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Veja tudo que aconteceu com a Carreta Shell Rimula em 2017

EM TODOS OS CANTOS DO BRASIL

Em 2017, a carreta Shell Rimula Percorreu diversos cantos do Brasil oferecendo uma pausa confortável, cheia de informação e cuidados de saúde, e facilitando a comunicação dos caminhoneiros com seus familiares e pessoas amadas nas suas 18 paradas na estrada.
Dentro de uma estrutura planejada em uma carreta, os caminhoneiros encontraram atividades e dicas para cuidarem da saúde, cortar o cabelo e a barba, utilizar o wifi e tudo isso de forma gratuita.

VEJA O QUE A CARRETA SHELL RIMULA PROPORCIONOU:

  • Realização de check-ups de saúde, com: aferição da pressão arterial e dos níveis de glicemia no sangue, e cálculo da taxa de gordura corporal.
  • Dicas de nutrição, dinâmicas de exercícios e alongamentos e cuidados com a saúde dados diretamente por nutricionistas e preparadores físicos (personal trainers), que preparam os caminhoneiros para seguirem com os cuidados aprendidos em todas as suas paradas.
  • Serviços de barbearia e corte de cabelo.
  • Internet Wi-fi gratuita

Nesse período de 2017, a Carreta Shell Rimula percorreu mais de 11.000 quilômetros*, passando por 4 regiões do Brasil, em locais estrategicamente escolhidos, pelo número de caminhoneiros que transitam por aqueles pontos e atendeu mais de 4.000 caminhoneiros.

Também tinha a presença de promotoras, que auxiliaram os caminhoneiros no preenchimento do cadastro e download do aplicativo de relacionamento Clube Irmão Caminhoneiro Shell.

As mesmas promotoras realizaram pesquisas com os caminhoneiros, para saber o que eles estavam gostando mais ou sentindo falta na Carreta Shell Rimula e 81,5%* dos caminhoneiros responderam que pretendem melhorar suas relações com a prática de esportes, com a necessidade de uma nutrição adequada e com os cuidados com a própria saúde.

Tudo isso foi realizado num ambiente que gerava ainda rodas de conversa e descontração entre os caminhoneiros e a equipe da Carreta Shell Rimula, criando também uma parada agradável e acolhedora aos profissionais da estrada.

VEJA O QUE OS AMIGOS DA ESTRADA FALARAM SOBRE A CARRETA:

O QUE ACHOU DA  CARRETA SHELL RIMULA?

“Achei uma iniciativa bem diferente. Eu  nunca tinha visto algo assim em 7 anos  de estrada. Uma iniciativa com indicativos de saúde, para nós que estamos  na estrada é excelente, um diferencial.”  Wéricks Martins Silva,  28 anos, 7 anos de profissão,  de Belo horizonte – MG

“É uma iniciativa muito importante porque dá a oportunidade ao motorista  de se cuidar, fazer um exame de glicemia, medir a pressão, nos pontos  de apoio aos caminhoneiros.”  Jurandir Paixão da Silva,  36 anos, 5 anos de profissão,  de Goiânia – GO

“O que eu mais gostei mesmo foi o tipo de informação dada. E está aqui  para a gente de graça, então vamos  aproveitar e deixar tudo jóia.”  Carlos Eduardo Beneti, 46 anos, 14 anos de profissão,  de Lorena – SP)

“O atendimento de vocês foi muito  bom, muito bacana, dando sempre  muita atenção para a gente. A gente fica na estrada sem uma atenção  às vezes, sozinho, sem poder conversar. É muito bom chegar aqui e  ser atendido assim.”Claudenir de Souza Araújo,  34 anos, 11 anos de profissão,  de Ji-Paraná – RO

E você,  amigo motorista, conseguiu participar de alguma parada da Carreta Shell Rimula ou gostaria de participar? 🙂
Comenta aqui pra gente saber sua opinião.

Shell Rimula
#NaEstradaComVocê
Enfrentar distâncias é mais fácil quando você tem com quem contar

5 cenas de terror do dia a dia do motorista

5 . FALTA DE PONTOS DE PARADA

 

A falta de pontos de parada e de infraestrutura para atender os motoristas também desestimula o ingresso de novos profissionais na atividade

 

Uma das principais reclamações dos motoristas de caminhão é a falta de um ponto de apoio com infraestrutura adequada nas estradas. Com a lei do tempo de direção, o motorista é obrigado a fazer paradas programadas. Porém, a realidade das estradas se impõe sem infraestrutura adequada e sob esse aspecto a Lei não tem como ser cumprida. Os motoristas dizem que no Brasil não tem ponto de apoio para o caminhoneiro, somente se abastecer.

