embreagem mais suave. No primeiro ano de produção do novo modelo (1958) foram fabricadas e vendidas 3.900 unidades. Logo no início, cerca de 30% dos novos motores apresentavam vazamento de água no bloco, o que lhes valeu o curioso apelido de “Barriga D’água”.

3- INTERNATIONAL NV

A International Harvester, que desde 1957 produzia caminhões no País – em fábrica instalada em Santo André, no ABC Paulista. O veículo da marca era o NV184, com PBT de 8,4 toneladas, impulsionado por um motor V8 a gasolina que gerava 184cv de potência. Nos anos seguintes, após a empresa ter fechado as portas em 1965, e ter produzido 5.669 unidades, muitos deles foram convertidos a diesel.

4-Mercedes-Benz L1113

A Mercedes-Benz começou a montar veículos no Brasil em 1957. O modelo mais comercializado da empresa é o L 1113, produzido entre 1970 e 1986. Neste período, a companhia comercializou no mercado mais de 200.500 unidades. Um dos motivos do sucesso do caminhão se resume no motor a diesel, porque na época eram poucos que o usavam.

5-Volkswagen VW 18-310

O VW 18.310 4×2, foi desenvolvido pela montadora para clientes que buscavam por um caminhão de capacidade de carga intermediária em relação aos veículos ofertados na época. Com capacidade para tracionar 28 toneladas de carga líquida, 310 cavalos de potência, motor Cummins de 6 cilindros, o caminhão, produzido entre 2002 e 2005, vendeu 12.299 unidades. Em 2005, com o lançamento da linha de caminhões Volkswagen Constellation, o modelo foi substituído para o mercado brasileiro pelo VW Constellation 19.320.

6- Volvo N10

A Volvo começou suas atividades no Brasil com a montagem de ônibus, em Curitiba/PR, em 1978. Os primeiros caminhões chegaram em 1980 e o modelo de entrada foi o N10. O veículo de maior sucesso da companhia é da família NL, com 37,7 mil unidades vendidas (NL10 e NL12) e ficou em produção de 1989 até 1999. Vale lembrar que em 1994, a Volvo importou o caminhão FH, com tipo de cabine que anos depois passou a ser preferência entre os transportadores.

7- Scania L111

O caminhão de maior destaque da companhia é o L111, com venda total de 11.376 unidades. A produção dele se iniciou em 1976 e terminou em 1981. Usou sempre a cor laranja devido à escala única de produção. Na época, não havia o sistema de produção modular, por isso dificultou a escolha de cores diferentes. Em 1981, o L111 foi substituído pelo T112H, que saiu de linha em 1998

Fonte:  
O Carreteiro

 

Manutenção do corpo

Manter hábitos saudáveis de alimentação e com horários flexíveis está longe de fazer parte da rotina da grande maioria dos motoristas de caminhão. Por disso, se tornam fortes candidatos a desenvolverem doenças que na maioria das vezes se desenvolvem silenciosamente e podem até levar o indivíduo à morte 

Por Daniela Giopato

Para manter o bom desempenho do caminhão é importante utilizar diesel de qualidade e fazer a manutenção preventiva. A mesma equação deveria ser utilizada pelo carreteiro quando o assunto é manter a saúde em dia. O corpo humano e suas funções também têm de funcionar bem, mas para isso é necessário certas práticas, como consumir alimentos saudáveis, manter uma rotina de exercícios e fazer um check up ao menos uma vez por ano .

Infelizmente, o modo correto nem sempre acontece no dia a dia dos motoristas de caminhão. Diante dos horários apertados e as diversas atribuições impostas pela atividade, mais a falta de motivação, o motorista acaba deixando a alimentação e os cuidados com a saúde em segundo plano. Com isso, o carreteiro fica mais vulnerável a desenvolver doenças que, se não tratadas corretamente, podem levar à morte.

