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Quer economizar pneus, combustível e peças? Confira essas 3 dicas

1) Economia em geral

  • Alinhar e balancear com frequência.
  • Ao engraxar o veículo não permitir limpar o bico
  • da engraxadeira nos pneus.
  • Ao fazer rodízio, colocar os pneus melhores na direita do veículo.
  • Armazenar os pneus longe de produtos químicos
  • e em local coberto.
  • Manter em bom estado o assoalho da carroceria
  • (para não danificar a carga em caixas).
  • Realizar um check-list dos veículos na chegada das viagens.

2) Economia de pneus

  • Drenar diariamente o compressor da frota.
  • Escolher o pneu certo para cada tipo de trabalho e estrada.
  • Inspecionar e limpar periodicamente rodas, aros e anéis.
  • Manter a área da oficina e do pátio sempre limpa
  • (principalmente de objetos cortantes).
  • Manter as ferramentas adequadas e limpas
  • nas operações com pneus.
  • Retirar os pneus para recapagem antes de dois milímetros
  • (preserva a carcaça e a segurança).
  • Utilizar reparos vulcanizados nos pneus.
  • Manter as válvulas dos pneus sempre com as tampinhas.

3) Economia de pneus, consumo de combustível e peças

Para conseguir um bom resultado é importante:

  • Calibrar os pneus sempre que estiverem frios e pela manhã.
  • Evitar estacionar em locais com óleos e graxas no chão.
  • Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e curvas forçadas.
  • Manter a pressão de ar nos pneus sempre correta.
  • Respeitar o limite de velocidade dos pneus.
  • Suspender os eixos quando o veículo estiver sem carga.
  • Transportar a carga bem distribuída e sem excessos.
  • Verificar os pneus com o martelo todos os dias (atenção com as válvulas e com a suspensão).

Fonte: O Carreteiro

4 cuidados para manter os pneus em dia

O último levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizado em 2016, aponta que 58,2% das rodovias brasileiras possuem problemas no pavimento, geometria ou sinalização.

Ainda segundo o estudo, as deficiências apresentadas nas vias impactam diretamente no custo de operação do transporte, que pode aumentar em cerca de 24,9%.

Um dos itens do caminhão mais prejudicados pelas más condições das rodovias é o pneu. Para evitar maiores custos e prejuízos à operação, preparamos um guia com quatro itens para se checar antes de cair na estrada. Confira:

4- Alinhamento
Serve para manter o alinhamento dos ângulos das rodas de acordo com as especificações técnicas das fabricantes. Quando os pneus estão desalinhados, além da diminuição de vida útil, há o maior desgaste dos componentes. A direção também se torna insegura, devido a maior resistência aos rolamentos, a perda de atrito com o solo, que também resulta em aumento no consumo de combustível, e pela puxada para a esquerda ou direita quando se tira as mãos do volante.

3- Balanceamento
Importante para distribuir por igual o peso do veículo, o balanceamento, quando não realizado, ou feito de maneira incorreta, faz as rodas produzirem ruídos e vibrações que podem ser sentidas no volante, o que torna a viagem muito desconfortável.

Para os dois casos, é recomendado ficar atento aos prazos informados pelas fabricantes para realizar as revisões, ao notar barulhos e irregularidades após transitar por vias esburacadas e ao trocar algum pneu; o comportamento do veículo não deve ser ignorado.

2- Calibragem
Além de inseguro, rodar com baixa pressão nos pneus pode explodir os curtos da operação de transporte. Segundo dados da Michelin, rodar com a pressão 20% abaixo da recomendada pelo fabricante pode aumentar em 1,7% o consumo de combustível. Outro problema ocasionado pela calibragem incorreta dos pneus é a redução da vida útil (28% menos se calibrado em excesso e 22% em caso de baixa pressão).

1- Desenho de banda
A correta escolha do desenho de banda de pneus varia de acordo com o perfil de sua operação. O ideal é manter os pneus que os caminhões recebem de fábrica ou, se optar por trocar, consultar a fabricante do veículo e um revendedor de pneumáticos, que pode te ajudar a não escolher um modelo em desacordo com a sua operação.

Fonte: O Carreteiro

Atritos contra o meio-fio podem reduzir a vida útil do pneu

Se você prestar atenção nos veículos estacionados nas ruas – carros, vans, ônibus e até caminhões – perceberá que é expressivo o número de arranhões nas calotas, nas rodas e nas laterais dos pneus.