Sem os tais pontos de parada, o motorista não consegue descansar por 30 minutos após dirigir até cinco horas e meia; nem passar a noite e cumprir o período de até 11 horas contínuas de repouso, conforme prevê a lei. Locais seguros normalmente são os postos de combustível, mas por serem estabelecimentos particulares, muitos condicionam a parada para pernoite com o abastecimento do caminhão. Sem opção os motoristas são obrigados a continuar na estrada, mesmo cansado e correndo o risco de provocar um acidente motivado pela fadiga ou parar em algum ponto na beira de estrada, sem qualquer segurança.

4 . ROUBO DE CARGA

O roubo de carga continua entre os assuntos mais comentados entre os motoristas de caminhão. A insegurança na estrada é cada vez maior, e é frequente depoimentos de carreteiros que ficaram nas mãos de criminosos e tiveram suas cargas furtadas. Para o Cel. Paulo Roberto de Souza, assessor de segurança da NTC&Logística a falta de uma legislação mais específica para punir receptadores é um dos principais fatores que contribuem para altos índices de roubos de cargas registrados anualmente no Brasil.  A impunidade contribui para o aumento deste tipo de ocorrência na estrada”, ressalta o coronel. O coronel alerta os motoristas sobre a importância de seguirem a risca o plano de gerenciamento de risco adotado pela a empresa a qual está prestando serviço.

3 . DIESEL X VALOR DO FRETE

O diesel ainda é o principal insumo para os motoristas de caminhão, chegando a representar até 40% da planilha de custos. Nos últimos dois anos, com a economia estagnada, houve uma redução drástica na oferta de carga a ser transportada e desvalorização do valor do frete. Em contrapartida, o combustível e outros custos aumentaram significativamente, fazendo com que a conta do carreteiro começasse a não fechar.

2 . ESTRADAS

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Estradas do Centro Oeste são antigas e alguns trechos precisam de obras de recuperação

A falta de infraestrutura viária é apontada como um dos principais entraves do setor do transporte rodoviário de carga no Brasil. Insuficiência de estradas, sinalização precária e asfalto malconservado – além de pistas simples com mão dupla de direção – é uma realidade bastante conhecida pelo setor, assim como suas consequências, cuja relação inclui aumento de custos com o combustível, manutenção do caminhão e maior tempo de viagem, além da redução da segurança.

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgou o estudo Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos. O estudo avalia a evolução da qualidade da infraestrutura, os investimentos no setor entre 2004 e 2016 e propõe ações para solucionar os entraves identificados. Na análise, o estado geral das rodovias públicas federais melhorou 24,0 pontos percentuais, passando de 18,7% com classificação ótimo ou bom, em 2004, para 42,7%, em 2016.

Apesar da evolução da qualidade, 57,3% das rodovias públicas avaliadas ainda apresentam condição inadequada ao tráfego. Em 2016, cerca de 31 mil quilômetros ainda apresentavam deficiências no pavimento, na sinalização e na geometria.

Esses problemas aumentam o custo operacional do transporte, comprometem a segurança nas rodovias e causam impactos negativos ao meio ambiente. Nos 13 anos analisados, é possível perceber uma relação direta entre a qualidade das rodovias brasileiras e os investimentos federais em infraestrutura rodoviária.

1 . DESVALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO

Em um País onde cerca de 60% de tudo o que é produzido é transportado por caminhões, fica evidente a importância do motorista. O profissional é o responsável pelo deslocamento de todo tipo de carga pelas estradas do Brasil. E, para cumprir o seu trabalho, passa dias longe de casa e enfrenta, fretes baixos, falta de segurança, de infraestrutura e, principalmente, a desvalorização por parte de empresas, governo e sociedade.

De modo geral, o carreteiro é considerado o “vilão da estrada”, aquele que usa drogas, ingere bebidas alcoólicas, provoca acidentes e contribui para o congestionamento nas grandes cidades. Para o presidente da Fetcesp – Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo – Flavio Benatti, muitos reclamam da circulação de caminhões, mas se esquecem da importância do transporte rodoviário de cargas para o dia a dia.

Fonte: O Carreteiro

VOCÊ SABE COMO É FEITO O EXAME TOXICOLÓGICO?

Olá Amigo,

Tudo bem?