Ação de saúde realizada pela concessionária Renovias, envolvendo   motoristas de caminhão, apontou que 75% dos profissionais avaliados têm alimentação irregular e 44% estão fora do peso normal, sendo que 41% apresentaram quadro de obesidade mórbida. Denominada de Bate Coração, a equipe de Atendimento Pré-hospitalar da concessionária avaliou a saúde de 322 carreteiros durante campanha.

O excesso de peso pode estar ligado também à herança genética da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comum é o do IMC (Índice de Massa Corporal).

Nutricionistas concordam que é muito difícil uma pessoa mudar o hábito alimentar, porém é necessário fazer esforços, já que os benefícios são muitos. Os alimentos embutidos, tais como salame, mortadela, presunto etc, e os queijos amarelos (mussarela, prato e parmesão) devem ser pouco consumidos – ou até excluídos do cardápio – porque são ricos em sal e gorduras. Outro grande inimigo dos motoristas de caminhão é o churrasco, devido a ingestão exagerada de proteínas e gorduras de qualidade ruim.

A obesidade, por exemplo, é o acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo, que acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2, entre outros males.

Trata-se de um fator de risco para uma série de doenças. O IMC  é o resultado da divisão do peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). Se o índice for menor que 18,5, o indivíduo está abaixo do peso. Entre 18,5 e 24,9 está normal e entre 25 e 29,9 está acima do peso desejado. Igual ou acima de 30, obesidade.

Fonte: O Carreteiro 

Qual foi o primeiro caminhão do mundo?

Hoje os caminhões são potentes e confortáveis, mas no século XIX, quando surgiram os primeiros veículos de carga movidos a combustão interna, a realidade era bem diferente.

As cargas já foram transportadas por homens, animais e carroças. No século XVIII, com a Revolução Industrial e o desenvolvimento da tecnologia a vapor, surge o primeiro veículo auto impulsionado, ou seja, que não precisava da força de homens ou cavalos.

O primeiro veículo auto impulsionado

Este aí é o primeiro que se tem notícia, o fardier à vapeur. Criado em 1770 na França, por Nicolas-Joseph Cugnot, ele tinha uma caldeira a frente que gerava o vapor necessário para mover o veículo, que mais se assemelha a uma carroça. Ele tinha apenas 3 rodas, tara de 2,5 ton e carregava mais 1,5 ton, ou seja tinha um PBT de 4 ton e deveria chegar a 7,8km/h, mas nunca alcançou a marca.

Agora, se rodar em um jacaré da década de 1970 já era quente, imagine passar o dia nesse banquinho, que levava uma caldeira com fogo dentro bem a sua frente por ruas de areia ou pedra como eram as da época…

Ele também foi responsável pelo que alguns consideram o primeiro acidente automobilístico da história. Em 1771 um veículo desses saiu de controle e bateu contra um muro

Os primeiros caminhões e ônibus

Em 1895 o alemão Karl Benz desenhou e construiu o primeiro caminhão da história que usava um motor de combustão interna (diferente do motor a vapor do fartier). No mesmo ano o ele modificou o projeto e criou o primeiro ônibus motorizado da história.

No ano seguinte Gottlied Daimler criou outro veículo de carga a combustão interna (foto abaixo). O caminhão tinha um motor ciclo Otto (não movido a diesel e sim a gasolina), de 4 cavalos e dois cilindros. Tinha duas marchas a frente e uma atrás. Sua capacidade de carga era de 1,5 toneladas. Foi vendido no dia 1o de outubro de 1896 para o British Motor Syndicate Ltd, em Londres/Inglaterra.