A equipe do serviço de atendimento ao cliente da Continental Pneus no Brasil contabiliza anualmente cerca de 200 registros relatando pneus danificados em razão de impactos contra as calçadas. Desse volume, 25% envolve um modelo bem específico: os pneus de vans. Como essa aplicação exige que os motoristas se aproximem constantemente das calçadas para o embarque e desembarque, a lateral desses pneus costuma sofrer com roçaduras que arrancam a borracha.

“Embora alguns consumidores e até mesmo técnicos possam inicialmente pensar que se trata de um defeito de fabricação, isso é descartado quando verificamos que a perda de material ocorre apenas na face externa e não interna do pneu, o que evidencia um dano por mau uso”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.

Para amenizar os efeitos causados aos pneus e às rodas pelo atrito com o meio-fio, os engenheiros desenham laterais mais arredondadas para os modelos para aplicação em vans. Elas são projetadas levemente para fora justamente para impedir que as rodas toquem as calçadas.

O mesmo princípio é adotado para os pneus de ônibus urbanos, como no Conti Gol Urbano. Fabricado pela Continental, ele possui uma camada mais espessa de borracha em suas laterais que chega a se desgastar em razão da intensidade e da frequência do toque dos pneus contra as calçadas.

No caso dos modelos ultra-high performance (UHP) para automóveis esportivos, a alternativa para evitar os danos às rodas é um pouco diferente: adiciona-se às laterais, próximo ao flange da roda, um ressalto de borracha chamado de protetor de rodas (flange-rib). Nos pneus da Continental a presença do flange-rib é evidenciada pela inclusão das letras FR na denominação do produto. Por exemplo: 225/45 R17 91W FR ContiSportContact 5 MO.

Embora importante, nem todos os pneus para automóveis possuem esse recurso, pois ele aumenta a massa e, por consequência, a resistência do pneu ao rolamento, o que reflete no consumo de combustível do veículo. Técnicos capacitados de revendas oficiais podem auxiliar os consumidores a verificar a presença ou não do flange-rib em um pneu.

Aparentemente inofensivo, o roçamento do pneu contra o meio-fio pode arrancar o protetor de rodas, causar desgastes e cortes nas laterais, além de bolhas, formadas quando a lona da estrutura se rompe, permitindo que o ar empurre a parede de borracha.

“As bolhas são muito perigosas, pois podem aumentar de tamanho e se romper a qualquer momento, causando uma perda súbita de pressão. Elas não podem ser ignoradas de forma alguma e o seu surgimento inutiliza o pneu que deve ser substituído imediatamente”, conclui Rafael Astolfi.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

6 maiores custos de um caminhão rodoviário

No livro Consumo de Combustível, o autor Luiz A. Pigozzo retrata os maiores custos de um caminhão rodoviário. Pigozzo reforça que as porcentagens variam de acordo com a maneira de condução do motorista. Confira abaixo:

6-Lavagem


Segundo a obra de Pigozzo, a lavagem dos caminhões representa apenas 1% nos custos de um caminhão.

5-Óleo

A lubrificação e reposição de óleos nos caminhões de uma empresa impacta em 1% no custo de operação.

4-Arla 32

Utilizado em conjunto com o sistema de tratamento de gases SCR, o reagente químico Arla 32 representa 4% dos custos.

3-Pneus

Item altamente prejudicado pela má qualidade das estradas brasileiras, o pneu representa um custo de 8% no valor de operação dos caminhões, segundo maior da lista.

2-Manutenção

Ação que não pode ser negligenciada, a manutenção dos veículos (preventiva e corretiva) implica em 12% nos custos dos pesados.

1-Combustível

Com incríveis 68%, o custo com combustível é o maior listado nos caminhões. Por conta disso, as fabricantes automotivas mantém a pauta no centro dos esforços para desenvolver as próximas gerações de pesados

Fonte: O Carreteiro 

Promoção Pirelli – Comprou, Ganhou!

Amigo, a Pirelli está com a PROMOÇÃO PIRELLI COMPROU, GANHOU, que vai distribuir prêmios instantâneos a todos os consumidores das linhas Agro e Truck.