Tendo como objetivo diminuir o alto índice de acidentes nas estradas e melhorar as condições de trabalho dos motoristas, a Lei Federal 13.103 de 2015 tornou obrigatório o exame toxicológico para motoristas das categorias C, D e E. Regulamentado pela resolução 529 do Conselho Nacional de Trânsito, o Contram, o exame detecta o uso de drogas por parte dos motoristas.

Aplicado tanto no processo de emissão da CNH, quanto na renovação, é uma das determinações presentes na Lei do Caminhoneiro. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, entre março e dezembro de 2016, o número de acidentes envolvendo caminhões diminuiu cerca de 26%.

As substâncias presentes em drogas psicoativas, como maconha, cocaína, crack e os famosos “rebites”, são absorvidas pela parte interna do cabelo, portanto, o exame toxicológico é feito através de uma amostra do cabelo do motorista, de forma simples e indolor. Em alguns casos, podem ser utilizadas também amostras de pelos e até raspagem de unhas. Por conseguir identificar a presença dessas substâncias consumidas nos últimos 180 dias, trata-se de um exame de larga janela de detecção.

A realização do exame é bem rápida, não exige nenhum tipo de preparação e o resultado costuma sair em cerca de 15 dias. Mas atenção, para que tenha validade na emissão ou renovação da CNH, este exame deve ser realizado em um laboratório credenciado pelo DENATRAN.

Para o motorista que deseja efetuar a renovação da CNH, o passo a passo deve ser este: procurar um laboratório credenciado, realizar o exame, com o resultado em mãos (caso negativo), agendar uma visita ao Detran e iniciar o processo de renovação. Caso o resultado seja positivo, o motorista deverá aguardar 3 meses para começar novamente o processo.

Essa notícia foi oferecida pela Sascar , nossa parceira em  Monitoramento e Rastreamento para caminhões.

Clique aqui e conheça as vantagens  que vocês, amigos do TruckPad, tem com a Sascar.

Saiba as próximas etapas do Piloto de Fogão

Amigo, você  conhece o projeto “Piloto de Fogão” da Mercedes-Benz?

Este projeto fez sua estreia, no final de julho, na Feira do Caminhoneiro em Guarulhos– São Paulo e segue até o final de Novembro.

Em uma carreta estande, foi montada a estrutura de uma cozinha onde são oferecidas experiências culinárias com o renomado chef Padua Alencar. Isso envolve o conceito de alimentação saudável, dicas de culinária e um concurso no qual os caminhoneiros preparam um prato escolhido para cada parada e mostram os “dotes culinários”.

Neste evento, os motoristas são convidados conhecer e realizarem test-drive no Mercedes-Benz Actros 2651 6×4 Megaspace Segurança, top de linha da marca no Brasil, e um Actros 2646 6×4 Cabina Leito Teto Alto.

Durante o evento também há um ônibus de Peças & Serviços que expõe itens das três linhas de peças oferecidas ao mercado pela Mercedes-Benz (genuínas, remanufaturadas RENOV e Alliance) e também são convidados a baixar o aplicativo “Mercedeiros de Verdade”, novo canal interativo da marca com os motoristas.

Quer mostrar seus dons culinários?
Fique atento as próximas etapas e participe!

Próximas etapas do projeto Piloto de Fogão

4ª Etapa – Cuiabá, MT
Dias 3, 4 e 5 de outubro
Posto Aldo: Av Ayrton Senna da Silva, Km 397

5ª Etapa – Aparecida de Goiânia, GO
Dias 7, 8 e 9 de novembro
Posto Marajó Aparecidão: Rodovia BR 153, km 516

6ª Etapa – Luz, MG
Dias 21, 22 e 23 de novembro
Posto Santa Edwiges Petróleo Ltda: Rodovia BR 262, km 523 / 521

Melhorias em rodovia reduzem tempo de viagem no Paraná

Diversas equipes de trabalho executam as obras de duplicação na PR-151, em Piraí do Sul, na região dos Campos Gerais. A partir do km 258, nas proximidades do trevo de acesso ao município, o motorista que passa pelo local pode observar a execução de diferentes serviços de limpeza, terraplanagem, drenagem e colocação das primeiras bases de pavimento em diferentes trechos da rodovia.

Com investimento de R$ 25,6 milhões nesta etapa, as obras da concessionária CCR Rodonorte dão continuidade à duplicação entre Ponta Grossa sentido Jaguariaíva. Todas as etapas são acompanhadas e fiscalizadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR).