A primeira carreta

Depois do primeiro caminhão, a evolução deles foi rápida, em poucos anos a potência mais que dobrou, mas ainda eram uma peça única. O primeiro implemento acoplado a uma unidade tratora foi registrado nos Estados Unidos. O escocês Alexander Winton viu sua produção de carros crescer rapidamente nos EUA e não tinha como entregar as unidades em localidades distantes. A necessidade o fez criar o que podemos chamar de primeiro caminhão cegonha do mundo. Uma espécie de carroça/ plataforma, mas ao invés de ser acoplada em um cavalo, era acoplada em um veículo já motorizado. Em menos de um ano, além do uso próprio, já vendia seu “implemento” para outras empresas .

Agora imagine cortar um país continental como os EUA em um veículo desses, que não protege de chuva, sol ou neve. Pelo menos os prazo de entrega não deviam ser tão apertados e o motorista podia parar para se abrigar em caso de tempo ruim.

Fonte: Na Estrada

 

Por que usamos cavalo-vapor para medir a potência dos motores?

Todo mundo sabe que um caminhão de 500 cavalos é uma bela máquina, mas você já parou para pensar o porque da potência do motor ser medida dessa forma? Quando e como isso começou? Hoje vamos falar sobre essa curiosidade!

Como quase todas as unidades de medida que usamos, o cavalo-vapor nada mais é que um critério utilizado para medir algo abstrato porém quantificável, que é a potência de um motor. Hoje, a potência de um motor é medida usando um dinamômetro, um instrumento usado para medição de forças mecânicas. Uma carga é colocada sobre o motor e então mede-se a força de torção do motor sobre a carga. A carga geralmente é um freio impedindo as rodas de rodarem.

Agora que já entendemos como a potência do motor é medida, podemos entender por que medidos a potência dos motores em cavalos-vapor.

Quando tudo começou?

No século XVIII, trabalhadores usavam cavalos para transportar carvão nas minas. Com a chegada da Revolução Industrial, para modernizar e facilitar os processos, foram inventadas diversas máquinas a vapor que prometiam fazer o trabalho dos cavalos com mais eficiência.

Pensando em uma forma de agilizar o trabalhos nas minas, em 1769 o inventor escocês James Watt patenteou uma máquina a vapor que tinha funções com mais vantagens em relação às lançadas anteriormente. Naquela época ainda não havia uma maneira de medir a quantidade de energia gasta durante um tempo específico, para que fosse calculada a força de motores a vapor, que ainda estavam surgindo no mercado.

Para que seus clientes, em sua maioria donos de mineradoras, entendessem a capacidade do motor e quisessem adquiri-lo, Watt teve a ideia de criar uma nova unidade de medida. Dessa forma, o público poderia, de uma forma mais simples e na qual eles estavam mais familiarizados, entender o desempenho do motor. Até então, pés e libras eram as principais formas de medição de distância e massa em grande parte dos países europeus.

Calculando a medida

Assim, Watt passou a determinar o quanto de energia um serviço típico de um cavalo poderia gerar. Ele calculou que, em média, um cavalo conseguia subir 100 quilos de carvão a uma certa altura por minuto e que conseguiria manter essa capacidade durante um dia de trabalho. Na hora de generalizar a medida, ele aumentou a carga em 50% e instituiu a unidade de “um cavalo de potência” como a força necessária para levantar 150 quilos por 30 metros de altura em um minuto.

Na verdade, um cavalo não conseguiria manter essa força de trabalho por um dia inteiro, pois um animal precisa parar para descansar e se alimentar. Mas Watt não estava preocupado com a precisão científica da sua experiência. Ele queria mostrar para as pessoas o quão vantajoso era substituir o trabalho dos cavalos pelas máquinas.

O sistema de Watt deu certo na época e o seu motor foi tão revolucionário, que teve um grande papel na Revolução Industrial. Graças a este fato, a sua unidade de medida de potência também se tornou muito popular, sendo usada até hoje. E final do século XIX, James Watt foi homenageado tendo seu sobrenome no rol dos padrões métricos internacionais. O Sistema Internacional de Unidades adotou o watt como unidade de medição de potência, uma forma de agradecer suas contribuições no campo da engenharia.