Em qualquer revenda oficial, o consumidor que compra 2, 4 ou 8 pneus de carga radiais Pirelli vai ganhando mais prêmios sorteados através do “raspadão”, um cartaz com várias áreas de raspadinhas e prêmios escondidos. São bonés, canecas térmicas, nécessaires, sandálias de dedo e baralhos personalizados.

Já com 10 pneus, o consumidor ganha 2 vouchers de R$ 50,00 cada para usar com as reformas da tecnologia Novateck.

Mais uma vez, a Pirelli atende seu caminhoneiro, associando produtos de qualidade a uma promoção que premia todos na hora. Do jeito que tem que ser.

Uma grande vantagem para quem está sempre na estrada e precisa tanto da durabilidade dos pneus quanto de assessórios úteis ou descontos na reforma.

Essa promoção é válida em todas as revendas oficiais do Brasil no período de 15/05/17 até 15/07/17 ou até o fim dos estoques.

Saiba mais em: http://bit.ly/2q4xlyt

Bridgestone Completa 10 Anos De Operação Na Bahia Com Capacidade Produtiva Expandida Para 10 Mil Pneus Dia

A Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo, está comemorando dez anos de operação na Bahia. Com um efetivo de 800 empregados diretos e 430 indiretos, a planta localizada no Polo Industrial de Camaçari recebeu investimentos recentes na ordem de R$ 250 milhões, ampliando sua capacidade produtiva de 8 mil para 10 mil pneus por dia.

“Este é o resultado de uma parceria de sucesso da Bridgestone com o povo da Bahia, que faz de nossa planta uma referência global de excelência em qualidade”, explica o presidente da Bridgestone Brasil, Fabio Fossen. “Em uma década, produzimos aqui mais de 23 milhões de pneus de alta performance para carros de passeio e caminhonetes, e estou certo de que esses dez anos foram apenas o início de uma longa e próspera jornada”, acrescenta.

Os produtos fabricados em Camaçari abastecem o mercado brasileiro e da América Latina, além de serem exportados para a América do Norte. A localização estratégica da planta permite abastecer as regiões Norte e Nordeste do país, otimizando o tempo de entrega e custos de logística.

“O investimento do governo baiano em parcerias com a iniciativa privada é o caminho para o desenvolvimento econômico e social, e essa parceria está dando frutos, a exemplo da Bridgestone, que investiu na Bahia e hoje pode comemorar os 10 anos de atividade no estado com crescimento econômico e uma rede de distribuição eficiente em razão da excelente localização do empreendimento”, comemora o governador Rui Costa.

A Bridgestone é líder global do setor de pneumáticos, com 49 fábricas de pneus distribuídas por todos os continentes. No Brasil, a fabricação de pneus das marcas Bridgestone e Firestone está distribuída nas unidades de Santo André (SP) e de Camaçari (BA). A companhia possui também duas fábricas de bandas de rodagem e partes de borracha para reforma de pneus, instaladas em Campinas (SP) e Mafra (SC), empregando, no total, cerca de 4 mil pessoas.

Fonte: SEGS

Bridgestone lança novo pneu rodoviário

Inovação e performance sempre foram atributos da Bridgestone. A maior fabricante de pneus do mundo desenvolve produtos que apresentam melhores desempenhos e proporcionam qualidade superior. Seguindo esta missão, a empresa apresenta seu mais novo produto voltado aos usuários de pneus radiais rodoviários, o Bridgestone M736.

Elaborado para o eixo de tração e para ser usado em rodovias pavimentadas de curta, média e longa distância, o Bridgestone M736 vem para atender a demanda do mercado por produtos com maior recapabilidade e menor custo por quilômetro.

“Com o uso das mais recentes tecnologias, o M736 oferece maior quilometragem excelente índice de recapabilidade, desgaste uniforme e melhor aderência em piso molhado”, comenta Concheta Feliciano, diretora de marketing da Bridgestone. “Todas estas qualidades resultam numa significativa redução de custos operacionais de nossos clientes”, completa.

O pneu Bridgestone M736 está disponível para comercialização nas medidas 295/80R22.5 e 275/80R22.5. Além disso, o M736 já nasce em conformidade com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que tem o objetivo de fornecer informações uteis de desempenho dos pneus aos consumidores que influenciem na decisão de compra. Sua classificação em resistência ao rolamento é “E”, na aderência ao molhado “C” e ruído ele indica 74 dB.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Continental testa pneu de carga feito com borracha de dente-de-leão

A Continental amplia sua pesquisa para o uso da borracha derivada do dente-de-leão denominada pela empresa como Taraxagum. Desta vez, a fabricante empregou a nova matéria-prima em um modelo de pneu de carga, que equipa caminhões e ônibus, o protótipo Conti EcoPlus HD3.