“A PR-151 liga os principais polos industriais da região. É uma obra que vai contribuir significativamente para a economia das cooperativas, indústrias e pequenos agricultores que utilizam a rodovia para fazer o escoamento de seus produtos”, explica o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Motorista há mais de 9 anos, o caminhoneiro Lucas Lombardi passa semanalmente pela rodovia para fazer o transporte de grãos entre os estados do Paraná e Goiás e afirma que os investimentos na rodovia trazem inúmeros benefícios.

“As obras trouxeram mais conforto, segurança e também menos gastos com manutenção do veículo. Quando for concluído a obra nesse trecho, acredito que o tempo das minhas viagens vai reduzir em mais de 30 minutos”, destaca Lucas.

Todo o trecho está sinalizado com cones e placas de orientação. A movimentação de maquinários e caminhões fazendo trabalhos nas encostas da rodovia é constante. O DER e a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) reforçam o alerta para que os motoristas redobrem atenção e reduzam a velocidade nos pontos de maior volume de obras.

Fonte: Blog do Caminhoneiro 

Honestidade de caminhoneiro em acidente chama atenção da PRF

Na última sexta-feira houve um grave acidente na BR-135, próximo Engenheiro Navarro-MG, envolvendo dois carros de passeio. Três pessoas morreram e o resgate precisou ser feito com um helicóptero por causa da gravidade dos ferimentos de uma das vítimas.

Durante a ocorrência, um fato chamou a atenção dos policiais. O caminhoneiro Márcio Alves Fernandes, que viajava entre Campinas-SP e Paulo Afonso-BA, chegou no local imediatamente após o acidente, antes mesmo do socorro. Com a força da batida, diversos objetos pessoais das vítimas ficaram espalhados pelo asfalto, inclusive dinheiro, que estava sendo roubado por pessoas que passavam pelo local.

Ao ver o fato, o caminhoneiro pegou o máximo de notas que pode, e levou até o posto da PRF de Montes Claros. A atitude foi muito elogiada pelos policiais, e mostra a honestidade do caminhoneiro brasileiro.

É vergonhoso saber, que mesmo em um cenário de um acidente, existam pessoas que possam se aproveitar e roubar dinheiro e pertences das vítimas, que muitas vezes não podem fazer nada para se defender.

A apropriação de qualquer item em acidentes é crime previsto no art. 169 do Código Penal, que pode levar à prisão de um mês a um ano.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Dirigir por rodovias brasileiras é missão perigosa para motoristas