Fonte: Pé na Estrada

Dica Sascar : Como conseguir bons fretes de retorno

As grandes dimensões do Brasil e os muitos e muitos quilômetros de estradas e rodovias são uma vantagem para quem vive do transporte, mas também representam pontos negativos: destinos distantes e áreas pouco desenvolvidas dificultam os fretes de retorno. Todo caminhoneiro sabe muito bem que rodar vazio é um problema, aliás, dependendo da rota e do tempo na estrada este problema é sinônimo de prejuízo. Por isso, a Sascar reuniu algumas dicas de como conseguir fretes de retorno e melhorar as expectativas de lucro.

 

Informação e planejamento.

 Pesquisar embarcadores e empresas nas regiões do seu destino é uma forma simples de procurar fretes de retorno. Por mais óbvio que pareça, ter essas informações organizadas e acessíveis permite que você busque por negociações convenientes. Outra pesquisa que pode ajudá-lo é buscar as cidades próximas e/ou na rota de retorno, ver se alguma tem mais potencial para que você encontre fretes e focar esforços nestes territórios. Mesmo que você rode parte do trecho vazio, poderá conseguir carga em algum ponto do caminho.

 

Use a internet a seu favor.

 A internet revolucionou inúmeros mercados e concentra oportunidades para todos os públicos, então use-a! Há ferramentas online que unem quem procura um frete com quem transporta cargas, como o TruckPad que já abordamos aqui no blog, e que podem ser muito úteis no momento em que o caminhoneiro pesquisa por fretes de retorno. Para aumentar as chances, além do destino, amplie a busca para as cidades do trecho e aproveite os dados de embarcadores e agenciadores locais para realizar um contato direto. Mesmo que eles não tenham um frete, saberão quando você estará no destino e que tem disponibilidade.

 

Avalie ida e volta.

 Se o frete de ida for para regiões mais afastadas e menos desenvolvidas, o que pode tornar muito mais difícil conseguir carga(s) de retorno, talvez seja uma boa ideia considerar um valor que cubra a volta ou que pelo menos evite que o frete seja um prejuízo. É claro que rejeitar um frete é sempre a última opção em uma negociação, mas dependendo do local e das condições, a ida sem expectativas de uma boa volta pode significar custo ao invés de lucro. Quando a situação for muito desfavorável, é bom avaliar se vale a pena cair na estrada.

Essa notícia foi oferecida pela Sascar , nossa parceira em  Monitoramento e Rastreamento para caminhões.

Clique aqui e conheça as vantagens  que vocês, amigos do TruckPad, tem com a Sascar.

 

Mercedes-Benz promove experiências culinárias para os motoristas de caminhões nas estradas

·         Projeto “Piloto de Fogão”, pensado para os motoristas de caminhões, terá mais quatro etapas em vários estados do Brasil

·         Motoristas podem participar da rica experiência da preparação de pratos com acompanhamento do renomado chef de cozinha Pandua Alencar

·         Profissionais do volante também são convidados a dirigir o extrapesado Actros, top de linha da marca no País

A Mercedes-Benz segue promovendo um relacionamento cada vez mais intenso com os motoristas de caminhão. E tem feito isso por meio de várias ações desenvolvidas especificamente para os profissionais do volante. Este é o caso do projeto “Piloto de Fogão”, que fez sua estreia, no final de julho, na Feira do Caminhoneiro em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo e que teve prosseguimento no Posto “O Cupim” de Paranaguá, PR.

A 3ª etapa será realizada entre os dias 12, 13 e 14 de setembro no posto GP Grande Parada, na cidade de Juranda, no Paraná. Até o final de novembro, serão realizadas mais quatro etapas (veja no final desse texto, os locais dos próximos eventos).