Há cinco anos a companhia iniciou o desenvolvimento da nova borracha, cujo nome deriva da definição botânica da planta dente-de-leão. Em 2014 apresentou o primeiro pneu de inverno premium com banda de rodagem feito de Taraxagum e no mesmo ano iniciou os planos de produção do primeiro pneu para veículos comerciais, modelo que necessita de um volume muito maior de borracha natural, entre 20 e 25 quilos, com relação a um pneu de passei, que leva de 1 a 3 quilos.

Segundo a empresa, os testes de desempenho com os pneus comerciais utilizando o novo componente foram promissores, demonstrando que esta é uma boa alternativa à borracha natural de origem tradicional, além de cumpror com os requisitos do segmento de transporte.

No fim de 2016, a Continental anunciou a construção de um centro de pesquisas em Anklam, na Alemanha, para a produção de borracha de dente-de-leão e para a qual planeja investir € 35 milhões até 2021. A estimativa é de que a borracha de dente-de-leão entre em produção de larga escala entre os próximos 5 a 10 anos.

O dente-de-leão russo pode ser produzido em maiores quantidades por hectare do que a tradicional borracha hevea brasiliensis, derivada das árvores tropicais. A Continental também desenvolveu novos processos e métodos produtivos para obter a borracha, que além de pneus, poderá servir para outros tipos de produtos a partir da seiva de látex da raiz da planta.

Fonte: Automotive Business

Pneus: cuidar bem, que mal tem?

Os pneus do seu bruto são fundamentais para garantir sua segurança e o bom funcionamento do veículo, principalmente quando falamos de veículos de carga. Por isso é tão importante mantê-los sempre saudáveis, e aqui vão ótimas dicas para te ajudar nessa tarefa.

A durabilidade de um pneu pode ser afetada, em grande parte, por conta destes cinco itens: Alinhamento, Balanceamento, Calibragem, Desenho de Banda e o Emparelhamento.

E por “afetada”, queremos dizer que o descuido desses itens pode reduzir até 40% a quilometragem de um pneu, fazendo com que a vida útil dos pneus do seu bruto caia quase pela metade, e o seu gasto com a compra de novos pneus dobre.

Portanto, se você colocar todas essas contas na ponta do lápis, vai reparar que é muito mais sensato e econômico fazer regularmente as manutenções dos pneus.

Gostou das dicas? Agora é só colocá-las em prática ;).

Fonte:  Blog do caminhão

Pneu, cada percurso tem o seu. E agora você vai descobrir o ideal para cada tipo de viagem.

Pode parecer que não, mas saber escolher qual pneu usar em cada trajeto, está diretamente ligado à sua segurança e rentabilidade do seu caminhão.
Como cada trecho e cada rodovia têm suas características, os pneus podem variar bastante dependendo do trecho que você está percorrendo.
Por isso, aqui vão algumas dicas para você ficar atento:
Pneus Off-road
Para quem vai dirigir em locais mais brutos, com terreno de terra ou pedras e bem acidentados, indicamos este tipo de pneu para não te deixar na mão.
Pneus para alta severidade
Para rodar com seu bruto carregado ou não em trajetos urbanos, o ideal é optar por este tipo de pneu que facilita as manobras e aceleração e frenagem.
Pneus para baixa severidade
Quando o assunto é dirigir por mais tempo, como em rodovias asfaltadas que possuem muitas retas, escolhemos este tipo de pneu.
Pneus para média severidade
Quem costuma trafegar pelas rodovias brasileiras, pode apostar neste modelo. Já que ele é recomendado para estradas asfaltadas que possuem muitos aclives e declives.
Pneus Mistos
Se o seu percurso contempla locais asfaltados e de terra, vá com o pneu misto que garante uma boa performance nos dois solos.
Bom, além de escolher o pneu certo é preciso manter seu caminhão em dia também. Faça, regularmente, a calibragem dos pneus com a pressão correta, o rodízio para equilibrar o desgaste e também verifique sempre os amortecedores e condições dos pneus.