Um investimento de R$ 292,5 bilhões. Essa é a estimativa de recursos para que a atual malha rodoviária do país esteja em condições ideais para circulação de veículos. Desse total, seriam necessários R$ 57 bilhões para recuperar rodovias mal conservadas, R$ 137,1 bilhões para duplicação de vias, além de R$ 98,3 bilhões para a construção e pavimentação de 21 mil quilômetros. É o que revela pesquisa CNT de Rodovias 2016, da Confederação Nacional de Transportes. Ao todo, as rodovias do país somam 1,72 milhões de quilômetros. Desse total, apenas 211.468 km (12,3%) são pavimentados.
A pesquisa aponta que 58,2% das rodovias investigadas apresentaram condições inadequadas, sendo 34,6% em estado regular, 17,3%, ruim e 6,3%, péssimo. E a falta de manutenção e 201505261222206f9YwJ1Grrdinheiro destinado para o setor são as principais causas para o alto número de acidentes e mortes no trânsito.
Nas rodovias federais, a média é de cerca de 18 mortes por dia. Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde, acidentes de trânsito foram responsáveis por 1,25 milhão de mortes em todo o mundo em 2015. No Brasil, foram 42 mil acidentes em 2015, com 6.859 mortes. Nos Estados Unidos, o número foi de 33 mil, mesmo a frota sendo seis vezes maior do que a brasileira e a malha rodoviária vinte vezes mais extensa. A frota no Brasil é de quase 90 milhões de automóveis. Apesar do dado alarmante, o estudo da CNT revelou um dado relevante.
Iniciativa privada
A pesquisa aponta que entre as rodovias do país administradas por concessionárias, 78,7 % foram classificadas como ótimas ou boas. As 10 melhores rodovias estão sob concessão. Segundo a CNT “a iniciativa privada é menos burocrática e mais eficiente, e portanto, consegue definir a aplicação dos recursos de forma mais rápida”. Enquanto isso, a aplicação de recursos do governo destinado ao setor é cada vez pior, sobretudo nos últimos dois anos de crise. Segundo os dados, em 2015, o investimento federal em infraestrutura de transporte em todos os modais foi de apenas 0,19% do PIB (Produto Interno Bruto). Desde o início da década de 90, o melhor índice foi em 2010, com 0,39% do PIB.
“Essa distorção nos gastos públicos tem causado graves prejuízos à sociedade brasileira, desde o desestímulo ao capital produtivo, passando pelas dificuldades de escoamento da produção até a perda de milhares de vidas”, avalia o presidente da CNT, Clésio Andrade.
Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR, o número de acidentes nas rodovias concedidas indica que a cada ano as rodovias sob administração privada estão mais seguras, com queda de 35% de mortes.
O índice mostra que, em 2015, o número de acidentes, mortos e feridos atingiu o menor patamar desde 2009, apesar do aumento crescente no tráfego de veículos e na extensão da malha rodoviária. Há sete anos, 451.829.219 veículos trafegaram pelos 14.585 quilômetros de rodovias privadas. Ao final de 2015, houve aumento de 46% no tráfego de veículos (660.460.219) e 30% na extensão da malha rodoviária (19.030). Mesmo assim, o número de acidentes, feridos e mortos caiu cerca de 20%, 25% e 35%, respectivamente.
Segundo o presidente da ABCR, o investimento é um dos fatores principais para a maior segurança. “O índice de acidentes nas rodovias concedidas não acompanhou o aumento do tráfego e da extensão da malha rodoviária nos últimos anos. Isso é reflexo de investimentos e campanhas de segurança e conscientização realizadas pelas concessionárias de rodovias”, afirma César Borges, presidente da ABCR. “Desde o início do Programa de Concessões, em 1995, foram investidos mais de R$ 50 bilhões em obras e mais de R$ 45 bilhões em manutenção e melhorias de segurança nas vias. As rodovias concedidas são as mais seguras do país”, completa.
Melhor saída 
Para a CNT, a principal saída para a melhorar a situação das rodovias é “a ampliação da participação da iniciativa privada no processo de recuperação. O acompanhamento feito pela pesquisa ao longo dos anos evidencia que as rodovias sob gestão concedida têm apresentado melhores resultados em relação àquelas sob gestão pública, além de disponibilizar investimentos cada vez maiores de capital para as intervenções rodoviárias, superiores aos efetuados pelo setor público e consequentemente uma melhor qualidade das rodovias sob sua gestão”, diz o documento. Entre os investimentos que colaboram para a redução de acidentes estão a implantação de marginais, duplicação de pistas e construção de acostamentos.

As 14 estradas mais perigosas do mundo

Curvas fechadas, trechos alagados, penhascos, vias estreitas e escorregadias, temperaturas sub-humanas. Estas são as estradas mais perigosas do mundo.

 1 – Zoji La, Índia

É a ligação vital entre os estados de Ladakh e Caxemira – na realidade, o único meio de ligação entre os habitantes da região indiana de Ladakh e o resto do mundo. A estrada fica a uma altitude de aproximadamente 3.528 metros e é a segunda mais alta passagem de montanha do planeta, depois de Fotu La.

Zoji La, Índia

2 – Transfagarasa, Romênia

Construída nos anos 70, a estrada possui numerosas curvas, túneis e viadutos em meio a paisagens montanhosas lindíssimas e possui cerca de 90 km.

Transfagarasa, Romênia

3 – Dalton Highway, Alaska

Percorre boa parte do Alasca, e possui cerca de 667 km, por lá só passam caminhões preparados especialmente para atravessar essa distância, passando por apenas três cidades com uma população total de cerca de 60 habitantes, normalmente em meio a nevascas e pouca visibilidade.

Dalton Highway, Alaska

 

 

4 – Estrada da Morte, Bolívia

Esse apelido nada carinhoso surgiu pela fama de ser extremamente perigosa. Estima-se que entre 200 e 300 viajantes sejam mortos anualmente nessa estrada. Também é uma estrada estreita, sem proteção para evitar quedas montanha abaixo e trafegada por ônibus e caminhões.

Estrada da morte, Bolívia

5 – Atlantic Ocean Road, Noruega

Ela se estende por 8,3 quilômetros e oferece vistas de tirar o fôlego. Porém, os carros são atingidos por fortes rajadas de vento e água, atrapalhando – e muito – a visibilidade dos motoristas. Para piorar, a estrada conta com diversas curvas bastante fechadas e perigosas.