O “Piloto de Fogão” é uma ação itinerante voltada aos caminhoneiros autônomos e aos motoristas de empresas de transporte rodoviário e urbano. Numa carreta estande, foi montada a estrutura de uma cozinha onde são oferecidas experiências culinárias com um renomado chef. Isso envolve o conceito de alimentação saudável, dicas de culinária e um concurso no qual os caminhoneiros preparam um prato escolhido para cada parada. Serão seis etapas em 2017, em postos de combustível, com a presença de concessionários e test-drive com os caminhões Actros.

“É um prazer e uma satisfação muito grande promover novamente a interação com os caminhoneiros, especialmente quando nós voltamos para o lado pessoal dos motoristas, que é o foco do Piloto de Fogão”, afirma Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Nossa Empresa tem reafirmado, cada vez mais, a importância dos motoristas para a marca. Acompanhamos atentamente o que eles têm a nos dizer, para que possamos desenvolver produtos e serviços cada vez mais adequados a suas demandas e a sua realidade operacional. Tudo a ver, portanto, com o compromisso ‘As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve’”.

Motoristas também são convidados para testar o Actros

O projeto “Piloto de Fogão” proporciona uma rica experiência culinária aos motoristas participantes, remetendo à conversa de cozinha, com momentos de aproximação, intimidade e descontração. A cada etapa, são realizadas palestras de conscientização sobre orientação alimentar. Nos intervalos, o chef de cozinha promove dinâmicas de preparo de alimentos. Há interação entre os grupos de caminhoneiros, com distribuição de prêmios aos pratos de maior destaque.

Paralelamente, o motorista é convidado a realizar test-drive com o Mercedes-benz Actros. Nessa ação, os profissionais poderão dirigir um Actros 2651 6×4 Megaspace Segurança, top de linha da marca no Brasil, e um Actros 2646 6×4 Cabina Leito Teto Alto. Os participantes podem conferir também uma exposição estática do Actros 2651 Megaspace com pintura especial em homenagem à Mercedes-Benz AMG Petronas, tricampeã da Fórmula 1.

Ao lado do Actros da F1 Petronas, um ônibus de Peças & Serviços expõe itens das três linhas de peças oferecidas ao mercado pela Mercedes-Benz (genuínas, remanufaturadas RENOV e Alliance). Além disso, durante cada etapa do “Piloto de Fogão”, os participantes são convidados a ativar seu nome no aplicativo “Mercedeiros de Verdade”, novo canal interativo da marca com os motoristas de caminhões, ônibus e veículos comerciais leves (Sprinter e Vito).

Próximas etapas do projeto Piloto de Fogão

3ª Etapa – Juranda, PR
Dias 12, 13 e 14 de setembro
Posto GP Grande Parada
Rodovia BR 369, km 412

4ª Etapa – Cuiabá, MT
Dias 3, 4 e 5 de outubro
Posto Aldo
Av Ayrton Senna da Silva, Km 397

5ª Etapa – Aparecida de Goiânia, GO
Dias 7, 8 e 9 de novembro
Posto Marajó Aparecidão
Rodovia BR 153, km 516

6ª Etapa – Luz, MG
Dias 21, 22 e 23 de novembro
Posto Santa Edwiges Petróleo Ltda
Rodovia BR 262, km 523 / 521

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO: GARANTIA DE RECEBIMENTO DO SALDO DO FRETE

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO: GARANTIA DE RECEBIMENTO DO SALDO DO FRETE

A Promoção Garantia do Recebimento do Saldo do Frete é uma parceria entre o TruckPad e o Clube Irmão Caminhoneiro Shell, onde a TruckPad oferece uma assessoria e uma garantia para que o caminhoneiro receba o saldo do frete, realizado através do TruckPad, caso a empresa contratante não cumpra com as condições de pagamento e prazo contratados.

A responsabilidade pelo pagamento do saldo do frete, é integral e exclusiva  da TruckPad, não tendo o Clube Irmão Caminhoneiro Shell, qualquer respopnsabilidade pelo pagamento.