Atlantic Ocean Road

 

6 – Estrada do Túnel de Gouliang, China

O túnel passa por dentro e ao longo das montanhas de Taihang, na província de Henan, na China. O túnel teve sua construção iniciada em 1972 pelos próprios habitantes da cidade de Guoliang e foi aberto ao público em maio de 1977.

Estrada do Túnel Gouliang, China

7 – Passage du Gois, França

Trata-se de um trecho permanentemente alagado entre a costa oeste da França e a ilha de Noirmoutier, a cerca de 4,1 km da terra firme. Sim, você atravessa um pedacinho do mar de carro. Essa estrada só fica exposta duas vezes por dia e somente durante uma ou duas horas, quando a maré baixa.

estradas_perigosas

Essa estrada só fica exposta duas vezes por dia e somente durante uma ou duas horas.

8 – Tianmen Mountain Road, China

A maior inclinação tem incríveis 37 graus. A maior atração para os aventureiros é um trecho de 11 km com 99 curvas, que atinge o topo da montanha e leva os visitantes para a Caverna Tianmen, um buraco natural na montanha com uma altura de 131,5 metros.

Tianmen_Mountain_Road

9 – Kolyma, Rússia

Kolyma fica na área inabitada mais gelada do mundo, a Sibéria, com temperaturas que podem chegar a -70ºC. Ela também continua a ser uma das mais desertas estradas do planeta, já que poucos viajantes a conhecem.

Klyma_roads

temperaturas que podem chegar a -70ºC

10 – Col de la Bonette, França

Essa perigosíssima estrada fica a 2 mil metros de altitude nos Alpes franceses, na fronteira com a Itália. Possui curvas perigosíssimas e inesperadas.

Col_de_la_Bonette

11 – Passo de São Gotardo, Suíça

Também nos Alpes, é uma estrada de 64 quilômetros que surpreende tanto por suas curvas quanto por sua vista extraordinária.

Passo_de_Sao_Gotardo

12 – Caminho ’Cáucaso’, Rússia

Linda, porém suas curvas são assustadoras.

estradas_perigosas_caucaso

13 –  Eshima Ohashi Bridge, Japão

É uma ponte de concreto BIZARRA de 1,7 km de comprimento e 11,3 metros de largura, com duas pistas, sobre o lago Nakaumi, que liga as cidades de Matsue (Shimane) com Sakaiminato (Tottori), no Japão.

Eshima_Ohashi_Bridge

14 – Paso de los Caracoles, Chile

Localizado nos Andes, o Paso de Los Caracoles é um dos trajetos fronteiriços entre Argentina e Chile. As curvas dessa estrada não são tão fechadas quanto a do Stelvio, mas a paisagem é ainda mais impressionante.

Paso de los Caracoles

 

Fonte: Revista Caminhoneiro

Pare e Siga

A Concessionária Rota do Oeste informa que terça-feira (8)  entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Na Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

08/11/2016

De 19h às 4h30

BR-364

506

510

Rosário Oeste

08/11/2016

BR-070

506

512

Várzea Grande

08/11/2016

BR-163

509

511

Diamantino

08/11/2016

BR-163

615

617

Nova Mutum

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.

Fonte: Rota do Oeste

Pare e Siga

A Concessionária Rota do Oeste informa que nesta quinta-feira (18), entre 07h e 17h, haverá interdição parcial de pista em alguns pontos da BR-163 / BR-364 / BR-070. Na Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e em trechos da BR-364, os trabalhos também serão realizados no período noturno, entre 19h e 4h30. Nestes locais são realizadas obras sobre o pavimento. Por isso, para evitar acidentes, a Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção. Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego flui apenas por um dos sentidos e há operação ‘Pare e Siga’*. Nos trechos duplicados, é interditada apenas uma das faixas e o tráfego é realizado em meia pista. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

Data

Rodovia

KM Inicial

KM Final

Localização

18/08/2016

De 19h às 4h30

BR-364

465

475

Várzea Grande / Acorizal

18/08/2016

De 19h às 4h30

BR-364

484

486

Jangada

18/08/2016

BR-163

520

522

Diamantino

18/08/2016

BR-163

633

636

Lucas do Rio Verde

18/08/2016

BR-163

786

788

Vera

* Em operação ‘Pare e Siga’ o tráfego é realizado em meia-pista e em até 15 minutos o fluxo de veículos é invertido, sendo liberado um sentido por vez. O sistema é adotado para realização de obras em pista simples. A sinalização é realizada por operários.

FONTE: ROTA DO OESTE