Saldo do Frete: O valor residual ou saldo do frete negociado pelo Contrato de Transporte, conforme condições de pagamento, prazo e liquidação do frete.  O valor do saldo do frete não poderá ser superior a 50% do valor do frete integral.

Assessoria: Serviço prestado pela equipe de atendimento ao cliente TruckPad, que auxilia o caminhoneiro a receber o saldo do frete, quando o contratante não cumpre com o contrato de transporte  e com prazo de pagamento do saldo do frete.

Garantia de Recebimento: Caso o contratante não cumpra com os prazos negociados e acordados pela Assessoria, o TruckPad se compromete a efetuar o pagamento do saldo do frete para o Caminhoneiro.  O pagamento poderá ser realizado em até 5 dias úteis após finalizada as negociações e acordos não realizados pelo contratante.  O pagamento do saldo do frete pelo TruckPad será realizado em conta corrente, nominal ao usuário do TruckPad, mediante emissão de recibo de pagamento.

Após a empresa contratante realizar o pagamento devido pelo Contrato de Transporte, o caminhoneiro deverá reembolsar o valor pago pelo TruckPad, no prazo máximo de 2 dias úteis.

Quem poderá participar da promoção:

  • Motoristas autônomos de caminhões, com TruckPad instalado no smartphone e com o cadastro completo preenchido no aplicativo.
  • Será considerado cadastro completo no aplicativo TruckPad aquele perfil que estiver preenchido com todos os dados obrigatórios listados abaixo:
    • Nome Completo
    • Email
    • Telefone celular com DDD
    • Endereço residencial
    • CPF
    • CNH + Data de expiração
    • RNTRC
    • Fotos da CNH e RNTRC
    • Tipo de veículo e carroceria
    • Dados do Veículo: Placa, Modelo, Marca e Ano
    • Placa da Carroceria (quando aplicável)
  • Ter cadastro válido no aplicativo Clube Irmão Caminhoneiro Shell (CICS), registrado / concluído com data igual ou inferior a data de coleta da carga fechada no aplicativo TruckPad.
    • Dados para cadastro válido no aplicativo CICS:
      • Telefone celular, Nome completo, Sexo, CPF, Data de Nascimento e criar uma senha de 6 números para acessar o aplicativo.
  • Ter confirmado a Contratação da carga no sistema TruckPad:
    • no aplicativo: o caminhoneiro deve confirmar a contratação do frete no aplicativo TruckPad, conforme a seguir:
      • Menu > Meus Fretes > Confirmar o carregamento da carga
      • Avaliar a empresa Contratante > de 1 a 5 estrelas
    • no sistema TruckPad na web: A empresa deve confirmar que fechou a carga, informando o CPF do caminhoneiro contratado.
  • Documentação válida do transporte realizado:
    • Contrato de transporte entre a empresa e o caminhoneiro para a viagem contratada, vinculado ao RNTRC do motorista autônomo;
    • Contrato deve conter: os dados do contratante, contratado, da mercadoria e do frete e o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte);
    • O caminhoneiro deverá ter cumprido o contrato de frete realizando a correta entrega da carga em seu destino.
  • Período da promoção: Coletas realizadas de 01/08/2017 à 30/10/2017

    Para mais informações, entre em contato com o TruckPad  pelo Whatsapp (11) 99891-1122 ou email [email protected]

Você sabe como usar corretamente o acostamento?

Estudos do Observatório Nacional de Segurança Viária apontam que 90% dos acidentes de trânsito ocorrem por falhas humanas, que vão desde a desatenção dos condutores até o desrespeito à legislação de trânsito e imprudência.

Dados da CCR NovaDutra revelam que nos primeiros sete meses deste ano, foram registrados 558 acidentes relacionados à parada no acostamento, um aumento de 22% comparado ao mesmo período do ano de 2016.

Os números ainda revelam que ocorreram 15 registros de atropelamentos no acostamento, entre os meses de janeiro e julho de 2017, aumento de 150%, comparado ao mesmo período de 2016, quando foram registrados 6 atropelamentos.

Confira dicas de segurança sobre o uso do acostamento:

Se precisar parar no acostamento:

  • Sinalize o local: ligue o pisca-alerta e posicione o triângulo;
  • Desocupe o veículo, deixando todos os ocupantes distantes da rodovia. Dê atenção especial às crianças e aos animais de estimação.

O uso do acostamento é permitido apenas:

  • Em casos de emergência, como problemas mecânicos.

O que você não deve fazer no acostamento:

  • Nunca trafegue pelo acostamento;
  • Nunca ultrapasse pelo acostamento;
  • Não utilize o acostamento como ponto de encontro ou banheiro; procure sempre um posto de serviços.

O uso indevido do acostamento pelos motoristas como faixa de rolamento pode prejudicar a chegada de viaturas de emergência da Concessionária e também da Polícia Rodoviária Federal no atendimento às ocorrências com vítimas.

A concessionária lançou, em maio, campanha de segurança “Dirigir não é perigoso”, para alertar os motoristas sobre comportamentos que podem causar acidentes e reforçar que atitudes responsáveis contribuem para a redução de ocorrências e, consequentemente, de mortes na via Dutra.

Fonte: O Carreteiro

4 problemas que atrapalham o dia a dia na estrada

1- Falta de ponto de apoio

Uma das principais reclamações dos motoristas, desde a implantação da lei do motorista, é a falta de locais seguros e com estrutura para parar. Os motoristas alegam que a maioria dos postos de serviços exigem abastecimento ou utilização de serviços para autorizarem as paradas. A ANTT divulgou em seu site uma lista de locais de paradas ao longo dos cerca de 10 mil km de rodovias sob sua responsabilidade. O restante das rodovias federais é de responsabilidade do Dnit.

Os motoristas e as empresas podem ver a relação e suas localizações no link http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/41594/Pontos_de_Parada_e_Descanso.htm

2-  Valor baixo do frete

A desvalorização do frete é um problema que afronta os motoristas de caminhão. Eles afirmam que o valor recebido não acompanhou o aumento dos custos do transporte como o diesel, alimentação, manutenção entre outros. Pesquisa de defasagem dos fretes, apresentado pelo assessor técnico da NTC&Logística, Lauro Valdívia identificou uma defasagem de 24,83% nos fretes de carga lotação e 11,77% para carga fracionada. Segundo Valdivia é importante considerar se o valor do frete será suficiente para pagar todos os custos da viagem e se sobrará alguma coisa. E o frete analisado deve ser a soma recebida na ida e na volta.

3- Infraestrutura precária

Pesquisa CNT de Rodovias 2016 avaliou 103.259 km. Desse total,  58,2% apresentam algum tipo de problema no estado geral, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via. Em relação ao pavimento, 48,3% dos trechos avaliados receberam classificação regular, ruim ou péssimo. Na sinalização, 51,7% das rodovias apresentaram algum tipo de deficiência. De 2015 para 2016, houve aumento de 26,6% no número de pontos críticos (trechos com buracos grandes, quedas de barreiras, pontes caídas e erosões), passando de 327 para 414. De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte.

4- Falta de Segurança

roubo de carga é um dos problemas que mais tira o sono do motorista de caminhão. Em 2015, levantamento realizado pela NTC&Logística, apontou crescimento de 10% no total de ocorrências em comparação a 2014. Foram 19.250 registros, ante 14.500 do ano anterior. O dano causado pelas mercadorias perdidas somou R$ 1,12 bilhão. Já em 2016, dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), mostraram prejuízo, com este tipo de ação criminosa, na ordem de R$ 1,4 bilhão. Foram mais de 22 mil ocorrências, número 86% superior aos cerca de 12 mil registrados em 2011.

Fonte: O Carreteiro